From silvio.ferraz em terra.com.br Tue Nov 1 12:52:50 2005 From: silvio.ferraz em terra.com.br (silvio.ferraz) Date: Tue, 1 Nov 2005 11:52:50 -0300 Subject: [ANPPOM-L] (sem assunto) Message-ID: numa reunião em brasilia a área de comunicações fechou sua proposta para a capes...mando pra vcs, caro queiram acompanhar como poderemos nos articular com outras áreas no futuro. silvio GRANDE ÁREA Ciências Sociais Aplicadas ÁREA Comunicação SUB-ÁREAS Teorias da Comunicação Comunicação audiovisual e sonora Jornalismo e editoração Comunicação organizacional e publicitária Culturas e tecnologias midiáticas Interfaces da Comunicação ESPECIALIDADES Arte e mídia Cibercultura Cinema Comunicação e discurso Comunicação e educação Comunicação e entretenimento Comunicação e consumo Comunicação e música Comunicação e Sociabilidade Comunicação e Subjetividade Comunicação política Crítica da Mídia Cultura do impresso Documentário Economia política da comunicação Epistemologia da comunicação Estética da comunicação Estratégias da comunicação Estudos culturais Ética da Comunicação Ficção radiofônica Ficção televisiva Fotografia História da Comunicação História e economia editorial Jornalismo especializado Meios e redes digitais Meios impressos Metodologias da Comunicação Práticas sociais de leitura Rádio Recepção mídiatica Relações públicas Semiótica Semiótica da comunicação Televisão Vídeo -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From silvio.ferraz em terra.com.br Tue Nov 1 17:38:33 2005 From: silvio.ferraz em terra.com.br (silvio) Date: Tue, 1 Nov 2005 17:38:33 -0200 Subject: [ANPPOM-L] comunicacoes Message-ID: mandei este mail pela manha mas como não recebi nada imagino q não tenha sido encaminhado corretamente pelo meu provedor é a lista de áreas e sub da comunicações tirada em brasilia na semana passada. interessante q eles fazem umas certas interfaces com artes GRANDE ÁREA Ciências Sociais Aplicadas ÁREA Comunicação SUB-ÁREAS Teorias da Comunicação Comunicação audiovisual e sonora Jornalismo e editoração Comunicação organizacional e publicitária Culturas e tecnologias midiáticas Interfaces da Comunicação ESPECIALIDADES Arte e mídia Cibercultura Cinema Comunicação e discurso Comunicação e educação Comunicação e entretenimento Comunicação e consumo Comunicação e música Comunicação e Sociabilidade Comunicação e Subjetividade Comunicação política Crítica da Mídia Cultura do impresso Documentário Economia política da comunicação Epistemologia da comunicação Estética da comunicação Estratégias da comunicação Estudos culturais Ética da Comunicação Ficção radiofônica Ficção televisiva Fotografia História da Comunicação História e economia editorial Jornalismo especializado Meios e redes digitais Meios impressos Metodologias da Comunicação Práticas sociais de leitura Rádio Recepção mídiatica Relações públicas Semiótica Semiótica da comunicação Televisão Vídeo From malicevolpe em ig.com.br Wed Nov 2 20:59:54 2005 From: malicevolpe em ig.com.br (malicevolpe) Date: Wed, 2 Nov 2005 20:59:54 -0200 Subject: [ANPPOM-L] SMLA Rodolfo Coelho Souza Message-ID: <20051102_225954_026782.malicevolpe@ig.com.br> Escola de Música – UFRJ Programa de Pós-Graduação em Música SÉRIE DE MÚSICA LATINO-AMERICANA Coordenação: Profa. Dra. Maria Alice Volpe apresenta RODOLFO COELHO DE SOUZA Compositor, Professor da Universidade de São Paulo) com a palestra "A pesquisa como ferramenta de apoio à criação: relatos de um compositor" RODOLFO COELHO DE SOUZA (1952) é compositor, doutor em composição pela University of Texas at Austin e mestre pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor do curso de música da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo no campus de Ribeirão Preto. Anteriormente foi professor da Universidade Federal do Paraná, que em 2002 lançou um CD com suas obras para instrumentos e sons eletrônicos, com destaque para o Concerto para Computador e Orquestra, executado pela Orquestra Sinfônica do Paraná. Local: Escola de Música - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Sala 22 Dia: 3 de Novembro de 2005 (quinta-feira) às 16h Entrada franca *** Profa. Dra. Maria Alice Volpe Universidade Federal do Rio de Janeiro From palombini em terra.com.br Thu Nov 3 18:33:29 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Thu, 03 Nov 2005 18:33:29 -0200 Subject: [ANPPOM-L] o postscriptum In-Reply-To: <1130611299.4363c26359875@webmail.iar.unicamp.br> References: <1130611299.4363c26359875@webmail.iar.unicamp.br> Message-ID: <436A7419.9000506@terra.com.br> Em relação ao "postscriptum para a carta de Salvador", e em particular à afirmação: "O equívoco maior ocorre com a exclusão de Teoria da Música e sua inclusão no bojo das Musicologias, na proposta da ANPPOM. Têm pouco em comum. Teoria da Música, milenar, é entendida hoje predominantemente como o estudo da estrutura de música e de como esta estrutura funciona. Seus aspectos principais são relacionados à Teoria Composicional e à Teoria Analítica. Já as Musicologias, termo recente, cunhado em torno de 1919, correspondem às ciências musicais (Musikwiesenschaft) [sic] e têm hoje um sentido muito mais restrito tratando essencialmente do factual, do documentado, do verificável, do analisável e positivístico (Cf. J. Kerman, 1985:12). Ela contém equívocos facilmente constatáveis. O termo Musicologia é bem mais antigo, aparecendo na famosa tabela de Adler em 1885, como o sabe muito bem Norton Dudeque, da UFPR, que a traduziu e publicou. No Oxford, ele aparece desde 1909. É sintomático que a situação "atual" da musicologia seja descrita aqui com referência a um texto de 20 anos atrás. Para quem tiver dúvidas, basta dar uma olhada na lista de disciplinas constantes do departamento de musicologia da UCLA hoje (, e notem que se trata de um programa de graduação): "History of Rock and Roll, The Beatles, Film Music, American Popular Song, History of Opera, The Symphony, Bach, Mozart, Beethoven, History of Jazz, American Musicals, Electronic Dance Music, Music & Gender, and Gay & Lesbian Popular Music." Tampouco a Teoria de Música "é entendida hoje predominantemente como o estudo da estrutura de música e de como esta estrutura funciona," como deve ter ficado claro para todos aqueles que assistiram à apresentação de Thomas Christensen, presidente da Sociedade de Teoria da Música (SMT) de 1999 a 2001, na Anppom 2005. O "estudo da estrutura de música e de como esta estrutura funciona" é tarefa da análise musical ("that part of the study of music that takes as its starting-point the music itself, rather than external factors"), mas a análise musical não constitui a totalidade do campo teórico da música. Justamente, uma das tarefas da teoria da música, tem sido desmontar esta crença anacrônica (cf. Kant) na "música em si". De modo semelhante, a melhor musicologia hoje, a mais radical, está ciente da inexistência do "factual" (cf. Nietzsche). O que o postscriptum apresenta como "o hoje", se apresentaria melhor como "o anteontem". From marciataborda em globo.com Wed Nov 2 23:40:02 2005 From: marciataborda em globo.com (Marcia Taborda) Date: Wed, 2 Nov 2005 23:40:02 -0200 Subject: [ANPPOM-L] convite Message-ID: <024701c5e017$828f0d90$2be2b3c8@usergebnvnhfnl> Aos associados que estiverem no RJ, segue um convite. Abraço, Marcia Taborda -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Convite Acari.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 84356 bytes Descrição: não disponível URL: From akayama em iar.unicamp.br Thu Nov 3 20:49:07 2005 From: akayama em iar.unicamp.br (Adriana Giarola Kayama) Date: Thu, 3 Nov 2005 20:49:07 -0200 Subject: [ANPPOM-L] problemas com o servidor do IA-UNICAMP Message-ID: <1131058147.436a93e31498e@webmail.iar.unicamp.br> Pezados associados, Na última 6a feira (28/10) houve uma tempestade forte em Campinas e o servidor do Instituto de Artes da UNICAMP foi danificado. Apesar do técnico ter resolvido boa partes dos problemas na próprias 6a à noite, com o feriado prolongado, ele só pode resolver as poucas questões pendentes hoje, 5a feira dia 03/11. Devido a isso, as mensagens enviadas à lista da ANPPOM entre estas datas só puderam ser encaminhadas aos associados hoje à tarde. De acordo com a informação que o técnico me passou, agora está tudo funcionando normalmente. Agradecemos a compreensão de todos. Cordialmente, Adriana G. Kayama Presidente da ANPPOM ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. From mveiga em ufba.br Thu Nov 3 23:24:35 2005 From: mveiga em ufba.br (Manuel Veiga) Date: Thu, 3 Nov 2005 22:24:35 -0300 Subject: [ANPPOM-L] o postscriptum References: <1130611299.4363c26359875@webmail.iar.unicamp.br> <436A7419.9000506@terra.com.br> Message-ID: <000201c5e0df$43713a70$0301010a@MANUEL> Caro Palombini: Agradeço-lhe imensamente a correção mas, como musicólogo, devo curvar-me a fatos. A versão da tabela de Guido Adler, de 1855, o "Umfang, Methode und Ziel der Musikwissenschaft" ["Objeto, Método e Meta da Musicologia"] usa dois termos distintos para o nosso "Musicologia". O termo Musikwissenschaft [Ciência Musical] é o que encima o edifício geral que propõe, e o que corresponde ao nosso termo Musicologia. A palavra Musicologie (sic) que aparentemente não vingou, é o item D da sessão II, "Systematisch" do quadro proposto (em oposição à sessão I, "Historisch"). Pela descrição que recebe, "investigação e estudo comparativo para fins etnográficos" ["Untersuchung und Vergleichung zu ethnographischen Zwecken"], veio a ser a vergleichende Musikwissenschaft, isto é, a Musicologia Comparativa, ocupada com música não-européia e folclore, que precedeu a Etnomusicologia. Em suma a Musicologie do II.D é a subdivisão, não a Musikwissenschaft que circunscreve o campo inteiro. O fato de usarmos traduções e palavras parecidas causa confusão, mas não tanta que tivesse induzido o mestre da Nova Musicologia, Joseph Kerman, cometer o mesmo "erro" primário que eu, pois é quem afirma: " ´Musicology´ is a coinage that is recent enough -- the OED [Oxford English Dictionary] dates it to 1919, even though The Musical Quarterly commenced publication with a famous leader ´On Behalf of Musicology´ in 1915...". A citação se encontra nas duas edições da mesma obra, com diferentes títulos: Musicology, 1985, p. 11 e Contemplating Music: Challenges to Musicology, 1985, p. 11. Desculpem, erramos a página no trecho em apreço do " Post-Scriptum": não é p. 12, como ali consta. Quanto às afirmações sobre a amplitude atual da Teoria da Música, vejam os que se interessarem, o que diz Calude V. Palisca, "Theory, theorists", in The New Grove, vol.18, pp. 741-762. A discussão está na primeira página. Acredito que a 2ª ed. do New Grove mantenha a mesma restrição. Não pude consultá-la. Mantenho contato com a UCLA , minha alma mater, a qual visito não tão freqüentemente como gostaria, mas com bastante assiduidade. Não sei o que a variedade de tópicos de diversas disciplinas tenha a ver com o nosso assunto. Aliás, a UCLA sempre procurou oferecer assuntos de interesse, particularmente para a leva de estudantes de graduação de outros cursos que os procuram. Por fim, citando Christensen, presidente da Sociedade de Teoria Musical (SMT), o Dr. Palombini parece reconhecer que Teoria da Música merece ter seu lugar ao sol. Saudações, Manuel Veiga ----- Original Message ----- From: "Carlos Palombini" To: Sent: Thursday, November 03, 2005 5:33 PM Subject: [ANPPOM-L] o postscriptum > > Em relação ao "postscriptum para a carta de Salvador", e em particular à > afirmação: > > "O equívoco maior ocorre com a exclusão de Teoria da Música e sua > inclusão no bojo das Musicologias, na proposta da ANPPOM. Têm pouco em > comum. Teoria da Música, milenar, é entendida hoje predominantemente > como o estudo da estrutura de música e de como esta estrutura funciona. > Seus aspectos principais são relacionados à Teoria Composicional e à > Teoria Analítica. Já as Musicologias, termo recente, cunhado em torno de > 1919, correspondem às ciências musicais (Musikwiesenschaft) [sic] e têm > hoje um sentido muito mais restrito tratando essencialmente do factual, > do documentado, do verificável, do analisável e positivístico (Cf. J. > Kerman, 1985:12). > > Ela contém equívocos facilmente constatáveis. O termo Musicologia é bem > mais antigo, aparecendo na famosa tabela de Adler em 1885, como o sabe > muito bem Norton Dudeque, da UFPR, que a traduziu e publicou. No Oxford, > ele aparece desde 1909. É sintomático que a situação "atual" da > musicologia seja descrita aqui com referência a um texto de 20 anos > atrás. Para quem tiver dúvidas, basta dar uma olhada na lista de > disciplinas constantes do departamento de musicologia da UCLA hoje > (, > e notem que se trata de um programa de graduação): > > "History of Rock and Roll, The Beatles, Film Music, American Popular > Song, History of Opera, The Symphony, Bach, Mozart, Beethoven, History > of Jazz, American Musicals, Electronic Dance Music, Music & Gender, and > Gay & Lesbian Popular Music." > > Tampouco a Teoria de Música "é entendida hoje predominantemente como o > estudo da estrutura de música e de como esta estrutura funciona," como > deve ter ficado claro para todos aqueles que assistiram à apresentação > de Thomas Christensen, presidente da Sociedade de Teoria da Música (SMT) > de 1999 a 2001, na Anppom 2005. O "estudo da estrutura de música e de > como esta estrutura funciona" é tarefa da análise musical ("that part of > the study of music that takes as its starting-point the music itself, > rather than external factors"), mas a análise musical não constitui a > totalidade do campo teórico da música. Justamente, uma das tarefas da > teoria da música, tem sido desmontar esta crença anacrônica (cf. Kant) > na "música em si". De modo semelhante, a melhor musicologia hoje, a mais > radical, está ciente da inexistência do "factual" (cf. Nietzsche). > > O que o postscriptum apresenta como "o hoje", se apresentaria melhor > como "o anteontem". > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From palombini em terra.com.br Thu Nov 3 23:35:37 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Thu, 03 Nov 2005 23:35:37 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Chamada dupla: sonologia Message-ID: <436ABAE9.9060005@terra.com.br> Prezados colegas, [1] Durante os meses de férias (dezembro, janeiro e fevereiro) colaborarei com Leigh Landy no projeto de ampliação do site EARS --- ElectroAcoustic Resource Site --- que Leigh Landy, Simon Atkinson e Pierre Couprie desenvolvem no Grupo de Pesquisa em Música, Tecnologia e Inovação da Universidade De Montfort (Leicester, RU) em colaboração com Rosemary Mountain (Université Concordia University), Marc Battier (Sorbonne), Joel Chadabe (Electronic Music Foundation) e Martin Supper (Universidade das Artes de Berlim). O objetivo é alimentar o website com referências bibliográficas completas, resumo, abstract e keywords de artigos pertinentes publicados em português ou por brasileiros ou portugueses. O processo será lento, já que cada artigo recebido deverá ser lido e avaliado em sua pertinência, qualidade do resumo (e abstract) e adequação de keywords. Aqueles que quiserem enviar materiais, solicto que o façam para meu endereço eletrônico (vide assinatura), levando em consideração os seguintes pontos: 1. O conteúdo do site e a adequação do artigo, comunicação ou tese a este conteúdo. 2. As instruções detalhadas para resumos e abstracts (i.e., resumo em inglês) fornecidas pelo RILM à página . Adicionalmente, uma tradução para o português de uma versão mais antiga destas instruções está disponível no endereço . 3. As palavras chave devem ser selecionadas entre aquelas propostas pelo site. Vide termos em negro à página . [2] Colaborarei também com o projeto sobre a música eletroacústica brasileira, que Bob Gluck (University of Albany, NY) desenvolve para a Electronic Music Foundation, . A proposta é uma área do website dedicada ao Brasil, com particular referência à participação feminina. Quem quiser discutir a organização do website, propor materiais, fornecer sua colaboração etc, por favor, entre em contato. Carlos -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From palombini em terra.com.br Thu Nov 3 23:47:11 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Thu, 03 Nov 2005 23:47:11 -0200 Subject: [ANPPOM-L] o postscriptum In-Reply-To: <000201c5e0df$43713a70$0301010a@MANUEL> References: <1130611299.4363c26359875@webmail.iar.unicamp.br> <436A7419.9000506@terra.com.br> <000201c5e0df$43713a70$0301010a@MANUEL> Message-ID: <436ABD9F.6040007@terra.com.br> > O fato de usarmos traduções e palavras > parecidas causa confusão, mas não tanta que tivesse induzido o mestre da > Nova Musicologia, Joseph Kerman, cometer o mesmo "erro" primário que eu, > pois é quem afirma: " ´Musicology´ is a coinage that is recent enough -- > the /OED /[/Oxford English Dictionary/] dates it to 1919, even though > /The Musical Quarterly/ commenced publication with a famous leader ´On > Behalf of Musicology´ in 1915...". A citação se encontra nas duas > edições da mesma obra, com diferentes títulos: /Musicology/, 1985, p. 11 > e /Contemplating Music: Challenges to Musicology/, 1985, p. 11. > Desculpem, erramos a página no trecho em apreço do " Post-Scriptum": não > é p. 12, como ali consta. Oxford English Dictionary, select-copy-and-paste da versão eletrônica: musicology. [ad. F. musicologie or f. music n. + -ology.] The systematic study of music as opposed to the art of composition and performance; esp. academic research in music. 1909 M. S. Logan (title) Musicology. 1915 W. S. Pratt in Musical Quarterly I. 3 ?Musicology?, if it is to rank with other comprehensive sciences, must include every conceivable scientific discussion of musical topics. From mvirmond em ilsl.br Fri Nov 4 11:09:49 2005 From: mvirmond em ilsl.br (Marcos Virmond (ILSL)) Date: Fri, 4 Nov 2005 11:09:49 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Mannes Institute on Chromaticism References: <4365115F.7060401@terra.com.br> Message-ID: <00a701c5e141$097b3340$0b01a8c0@MarcosVirmond> Aproveitando a linha: Desculpem-me a pergunta, talvez rasa, mas estou terminando um DVD da orquestra que dirijo (Universidade do Sagrado Coração de Bauru) e pretendo incluir o Mourão para Cordas de Guerra-Peixe. Com quem trato a questão de direitos autoriais? Agradeço Marcos ----- Original Message ----- From: "Carlos Palombini" To: "anppom-l" Sent: Sunday, October 30, 2005 4:30 PM Subject: [ANPPOM-L] Mannes Institute on Chromaticism > > ************************************************ > MANNES INSTITUTE FOR ADVANCED STUDIES IN MUSIC > 2006 INSTITUTE ON CHROMATICISM - JUNE 22-25, 2006 > @ YALE UNIVERSITY, NEW HAVEN, CONNECTICUT > ************************************************ > Wayne Alpern, Director > > The Mannes Institute will hold its sixth annual summer Institute on the > topic of Chromaticism from June 22-25, 2006, hosted as a special event > at Yale University in New Haven, Connecticut. > > The Institute is a premier professional think tank dedicated to communal > inquiry at the highest level of scholarship. Forty-five outstanding > musicologists and theorists from around the world selected by > application gather in a collegial setting to explore a different subject > each year in participatory workshops, plenary sessions, and special > presentations emphasizing interactive dialogue and debate under the > expert guidance of a rotating faculty of peers. This year we will > explore in depth the complex and evolving topic of tonal chromaticism > from a variety of scholarly perspectives. > > Details about the Mannes Institute and its new MUSICAL ESSAY AWARD are > located on its website at www.mannes.edu/mi. Information will also be > distributed at the national SMT and AMS meetings, and periodically > posted on this list. Applications are accepted via the website only from > January 1 to March 1, 2006. A brief description is provided below. > > MANNES INSTITUTE ON CHROMATICISM > 2006 PROGRAM AND FACULTY > *************************************** > A. Morning Workshops > > EFFECTS OF CHROMATICISM > Leader: Daniel Harrison (Yale University) > An examination of the effects of chromaticism upon tonality through > interaction with increased dissonance, modal and special-scale options, > and rhetorical play with uncertain tonal centering in late 19th and > 20th-century music. > > THE CHROMATIC MOMENT IN ENLIGHTENMENT THOUGHT > Leader: Richard Kramer (City University of New York) > An exploration of the idea of a chromatic Moment in 18th-century > writings and compositions and how such a concept resonates within a > larger aesthetic sphere of Enlightenment and post-Enlightenment thought. > > COPING WITH CHROMATICISM: FROM SCHENKER TO US > Leader: Patrick McCreless (Yale University) > An investigation of how select theorists over the past century have > coped with chromaticism, focusing on unusually illuminating moments of > analytical insight and the theorists? reaction to their own chromatic > encounters. > > B. Afternoon Workshops > > DISTINGUISHING CHROMATICISM > Leader: David Kopp (Boston University) > A deconstruction of binary distinctions and oppositions typically > applied to theoretical explanations of chromaticism, their underlying > value judgments, analytic impact, and alternative conclusions they > generate. > > ALTERNATIVES TO HARMONIC FUNDAMENTALISM > Leader: Charles Smith (University at Buffalo) > A consideration of alternatives to root-focused theories of harmonic > structure and progression utilizing neo-Riemannian and transformational > approaches to analyze late 19th-century chromaticism. > > CHROMATICISM AND MODE MIXTURE > Leader: Deborah Stein (New England Conservatory) > An assessment of the chromatic impact of simple and complex uses of > mode, and its evolution from an elementary modulatory device into an > agent in creating innovative chromatic tonal designs. > > C. Plenary Sessions > > THE HERMENEUTICS OF CHROMATICISM > A roundtable discussion of the hermeneutical intersection between > chromatic structure and musical meaning via special examples. > > DIATONIC TO 12-GAMUT SPACE: Multiple Distances, Multiple Containment > SPECIAL GUEST: Gregory Proctor (Ohio State University) > > THE BOUNDARIES OF CHROMATICISM > A collective navigation of the historical and stylistic boundaries of > tonal chromaticism and the limits of chromatic theory. > > Each member of the Institute enrolls in one Morning and one Afternoon > Workshop for the entire program and attends all plenary sessions. Each > workshop of fifteen scholars meets for three 3-hour sessions. Prior > preparation and active participation are essential. Communal meals, a > reception, and a banquet are provided, and affordable housing is > available. > > We invite you to join your colleagues and share in this unique and > transformative experience in collaborative learning. Please direct all > inquiries to Wayne Alpern, Director, The Mannes Institute, at > mannesinstitute em aol.com. > > ********************************************* > Wayne Alpern, Director > The Mannes Institute > www.mannes.edu/mi > waynealp em aol.com > > -- > carlos palombini > diretor > centro de pesquisa em música contemporânea > universidade federal de minas gerais > cpmc-ufmg > > -------------------------------------------------------------------------------- ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ From antunes em unb.br Fri Nov 4 13:39:50 2005 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Fri, 04 Nov 2005 13:39:50 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Mannes Institute on Chromaticism References: <4365115F.7060401@terra.com.br> <00a701c5e141$097b3340$0b01a8c0@MarcosVirmond> Message-ID: <436B80B6.C4E4CBAC@unb.br> Caro Marcos: A Academia Brasileira de Música certamente poderá te orientar: abmusica em abmusica.org.br ou: (21) 2221-0277 (falar com Ericson) Boa sorte, Jorge Antunes "Marcos Virmond (ILSL)" wrote: > Aproveitando a linha: > > Desculpem-me a pergunta, talvez rasa, mas estou terminando um DVD da > orquestra que dirijo (Universidade do Sagrado Coração de Bauru) e pretendo > incluir o Mourão para Cordas de Guerra-Peixe. > > Com quem trato a questão de direitos autoriais? > > Agradeço > > Marcos > > ----- Original Message ----- > From: "Carlos Palombini" > To: "anppom-l" > Sent: Sunday, October 30, 2005 4:30 PM > Subject: [ANPPOM-L] Mannes Institute on Chromaticism > > > > > ************************************************ > > MANNES INSTITUTE FOR ADVANCED STUDIES IN MUSIC > > 2006 INSTITUTE ON CHROMATICISM - JUNE 22-25, 2006 > > @ YALE UNIVERSITY, NEW HAVEN, CONNECTICUT > > ************************************************ > > Wayne Alpern, Director > > > > The Mannes Institute will hold its sixth annual summer Institute on the > > topic of Chromaticism from June 22-25, 2006, hosted as a special event > > at Yale University in New Haven, Connecticut. > > > > The Institute is a premier professional think tank dedicated to communal > > inquiry at the highest level of scholarship. Forty-five outstanding > > musicologists and theorists from around the world selected by > > application gather in a collegial setting to explore a different subject > > each year in participatory workshops, plenary sessions, and special > > presentations emphasizing interactive dialogue and debate under the > > expert guidance of a rotating faculty of peers. This year we will > > explore in depth the complex and evolving topic of tonal chromaticism > > from a variety of scholarly perspectives. > > > > Details about the Mannes Institute and its new MUSICAL ESSAY AWARD are > > located on its website at www.mannes.edu/mi. Information will also be > > distributed at the national SMT and AMS meetings, and periodically > > posted on this list. Applications are accepted via the website only from > > January 1 to March 1, 2006. A brief description is provided below. > > > > MANNES INSTITUTE ON CHROMATICISM > > 2006 PROGRAM AND FACULTY > > *************************************** > > A. Morning Workshops > > > > EFFECTS OF CHROMATICISM > > Leader: Daniel Harrison (Yale University) > > An examination of the effects of chromaticism upon tonality through > > interaction with increased dissonance, modal and special-scale options, > > and rhetorical play with uncertain tonal centering in late 19th and > > 20th-century music. > > > > THE CHROMATIC MOMENT IN ENLIGHTENMENT THOUGHT > > Leader: Richard Kramer (City University of New York) > > An exploration of the idea of a chromatic Moment in 18th-century > > writings and compositions and how such a concept resonates within a > > larger aesthetic sphere of Enlightenment and post-Enlightenment thought. > > > > COPING WITH CHROMATICISM: FROM SCHENKER TO US > > Leader: Patrick McCreless (Yale University) > > An investigation of how select theorists over the past century have > > coped with chromaticism, focusing on unusually illuminating moments of > > analytical insight and the theorists’ reaction to their own chromatic > > encounters. > > > > B. Afternoon Workshops > > > > DISTINGUISHING CHROMATICISM > > Leader: David Kopp (Boston University) > > A deconstruction of binary distinctions and oppositions typically > > applied to theoretical explanations of chromaticism, their underlying > > value judgments, analytic impact, and alternative conclusions they > > generate. > > > > ALTERNATIVES TO HARMONIC FUNDAMENTALISM > > Leader: Charles Smith (University at Buffalo) > > A consideration of alternatives to root-focused theories of harmonic > > structure and progression utilizing neo-Riemannian and transformational > > approaches to analyze late 19th-century chromaticism. > > > > CHROMATICISM AND MODE MIXTURE > > Leader: Deborah Stein (New England Conservatory) > > An assessment of the chromatic impact of simple and complex uses of > > mode, and its evolution from an elementary modulatory device into an > > agent in creating innovative chromatic tonal designs. > > > > C. Plenary Sessions > > > > THE HERMENEUTICS OF CHROMATICISM > > A roundtable discussion of the hermeneutical intersection between > > chromatic structure and musical meaning via special examples. > > > > DIATONIC TO 12-GAMUT SPACE: Multiple Distances, Multiple Containment > > SPECIAL GUEST: Gregory Proctor (Ohio State University) > > > > THE BOUNDARIES OF CHROMATICISM > > A collective navigation of the historical and stylistic boundaries of > > tonal chromaticism and the limits of chromatic theory. > > > > Each member of the Institute enrolls in one Morning and one Afternoon > > Workshop for the entire program and attends all plenary sessions. Each > > workshop of fifteen scholars meets for three 3-hour sessions. Prior > > preparation and active participation are essential. Communal meals, a > > reception, and a banquet are provided, and affordable housing is > > available. > > > > We invite you to join your colleagues and share in this unique and > > transformative experience in collaborative learning. Please direct all > > inquiries to Wayne Alpern, Director, The Mannes Institute, at > > mannesinstitute em aol.com. > > > > ********************************************* > > Wayne Alpern, Director > > The Mannes Institute > > www.mannes.edu/mi > > waynealp em aol.com > > > > -- > > carlos palombini > > diretor > > centro de pesquisa em música contemporânea > > universidade federal de minas gerais > > cpmc-ufmg > > > > > > -------------------------------------------------------------------------------- > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rcaesar em terra.com.br Fri Nov 4 16:02:05 2005 From: rcaesar em terra.com.br (Rodolfo Caesar) Date: Fri, 04 Nov 2005 16:02:05 -0200 Subject: [ANPPOM-L] problemas com o servidor do IA-UNICAMP In-Reply-To: <1131058147.436a93e31498e@webmail.iar.unicamp.br> References: <1131058147.436a93e31498e@webmail.iar.unicamp.br> Message-ID: <436BA21D.7060806@terra.com.br> Meus caros, Sei que nao e' tao importante acertarmos tudo desde agora, porque se trata de uma confusao no nivel de 'especialidades', portanto remediavel. Saiu 'musica eletroacustica' para entrar 'musica acusmatica'. Na minha opiniao a primeira abrange a segunda, e ainda outras modalidades (sub-especialidades???) que nao tiveram a mesma sorte : musica mista, a 'computer-music' (musica computacional? iac iac), as ja' historicas 'live-electronics', musique anecdotique, 'tape-music', musique concrete, elektronische Musik, etc... obrigado, abs, Rodolfo Adriana Giarola Kayama wrote: > Pezados associados, > Na última 6a feira (28/10) houve uma tempestade forte em Campinas e o servidor > do Instituto de Artes da UNICAMP foi danificado. Apesar do técnico ter > resolvido boa partes dos problemas na próprias 6a à noite, com o feriado > prolongado, ele só pode resolver as poucas questões pendentes hoje, 5a feira > dia 03/11. > Devido a isso, as mensagens enviadas à lista da ANPPOM entre estas datas só > puderam ser encaminhadas aos associados hoje à tarde. > De acordo com a informação que o técnico me passou, agora está tudo funcionando > normalmente. > Agradecemos a compreensão de todos. > Cordialmente, > Adriana G. Kayama > Presidente da ANPPOM > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > > From mveiga em ufba.br Sat Nov 5 11:09:41 2005 From: mveiga em ufba.br (Manuel Veiga) Date: Sat, 5 Nov 2005 10:09:41 -0300 Subject: [ANPPOM-L] o postscriptum References: <1130611299.4363c26359875@webmail.iar.unicamp.br><436A7419.9000506@terra.com.br><000201c5e0df$43713a70$0301010a@MANUEL> <436ABD9F.6040007@terra.com.br> Message-ID: <002701c5e20a$2ff47f30$0301010a@MANUEL> Caro Palombini: Parece-me que estamos de acordo. O que foi importante frisar é que, seja de quando tiver sido, o termo (e a disciplina a ele relacionada) é de cunhagem recente face aos estudos de teoria da música, que são milenares. De minha parte, tive ontem oportunidade de consultar uma versão eletrônica do New Grove 2, sem tempo para ler o verbete "Theory, theorists" a fundo. Nessa versão, continua ainda o Palisca e se adiciona Ian Bent, como autores. O verbete mantém as linhas gerais do anterior, mas a meu ver melhorou muito e se fez mais claro. Mantém ainda o argumento em torno da formulação de Aristides Quintilianus e a "atualiza". Propõe, nos termos da versão anterior, que seria não uma divisão de música, mas antes do que poderia ser dito a seu respeito, conseqüentemente, conhecimento e pensamento musicais. Faz isso corresponder ao Musikwissenschaft. No item relativo a definições, o verbete é encurtado. A limitação de campo da Teoria vis-à-vis da Musicologia aparece numa seleção de itens da versão atualizada do Quintilianus. Estou mencionando tudo isso de memória, além de não ter lido o verbete a fundo. Há também um item final sobre a teoria de música atual que me pareceu importante. Encerrando o assunto, continuo achando prudente e justo se manterem separadas (em termos!) a Teoria da Música e as Musicologias. Um abraço, Manuel Veiga ----- Original Message ----- From: "Carlos Palombini" To: Sent: Thursday, November 03, 2005 10:47 PM Subject: Re: [ANPPOM-L] o postscriptum > > > O fato de usarmos traduções e palavras >> parecidas causa confusão, mas não tanta que tivesse induzido o mestre da >> Nova Musicologia, Joseph Kerman, cometer o mesmo "erro" primário que eu, >> pois é quem afirma: " ´Musicology´ is a coinage that is recent enough -- >> the /OED /[/Oxford English Dictionary/] dates it to 1919, even though >> /The Musical Quarterly/ commenced publication with a famous leader ´On >> Behalf of Musicology´ in 1915...". A citação se encontra nas duas >> edições da mesma obra, com diferentes títulos: /Musicology/, 1985, p. 11 >> e /Contemplating Music: Challenges to Musicology/, 1985, p. 11. >> Desculpem, erramos a página no trecho em apreço do " Post-Scriptum": não >> é p. 12, como ali consta. > > Oxford English Dictionary, select-copy-and-paste da versão eletrônica: > > musicology. [ad. F. musicologie or f. music n. + -ology.] The systematic > study of music as opposed to the art of composition and performance; > esp. academic research in music. 1909 M. S. Logan (title) Musicology. > 1915 W. S. Pratt in Musical Quarterly I. 3 ?Musicology?, if it is to > rank with other comprehensive sciences, must include every conceivable > scientific discussion of musical topics. > -------------------------------------------------------------------------------- ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From adrimauricio em uol.com.br Sat Nov 5 12:40:31 2005 From: adrimauricio em uol.com.br (Adriana Lopes) Date: Sat, 5 Nov 2005 12:40:31 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Theory, theorists Message-ID: <002601c5e216$e06dd760$8b00000a@1tt48lcf4y15ult> Caros Manuel Veiga, Palombini e demais colegas, Fiz uma tradução para uso próprio de algumas passagens do verbete do New Grove que vocês têm citado - Theory, Theorists - escrito por Palisca e Bent. Seguem abaixo: o conteúdo dos dois primeiros itens que compõem o artigo, disponibilizado pelo Grove on Line; e minha tradução livre, a partir do verbete impresso. Abraços, Adriana Lopes Moreira Usp / Unicamp ****************************************** Theory, theorists. CLAUDE V. PALISCA (1-10), CLAUDE V. PALISCA/IAN D. BENT (11-14), IAN D. BENT (15). Theory, theorists. Grove Music Online. Ed. L. Macy (Accessed 14 August 2005), http://www.grovemusic.com . Theory is now understood as principally the study of the structure of music. This can be divided into melody, rhythm, counterpoint, harmony and form, but these elements are difficult to distinguish from each other and to separate from their contexts. At a more fundamental level theory includes considerations of tonal systems, scales, tuning, intervals, consonance, dissonance, durational proportions and the acoustics of pitch systems. A body of theory exists also about other aspects of music, such as composition, performance, orchestration, ornamentation, improvisation and electronic sound production. (There are separate articles on most of these subjects, but for more detailed treatment of the most fundamental of them see in particular Acoustics; Analysis; Counterpoint; Harmony; Improvisation; Melody; Mode; Notation; Rhythm.) The Western art music tradition is remarkable for the quantity and scope of its theory. The Byzantine, Arabic, Hebrew, Chinese and Indian traditions are also notable in possessing significant bodies of theoretical literature. Recently there has also been some theoretical treatment of jazz and other genres of popular music. This article, however, will deal exclusively with the Western art music tradition. (For these other traditions see particularly Arab music; China, §II; India, §III; Iran, §II; Japan, §I; Jewish music, §III; see also Byzantine chant, §17; Greece, §I; Mode, §V; Jazz; Popular music.). 1. Introduction. Treatises as disparate as De institutione musica (c500) by Boethius, L'arte del contraponto ridotta in tavole (1586-9) by Giovanni Maria Artusi, L'armonico pratico al cimbalo (1708) by Francesco Gasparini, and Der freie Satz (1935) by Heinrich Schenker are all commonly subsumed under the category of thought called music theory. Yet these four books have little in common. That of Boethius was totally divorced from the music of his time and probably not intended to be read by musicians or composers. In it a student of the liberal arts sums up the speculations about music of a number of Greek authors, mainly from the 2nd century. Artusi's book was a text for the training of musicians and composers in counterpoint as practised and taught by his, then older, generation. Gasparini's is a manual for harpsichordists on the art of accompanying from a thoroughbass. Schenker's expounds some fundamental hypotheses about masterpieces of 18th- and 19th-century music through an analysis of their tonal and harmonic content. Even allowing for the span of time encompassing them - from about 500 to 1935 - and the changing practice of music, the absence of any significant overlap in these four books, whether of content, purpose or intended audience, demonstrates at once the diffuseness and richness of the concept of theory. The term can be given an inclusive or an exclusive definition; in the one case it will embrace all of these works, in the other only one or two of them. It is useful to begin with an attempt at an inclusive definition. 2. Definitions. The word 'theory' itself has broad implications. Its Greek root theoria is the noun form of the verb theoreo, meaning to inspect, look at, behold, observe, contemplate, consider. A theoros is a spectator, as at a festival or game. Etymologically, then, theory is an act of contemplation. It is observing and speculating upon as opposed to doing something. Aristides Quintilianus, who understood the concept in this way, constructed a plan of musical knowledge about ce 300 that may be outlined as follows: I. Theoretical (theoretikon) A. Natural (physikon) 1. arithmetical (arithmetikon) 2. natural (physikon) B. Artificial (technikon) 1. harmonic (harmonikon) 2. rhythmic (rhythmikon) 3. metric (metrikon) II. Practical (praktikon) A. Creative (crestikon) 1. melo-poetic (melopoiia) (pertaining to song making) 2. temporal (rhythmopoiia) 3. poetic (poiesis) (composition of music and poetry) B. Executive (exangeltikon) 1. instrumental (organikon) 2. vocal (odikon) 3. dramatic (hypokritikon) Although Aristides separated the purely theoretical from the practical, the entire field that he ordered is theoretical in a broad sense, the division under 'Theoretical' being what might now be called precompositional theory, while the category 'Practical' deals with compositional theory and the theory of performance. He was not so much dividing music as what can be said about music, consequently musical knowledge and thought. Not much needs to be added to this outline to embrace all modern musical knowledge. Certain of the categories need to be broadened; for example, the 'arithmetical' ought to include mathematics in general, communications theory and artificial intelligence; 'natural' theory should include psychological and physiological as well as physical acoustics. Under 'Theoretical' one would add history, aesthetics, psychology, anthropology and sociology of music. Among the 'Artificial' categories, the 'harmonic' as understood by Aristides applied to tonal relations in terms of successive pitches and would have to be extended to simultaneous relations. Another technical category that one would add is that of 'timbre', comprehending instrumentation, orchestration and electronic media. Similarly, under 'Practical', 'melodic' would be complemented by 'harmonic', while 'poetic' would, as in Aristides' day, embrace both written and improvised composition. A modern version of Aristides' plan might then look as follows: I. Theoretical A. Scientific 1. mathematical 2. physical 3. psychological 4. physiological 5. anthropological 6. sociological B. Technical: parameters: 1. pitch 2. duration 3. timbre C. Critical: 1. analytical 2. aesthetic 3. evaluative D. Historical II. Practical A. Creative 1. written composition 2. improvisational 3. synthetic (tape, computer, etc.) B. Pedagogical 1. melody 2. harmony 3. counterpoint 4. orchestration etc. C. Executive 1. instrumental 2. vocal 3. electronic or mechanical 4. dramatic and choreographic D. Functional 1. pedagogical (e.g. children's songs) 2. therapeutic 3. political 4. military 5. recreational This entire field has sometimes been called Musikwissenschaft, the science of music, or musicology. Although it is all 'theoretical' in the sense that its method is thoughtful observation, only a relatively small part of this scheme is acknowledged as the province of the modern working theorist, namely the Theoretical-Technical (I.B), the Theoretical-Critical-Analytical (I.C.1), the Practical-Creative (II.A) and the Practical-Pedagogical (II.B) categories, which may be assumed under the catchwords 'theoretical', 'analytical', 'creative' and 'practical'. Yet many of the books from earlier times that are commonly referred to as 'theoretical treatises' address themselves to the whole area represented by the above outline. In this survey it will be important, therefore, to keep in mind three things: the conception of the theoretical function prevailing at a particular time, the audience for which a treatise was written, and the philosophical or practical goals of the author. ********************************************* Teoria, teóricos. PALISCA, Claude & BENT, Ian. Theory, theorists. In: SADIE, Stanley, Ed. The New Grove dictionary of music and musicians. Vol. 25. London: Macmillan, 2001, pp. 359-385. Definição da teoria da música ocidental: "Atualmente, a teoria é entendida principalmente como o estudo da estrutura da música e pode ser dividida em: melodia, ritmo, contraponto, harmonia e forma. No entanto, é difícil distinguir esses elementos uns dos outros, bem como separá-los de seus contextos. Em um nível mais fundamental, a teoria inclui considerações relacionadas ao sistema tonal, às escalas, à afinação, aos intervalos, à consonância, à dissonância, às proporções entre as durações e aos sistemas acústicos relacionados às alturas. Ainda, uma parte principal da teoria está relacionada a outros aspectos da música, como a composição, a interpretação, a orquestração, a ornamentação, a improvisação e a produção eletrônica de sons. [...]". A teoria da música ocidental em relação a outras culturas: "A música associada à tradição ocidental é notável pela quantidade e pela extensão de sua teoria. Ainda, as tradições bizantina, árabe, hebraica, chinesa e indiana são notáveis por possuírem princípios significantes relacionados à literatura teórica. Recentemente, diversos tratamentos teóricos relacionados ao jazz e a outros gêneros da música popular têm sido desenvolvidos. No entanto, este artigo tratará exclusivamente da música de tradição ocidental. [...]". 1. Introdução A riqueza e a extensão do conceito teoria da música: "Alguns tratados como o De institutione musica (c. 500), de Boécio, L'arte del contraponto ridotta in tavole (1586-89), de Giovanni Maria Artusi, L'armonico pratico al cimbalo (1708), de Francesco Gasparini e Der freie Satz (1935), de Heinrich Schenker são comumente classificados como teoria da música. No entanto, esses livros possuem pouco em comum. Boécio estava totalmente afastado da música de seu tempo e provavelmente não teve a intenção de ter seu tratado lido por músicos e compositores [sic]. Esse tratado, direcionado aos estudiosos das ciências humanas, reunia especulações acerca da música de diversos autores gregos, principalmente do século II. O livro de Artusi trazia um texto cuja finalidade estava associada ao treinamento de músicos e compositores na prática do contraponto. Em seu texto, versava sobre a então antiga geração. O manual de Gasparini era voltado para a arte do acompanhamento por cravistas durante a realização do baixo cifrado. Finalmente, Schenker expõe algumas hipóteses fundamentais relacionadas a obras-primas compostas durante os século XVIII e XIX através da análise de seu conteúdo harmônico e tonal". "Mesmo admitindo a amplitude do tempo decorrido entre 500 e 1935 e considerando as mudanças pelas quais passou a prática musical, a ausência de qualquer justaposição significante relacionada a esses quatro livros, no que se refere ao conteúdo, ao propósito e ao público alvo demonstra quão rico e extenso é o conceito de teoria. O termo pode possuir uma definição inclusiva ou exclusiva. No primeiro caso, o termo Teoria da música irá incluir todas essas obras [os quatro livros citados] e no segundo, admitirá apenas um ou dois deles. Usualmente, há um esforço inicial em direção à definição inclusiva". 2. Definições Etimologia: "A palavra isolada 'teoria' possui uma gama de implicações. Sua raiz grega theõria forma o verbo theõreõ, que significa inspecionar, examinar, notar, observar, contemplar, considerar. Um theõros é um espectador, em um festival ou em um jogo. Assim, etimologicamente, teoria é um ato de contemplação, ou seja, de observação e especulação a respeito de algo, em oposição a fazer algo". Aristides Quintinianus: "Aristides Quintiliano, que entendia o conceito à sua maneira, construiu um plano de conhecimento musical em c. 300, que pode ser resumido da seguinte maneira:". I. Teórica (theoretikon) A. Natural (phisikon): 1. aritmética (arithmetokon), 2. natural (phisikon) B. Artificial (technikon): 1. harmônica (harmonikon), 2. rítmica (rhythmikon), 3. métrica (metrikon) II. Prática (praktikon) A. Criativa (chrestikon): 1. melo poética (melopoiia) (refere-se à execução de canções), 2. temporal (rhythmopoiia), 3. poética (poiesis) (composição de música e poesia) B. Executiva (exangeltikon): 1. Instrumental (organikon), 2. vocal (odikon), 3. dramática (hypokritikon) O autor explica o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus: "Embora Aristides separasse assuntos puramente teóricos de assuntos de ordem prática, a esfera de ação completa que ele ordenou é teórica em seu sentido mais amplo. Na categoria 'teórica', relacionou os assuntos associados atualmente à denominada teoria pré-composicional e na categoria 'prática' reportou-se à atual teoria composicional e à teoria da performance. Ele não se preocupou com o que poderia ser dito a respeito da música, ou seja, com o conhecimento e o pensamento relacionado à música". O autor adapta o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus aos dias atuais: "Não precisamos adicionar muita informação a esse resumo para podermos nos reportar ao conhecimento musical moderno. Certas categorias precisam ser ampliadas - por exemplo, a 'aritmética' deve incluir a matemática de maneira geral, a teoria das comunicações, e a inteligência artificial; a teoria 'natural' deve a psicologia e a fisiologia, assim como a física acústica. Na categoria 'teórica', podem ser incluídas a história, a estética, a psicologia, a antropóloga e a sociologia da música. Na categoria 'artificial', a 'harmônica' é entendida por Aristides como sendo aplicada às relações entre alturas, no que se refere à sua sucessão e pode ser estendido ao seu relacionamento simultâneo. Outra categoria técnica que pode ser adicionada é 'timbre', que compreende instrumentação, orquestração e meio eletrônico. Similarmente, na categoria 'prática', a 'melódica' pode ser complementada pela 'harmônica', enquanto a 'poética' pode, assim como ocorria na época de Aristides, incluir tanto a composição escrita quanto a improvisada. Uma versão moderna do plano de Aristides pode ser da seguinte maneira:". I. Teórica A. Científica: 1. matemática, 2. física, 3. psicológica, 4. fisiológica, 5. antropológica, 6. sociológica B. Técnica: parâmetros: 1. altura, 2. duração, 3. timbre C. Crítica: 1. analítica, 2. estética, 3. valorativa D. Histórica II. Prática A. Criativa: 1. composição escrita, 2. composição improvisada, 3. composição sintética (fita magnética, computador, etc) B. Pedagógica: 1. melodia, 2. harmonia, 3. contraponto, 4. orquestração, etc. C. Executiva: 1. Instrumental, 2. vocal, 3. eletrônica ou mecânica, 4. dramática ou cenográfica D. Funcional: 1. pedagógica (por exemplo, canções infantis), 2. terapêutica, 3. política, 4. militar, 5. recreativa Palisca conclui: "Essa esfera total tem sido denominada Musikwissenschaft, a ciência da música, ou musicologia. Embora seja teórica no sentido de seu método ser a observação atenta, apenas uma parte relativamente pequena desse esquema é reconhecida como um ramo de conhecimento dos trabalhos teóricos produzidos pelos teóricos atuais - nomeadamente, as categorias: teórica-técnica (I.B), teórica-crítica-analítica (I.C.1), prática-criativa (II.A) e prática-pedagógica (II.B), denominadas 'teórica', 'analítica', 'criativa' e 'prática'. Embora muitos tratados antigos sejam nomeados 'tratados teóricos', eles podem ser representados pelo total de áreas relacionadas acima. No entanto, essa abordagem geral, teremos que ter em mente três coisas: a concepção da função teórica predominando em um tempo particular, o público a quem o tratado foi endereçado e os princípios filosóficos ou práticos de autor". -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From monicaleme em inpauta.com.br Sat Nov 5 12:48:49 2005 From: monicaleme em inpauta.com.br (=?iso-8859-1?Q?M=F4nica_Leme?=) Date: Sat, 5 Nov 2005 12:48:49 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Theory, theorists References: <002601c5e216$e06dd760$8b00000a@1tt48lcf4y15ult> Message-ID: <001b01c5e218$08fce0d0$0401010a@particul3171de> Caros professores! Estou adorando esse debate, que tem sido muito instrutivo e de alto nível! Agradeço aos professores Manuel Veiga, Carlos Palombini e Adriana Lopes por contribuições tão úteis! Valeu! Mônica Neves Leme ----- Original Message ----- From: Adriana Lopes To: ANPPOM Sent: Saturday, November 05, 2005 12:40 PM Subject: [ANPPOM-L] Theory, theorists Caros Manuel Veiga, Palombini e demais colegas, Fiz uma tradução para uso próprio de algumas passagens do verbete do New Grove que vocês têm citado - Theory, Theorists - escrito por Palisca e Bent. Seguem abaixo: o conteúdo dos dois primeiros itens que compõem o artigo, disponibilizado pelo Grove on Line; e minha tradução livre, a partir do verbete impresso. Abraços, Adriana Lopes Moreira Usp / Unicamp ****************************************** Theory, theorists. CLAUDE V. PALISCA (1-10), CLAUDE V. PALISCA/IAN D. BENT (11-14), IAN D. BENT (15). Theory, theorists. Grove Music Online. Ed. L. Macy (Accessed 14 August 2005), http://www.grovemusic.com . Theory is now understood as principally the study of the structure of music. This can be divided into melody, rhythm, counterpoint, harmony and form, but these elements are difficult to distinguish from each other and to separate from their contexts. At a more fundamental level theory includes considerations of tonal systems, scales, tuning, intervals, consonance, dissonance, durational proportions and the acoustics of pitch systems. A body of theory exists also about other aspects of music, such as composition, performance, orchestration, ornamentation, improvisation and electronic sound production. (There are separate articles on most of these subjects, but for more detailed treatment of the most fundamental of them see in particular Acoustics; Analysis; Counterpoint; Harmony; Improvisation; Melody; Mode; Notation; Rhythm.) The Western art music tradition is remarkable for the quantity and scope of its theory. The Byzantine, Arabic, Hebrew, Chinese and Indian traditions are also notable in possessing significant bodies of theoretical literature. Recently there has also been some theoretical treatment of jazz and other genres of popular music. This article, however, will deal exclusively with the Western art music tradition. (For these other traditions see particularly Arab music; China, §II; India, §III; Iran, §II; Japan, §I; Jewish music, §III; see also Byzantine chant, §17; Greece, §I; Mode, §V; Jazz; Popular music.). 1. Introduction. Treatises as disparate as De institutione musica (c500) by Boethius, L'arte del contraponto ridotta in tavole (1586-9) by Giovanni Maria Artusi, L'armonico pratico al cimbalo (1708) by Francesco Gasparini, and Der freie Satz (1935) by Heinrich Schenker are all commonly subsumed under the category of thought called music theory. Yet these four books have little in common. That of Boethius was totally divorced from the music of his time and probably not intended to be read by musicians or composers. In it a student of the liberal arts sums up the speculations about music of a number of Greek authors, mainly from the 2nd century. Artusi's book was a text for the training of musicians and composers in counterpoint as practised and taught by his, then older, generation. Gasparini's is a manual for harpsichordists on the art of accompanying from a thoroughbass. Schenker's expounds some fundamental hypotheses about masterpieces of 18th- and 19th-century music through an analysis of their tonal and harmonic content. Even allowing for the span of time encompassing them - from about 500 to 1935 - and the changing practice of music, the absence of any significant overlap in these four books, whether of content, purpose or intended audience, demonstrates at once the diffuseness and richness of the concept of theory. The term can be given an inclusive or an exclusive definition; in the one case it will embrace all of these works, in the other only one or two of them. It is useful to begin with an attempt at an inclusive definition. 2. Definitions. The word 'theory' itself has broad implications. Its Greek root theoria is the noun form of the verb theoreo, meaning to inspect, look at, behold, observe, contemplate, consider. A theoros is a spectator, as at a festival or game. Etymologically, then, theory is an act of contemplation. It is observing and speculating upon as opposed to doing something. Aristides Quintilianus, who understood the concept in this way, constructed a plan of musical knowledge about ce 300 that may be outlined as follows: I. Theoretical (theoretikon) A. Natural (physikon) 1. arithmetical (arithmetikon) 2. natural (physikon) B. Artificial (technikon) 1. harmonic (harmonikon) 2. rhythmic (rhythmikon) 3. metric (metrikon) II. Practical (praktikon) A. Creative (crestikon) 1. melo-poetic (melopoiia) (pertaining to song making) 2. temporal (rhythmopoiia) 3. poetic (poiesis) (composition of music and poetry) B. Executive (exangeltikon) 1. instrumental (organikon) 2. vocal (odikon) 3. dramatic (hypokritikon) Although Aristides separated the purely theoretical from the practical, the entire field that he ordered is theoretical in a broad sense, the division under 'Theoretical' being what might now be called precompositional theory, while the category 'Practical' deals with compositional theory and the theory of performance. He was not so much dividing music as what can be said about music, consequently musical knowledge and thought. Not much needs to be added to this outline to embrace all modern musical knowledge. Certain of the categories need to be broadened; for example, the 'arithmetical' ought to include mathematics in general, communications theory and artificial intelligence; 'natural' theory should include psychological and physiological as well as physical acoustics. Under 'Theoretical' one would add history, aesthetics, psychology, anthropology and sociology of music. Among the 'Artificial' categories, the 'harmonic' as understood by Aristides applied to tonal relations in terms of successive pitches and would have to be extended to simultaneous relations. Another technical category that one would add is that of 'timbre', comprehending instrumentation, orchestration and electronic media. Similarly, under 'Practical', 'melodic' would be complemented by 'harmonic', while 'poetic' would, as in Aristides' day, embrace both written and improvised composition. A modern version of Aristides' plan might then look as follows: I. Theoretical A. Scientific 1. mathematical 2. physical 3. psychological 4. physiological 5. anthropological 6. sociological B. Technical: parameters: 1. pitch 2. duration 3. timbre C. Critical: 1. analytical 2. aesthetic 3. evaluative D. Historical II. Practical A. Creative 1. written composition 2. improvisational 3. synthetic (tape, computer, etc.) B. Pedagogical 1. melody 2. harmony 3. counterpoint 4. orchestration etc. C. Executive 1. instrumental 2. vocal 3. electronic or mechanical 4. dramatic and choreographic D. Functional 1. pedagogical (e.g. children's songs) 2. therapeutic 3. political 4. military 5. recreational This entire field has sometimes been called Musikwissenschaft, the science of music, or musicology. Although it is all 'theoretical' in the sense that its method is thoughtful observation, only a relatively small part of this scheme is acknowledged as the province of the modern working theorist, namely the Theoretical-Technical (I.B), the Theoretical-Critical-Analytical (I.C.1), the Practical-Creative (II.A) and the Practical-Pedagogical (II.B) categories, which may be assumed under the catchwords 'theoretical', 'analytical', 'creative' and 'practical'. Yet many of the books from earlier times that are commonly referred to as 'theoretical treatises' address themselves to the whole area represented by the above outline. In this survey it will be important, therefore, to keep in mind three things: the conception of the theoretical function prevailing at a particular time, the audience for which a treatise was written, and the philosophical or practical goals of the author. ********************************************* Teoria, teóricos. PALISCA, Claude & BENT, Ian. Theory, theorists. In: SADIE, Stanley, Ed. The New Grove dictionary of music and musicians. Vol. 25. London: Macmillan, 2001, pp. 359-385. Definição da teoria da música ocidental: "Atualmente, a teoria é entendida principalmente como o estudo da estrutura da música e pode ser dividida em: melodia, ritmo, contraponto, harmonia e forma. No entanto, é difícil distinguir esses elementos uns dos outros, bem como separá-los de seus contextos. Em um nível mais fundamental, a teoria inclui considerações relacionadas ao sistema tonal, às escalas, à afinação, aos intervalos, à consonância, à dissonância, às proporções entre as durações e aos sistemas acústicos relacionados às alturas. Ainda, uma parte principal da teoria está relacionada a outros aspectos da música, como a composição, a interpretação, a orquestração, a ornamentação, a improvisação e a produção eletrônica de sons. [...]". A teoria da música ocidental em relação a outras culturas: "A música associada à tradição ocidental é notável pela quantidade e pela extensão de sua teoria. Ainda, as tradições bizantina, árabe, hebraica, chinesa e indiana são notáveis por possuírem princípios significantes relacionados à literatura teórica. Recentemente, diversos tratamentos teóricos relacionados ao jazz e a outros gêneros da música popular têm sido desenvolvidos. No entanto, este artigo tratará exclusivamente da música de tradição ocidental. [...]". 1. Introdução A riqueza e a extensão do conceito teoria da música: "Alguns tratados como o De institutione musica (c. 500), de Boécio, L'arte del contraponto ridotta in tavole (1586-89), de Giovanni Maria Artusi, L'armonico pratico al cimbalo (1708), de Francesco Gasparini e Der freie Satz (1935), de Heinrich Schenker são comumente classificados como teoria da música. No entanto, esses livros possuem pouco em comum. Boécio estava totalmente afastado da música de seu tempo e provavelmente não teve a intenção de ter seu tratado lido por músicos e compositores [sic]. Esse tratado, direcionado aos estudiosos das ciências humanas, reunia especulações acerca da música de diversos autores gregos, principalmente do século II. O livro de Artusi trazia um texto cuja finalidade estava associada ao treinamento de músicos e compositores na prática do contraponto. Em seu texto, versava sobre a então antiga geração. O manual de Gasparini era voltado para a arte do acompanhamento por cravistas durante a realização do baixo cifrado. Finalmente, Schenker expõe algumas hipóteses fundamentais relacionadas a obras-primas compostas durante os século XVIII e XIX através da análise de seu conteúdo harmônico e tonal". "Mesmo admitindo a amplitude do tempo decorrido entre 500 e 1935 e considerando as mudanças pelas quais passou a prática musical, a ausência de qualquer justaposição significante relacionada a esses quatro livros, no que se refere ao conteúdo, ao propósito e ao público alvo demonstra quão rico e extenso é o conceito de teoria. O termo pode possuir uma definição inclusiva ou exclusiva. No primeiro caso, o termo Teoria da música irá incluir todas essas obras [os quatro livros citados] e no segundo, admitirá apenas um ou dois deles. Usualmente, há um esforço inicial em direção à definição inclusiva". 2. Definições Etimologia: "A palavra isolada 'teoria' possui uma gama de implicações. Sua raiz grega theõria forma o verbo theõreõ, que significa inspecionar, examinar, notar, observar, contemplar, considerar. Um theõros é um espectador, em um festival ou em um jogo. Assim, etimologicamente, teoria é um ato de contemplação, ou seja, de observação e especulação a respeito de algo, em oposição a fazer algo". Aristides Quintinianus: "Aristides Quintiliano, que entendia o conceito à sua maneira, construiu um plano de conhecimento musical em c. 300, que pode ser resumido da seguinte maneira:". I. Teórica (theoretikon) A. Natural (phisikon): 1. aritmética (arithmetokon), 2. natural (phisikon) B. Artificial (technikon): 1. harmônica (harmonikon), 2. rítmica (rhythmikon), 3. métrica (metrikon) II. Prática (praktikon) A. Criativa (chrestikon): 1. melo poética (melopoiia) (refere-se à execução de canções), 2. temporal (rhythmopoiia), 3. poética (poiesis) (composição de música e poesia) B. Executiva (exangeltikon): 1. Instrumental (organikon), 2. vocal (odikon), 3. dramática (hypokritikon) O autor explica o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus: "Embora Aristides separasse assuntos puramente teóricos de assuntos de ordem prática, a esfera de ação completa que ele ordenou é teórica em seu sentido mais amplo. Na categoria 'teórica', relacionou os assuntos associados atualmente à denominada teoria pré-composicional e na categoria 'prática' reportou-se à atual teoria composicional e à teoria da performance. Ele não se preocupou com o que poderia ser dito a respeito da música, ou seja, com o conhecimento e o pensamento relacionado à música". O autor adapta o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus aos dias atuais: "Não precisamos adicionar muita informação a esse resumo para podermos nos reportar ao conhecimento musical moderno. Certas categorias precisam ser ampliadas - por exemplo, a 'aritmética' deve incluir a matemática de maneira geral, a teoria das comunicações, e a inteligência artificial; a teoria 'natural' deve a psicologia e a fisiologia, assim como a física acústica. Na categoria 'teórica', podem ser incluídas a história, a estética, a psicologia, a antropóloga e a sociologia da música. Na categoria 'artificial', a 'harmônica' é entendida por Aristides como sendo aplicada às relações entre alturas, no que se refere à sua sucessão e pode ser estendido ao seu relacionamento simultâneo. Outra categoria técnica que pode ser adicionada é 'timbre', que compreende instrumentação, orquestração e meio eletrônico. Similarmente, na categoria 'prática', a 'melódica' pode ser complementada pela 'harmônica', enquanto a 'poética' pode, assim como ocorria na época de Aristides, incluir tanto a composição escrita quanto a improvisada. Uma versão moderna do plano de Aristides pode ser da seguinte maneira:". I. Teórica A. Científica: 1. matemática, 2. física, 3. psicológica, 4. fisiológica, 5. antropológica, 6. sociológica B. Técnica: parâmetros: 1. altura, 2. duração, 3. timbre C. Crítica: 1. analítica, 2. estética, 3. valorativa D. Histórica II. Prática A. Criativa: 1. composição escrita, 2. composição improvisada, 3. composição sintética (fita magnética, computador, etc) B. Pedagógica: 1. melodia, 2. harmonia, 3. contraponto, 4. orquestração, etc. C. Executiva: 1. Instrumental, 2. vocal, 3. eletrônica ou mecânica, 4. dramática ou cenográfica D. Funcional: 1. pedagógica (por exemplo, canções infantis), 2. terapêutica, 3. política, 4. militar, 5. recreativa Palisca conclui: "Essa esfera total tem sido denominada Musikwissenschaft, a ciência da música, ou musicologia. Embora seja teórica no sentido de seu método ser a observação atenta, apenas uma parte relativamente pequena desse esquema é reconhecida como um ramo de conhecimento dos trabalhos teóricos produzidos pelos teóricos atuais - nomeadamente, as categorias: teórica-técnica (I.B), teórica-crítica-analítica (I.C.1), prática-criativa (II.A) e prática-pedagógica (II.B), denominadas 'teórica', 'analítica', 'criativa' e 'prática'. Embora muitos tratados antigos sejam nomeados 'tratados teóricos', eles podem ser representados pelo total de áreas relacionadas acima. No entanto, essa abordagem geral, teremos que ter em mente três coisas: a concepção da função teórica predominando em um tempo particular, o público a quem o tratado foi endereçado e os princípios filosóficos ou práticos de autor". ------------------------------------------------------------------------------ ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ ------------------------------------------------------------------------------ No virus found in this incoming message. Checked by AVG Free Edition. Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.8/161 - Release Date: 3/11/2005 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From adrimauricio em uol.com.br Sat Nov 5 13:16:37 2005 From: adrimauricio em uol.com.br (Adriana Lopes) Date: Sat, 5 Nov 2005 13:16:37 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Peti=E7=E3o_On-Line?= Message-ID: <009701c5e21b$eb26f380$8b00000a@1tt48lcf4y15ult> Caros, A lista FWD do CDMC (http://www.unicamp.br/cdmc/ ; cdmusica em unicamp.br) publicou um endereço na Internet no qual cada um pode incluir seu nome em um abaixo assinado que apóia a inclusão da música no ensino escolar (segue abaixo). Abraços, Adriana Lopes Moreira ******************************************* 11 - Peticao online pela INCLUSAO DA MUSICA NO ENSINO ESCOLAR ******************************************** De: Jose Augusto Mannis [mailto:jamannis em uol.com.br] Enviada em: terca-feira, 18 de outubro de 2005 12:25 Assunto: Para FWD CDMC ENC: PELA INCLUSAO DA MUSICA NO ENSINO ESCOLAR ! FRENTE PARLAMENTAR PELA INCLUSAO DA MUSICA NO ENSINO ESCOLAR Assine em: www.petitiononline.com/MUSICAED/petition.html e encaminhe, por favor ! -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Sat Nov 5 13:11:48 2005 From: whvalent em terra.com.br (=?utf-8?Q?Helo=C3=ADsa_e_Wagner_Valente?=) Date: Sat, 5 Nov 2005 13:11:48 -0200 Subject: RES: [Spam] Re: [ANPPOM-L] Theory, theorists In-Reply-To: <001b01c5e218$08fce0d0$0401010a@particul3171de> Message-ID: <001401c5e21b$3e332220$e171fea9@homem5015kpd1y> Olá a todos, Faço minhas as palavras da Mónica! Gostaria de saber se alguém está fazendo uma compilação dessas mensagens em forma de texto. Isso precisa ser registrado... Abraço, Heloísa -----Mensagem original----- De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Mônica Leme Enviada em: sábado, 5 de novembro de 2005 12:49 Para: Adriana Lopes; ANPPOM Assunto: [Spam] Re: [ANPPOM-L] Theory, theorists Caros professores! Estou adorando esse debate, que tem sido muito instrutivo e de alto nível! Agradeço aos professores Manuel Veiga, Carlos Palombini e Adriana Lopes por contribuições tão úteis! Valeu! Mônica Neves Leme ----- Original Message ----- From: Adriana Lopes To: ANPPOM Sent: Saturday, November 05, 2005 12:40 PM Subject: [ANPPOM-L] Theory, theorists Caros Manuel Veiga, Palombini e demais colegas, Fiz uma tradução para uso próprio de algumas passagens do verbete do New Grove que vocês têm citado - Theory, Theorists - escrito por Palisca e Bent. Seguem abaixo: o conteúdo dos dois primeiros itens que compõem o artigo, disponibilizado pelo Grove on Line; e minha tradução livre, a partir do verbete impresso. Abraços, Adriana Lopes Moreira Usp / Unicamp ****************************************** Theory, theorists. CLAUDE V. PALISCA (1?10), CLAUDE V. PALISCA/IAN D. BENT (11?14), IAN D. BENT (15). Theory, theorists. Grove Music Online. Ed. L. Macy (Accessed 14 August 2005), http://www.grovemusic.com . Theory is now understood as principally the study of the structure of music. This can be divided into melody, rhythm, counterpoint, harmony and form, but these elements are difficult to distinguish from each other and to separate from their contexts. At a more fundamental level theory includes considerations of tonal systems, scales, tuning, intervals, consonance, dissonance, durational proportions and the acoustics of pitch systems. A body of theory exists also about other aspects of music, such as composition, performance, orchestration, ornamentation, improvisation and electronic sound production. (There are separate articles on most of these subjects, but for more detailed treatment of the most fundamental of them see in particular Acoustics ; Analysis ; Counterpoint ; Harmony ; Improvisation ; Melody ; Mode ; Notation ; Rhythm .) The Western art music tradition is remarkable for the quantity and scope of its theory. The Byzantine, Arabic, Hebrew, Chinese and Indian traditions are also notable in possessing significant bodies of theoretical literature. Recently there has also been some theoretical treatment of jazz and other genres of popular music. This article, however, will deal exclusively with the Western art music tradition. (For these other traditions see particularly Arab music ; China, §II ; India, §III ; Iran, §II ; Japan, §I ; Jewish music, §III ; see also Byzantine chant, §17 ; Greece, §I ; Mode, §V ; Jazz ; Popular music .). 1. Introduction. Treatises as disparate as De institutione musica (c500) by Boethius, L?arte del contraponto ridotta in tavole (1586?9) by Giovanni Maria Artusi, L?armonico pratico al cimbalo (1708) by Francesco Gasparini, and Der freie Satz (1935) by Heinrich Schenker are all commonly subsumed under the category of thought called music theory. Yet these four books have little in common. That of Boethius was totally divorced from the music of his time and probably not intended to be read by musicians or composers. In it a student of the liberal arts sums up the speculations about music of a number of Greek authors, mainly from the 2nd century. Artusi?s book was a text for the training of musicians and composers in counterpoint as practised and taught by his, then older, generation. Gasparini?s is a manual for harpsichordists on the art of accompanying from a thoroughbass. Schenker?s expounds some fundamental hypotheses about masterpieces of 18th- and 19th-century music through an analysis of their tonal and harmonic content. Even allowing for the span of time encompassing them ? from about 500 to 1935 ? and the changing practice of music, the absence of any significant overlap in these four books, whether of content, purpose or intended audience, demonstrates at once the diffuseness and richness of the concept of theory. The term can be given an inclusive or an exclusive definition; in the one case it will embrace all of these works, in the other only one or two of them. It is useful to begin with an attempt at an inclusive definition. 2. Definitions. The word ?theory? itself has broad implications. Its Greek root the?ria is the noun form of the verb the?re?, meaning to inspect, look at, behold, observe, contemplate, consider. A the?ros is a spectator, as at a festival or game. Etymologically, then, theory is an act of contemplation. It is observing and speculating upon as opposed to doing something. Aristides Quintilianus, who understood the concept in this way, constructed a plan of musical knowledge about ce 300 that may be outlined as follows: I. Theoretical (theoretikon) A. Natural (physikon) 1. arithmetical (arithmetikon) 2. natural (physikon) B. Artificial (technikon) 1. harmonic (harmonikon) 2. rhythmic (rhythmikon) 3. metric (metrikon) II. Practical (praktikon) A. Creative (crestikon) 1. melo-poetic (melopoiia) (pertaining to song making) 2. temporal (rhythmopoiia) 3. poetic (poi?sis) (composition of music and poetry) B. Executive (exangeltikon) 1. instrumental (organikon) 2. vocal (?dikon) 3. dramatic (hypokritikon) Although Aristides separated the purely theoretical from the practical, the entire field that he ordered is theoretical in a broad sense, the division under ?Theoretical? being what might now be called precompositional theory, while the category ?Practical? deals with compositional theory and the theory of performance. He was not so much dividing music as what can be said about music, consequently musical knowledge and thought. Not much needs to be added to this outline to embrace all modern musical knowledge. Certain of the categories need to be broadened; for example, the ?arithmetical? ought to include mathematics in general, communications theory and artificial intelligence; ?natural? theory should include psychological and physiological as well as physical acoustics. Under ?Theoretical? one would add history, aesthetics, psychology, anthropology and sociology of music. Among the ?Artificial? categories, the ?harmonic? as understood by Aristides applied to tonal relations in terms of successive pitches and would have to be extended to simultaneous relations. Another technical category that one would add is that of ?timbre?, comprehending instrumentation, orchestration and electronic media. Similarly, under ?Practical?, ?melodic? would be complemented by ?harmonic?, while ?poetic? would, as in Aristides? day, embrace both written and improvised composition. A modern version of Aristides? plan might then look as follows: I. Theoretical A. Scientific 1. mathematical 2. physical 3. psychological 4. physiological 5. anthropological 6. sociological B. Technical: parameters: 1. pitch 2. duration 3. timbre C. Critical: 1. analytical 2. aesthetic 3. evaluative D. Historical II. Practical A. Creative 1. written composition 2. improvisational 3. synthetic (tape, computer, etc.) B. Pedagogical 1. melody 2. harmony 3. counterpoint 4. orchestration etc. C. Executive 1. instrumental 2. vocal 3. electronic or mechanical 4. dramatic and choreographic D. Functional 1. pedagogical (e.g. children?s songs) 2. therapeutic 3. political 4. military 5. recreational This entire field has sometimes been called Musikwissenschaft, the science of music, or musicology. Although it is all ?theoretical? in the sense that its method is thoughtful observation, only a relatively small part of this scheme is acknowledged as the province of the modern working theorist, namely the Theoretical?Technical (I.B), the Theoretical?Critical?Analytical (I.C.1), the Practical?Creative (II.A) and the Practical?Pedagogical (II.B) categories, which may be assumed under the catchwords ?theoretical?, ?analytical?, ?creative? and ?practical?. Yet many of the books from earlier times that are commonly referred to as ?theoretical treatises? address themselves to the whole area represented by the above outline. In this survey it will be important, therefore, to keep in mind three things: the conception of the theoretical function prevailing at a particular time, the audience for which a treatise was written, and the philosophical or practical goals of the author. ********************************************* Teoria, teóricos. PALISCA, Claude & BENT, Ian. Theory, theorists. In: SADIE, Stanley, Ed. The New Grove dictionary of music and musicians. Vol. 25. London: Macmillan, 2001, pp. 359-385. Definição da teoria da música ocidental: ?Atualmente, a teoria é entendida principalmente como o estudo da estrutura da música e pode ser dividida em: melodia, ritmo, contraponto, harmonia e forma. No entanto, é difícil distinguir esses elementos uns dos outros, bem como separá-los de seus contextos. Em um nível mais fundamental, a teoria inclui considerações relacionadas ao sistema tonal, às escalas, à afinação, aos intervalos, à consonância, à dissonância, às proporções entre as durações e aos sistemas acústicos relacionados às alturas. Ainda, uma parte principal da teoria está relacionada a outros aspectos da música, como a composição, a interpretação, a orquestração, a ornamentação, a improvisação e a produção eletrônica de sons. [...]?. A teoria da música ocidental em relação a outras culturas: ?A música associada à tradição ocidental é notável pela quantidade e pela extensão de sua teoria. Ainda, as tradições bizantina, árabe, hebraica, chinesa e indiana são notáveis por possuírem princípios significantes relacionados à literatura teórica. Recentemente, diversos tratamentos teóricos relacionados ao jazz e a outros gêneros da música popular têm sido desenvolvidos. No entanto, este artigo tratará exclusivamente da música de tradição ocidental. [...]?. 1. Introdução A riqueza e a extensão do conceito teoria da música: ?Alguns tratados como o De institutione musica (c. 500), de Boécio, L?arte del contraponto ridotta in tavole (1586-89), de Giovanni Maria Artusi, L?armonico pratico al cimbalo (1708), de Francesco Gasparini e Der freie Satz (1935), de Heinrich Schenker são comumente classificados como teoria da música. No entanto, esses livros possuem pouco em comum. Boécio estava totalmente afastado da música de seu tempo e provavelmente não teve a intenção de ter seu tratado lido por músicos e compositores [sic]. Esse tratado, direcionado aos estudiosos das ciências humanas, reunia especulações acerca da música de diversos autores gregos, principalmente do século II. O livro de Artusi trazia um texto cuja finalidade estava associada ao treinamento de músicos e compositores na prática do contraponto. Em seu texto, versava sobre a então antiga geração. O manual de Gasparini era voltado para a arte do acompanhamento por cravistas durante a realização do baixo cifrado. Finalmente, Schenker expõe algumas hipóteses fundamentais relacionadas a obras-primas compostas durante os século XVIII e XIX através da análise de seu conteúdo harmônico e tonal?. ?Mesmo admitindo a amplitude do tempo decorrido entre 500 e 1935 e considerando as mudanças pelas quais passou a prática musical, a ausência de qualquer justaposição significante relacionada a esses quatro livros, no que se refere ao conteúdo, ao propósito e ao público alvo demonstra quão rico e extenso é o conceito de teoria. O termo pode possuir uma definição inclusiva ou exclusiva. No primeiro caso, o termo Teoria da música irá incluir todas essas obras [os quatro livros citados] e no segundo, admitirá apenas um ou dois deles. Usualmente, há um esforço inicial em direção à definição inclusiva?. 2. Definições Etimologia: ?A palavra isolada ?teoria? possui uma gama de implicações. Sua raiz grega theõria forma o verbo theõreõ, que significa inspecionar, examinar, notar, observar, contemplar, considerar. Um theõros é um espectador, em um festival ou em um jogo. Assim, etimologicamente, teoria é um ato de contemplação, ou seja, de observação e especulação a respeito de algo, em oposição a fazer algo?. Aristides Quintinianus: ?Aristides Quintiliano, que entendia o conceito à sua maneira, construiu um plano de conhecimento musical em c. 300, que pode ser resumido da seguinte maneira:?. I. Teórica (theoretikon) A. Natural (phisikon): 1. aritmética (arithmetokon), 2. natural (phisikon) B. Artificial (technikon): 1. harmônica (harmonikon), 2. rítmica (rhythmikon), 3. métrica (metrikon) II. Prática (praktikon) A. Criativa (chrestikon): 1. melo poética (melopoiia) (refere-se à execução de canções), 2. temporal (rhythmopoiia), 3. poética (poiesis) (composição de música e poesia) B. Executiva (exangeltikon): 1. Instrumental (organikon), 2. vocal (odikon), 3. dramática (hypokritikon) O autor explica o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus: ?Embora Aristides separasse assuntos puramente teóricos de assuntos de ordem prática, a esfera de ação completa que ele ordenou é teórica em seu sentido mais amplo. Na categoria ?teórica?, relacionou os assuntos associados atualmente à denominada teoria pré-composicional e na categoria ?prática? reportou-se à atual teoria composicional e à teoria da performance. Ele não se preocupou com o que poderia ser dito a respeito da música, ou seja, com o conhecimento e o pensamento relacionado à música?. O autor adapta o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus aos dias atuais: ?Não precisamos adicionar muita informação a esse resumo para podermos nos reportar ao conhecimento musical moderno. Certas categorias precisam ser ampliadas ? por exemplo, a ?aritmética? deve incluir a matemática de maneira geral, a teoria das comunicações, e a inteligência artificial; a teoria ?natural? deve a psicologia e a fisiologia, assim como a física acústica. Na categoria ?teórica?, podem ser incluídas a história, a estética, a psicologia, a antropóloga e a sociologia da música. Na categoria ?artificial?, a ?harmônica? é entendida por Aristides como sendo aplicada às relações entre alturas, no que se refere à sua sucessão e pode ser estendido ao seu relacionamento simultâneo. Outra categoria técnica que pode ser adicionada é ?timbre?, que compreende instrumentação, orquestração e meio eletrônico. Similarmente, na categoria ?prática?, a ?melódica? pode ser complementada pela ?harmônica?, enquanto a ?poética? pode, assim como ocorria na época de Aristides, incluir tanto a composição escrita quanto a improvisada. Uma versão moderna do plano de Aristides pode ser da seguinte maneira:?. I. Teórica A. Científica: 1. matemática, 2. física, 3. psicológica, 4. fisiológica, 5. antropológica, 6. sociológica B. Técnica: parâmetros: 1. altura, 2. duração, 3. timbre C. Crítica: 1. analítica, 2. estética, 3. valorativa D. Histórica II. Prática A. Criativa: 1. composição escrita, 2. composição improvisada, 3. composição sintética (fita magnética, computador, etc) B. Pedagógica: 1. melodia, 2. harmonia, 3. contraponto, 4. orquestração, etc. C. Executiva: 1. Instrumental, 2. vocal, 3. eletrônica ou mecânica, 4. dramática ou cenográfica D. Funcional: 1. pedagógica (por exemplo, canções infantis), 2. terapêutica, 3. política, 4. militar, 5. recreativa Palisca conclui: ?Essa esfera total tem sido denominada Musikwissenschaft, a ciência da música, ou musicologia. Embora seja teórica no sentido de seu método ser a observação atenta, apenas uma parte relativamente pequena desse esquema é reconhecida como um ramo de conhecimento dos trabalhos teóricos produzidos pelos teóricos atuais - nomeadamente, as categorias: teórica-técnica (I.B), teórica-crítica-analítica (I.C.1), prática-criativa (II.A) e prática-pedagógica (II.B), denominadas ?teórica?, ?analítica?, ?criativa? e ?prática?. Embora muitos tratados antigos sejam nomeados ?tratados teóricos?, eles podem ser representados pelo total de áreas relacionadas acima. No entanto, essa abordagem geral, teremos que ter em mente três coisas: a concepção da função teórica predominando em um tempo particular, o público a quem o tratado foi endereçado e os princípios filosóficos ou práticos de autor?. _____ ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ _____ No virus found in this incoming message. Checked by AVG Free Edition. Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.8/161 - Release Date: 3/11/2005 _____ E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente. Para alterar a categoria classificada, visite o Terra Mail _____ Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra . Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 04/11/2005 / Versão: 4.4.00/4620 Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From palombini em terra.com.br Sat Nov 5 20:53:31 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Sat, 05 Nov 2005 20:53:31 -0200 Subject: [ANPPOM-L] VPO Update: Bad News Message-ID: <436D37EB.8060005@terra.com.br> On February 13, 2001 violist Ursula Plaichinger became the first non-harpist woman to win an audition for the Vienna State Opera. After a three year tenure, members of the State Opera Orchestra become members of the Vienna Philharmonic. Ms. Plaichinger should have entered the Vienna Philharmonic 14 months ago, but she has still not been made a member. She would have been the first non-harpist woman to join the Vienna Philharmonic in its 156 year history. There is an application procedure and vote necessary for entering the Philharmonic, but it is merely a formality. There has never been a documented case of a member of the State Opera Orchestra being denied membership in the Philharmonic after the tenure requirement is completed. It is also noteworthy that all of the men who have completed the tenure requirement and who entered the orchestra after Ms. Plaichinger, have been made members. She alone has been left out. Very little information is available that might explain why Ms. Plaichinger has not been made a member. The Vienna Philharmonic offers one of the most prestigious and high-paying orchestra jobs in the world. It seems unlikely that Ms. Plaichinger would not have applied for membership unless something put her under extreme duress. Two months ago Ms. Plaichinger took a leave of absence from the orchestra and is now living in Amsterdam. She occasionally returns to Vienna to play in various ensembles. Given that she would have been the first non-harpist woman to enter the orchestra, the Austrian media should have long since inquired about what is going on, but there have been no reports. It is a difficult story to research, because the members of the Vienna Philharmonic have been -strictly- forbidden to speak with the press -- except by special permission and while they are monitored by the orchestra's officials. It has now been eight years since the Vienna Philharmonic agreed to open its doors to women, but they have still not given a single non-harpist woman membership. Even if many expected that this sort of thing would probably happen, it is still very troubling and saddening news. If there are any new developments concerning Ms. Plaichinger's status, I will keep you updated as I learn of them. [You may forward this post.] William Osborne 100260.243 em compuserve.com http://www.osborne-conant.org -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From palombini em terra.com.br Sat Nov 5 21:30:13 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Sat, 05 Nov 2005 21:30:13 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?cita=E7=E3o?= In-Reply-To: <002601c5e216$e06dd760$8b00000a@1tt48lcf4y15ult> References: <002601c5e216$e06dd760$8b00000a@1tt48lcf4y15ult> Message-ID: <436D4085.3010201@terra.com.br> Obrigado pela tradução, Adriana, mas não fui eu quem citou Palisca e Bent. Aa despeito de sua imensa erudição, não acho que Palisca seja representativo do estado da arte da disciplina musicológica. From mveiga em ufba.br Sat Nov 5 22:43:02 2005 From: mveiga em ufba.br (Manuel Veiga) Date: Sat, 5 Nov 2005 21:43:02 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Theory, theorists References: <002601c5e216$e06dd760$8b00000a@1tt48lcf4y15ult> Message-ID: <004201c5e26b$0bf3eb00$0301010a@MANUEL> Cara Adriana: Obrigado pelo envio do texto do verbete do New Grove e a tradução feita por você. Vai ser útil para uma porção de gente. Com a miséria dos orçamentos universitários nada resta para aquisição de livros. O New Grove 2 fica a anos-luz de distância e do novo MGG nem se fala. Parece-me, entretanto, que sua versão não é a que Pablo Sotuyo teve a gentileza de baixar para mim, ambos às carreiras: a última versão "on line" do New Grove 2. Haver, ou não, uma versão mais recente, não diminui em nada seu préstimo. Tampouco altera o argumento de quem englobe (engole?) quem. A abrangência da Teoria variou com o tempo e as Musicologias, já não tão novinhas quanto parecem, são muito mais recentes e distintas, nada justificando a supressão de Teoria da Música. Sou prolixo e faço frases que nuncam acabam, como a de cima... Fico por aqui, com saudações para todos e a continuada expectativa de que Palombini nos mantenha em dia e bem informados, como costuma fazer. Manuel Veiga ----- Original Message ----- From: Adriana Lopes To: ANPPOM Sent: Saturday, November 05, 2005 11:40 AM Subject: [ANPPOM-L] Theory, theorists Caros Manuel Veiga, Palombini e demais colegas, Fiz uma tradução para uso próprio de algumas passagens do verbete do New Grove que vocês têm citado - Theory, Theorists - escrito por Palisca e Bent. Seguem abaixo: o conteúdo dos dois primeiros itens que compõem o artigo, disponibilizado pelo Grove on Line; e minha tradução livre, a partir do verbete impresso. Abraços, Adriana Lopes Moreira Usp / Unicamp ****************************************** Theory, theorists. CLAUDE V. PALISCA (1-10), CLAUDE V. PALISCA/IAN D. BENT (11-14), IAN D. BENT (15). Theory, theorists. Grove Music Online. Ed. L. Macy (Accessed 14 August 2005), http://www.grovemusic.com . Theory is now understood as principally the study of the structure of music. This can be divided into melody, rhythm, counterpoint, harmony and form, but these elements are difficult to distinguish from each other and to separate from their contexts. At a more fundamental level theory includes considerations of tonal systems, scales, tuning, intervals, consonance, dissonance, durational proportions and the acoustics of pitch systems. A body of theory exists also about other aspects of music, such as composition, performance, orchestration, ornamentation, improvisation and electronic sound production. (There are separate articles on most of these subjects, but for more detailed treatment of the most fundamental of them see in particular Acoustics; Analysis; Counterpoint; Harmony; Improvisation; Melody; Mode; Notation; Rhythm.) The Western art music tradition is remarkable for the quantity and scope of its theory. The Byzantine, Arabic, Hebrew, Chinese and Indian traditions are also notable in possessing significant bodies of theoretical literature. Recently there has also been some theoretical treatment of jazz and other genres of popular music. This article, however, will deal exclusively with the Western art music tradition. (For these other traditions see particularly Arab music; China, §II; India, §III; Iran, §II; Japan, §I; Jewish music, §III; see also Byzantine chant, §17; Greece, §I; Mode, §V; Jazz; Popular music.). 1. Introduction. Treatises as disparate as De institutione musica (c500) by Boethius, L'arte del contraponto ridotta in tavole (1586-9) by Giovanni Maria Artusi, L'armonico pratico al cimbalo (1708) by Francesco Gasparini, and Der freie Satz (1935) by Heinrich Schenker are all commonly subsumed under the category of thought called music theory. Yet these four books have little in common. That of Boethius was totally divorced from the music of his time and probably not intended to be read by musicians or composers. In it a student of the liberal arts sums up the speculations about music of a number of Greek authors, mainly from the 2nd century. Artusi's book was a text for the training of musicians and composers in counterpoint as practised and taught by his, then older, generation. Gasparini's is a manual for harpsichordists on the art of accompanying from a thoroughbass. Schenker's expounds some fundamental hypotheses about masterpieces of 18th- and 19th-century music through an analysis of their tonal and harmonic content. Even allowing for the span of time encompassing them - from about 500 to 1935 - and the changing practice of music, the absence of any significant overlap in these four books, whether of content, purpose or intended audience, demonstrates at once the diffuseness and richness of the concept of theory. The term can be given an inclusive or an exclusive definition; in the one case it will embrace all of these works, in the other only one or two of them. It is useful to begin with an attempt at an inclusive definition. 2. Definitions. The word 'theory' itself has broad implications. Its Greek root theoria is the noun form of the verb theoreo, meaning to inspect, look at, behold, observe, contemplate, consider. A theoros is a spectator, as at a festival or game. Etymologically, then, theory is an act of contemplation. It is observing and speculating upon as opposed to doing something. Aristides Quintilianus, who understood the concept in this way, constructed a plan of musical knowledge about ce 300 that may be outlined as follows: I. Theoretical (theoretikon) A. Natural (physikon) 1. arithmetical (arithmetikon) 2. natural (physikon) B. Artificial (technikon) 1. harmonic (harmonikon) 2. rhythmic (rhythmikon) 3. metric (metrikon) II. Practical (praktikon) A. Creative (crestikon) 1. melo-poetic (melopoiia) (pertaining to song making) 2. temporal (rhythmopoiia) 3. poetic (poiesis) (composition of music and poetry) B. Executive (exangeltikon) 1. instrumental (organikon) 2. vocal (odikon) 3. dramatic (hypokritikon) Although Aristides separated the purely theoretical from the practical, the entire field that he ordered is theoretical in a broad sense, the division under 'Theoretical' being what might now be called precompositional theory, while the category 'Practical' deals with compositional theory and the theory of performance. He was not so much dividing music as what can be said about music, consequently musical knowledge and thought. Not much needs to be added to this outline to embrace all modern musical knowledge. Certain of the categories need to be broadened; for example, the 'arithmetical' ought to include mathematics in general, communications theory and artificial intelligence; 'natural' theory should include psychological and physiological as well as physical acoustics. Under 'Theoretical' one would add history, aesthetics, psychology, anthropology and sociology of music. Among the 'Artificial' categories, the 'harmonic' as understood by Aristides applied to tonal relations in terms of successive pitches and would have to be extended to simultaneous relations. Another technical category that one would add is that of 'timbre', comprehending instrumentation, orchestration and electronic media. Similarly, under 'Practical', 'melodic' would be complemented by 'harmonic', while 'poetic' would, as in Aristides' day, embrace both written and improvised composition. A modern version of Aristides' plan might then look as follows: I. Theoretical A. Scientific 1. mathematical 2. physical 3. psychological 4. physiological 5. anthropological 6. sociological B. Technical: parameters: 1. pitch 2. duration 3. timbre C. Critical: 1. analytical 2. aesthetic 3. evaluative D. Historical II. Practical A. Creative 1. written composition 2. improvisational 3. synthetic (tape, computer, etc.) B. Pedagogical 1. melody 2. harmony 3. counterpoint 4. orchestration etc. C. Executive 1. instrumental 2. vocal 3. electronic or mechanical 4. dramatic and choreographic D. Functional 1. pedagogical (e.g. children's songs) 2. therapeutic 3. political 4. military 5. recreational This entire field has sometimes been called Musikwissenschaft, the science of music, or musicology. Although it is all 'theoretical' in the sense that its method is thoughtful observation, only a relatively small part of this scheme is acknowledged as the province of the modern working theorist, namely the Theoretical-Technical (I.B), the Theoretical-Critical-Analytical (I.C.1), the Practical-Creative (II.A) and the Practical-Pedagogical (II.B) categories, which may be assumed under the catchwords 'theoretical', 'analytical', 'creative' and 'practical'. Yet many of the books from earlier times that are commonly referred to as 'theoretical treatises' address themselves to the whole area represented by the above outline. In this survey it will be important, therefore, to keep in mind three things: the conception of the theoretical function prevailing at a particular time, the audience for which a treatise was written, and the philosophical or practical goals of the author. ********************************************* Teoria, teóricos. PALISCA, Claude & BENT, Ian. Theory, theorists. In: SADIE, Stanley, Ed. The New Grove dictionary of music and musicians. Vol. 25. London: Macmillan, 2001, pp. 359-385. Definição da teoria da música ocidental: "Atualmente, a teoria é entendida principalmente como o estudo da estrutura da música e pode ser dividida em: melodia, ritmo, contraponto, harmonia e forma. No entanto, é difícil distinguir esses elementos uns dos outros, bem como separá-los de seus contextos. Em um nível mais fundamental, a teoria inclui considerações relacionadas ao sistema tonal, às escalas, à afinação, aos intervalos, à consonância, à dissonância, às proporções entre as durações e aos sistemas acústicos relacionados às alturas. Ainda, uma parte principal da teoria está relacionada a outros aspectos da música, como a composição, a interpretação, a orquestração, a ornamentação, a improvisação e a produção eletrônica de sons. [...]". A teoria da música ocidental em relação a outras culturas: "A música associada à tradição ocidental é notável pela quantidade e pela extensão de sua teoria. Ainda, as tradições bizantina, árabe, hebraica, chinesa e indiana são notáveis por possuírem princípios significantes relacionados à literatura teórica. Recentemente, diversos tratamentos teóricos relacionados ao jazz e a outros gêneros da música popular têm sido desenvolvidos. No entanto, este artigo tratará exclusivamente da música de tradição ocidental. [...]". 1. Introdução A riqueza e a extensão do conceito teoria da música: "Alguns tratados como o De institutione musica (c. 500), de Boécio, L'arte del contraponto ridotta in tavole (1586-89), de Giovanni Maria Artusi, L'armonico pratico al cimbalo (1708), de Francesco Gasparini e Der freie Satz (1935), de Heinrich Schenker são comumente classificados como teoria da música. No entanto, esses livros possuem pouco em comum. Boécio estava totalmente afastado da música de seu tempo e provavelmente não teve a intenção de ter seu tratado lido por músicos e compositores [sic]. Esse tratado, direcionado aos estudiosos das ciências humanas, reunia especulações acerca da música de diversos autores gregos, principalmente do século II. O livro de Artusi trazia um texto cuja finalidade estava associada ao treinamento de músicos e compositores na prática do contraponto. Em seu texto, versava sobre a então antiga geração. O manual de Gasparini era voltado para a arte do acompanhamento por cravistas durante a realização do baixo cifrado. Finalmente, Schenker expõe algumas hipóteses fundamentais relacionadas a obras-primas compostas durante os século XVIII e XIX através da análise de seu conteúdo harmônico e tonal". "Mesmo admitindo a amplitude do tempo decorrido entre 500 e 1935 e considerando as mudanças pelas quais passou a prática musical, a ausência de qualquer justaposição significante relacionada a esses quatro livros, no que se refere ao conteúdo, ao propósito e ao público alvo demonstra quão rico e extenso é o conceito de teoria. O termo pode possuir uma definição inclusiva ou exclusiva. No primeiro caso, o termo Teoria da música irá incluir todas essas obras [os quatro livros citados] e no segundo, admitirá apenas um ou dois deles. Usualmente, há um esforço inicial em direção à definição inclusiva". 2. Definições Etimologia: "A palavra isolada 'teoria' possui uma gama de implicações. Sua raiz grega theõria forma o verbo theõreõ, que significa inspecionar, examinar, notar, observar, contemplar, considerar. Um theõros é um espectador, em um festival ou em um jogo. Assim, etimologicamente, teoria é um ato de contemplação, ou seja, de observação e especulação a respeito de algo, em oposição a fazer algo". Aristides Quintinianus: "Aristides Quintiliano, que entendia o conceito à sua maneira, construiu um plano de conhecimento musical em c. 300, que pode ser resumido da seguinte maneira:". I. Teórica (theoretikon) A. Natural (phisikon): 1. aritmética (arithmetokon), 2. natural (phisikon) B. Artificial (technikon): 1. harmônica (harmonikon), 2. rítmica (rhythmikon), 3. métrica (metrikon) II. Prática (praktikon) A. Criativa (chrestikon): 1. melo poética (melopoiia) (refere-se à execução de canções), 2. temporal (rhythmopoiia), 3. poética (poiesis) (composição de música e poesia) B. Executiva (exangeltikon): 1. Instrumental (organikon), 2. vocal (odikon), 3. dramática (hypokritikon) O autor explica o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus: "Embora Aristides separasse assuntos puramente teóricos de assuntos de ordem prática, a esfera de ação completa que ele ordenou é teórica em seu sentido mais amplo. Na categoria 'teórica', relacionou os assuntos associados atualmente à denominada teoria pré-composicional e na categoria 'prática' reportou-se à atual teoria composicional e à teoria da performance. Ele não se preocupou com o que poderia ser dito a respeito da música, ou seja, com o conhecimento e o pensamento relacionado à música". O autor adapta o plano para a aquisição de conhecimento musical formulado por Quintinianus aos dias atuais: "Não precisamos adicionar muita informação a esse resumo para podermos nos reportar ao conhecimento musical moderno. Certas categorias precisam ser ampliadas - por exemplo, a 'aritmética' deve incluir a matemática de maneira geral, a teoria das comunicações, e a inteligência artificial; a teoria 'natural' deve a psicologia e a fisiologia, assim como a física acústica. Na categoria 'teórica', podem ser incluídas a história, a estética, a psicologia, a antropóloga e a sociologia da música. Na categoria 'artificial', a 'harmônica' é entendida por Aristides como sendo aplicada às relações entre alturas, no que se refere à sua sucessão e pode ser estendido ao seu relacionamento simultâneo. Outra categoria técnica que pode ser adicionada é 'timbre', que compreende instrumentação, orquestração e meio eletrônico. Similarmente, na categoria 'prática', a 'melódica' pode ser complementada pela 'harmônica', enquanto a 'poética' pode, assim como ocorria na época de Aristides, incluir tanto a composição escrita quanto a improvisada. Uma versão moderna do plano de Aristides pode ser da seguinte maneira:". I. Teórica A. Científica: 1. matemática, 2. física, 3. psicológica, 4. fisiológica, 5. antropológica, 6. sociológica B. Técnica: parâmetros: 1. altura, 2. duração, 3. timbre C. Crítica: 1. analítica, 2. estética, 3. valorativa D. Histórica II. Prática A. Criativa: 1. composição escrita, 2. composição improvisada, 3. composição sintética (fita magnética, computador, etc) B. Pedagógica: 1. melodia, 2. harmonia, 3. contraponto, 4. orquestração, etc. C. Executiva: 1. Instrumental, 2. vocal, 3. eletrônica ou mecânica, 4. dramática ou cenográfica D. Funcional: 1. pedagógica (por exemplo, canções infantis), 2. terapêutica, 3. política, 4. militar, 5. recreativa Palisca conclui: "Essa esfera total tem sido denominada Musikwissenschaft, a ciência da música, ou musicologia. Embora seja teórica no sentido de seu método ser a observação atenta, apenas uma parte relativamente pequena desse esquema é reconhecida como um ramo de conhecimento dos trabalhos teóricos produzidos pelos teóricos atuais - nomeadamente, as categorias: teórica-técnica (I.B), teórica-crítica-analítica (I.C.1), prática-criativa (II.A) e prática-pedagógica (II.B), denominadas 'teórica', 'analítica', 'criativa' e 'prática'. Embora muitos tratados antigos sejam nomeados 'tratados teóricos', eles podem ser representados pelo total de áreas relacionadas acima. No entanto, essa abordagem geral, teremos que ter em mente três coisas: a concepção da função teórica predominando em um tempo particular, o público a quem o tratado foi endereçado e os princípios filosóficos ou práticos de autor". ------------------------------------------------------------------------------ ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From palombini em terra.com.br Mon Nov 7 20:45:27 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Mon, 07 Nov 2005 20:45:27 -0200 Subject: [ANPPOM-L] call for submissions" repercussions Message-ID: <436FD907.3040705@terra.com.br> Call for Submissions This journal invites submissions in the field of music as most broadly conceived. repercussions provides a forum for critical and innovative work within and between the sub-disciplines of musicology, ethnomusicology, and theory, as well as other humanities and social sciences. There are no set formats for contributions; we welcome submissions from a full range of critical and methodological perspectives, including (though not limited to) those of an unconventional nature. Proposals for reviews of scholarly publications, recordings and events are also considered. Prospective contributors should submit either two (2) copies of their manuscripts by mail or one copy by electronic mail, to the attention of the submissions editors. Submissions are reviewed anonymously, so authors should include a separate cover sheet with contact information and remove any identifying information from pages within the submission. All submissions must be in Microsoft Word (or a compatible format) and double-spaced, including footnotes, quotations, and extracts. Contributors are responsible for obtaining all permissions to quote extracts or to reproduce photographs. For inclusion in the Spring 2006 issue, submissions must be received by 15 January 2006. Any items received after that date may be considered for future issues. Please send submissions to: repercussions Department of Music 107 Morrison Hall #1200 University of California Berkeley, CA 94720-1200 repercussions em lists.berkeley.edu repercussions follows the style guidelines given in the Chicago Manual of Style, 15th ed. (University of Chicago Press, 2003). For other style matters, contributors should consult D. Kern Holoman, Writing about Music: A Style Sheet by the Editors of 19th-Century Music (Berkeley: University of California Press, 1988). -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From marceloverzoni em highway.com.br Mon Nov 7 22:50:20 2005 From: marceloverzoni em highway.com.br (marceloverzoni em highway.com.br) Date: Mon, 07 Nov 2005 22:50:20 GMT-3000 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Edital_de_Mestrado_em_M=FAsica_UFRJ_?= Message-ID: <436ff64c_75_SoMail.2.1_@201.11.35.6> Prezados colegas. Encontram-se abertas as inscrições para as provas de ingresso ao Mestrado em Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Escola de Música). As provas acontecerão a partir do dia 7 de dezembro. São 28 vagas em Composição, Composição eletroacústica, Práticas Interpretativas (Piano, Cravo, Violão, Violino, Viola e Regência), História e documentação da música brasileira e hispano-americana, Etnografia das Práticas Musicais, Estudos do Som Musical e Educação Musical. Os interessados devem acessar o portal da UFRJ: www.ufrj.br/funcionários/publicações/publicações/Boletim (extraordinário) da UFRJ de 7 de novembro de 2005. Atenciosamente, Marcelo Verzoni. ____ ### Digital HIGHWAY ISP <> WEBMail Corporativo ### From palombini em terra.com.br Wed Nov 9 09:14:05 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Wed, 09 Nov 2005 09:14:05 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Announcing winner of the Philip Brett award Message-ID: <4371D9FD.7020608@terra.com.br> It is my pleasure to bring to your attention this year's winner of the Philip Brett award, Judith A. Peraino's Listening to the Sirens: Musical Technologies of Queer Identity from Homer to Hedwig, now available from the University of California Press. Listening to the Sirens is nothing less than a critical history of queer perspectives in Western music, since its roots in times and places that are only nominally Western at all--up to the present day. Moreover, Peraino has dared to undertake this massive project on as many different levels of discourse as possible: from historical context, to moment-by-moment musical analysis, to commentary on performativity, to personal reminiscence, to far-flung, adroit association among works or artists in separate centuries, to deftly handled critical theory. Last but not least, the author dares to attempt all this in a lucid, conversational and coherent writing style. And she succeeds brilliantly, in a manner that would surely have impressed and pleased her mentor Philip Brett; indeed it is not too much to claim that this book has the potential to revivify and transform queer musicology as a whole. For more information go to: http://www.ucpress.edu/books/pages/ 10098.html Elisabeth Le Guin Chair, Philip Brett Award Committee Associate Professor of Musicology University of California, Los Angeles leguin em humnet.ucla.edu -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From soniaraybrasil em yahoo.com.br Wed Nov 9 17:03:38 2005 From: soniaraybrasil em yahoo.com.br (Sonia Ray) Date: Wed, 9 Nov 2005 16:03:38 -0300 (ART) Subject: [ANPPOM-L] Recital Message-ID: <20051109190338.53875.qmail@web32510.mail.mud.yahoo.com> Para aqueles que estiverem por aqui... venham ver o recital! DUO MARRAY SONIA RAY, contrabaixo e MARINA MACHADO, piano Local: Universidade Federal de Goiás Escola de Música e Artes Cênicas Campus 2 - Setor Itatiaia - Goiania, GO Teatro Belkiss Carneiro de Mendonça Quarta-feira, 16 de nov de 2005 – 9:10 horas Entrada Franca PROGRAMA: Chanson Triste Para Contrabaixo e Piano S. Koussevitzky (1874-1951) Psy (1989) Para contrabaixo solo Luciano Berio (1925-2003) Canto Lamentoso (2002) Estércio M. Cunha (n.1941) Para contrabaixo e mezzo-soprano (Marina Machado, canto) Variações sobre o Fim dos Tempos (1997) Para Contrabaixo e Piano Fernando Taveira (n.1970) Now here is Nowhere (1997) Para contrabaixo e MIDI Matt Hallarow (n.1970) Sonata para Contrabaixo e Piano (1949) Paul Hindemith (1895-1963) Allegretto Allegro Assai Molto Adagio-Recitativo-Lied Sonia Ray Rua 85B n.69 apt.2 - Setor Sul 74080-030 - Goiania - GO - Brasil Tel/Fax: 62-3224.4264 Cel: 62-9249.0911 SP: 11-9369.5520 RJ: 21-9104.8881 soniaraybrasil em yahoo.com.br IROKUN BRASIL EDIÇÕES MUSICAIS www.irokunbrasil.mus.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Música e Artes Cênicas Contrabaixo - Sala 205 - Campus 2 74001-970 - Samambaia - Goiânia - GO www.musica.ufg.br/mestrado REVISTA MÚSICA HODIE (editora) www.musicahodie.mus.br --------------------------------- Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From fsantos em uel.br Thu Nov 10 17:36:11 2005 From: fsantos em uel.br (Fatima) Date: Thu, 10 Nov 2005 17:36:11 -0200 Subject: Fw: Fw: [ANPPOM-L] problemas com o servidor do IA-UNICAMP Message-ID: <006401c5e62e$01d0ea80$089da8c0@fatima> caros, quando respondi ao Rodolfo, achei que estava responde para a lista. Como acho importante essa discussão reenvio à lista Fátima > > ----- Original Message ----- > > From: "Rodolfo Caesar" > > To: "Fatima" > > Sent: Sunday, November 06, 2005 11:43 AM > > Subject: Re: [ANPPOM-L] problemas com o servidor do IA-UNICAMP > > > > > > Oi Fatima, > > > > > > Obrigado pela lembranca! 'Musica anedotica' e' o nome do boi que mais > > tarde - especialmente no Brasil!! - virou 'paisagem sonora'. Como eu > > aprecio a obra de seu inventor, Luc Ferrari (morto recentemente), nao me > > furto a essa provocacao. Vou citar o Michel Chion em 'La Musique > > electroacoustique', ed. du Seuil, 1982, Paris, p. 113: > > "S'il demeure, pour le milieu musical francais, l'"enfant terrible" de > > la musique electroacoustique, c'est, d'une part, parce que ses cadets > > sont souvent de sages gestionnaires du patrimoine électroacoustique, > > moins inventifs, mais aussi parce que la critique l'a élu comme > > "marginal de service" à vie. Après quelques études de musique concrète > > brillantes et volubiles, composées au GRM (Visage V, Tautologos 2, Tête > > et queue du dragon), il bouleversa réellement le genre, en 1963, avec > > Hétérozygote, musique "anecdotique" faite de tableaux sonores réalistes, > > qui renoue avec certaines des toutes premières musiques concrètes (comme > > la Musique sans Titre de Pierre Henry). Dans ce genre, revendiqué par > > lui comme anti-esthétique, antimusical, il a su se renouveler avec > > Musique-Promenade, 1969 (cinéma sonore unanimiste de fêtes, de fanfares) > > que tout oppose à Presque Rien I, 1971 (bruits de la nature et de la vie > > qui s'éveille au bord de la mer), et avec des reportages sonores tels > > que son document socio-érotiqueDanses Organiques, 1975. ..." > > Em suma: ele foi banido do grupo do Schaeffer por fazer o contrario do > > que se fazia ali naquela epoca: a musica de modelos morfo-tipologicos. > > > > Quando hoje alguem chama de paisagem sonora as obras que nada teem que > > ver com o bom-mocismo ecologico de Murray Schafer, imediatamente me > > ocorre lembrar da Historia, e de Ferrari...! > > > > Em 1980 fizemos um festival aqui no Rio, para o qual a coreografa > > uruguaia Graciela Figueroa coreografou Hétérozygote. Bons tempos! > > > > > > > > gde abs, > > > > Rodolfo > > > > > > Fatima wrote: > >> rodolfo, > >> concordo que a música eletroacústica abrange todas essas subdivisões... > >> prefiro esse termo ao 'música acusmática', até porque a idéia de música > >> acusmática é colocada pelo Bayle, como uma categoria ou um género > >> específico da música eletroacústica, etc... > >> mas tenho uma dúvida: > >> o que é música anedótica? por acaso a que faz referência explícita à > >> fonte sonora? > >> quem usa essa terminologia? Emmerson? > >> e a composição de paisagem sonora (denrto daquilo que Truax chama de > >> ´soundscape composition´, entraria no âmbito da música eletroacústica? > >> eu, particularmente acho que sim... > >> abraço > >> fátima > >> > >> > >> ----- Original Message ----- From: "Rodolfo Caesar" > >> > >> To: "Adriana Giarola Kayama" > >> Cc: > >> Sent: Friday, November 04, 2005 4:02 PM > >> Subject: Re: [ANPPOM-L] problemas com o servidor do IA-UNICAMP > >> > >> > >> > >> Meus caros, > >> > >> > >> Sei que nao e' tao importante acertarmos tudo desde agora, porque se > >> trata de uma confusao no nivel de 'especialidades', portanto > >> remediavel. Saiu 'musica eletroacustica' para entrar 'musica > >> acusmatica'. Na minha opiniao a primeira abrange a segunda, e ainda > >> outras modalidades (sub-especialidades???) que nao tiveram a mesma > >> sorte > >> : musica mista, a 'computer-music' (musica computacional? iac iac), as > >> ja' historicas 'live-electronics', musique anecdotique, 'tape-music', > >> musique concrete, elektronische Musik, etc... > >> > >> > >> obrigado, > >> > >> abs, > >> > >> > >> Rodolfo > >> > >> > >> > >> > >> Adriana Giarola Kayama wrote: > >>> Pezados associados, > >>> Na última 6a feira (28/10) houve uma tempestade forte em Campinas e o > >>> servidor > >>> do Instituto de Artes da UNICAMP foi danificado. Apesar do técnico ter > >>> resolvido boa partes dos problemas na próprias 6a à noite, com o > >>> feriado > >>> prolongado, ele só pode resolver as poucas questões pendentes hoje, 5a > >>> feira > >>> dia 03/11. > >>> Devido a isso, as mensagens enviadas à lista da ANPPOM entre estas > >>> datas > >>> só > >>> puderam ser encaminhadas aos associados hoje à tarde. > >>> De acordo com a informação que o técnico me passou, agora está tudo > >>> funcionando > >>> normalmente. > >>> Agradecemos a compreensão de todos. > >>> Cordialmente, > >>> Adriana G. Kayama > >>> Presidente da ANPPOM > >>> > >>> > >>> > >>> ---------------------------------------------------------------- > >>> This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > >>> ________________________________________________ > >>> Lista de discussões ANPPOM > >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > >>> ________________________________________________ > >>> > >>> > >>> > >> > >> ________________________________________________ > >> Lista de discussões ANPPOM > >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > >> ________________________________________________ > >> > >> > > > ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. From rudrasena em uol.com.br Fri Nov 11 12:10:32 2005 From: rudrasena em uol.com.br (Jos=?ISO-8859-1?B?6SA=?=Luiz Martinez) Date: Fri, 11 Nov 2005 12:10:32 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CFP: 9th International Congress of Musical Signification - Roma 2006 Message-ID: ?MUSIC, SENSES, BODY? ?LA MUSICA, I SENSI, IL CORPO? Roma, 19-23 September 2006 Università di Roma Tor Vergata Facoltà di Lettere e Filosofia Via Columbia, 1 http://www.umweb.org/icms9 Directors: EERO TARASTI (University of Helsinki - Director of the International Project on Musical Signification) - eero.tarasti em helsinki.fi GINO STEFANI (Università di Roma Tor Vergata) ? gino.stefani em libero.it , AGOSTINO ZIINO (Università di Roma Tor Vergata) ? md1339 em mclink.it Scientific Committee: GIORGIO ADAMO, DANIEL CHARLES, CLAUDIA COLOMBATI, MARTA GRABOCZ, DARIO MARTINELLI, COSTIN MIEREANU, RAYMOND MONELLE, GIORGIO SANGUINETTI, GINO STEFANI, EERO TARASTI, BERNARD VECCHIONE, AGOSTINO ZIINO Organizing Committee: DARIO MARTINELLI (University of Helsinki) ? dario.martinelli em helsinki.fi GINO STEFANI (Università di Roma Tor Vergata) gino.stefani em libero.it , The ICMS is a biannual conference to provide a platform for presentations and discussions of recent developments and future trends in Musical Semiotics. It has been held since 1986 as part of the International Project on Musical Signification. ICMS9 is the ninth edition of the congress. This year the organizers especially encourage submissions on topics such as: musical ?gesture?; ?feeling, emotion and meaning?, today; bodily roots of the musical mind; metaphor in music; image and embodied schemata in musical semiosis, composition and analysis; synaesthesia and transductions ?interartes?; body as musical medium; etc. You are invited to attend the conference and/or to submit a proposal for a presentation no longer than 20 minutes. Proposals for round tables will also be considered. The proceedings of the Congress will be published. The official languages of the Congress are English, French, German, Italian and Spanish. All speakers are requested to provide a short summary of their paper in English OR Italian. Registration fee: ? 100 (reduced fee: 50 for students). Bank account: Univ.Pop. ICMS9 - Italia: Q 01030 032 03212 000001558602 Other Countries: IT 11 Q 01030 032 03212 000001558602 Closing date for reception of Registrations and Abstracts: 13th of April, 2006. Closing date for depositing the Registration fee: 30th of June, 2006. Proposals for papers (1p. in length, accompanied by a short CV) should be sent to ALL the following e-mail addresses: gino.stefani em libero.it dario.martinelli em helsinki.fi eero.tarasti em helsinki.fi Registration will be made ONLY VIA E-MAIL. Please be sure to provide all the information required. For more information, please visit the website http://www.umweb.org/icms9 :::::::::::::::::::: Dario Martinelli Visiting Professor of Semiotics University of Helsinki ... home: Ilomäentie 11 A 5 - 00840 Helsinki - Finland tel. home +358 (0)45678 0717 tel. off. +358 (0) 9191 24683 Skype ID: mad1374 ... dario.martinelli em helsinki.fi www.umweb.org/dario www.zoosemiotics.helsinki.fi diariodidario.blogspot.com _______________________________________________ Musikeion mailing list - Musikeion em pucsp.br http://listas.pucsp.br/mailman/listinfo/musikeion -- Supported by NuCC-Internet PUC-SP http://www.nucc.pucsp.br From fjaa em openline.com.br Fri Nov 11 21:44:59 2005 From: fjaa em openline.com.br (Felipe Avellar de Aquino) Date: Fri, 11 Nov 2005 21:44:59 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Re=3A_Portal_de_Peri=F3dicos?= References: Message-ID: <002d01c5e719$f2849120$8806030a@new> Prezados colegas, A Universidade Federal da Paraíba, através do Programa de Pós-Graduação em Música e Biblioteca Central, está envidando esforços para aquisição da edição impressa do The New Grove Dictionary of Music and Musicians, segunda ed. (2001). Alguém saberia informar se existe algum representante, revendedor ou importador do Grove aqui no Brasil? Algum coordenador poderia informar como seu Programa adquiriu o dicionário? Agradeço, desde já, qualquer informação. Atenciosamente, Felipe Avellar de Aquino PPGM/UFPB -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From fialkow em terra.com.br Fri Nov 11 23:48:46 2005 From: fialkow em terra.com.br (fialkow) Date: Fri, 11 Nov 2005 22:48:46 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Grove Message-ID: Prezado Felipe, 1) Adquirimos o Grove em 2001-2 direto da Inglaterra. Pedido via e-mail. Ao contrário do que pedimos, a coleção não foi enviada por correio e sim por courier (DHL) fato esse que gerou retenção da carga em Viracopos por 78 dias! 2) Na qualidade de ex-ccordenador saúdo as atuais vítimas, aproveitando para solicitar minha exlusão da lista de coord. e a inclusão da atual coordenadora do PPG Mus UFRGS, Luciana del Ben : luciandadelben em uol.com.br Abraços, Ney De:"Felipe Avellar de Aquino" fjaa em openline.com.br Para: Cópia:iazzetta em usp.br,"musicappg" musicappg em unb.br,"dorotea" dorotea em ia.unesp.br,"d_garcia" d_garcia em iar.unicamp.br,"disant" disant em ufba.br,"loureiro.mauricio" loureiro.mauricio em uol.com.br,"fialkow" fialkow em terra.com.br,"mestrado" mestrado em musica.ufg.br,"ANPPOM lista" anppom-l em iar.unicamp.br Data:Fri, 11 Nov 2005 21:44:59 -0200 Assunto:Re: Portal de Periódicos > Prezados colegas, > > A Universidade Federal da Paraíba, através do Programa de Pós-Graduação em Música e Biblioteca Central, está envidando esforços para aquisição da edição impressa do The New Grove Dictionary of Music and Musicians, segunda ed. (2001). Alguém saberia informar se existe algum representante, revendedor ou importador do Grove aqui no Brasil? Algum coordenador poderia informar como seu Programa adquiriu o dicionário? > > Agradeço, desde já, qualquer informação. > > Atenciosamente, > > Felipe Avellar de Aquino > PPGM/UFPB E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente. Para alterar a categoria classificada, visite o Terra Mail Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 11/11/2005 / Versão: 4.4.00/4626 Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From antunes em unb.br Sat Nov 12 11:41:15 2005 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Sat, 12 Nov 2005 11:41:15 -0200 Subject: [ANPPOM-L] desabafo Message-ID: <4375F075.A01A6445@unb.br> França: desemprego, periferia, caos. Agora sim, começou o Ano do Brasil na França! Jorge Antunes Lago Norte -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rudrasena em uol.com.br Sat Nov 12 15:57:57 2005 From: rudrasena em uol.com.br (Jose Luiz Martinez) Date: Sat, 12 Nov 2005 15:57:57 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Semi=F3tica_da_m=FAsica_no_II_Congress?= =?iso-8859-1?q?o_da_ABES_-_PUC-SP?= Message-ID: Caros colegas, No II CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SEMIÓTICOS (ABES) haverá duas sessões dedicadas à música: A sessão "Música e Semiótica I" será dedicada a comunicações que discutem questões sobre identidade e alteridade na música brasileira. Eu estarei coordenando a sessão e também apresentarei uma comunicação. Os participantes são: Heloísa Valente Aldo Barbieri Marcus Wolff José Luiz Martinez Fernando Carvalhaes Antonio Eduardo Durante o coquetel de abertura do congresso, na noite do dia 14 de novembro, haverá duas apresentações artísticas (TUCA Arena): Uma performance em homenagem a Renato Cohen com: Samira e Rogério Borovicz, e Lúcio Agra E um espetáculo de dança e música contemporânea, "Alcântara", com: Daniela Dini (coreografia e interpretação) José Luiz Martinez (música eletroacústica) Veja a programação completa em: http://www.unicap.br/abes2005/ VII CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMIÓTICA Brasil - identidade e alteridade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP TUCA: Campus Monte Alegre, Perdizes, São Paulo. São Paulo, 14 a 16 de novembro de 2005. José Luiz Martinez Rede Interdisciplinar de Semiótica da Música Comunicação e Semiótica - PUC-SP http://www.pucsp.br/pos/cos/rism From brspvg em uol.com.br Sat Nov 12 18:12:29 2005 From: brspvg em uol.com.br (Paulo Castagna) Date: Sat, 12 Nov 2005 18:12:29 -0200 Subject: [ANPPOM-L] VI ECSIM Message-ID: <000d01c5e7c5$6ba95440$421f62c8@paulo> Colegas, Acabo de entrar na lista e aroveito a oportunidade para enviar notícias sobre o 6º encontro de musicologia que ocorrerá no próximo ano em Santa Cruz de la Sierra (Bolivia). Abraço, Paulo Castagna brspvg em uol.com.br -------------------------------------------------------------------------------- VI Encuentro Científico Simposio Internacional de Musicología (VI ECSIM) La danza en la Época Colonial Iberoamericana: Convocatoria En el marco del VI Festival de Música Renacentista y Barroca Americana "Misiones de Chiquitos", (27 de abril al 7 de mayo del 2006) se convoca a todos los interesados a participar en el VI ECSIM que se realizará los días 25 y 26 de abril del 2006 en la ciudad de Santa Cruz de la Sierra, Bolivia. Fundamentación Desde los orígenes del arte, la música y la danza han vivido asociadas de manera indisoluble. Sólo al paso del tiempo y del surgimiento de corrientes estéticas diversas, la música se volvió un arte autónomo e independiente del movimiento y de la palabra. El mundo americano prehispánico tuvo manifestaciones de música y danza de carácter ritual, descritos en la crónicas y relatos de la conquista. Durante los tres siglos que América permaneció ligada a la corona española, la proliferación de danzas y bailes de variado tipo y procedencia contribuyó a definir el perfil cultural de nuestro continente. Hoy en día, no son pocas las danzas características del folclor americano que sobreviven con resabios de los bailes coloniales. Los diversos documentos de esa época en los cuales se conserva música instrumental revelan que ésta iba ligada a expresiones dancísticas: entre las piezas de los códices de Huehuetenango, de la temprana Guatemala del siglo XVI, hay algunas pavanillas; en el códice Saldívar IV, de México, se pueden hallar xácaras, jotas, canarios, folías, pasacalles, gallardas y tarantelas, como en cualquiera de los libros de vihuela, guitarra, tecla y arpa españoles de los siglos XVI al XVIII, además de cumbees, muecas y zarambeques de probable origen americano; en el códice de Martínez Compañón, del Perú, la presencia de cachuas adquiere una significación singular; en el Libro de Zifra de 1830 o en el Cuaderno de Matías Maestro, ambos para guitarra y también peruanos, los minués tienen reiterada presencia; el mundo de los villancicos abrió paso a repetidas alusiones a bailes de pañuelo como la xácara o la chacona (v.g. las xácaras de Gutiérrez de Padilla o Juan de Araujo); el manuscrito 5 de la Biblioteca Sutro contiene contradanzas, rigodones, zapateados, boleras, polacas, valses y minués; a comienzos del siglo XIX, antes que surgiera cualquier corriente declaradamente nacionalista, ya un lundú era usado como tema característico de una pieza brasileña; el libro de Maria Antonia Palacios da cuenta del gusto por el minué en los años finales del siglo XVIII en el Chile colonial. Por supuesto, los autos inquisitoriales se vuelven riquísimas fuentes de información que nos dejan ver cómo ciertas danzas y bailes -el chuchumbé o el vals, por citar dos casos- eran objeto de censura, de la misma manera que textos literarios como el de Mateo Rosas de Oquendo nos avisan del cultivo de puertorricos, totarques, taparques, sambapalos y balonas. Hay, pues, un universo que sólo de manera tangencial ha sido estudiado hasta el presente: el de la danza en los siglos coloniales. Son muchas las preguntas y probablemente no encontremos las respuestas al sinfín de interrogantes que abre un tema, de suyo complejo, como el de la danza colonial. Pero un espacio para la reflexión será, sin duda, benéfico para el trabajo que aún queda por hacer. Ámbitos temáticos - Supervivencia de danzas coloniales en la tradición dancística o musical del continente. - La rítmica sesquiáltera en las danzas y bailes: un rasgo común de la música hispanoamericana. - La relación música-danza - Fuentes para el estudio de la danza: crónicas, códices, relatos de viajeros, etc. - Ediciones e historiografía - Estado de los estudios sobre el tema. - Enfoques teóricos. Procedimientos y plazos Como en versiones pasadas, el encuentro es concebido como un espacio de comunicación e intercambio de carácter científico y, si es posible, interdisciplinario, que privilegia el conocimiento original y las visiones hermenéuticas particulares, en un reducido grupo de especialistas (alrededor de 12). La selección de las propuestas se hará a través de la evaluación de un resumen cuyo texto -en español o portugués, de una extensión de entre 500 y 600 palabras, excluyendo título y bibliografía básica- deberá dar cuenta del problema, estado de la cuestión, aspectos a desarrollar, fundamentaciones teóricas y metodológicas y una bibliografía de no menos de 6 items. Junto a ello se deberá enviar un curriculum vitæ, de 15 a 20 líneas. Las propuestas se recibirán hasta el día viernes 16 de diciembre de 2005, vía correo electrónico dirigido a la Coordinación VI-ECSIM, en las siguientes direcciones: atello em prodigy.net.mx con copia a info em festivalesapac.com La organización comunicará los resultados la primera semana de febrero de 2006 por esta misma vía, lo mismo que las especificaciones formales de las propuestas ampliadas. Los autores seleccionados deberán remitir su versión completa a más tardar el viernes 17 de marzo de 2006, en virtud de que las actas deberán estar publicadas a comienzos del segundo semestre de ese año, tal como se ha procedido en versiones anteriores. Los ponentes escogidos tendrán derecho al boleto de avión en viaje redondo desde sus lugares de origen (en cualquier país de América Latina, mas no desde Estados Unidos de América ni Europa), así como a la estancia de tres noches en Santa Cruz de la Sierra y a los alimentos durante los días que dure el VI ECSIM. -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From lilianabollos em uol.com.br Sun Nov 13 14:48:49 2005 From: lilianabollos em uol.com.br (Liliana Bollos) Date: Sun, 13 Nov 2005 14:48:49 -0200 Subject: =?iso-8859-1?Q?Re:_=5BANPPOM-L=5D_Semi=F3tica_da_m=FAsica_no_II_Congresso?= =?iso-8859-1?Q?_da_ABES_-_PUC-SP?= References: Message-ID: <006001c5e872$278572a0$26acfea9@f0p0n4> Colegas, chamo a atenção para a outra sessão de comunicações também sobre Música, terça-feira, dia 15 de novembro de 2005, 14:30 às 16:45: Sessão de Comunicação 12: Semiótica e Música II a.. Bruno Pompeu Marques Filho (mestrando USP: ECA) Elenco: signo da Bossa Nova b.. Ciro Damke (UNIOESTE) O Brasil deutsch em música populares alemães c.. José Roberto do Carmo Jr. (doutorando USP: FFLCH) Corpo, gestualidade e enunciação musical d.. Liliana Harb Bollos (doutoranda PUCSP) Para que serve a crítica? e.. Márcio Coelho (doutorando USP: FFLCH) Modos de existência semiótica do arranjo na canção brasileira ----- Original Message ----- From: "Jose Luiz Martinez" To: "fialkow" Cc: "dorotea" ; "fjaa" ; "anppom-l" ; "musicappg" ; "loureiro.mauricio" Sent: Saturday, November 12, 2005 3:57 PM Subject: [ANPPOM-L] Semiótica da música no II Congresso da ABES - PUC-SP Caros colegas, No II CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SEMIÓTICOS (ABES) haverá duas sessões dedicadas à música: A sessão "Música e Semiótica I" será dedicada a comunicações que discutem questões sobre identidade e alteridade na música brasileira. Eu estarei coordenando a sessão e também apresentarei uma comunicação. Os participantes são: Heloísa Valente Aldo Barbieri Marcus Wolff José Luiz Martinez Fernando Carvalhaes Antonio Eduardo Durante o coquetel de abertura do congresso, na noite do dia 14 de novembro, haverá duas apresentações artísticas (TUCA Arena): Uma performance em homenagem a Renato Cohen com: Samira e Rogério Borovicz, e Lúcio Agra E um espetáculo de dança e música contemporânea, "Alcântara", com: Daniela Dini (coreografia e interpretação) José Luiz Martinez (música eletroacústica) Veja a programação completa em: http://www.unicap.br/abes2005/ VII CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMIÓTICA Brasil - identidade e alteridade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP TUCA: Campus Monte Alegre, Perdizes, São Paulo. São Paulo, 14 a 16 de novembro de 2005. José Luiz Martinez Rede Interdisciplinar de Semiótica da Música Comunicação e Semiótica - PUC-SP http://www.pucsp.br/pos/cos/rism ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From sandramontreal em hotmail.com Mon Nov 14 00:12:51 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Mon, 14 Nov 2005 00:12:51 -0200 Subject: [ANPPOM-L] FW: [cercledemusicologie] TR: [mto-list] MTO Volume 11.4 available Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um texto embutido e sem conjunto de caracteres especificado foi limpo... Nome: ATT00009.txt Url: From castromonteiro em gmail.com Mon Nov 14 01:38:59 2005 From: castromonteiro em gmail.com (Ricardo Monteiro) Date: Mon, 14 Nov 2005 01:38:59 -0200 Subject: =?ISO-8859-1?Q?Re:_[ANPPOM-L]_Semi=F3tica_da_m=FAsic?= =?ISO-8859-1?Q?a_no_II_Congresso_da_ABES_-_PUC-SP?= In-Reply-To: <006001c5e872$278572a0$26acfea9@f0p0n4> References: <006001c5e872$278572a0$26acfea9@f0p0n4> Message-ID: Caros colegas, Quanto à sessão de comunicações sobre semiótica musical do congresso da ABES, na terça: esqueceram de mim!:-))) Segue abaixo a programação da sessão: *Sessão de Comunicação 12*: *Semiótica e Música II* Coordenação: José Luiz Martinez (PUCSP:COMFIL) Bruno Pompeu Marques Filho (mestrando USP: ECA) *Elenco: signo da Bossa Nova* * * Ciro Damke (UNIOESTE) *O Brasil deutsch em música populares alemães* José Roberto do Carmo Jr. (doutorando USP: FFLCH) *Corpo, gestualidade e enunciação musical* * * Liliana Harb Bollos (doutoranda PUCSP) *Para que serve a crítica?* * * Márcio Coelho (doutorando USP: FFLCH) *Modos de existência semiótica do arranjo na canção brasileira* Ricardo Nogueira de Castro Monteiro (Anhembi-Morumbi) *Eficácia simbólica e parâmetros de estruturação na canção de massa brasileira: a canção Faz Tempo* Aguardamos vocês lá! Abraços Ricardo Monteiro P.S.: O Martinez não me citou na programação artística da 2.a feira (porque ele não foi comunicado de minha participação), mas apresentarei às 20:30 uma performance com um trecho de meu musical "Rua 13 de maio s/n", o qual deve estrear no primeiro semestre de 2006. Até lá. On 11/13/05, Liliana Bollos wrote: > > Colegas, chamo a atenção para a outra sessão de comunicações também sobre > Música, terça-feira, dia 15 de novembro de 2005, 14:30 às 16:45: > Sessão de Comunicação 12: Semiótica e Música II > > - Bruno Pompeu Marques Filho (mestrando USP: ECA) > Elenco: signo da Bossa Nova > - Ciro Damke (UNIOESTE) > O Brasil deutsch em música populares alemães > - José Roberto do Carmo Jr. (doutorando USP: FFLCH) > Corpo, gestualidade e enunciação musical > - Liliana Harb Bollos (doutoranda PUCSP) > Para que serve a crítica? > - Márcio Coelho (doutorando USP: FFLCH) > Modos de existência semiótica do arranjo na canção brasileira > > ----- Original Message ----- > From: "Jose Luiz Martinez" > To: "fialkow" > Cc: "dorotea" ; "fjaa" ; > "anppom-l" ; "musicappg" ; " > loureiro.mauricio" > Sent: Saturday, November 12, 2005 3:57 PM > Subject: [ANPPOM-L] Semiótica da música no II Congresso da ABES - PUC-SP > > Caros colegas, > > No II CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE > ESTUDOS SEMIÓTICOS (ABES) haverá duas sessões dedicadas à > música: > > A sessão "Música e Semiótica I" será dedicada a comunicações > que discutem questões sobre identidade e alteridade na > música brasileira. Eu estarei coordenando a sessão e também > apresentarei uma comunicação. Os participantes são: > > > Heloísa Valente > Aldo Barbieri > Marcus Wolff > José Luiz Martinez > Fernando Carvalhaes > Antonio Eduardo > > > Durante o coquetel de abertura do congresso, na noite do dia > 14 de novembro, haverá duas apresentações artísticas (TUCA > Arena): > > Uma performance em homenagem a Renato Cohen com: > > Samira e Rogério Borovicz, e Lúcio Agra > > E um espetáculo de dança e música contemporânea, > "Alcântara", com: > > > Daniela Dini (coreografia e interpretação) > José Luiz Martinez (música eletroacústica) > > > > > Veja a programação completa em: > > > http://www.unicap.br/abes2005/ > > > > > VII CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMIÓTICA > > Brasil - identidade e alteridade > > Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP > TUCA: Campus Monte Alegre, Perdizes, São Paulo. > São Paulo, 14 a 16 de novembro de 2005. > > > > > José Luiz Martinez > Rede Interdisciplinar de Semiótica da > Música Comunicação e Semiótica - PUC-SP > http://www.pucsp.br/pos/cos/rism > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From brspvg em uol.com.br Mon Nov 14 19:44:02 2005 From: brspvg em uol.com.br (Paulo Castagna) Date: Mon, 14 Nov 2005 19:44:02 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Col=F3quio_do_Programa_de_P=F3s-gradua?= =?iso-8859-1?q?=E7=E3o_em_Hist=F3ria_da_UFMG?= Message-ID: <002401c5e964$8e5b0ba0$6f1e62c8@paulo> FORMAS, SONS, CORES E MOVIMENTO NA MODERNIDADE ATLÂNTICA - EUROPA, AMÉRICAS E ÁFRICA 21 a 24 de novembro de 2005 PROMOÇÃO: Programa de Pós-graduação em História da UFMG Linha de Pesquisa: História Social da Cultura Grupo de Pesquisa: História de Minas e do Brasil - espaço, cultura e Sociedade ORGANIZAÇÃO: Júnia Ferreira Furtado Eduardo França Paiva Maria Eliza Linhares Borges Dia 21: Manhã: 8:30 - Abertura 9:00 - Palestra de Abertura: - Jorge Canizares (Texas University) - 11:00 - Palestra 1: Neil Whitehead (University de Wisconsin/ Madison)- (general topic: Formas e Imagens do mundo Atlântico) Tarde: 14:30 - Mesa 1: Formas e Imagens do mundo Atlântico . Maria Eliza Linhares Borges (UFMG) - Escravidão em imagens: de Debret a Christiano Jr. . Eddy Stols (Univesidade de Louvain)- A iconografia dos descobrimentos nos Países Baixos . Cláudia Damasceno Fonseca (Universidade de Paris/ Sorbonne) -Irregulares ou pitorescas? Visões das paisagens urbanas mineiras. 17:00 - Palestra 2: António Manuel Hespanha (Universidade Nova de Lisboa) - As cores do direito e os direitos das cores - (Vídeo-conferência) Dia 22: Manhã: 9:00 - Mesa 2: As cores no mundo Atlântico . Silvia Hunold Lara (UNICAMP): A cor da maior parte da gente: negros e mulatos na América portuguesa setecentista . Ana Paula Torres Megiani (USP): Entre Arcos Triunfais, Corridas de Touros e Fogos de Artifício: práticas festivas efêmeras nas visitas régias dos Filipes a Lisboa (1581-1619) . Iris Kantor (USP): As cores nas Festas celebradas pelo Morgado de Mateus . Beatriz Piccolotto Siqueira Bueno (USP): As aquarelas e as tintas nas imagens do Novo Mundo dos engenheiros militares. Tarde: 14:00 - Palestra 3: Laura de Mello e Souza (USP) - As Cortes em movimento 16:30 - Mesa 3A: Mundo Atlântico em movimento . Maria de Fátima Gouveia (UFF): A governação portuguesa em movimento: oficiais régios no Atlântico sul (1670-1720) . Maria Fernanda Bicalho (UFF): O Rio de Janeiro na fronteira do império. Dia 23: Manhã: 9:00 - Mesa 3B: Mundo Atlântico em movimento . Neil Safier (Michigan University): Natureza narrada: representando o mundo natural nas expedições setecentistas . Douglas Cole Libby (UFMG): O tráfico negreiro internacional e a demografia escrava nas Minas Gerais: um século e meio de oscilações . Eduardo França Paiva (UFMG): Trânsito interno, trânsito Atlântico: escravidão globalizada, comércio e práticas culturais. Tarde: 14:00 - Palestra 4: Júnia Ferreira Furtado(UFMG) - Os sons e os silêncios nas Minas do ouro 16:00 - Mesa 4A: Os sons no mundo Atlântico . Jaelson Trindade (IPHAN): O samba dos antepassados . Chiquinho de Assis (UFMG): A Linguagem dos sinos de Ouro Preto: sons que permeiam a história de um povo e de um lugar Dia 24: Manhã 9:00 - Mesa 4B : Os sons no mundo Atlântico . Adriana Romeiro (UFMG): Rumores de um levante: os boatos na Guerra dos Emboabas . Paulo Castagna (UNESP): O som na Catedral de Mariana nos séculos XVIII e XIX Tarde: 13:30 - Mesa 5: Imagens e Movimento em Minas Gerais: Discentes do Programa: . Isnara Pereira Ivo (UFMG): .Camila Santiago (UFMG): . Cristiane Maria Magalhães (UFMG): A Paisagem Fabril nas Minas oitocentista: o caso de Itabira . Flávia Maria da Mata Reis (UFMG): . Pablo Luís de Oliveira Lima (UFMG) Anthony Pagden "Conquest or Colonization: The Language of History and the Language of the Law in the Dissolution of the Spanish Empire in America" Maiores informações: http://his.fafich.ufmg.br/novo/index2.htm From palombini em terra.com.br Mon Nov 14 21:26:02 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Mon, 14 Nov 2005 21:26:02 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Call for papers and scores, UT Message-ID: <43791D0A.50606@terra.com.br> GAMMA-UT, the Graduate Association of Music and Musicians at UT, announces its sixth annual conference to be held on Saturday, March 25, 2006 at the University of Texas at Austin. Graduate students from the areas of music theory, composition, musicology, and ethnomusicology will meet to share their research and composers will present their works in a concert to be held the evening of Saturday, March 25. CALL FOR PAPERS & SCORES GAMMA-UT is soliciting student papers in the areas of music theory, musicology, and ethnomusicology as well as scores of student works to be performed by the Tosca String Quartet. Submissions must be received by January 15, 2006. Submission guidelines are posted at http://gammaut.music.utexas.edu Questions can be directed to the conference chair Jennifer Iverson via email: gammaut em mail.music.utexas.edu -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From zchuekepiano em ufpr.br Mon Nov 14 17:26:30 2005 From: zchuekepiano em ufpr.br (zchuekepiano em ufpr.br) Date: Mon, 14 Nov 2005 17:26:30 -0200 (BRDT) Subject: [ANPPOM-L] BRASIL MUSICAL Message-ID: <3003.200.146.7.56.1131996390.squirrel@vulcao.ufpr.br> Caros colegas e alunos, estão todos convidados! Agradeço a divulgação; cartaz em anexo. Saudações, Zélia Chueke Université de Paris-Sorbonne, Observatoire Musical Français Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná Após o sucesso de Brésil Musical em Paris http://www.artes.ufpr.br/colloquebresilmusical, temos o prazer de apresentar em Curitiba a versão brasileira do evento Colóquio Brasil Musical Coordenação: Zelia Chueke zchuekepiano em ufpr.br Entrada Franca Serão emitidos certificados de participação Informações e inscrições na secretaria do DeArtes : (041) 3222.6568 24 de novembro de 2005 Prédio D.Pedro I, Anfiteatro – Sala 100 Rua General Carneiro 460 9 :00 Abertura do evento 9 :30 Prof.Dr. Maurício Dottori (UFPR), A influência européia na música erudita brasileira do século XVIII ao XX 10 :20 Professeur Danièle Pistone (Paris IV), O Brasil musical no imaginário francês contemporâneo 11 :10 Profa. Dra. Beatriz Ilari (UFPR), O desenvolvimento musical das crianças brasileiras : regionalismo, estilo e identidade 12: 00 Profa. Dra. Zélia Chueke (UFPR), O piano brasileiro : de 1950 aos nossos dias 14:30 Prof. Dr. Rogério Budasz (UFPR)- O Beato e o Pecador: Usos ideológicos da música ibérica, nativa e afro-brasileira nas obras de José de Anchieta e Gregório de Matto 15:20 Prof. Dr. Rodolfo Coelho de Souza(USP)- Um estudo das canções de Alberto Nepomuceno sobre poemas de Maurice Maeterlinck 16:10 Profa. Dra. Cristina Capparelli Gerling (UFRGS) - Ecos da Sonatina de Ravel nas sonatinas para piano de compositores brasileiros 17:00 Maestro Isaac Chueke (BN)- A Divisão de Música e Arquivo Sonoro da Biblioteca Nacional Apoio : Fundaçao Araucaria -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Brasil Musical cartaz.doc Tipo: application/octet-stream Tamanho: 73216 bytes Descrição: não disponível URL: From palombini em terra.com.br Wed Nov 16 20:10:41 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Wed, 16 Nov 2005 20:10:41 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?boletim_do_instituto_internacional_par?= =?iso-8859-1?q?a_a_educa=E7=E3o_superior_para_a_am=E9rica_latina_e_o_cari?= =?iso-8859-1?q?be=2C_UNESCO?= Message-ID: <437BAE61.90507@terra.com.br> Boletim do Instituto Internacional para a Educação Superior para a América Latina e o Caribe, UNESCO http://www.iesalc.unesco.org.ve/pruebaobservatorio/boletin107/boletinNro107.htm -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From dguigue em cchla.ufpb.br Thu Nov 17 09:08:08 2005 From: dguigue em cchla.ufpb.br (Didier Guigue) Date: Thu, 17 Nov 2005 08:08:08 -0300 (BRT) Subject: [ANPPOM-L] Revista de =?iso-8859-1?q?an=E1lise_musical_multimidia_-__MUSIME?= =?iso-8859-1?q?DIANE?= Message-ID: <34847.200.209.166.237.1132225688.squirrel@webmail.cchla.ufpb.br> Musimédiane >> Revue audiovisuelle et multimédia d'analyse musicale >> http://www.musimediane.com numéro 1 - décembre 2005 >> Analyse d’Alma Sola (opéra numérique) d’Alain Bonardi >> par Alain Bonardi   >>> Couleurs de la Cité Céleste d’Olivier Messiaen >> par  Philippe Lalitte >>> Représentation harmonique hexagonale toroïde >> par Jean-Marc Chouvel >> >> >> Prochains numéros : >> >> N°2 : Interprétation (Responsable Jean-Marc Chouvel) >> N°3 : Ethnomusicologie (Responsable Marc Chemilier) >> N°4 : Analyse Comparée (Responsable Pierre Couprie) >> N°5 : Musique interactive (Responsable Alain Bonardi) >> N°6 : Le timbre Baroque (Responsable Jean-Michel Bardez) >> N°7 : Acoustique et organologie (Responsable Philippe Lalitte) >> N°8 : L’improvisation (Responsable (sous réserve) François Pachet) >> N°9 : Musique électroacoustique (Responsable François Delalande) >> N°10 : La spatialisation (Responsable Bruno Bossis) >> N°11 : Théories Musicales (Responsable Moreno Andreatta) >> > -- Didier Guigue UFPB--Departamento de Música GMT--http://www.cchla.ufpb.br/gmt ------http://www.cdemusic.org/artists/guigue.html From antunes em unb.br Thu Nov 17 15:02:48 2005 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Thu, 17 Nov 2005 15:02:48 -0200 Subject: [ANPPOM-L] SBME informa Message-ID: <437CB7B5.66E21D00@unb.br> A Sociedade Brasileira de Música Eletroacústica - SBME - informa: Faleceu na manhã de hoje, dia 17 de novembro de 2005, em Goiânia, a pianista Belkiss Carneiro de Mendonça, natural da cidade de Goiás e artista de fama internacional. Seu corpo está sendo velado em Goiânia, onde será sepultado às 17 horas. Belkizz foi grande intérprete e divulgadora da música brasileira, tendo gravado vários discos dedicados à produção nacional. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea, SBMC, no período 1994-1997, quando realizou uma das gestões mais produtivas da SBMC. Da diretoria também faziam parte Ernst Mahle, Emílio de Cesar e Bohumil Med. Na sua gestão como presidente da SBMC a professora Belkiss publicou os números 1, 2 e 3 da Revista da SBMC, em papel, cujo conselho editorial era integrado de Vasco Mariz, Ricardo Tacuchian, Jorge Antunes e Almeida Prado. Belkiss Carneiro de Mendonça era membro titular da Academia Brasileira de Música, ocupando a Cadeira nº 17. A Sociedade Brasileira de Música Eletroacústica, SBME, compartilha da dor da comunidade cultural goiana e transmite condolências à família da grande artista. Jorge Antunes Presidente da SBME -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From antunes em unb.br Thu Nov 17 19:13:27 2005 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Thu, 17 Nov 2005 19:13:27 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CONVITE Message-ID: <437CF276.594D2803@unb.br> CONVITE A todos os amigos de Brasília e aos que para aqui vierem na próxima semana. Na programação oficial do 38º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que se realizará de 23 a 30 de novembro de 2005, será apresentada a estréia do filme "Maestro Jorge Antunes: Polêmica e Modernidade". O filme será exibido no Cine Brasília no dia 25 de novembro, sexta-feira, às 16:30h, com entrada franca. O documentário, com roteiro e direção de Carlos Del Pino, tem 55 minutos de duração e será apresentado em todas as televisões públicas nacionais a partir de dezembro de 2005. O projeto de Del Pino foi o vencedor no Distrito Federal no programa DOC-TV2 promovido pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. O programa DOC-TV é exibido aos sábados na Rede Pública de Televisão. O filme faz um apanhado bastante poético e emocionante da saga de Jorge Antunes como compositor de vanguarda que sempre esteve engajado na luta pela justiça social, com uma estética musical revolucionária e polêmica. A narrativa vai desde os tempos em que Antunes era estudante no Rio de Janeiro até a atualidade. O precursor da música eletrônica no Brasil é retratado desde a sua infância no bairro proletário de Santo Cristo, até a consagração como compositor de renome internacional. O filme inclui cenas inéditas de concertos regidos por Jorge Antunes em Paris e em Varsóvia. Foram usadas também cenas da Sinfonia das Diretas e de ações estéticas e políticas desenvolvidas pelo compositor em Brasília. Entre os depoimentos incluídos no filme, destacam-se os de Iannis Xenakis, Edino Krieger, Henrique Morelembaum, Ricardo Tacuchian, Gerson Valle e Vicente Salles, que falam da carreira do compositor e de suas inovações. -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: PANFLETO.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 97796 bytes Descrição: Unknown Document URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Sinopse Tipo: application/msword Tamanho: 29696 bytes Descrição: Unknown Document URL: From sandramontreal em hotmail.com Fri Nov 18 00:09:56 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Fri, 18 Nov 2005 00:09:56 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?FW=3A_42_-_T=C1VOLA_=26_GENTE_DA_M=DAS?= =?iso-8859-1?q?ICA_=28_H=2EJ=2EKOELLREUTTER=29?= Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: From palombini em terra.com.br Sat Nov 19 12:53:53 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Sat, 19 Nov 2005 12:53:53 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Graduate Student Symposium in Music Message-ID: <437F3C81.7010505@terra.com.br> The Don Wright Faculty of Music Graduate Student Symposium in Music The University of Western Ontario, Canada May 13-14, 2006 The program committee for the Graduate Student Symposium in Music at the University of Western Ontario (London, Ontario, Canada) is pleased to invite submissions of graduate student proposals for our seventh annual symposium. The symposium will be held May 13-14, 2006 in London, Ontario, Canada. This year, we are delighted to have prominent composer Christos Hatzis as our Keynote Speaker. Mr. Hatzis, a professor of composition at the University of Toronto, is increasingly recognized internationally as "one of the most important composers writing today." (CBC Records) More information on Mr. Hatzis is available at: www.chass.utoronto.ca/~chatzis/ The committee is seeking submissions in all areas of music scholarship including ethnomusicology, music education, musicology, music psychology, and music theory. Proposals of an interdisciplinary nature are also encouraged. Papers must be limited to 30 minutes. In addition, we invite proposals for lecture-recitals and submissions from student composers to explicate their piece(s). Both kinds of sessions must be limited to 40 minutes. In addition to your proposal, send three copies of a cassette tape or CD with excerpts from the pieces under discussion. If you wish to have your recordings returned, send a stamped, self-addressed envelope. All proposals should be limited to 500 words. The author's name should appear only on the cover letter, along with the title of the paper, mailing address, e-mail address, and telephone number. The deadline for the receipt of proposals is WEDNESDAY, FEBRUARY 1, 2006. All submissions received before and up to the deadline will be acknowledged. Submissions and inquiries may be sent in the body of an e-mail to shorsley em uwo.ca. Subject: "Graduate Student Symposium" OR Send 6 copies of abstracts to: Stephanie Horsley Graduate Student Symposium in Music 2005 Don Wright Faculty of Music, University of Western Ontario Talbot College 210 London, Ontario Canada N6A 3K3 Anita Hardeman Don Wright Faculty of Music The University of Western Ontario London, Ontario, Canada ahardema em uwo.ca -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From palombini em terra.com.br Sun Nov 20 22:35:25 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Sun, 20 Nov 2005 22:35:25 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Kurt Weill Newsletter: back issues available online Message-ID: <4381164D.5020309@terra.com.br> I am happy to announce that previous issues of the Kurt Weill Newsletter going back to vol. 14, no. 1 (Spring 1996) are now available online. Tables of contents are available for all volumes. http://www.kwf.org/pages/newsletter/kwn.html Published twice a year, the Kurt Weill Newsletter features articles and reviews (books, performances, recordings) that center on Kurt Weill but take a broader look at issues of twentieth-century music and theater. Subscriptions are free. The editor welcomes the submission of articles, reviews, and news items for inclusion in future issues. Vol. 23, no. 2 (Fall 2005) has just been published: CONTENTS Note from the Editor Original "Sins": Weill Autograph Surfaces Sharon-Michi Kusonoki Fifty Years of Working on Kurt Weill An Interview with David Drew Omnibus Review: Five Recent Books on American Musical Theater Charles Hamm BOOK REVIEWS Kurt Weill-Symposion: Das musikdramatische Werk, eds. Angerer, Ottner, et al. Ricarda Wackers Musikverlage im "Dritten Reich" und im Exil by Sophie Fetthauer Erik Levi RECORDING REVIEW "Die sieben Todsünden" and "Quodlibet" on Hänssler Classic Larry L. Lash PERFORMANCE REVIEWS "Die sieben Todsünden" in Grenoble and Bobigny William V. Madison "Street Scenes" in Singapore Ken Smith "Die Dreigroschenoper" in Long Beach David Farneth "Aufstieg und Fall der Stadt Mahagonny" in Dresden Larry L. Lash "Aufstieg und Fall der Stadt Mahagonny" in Basel Michael Baumgartner -- Elmar Juchem, Ph.D. Editor, Kurt Weill Newsletter Associate Director for Publications and Research Kurt Weill Foundation for Music 7 East 20th Street New York, NY 10003 phone: (212) 505-5240 fax: (212) 353-9663 e-mail: ejuchem em kwf.org website: http://www.kwf.org Scott Warfield Assistant Professor of Music Colbourn Hall 105B Office Phone: (407) 823-1144 Email: swarfiel em mail.ucf.edu Web pages: http://pegasus.cc.ucf.edu/~swarfiel/ Mailing Address: University of Central Florida Department of Music P.O.Box 161354 Orlando, FL 32816-1354 -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From monicaleme em inpauta.com.br Tue Nov 22 12:38:09 2005 From: monicaleme em inpauta.com.br (=?iso-8859-1?Q?M=F4nica_Leme?=) Date: Tue, 22 Nov 2005 12:38:09 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Convite VIOLA INSTRUMENTAL BRASILEIRA Message-ID: <007d01c5ef72$5d254140$0401010a@particul3171de> Oi queridos amigos! Será um prazer recebê-los lá na terça dia 28! Mais um trabalho que vingou bonito! Do trabalho de campo realizado pela pesquisadora Andrea Carneiro, gravando ao longo de três meses mais de 250 "takes", selecionou-se 35 toques tradicionais de violeiros de várias regiões do Brasil (Seu Manelim, Seu Minervino, Zé de Lelinha, Olegário, entre muiutos outros...). Esse material foi transcrito e editado em partituras por uma equipe de profissionais (Roberto Correa - revisão geral e consultor, Paulo Freire - consultor, Andrea Carneiro, Marcus Ferrer, Leonardo Rugero, Luciana Requião, Vera de Andrade, Mônica Leme - assistente de produção, Marcelo Lopes). O projeto teve a curadoria e organização de Andréa Carneiro e o livro traz prefácio do etnomusicólogo Carlos Sandroni. Vale a pena conferir! Grande abraço! Mônica Leme -------------------------------------------------------------------------------- No virus found in this incoming message. Checked by AVG Free Edition. Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.5/177 - Release Date: 21/11/2005 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 42482 bytes Descrição: não disponível URL: From monicaleme em inpauta.com.br Tue Nov 22 12:24:46 2005 From: monicaleme em inpauta.com.br (=?iso-8859-1?Q?M=F4nica_Leme?=) Date: Tue, 22 Nov 2005 12:24:46 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Convite VIOLA INSTRUMENTAL BRASILEIRA Message-ID: <003d01c5ef70$e6ddac30$0401010a@particul3171de> Oi queridos amigos! Será um prazer recebê-los lá na terça dia 28! Mais um trabalho que vingou bonito! Do trabalho de campo realizado pela pesquisadora Andrea Carneiro, gravando ao longo de três meses mais de 250 "takes", selecionou-se 35 toques tradicionais de violeiros de várias regiões do Brasil (Seu Manelim, Seu Minervino, Zé de Lelinha, Olegário, entre muiutos outros...). Esse material foi transcrito e editado em partituras por uma equipe de profissionais (Roberto Correa - revisão geral e consultor, Paulo Freire - consultor, Andrea Carneiro, Marcus Ferrer, Leonardo Rugero, Luciana Requião, Vera de Andrade, Mônica Leme - assistente de produção, Marcelo Lopes). O projeto teve a curadoria e organização de Andréa Carneiro e o livro traz prefácio do etnomusicólogo Carlos Sandroni. Vale a pena conferir! Grande abraço! Mônica Leme -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 42482 bytes Descrição: não disponível URL: From palombini em terra.com.br Wed Nov 23 14:17:02 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Wed, 23 Nov 2005 14:17:02 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CMS June 2005 Institute for Music History Pedagogy Message-ID: <438495FE.3050304@terra.com.br> SPECIAL ANNOUNCEMENT The College Music Society Institute for Music History Pedagogy June 8-10, 2006 Butler University, Indianapolis, Indiana 46208 James R. Briscoe, PhD, Institute Director and CMS Board Member for Musicology The Institute is devoted to teaching the undergraduate Western Music History Survey for majors. We will inquire into new pedagogies of music history; repertories such as American, popular, women's and ethnic music; and the other arts related to music history. Participants will be graduate students in musicology, those recently employed, long-term teachers of the Music History Survey, and colleagues who are not musicologists but teach the Survey. Many argue that teaching the history of Western music to majors must significantly be "thickened" by considering cultural dimensions, critical theories, popular music, and ethnic and gender issues. How honestly to teach concepts in which one is not a specialist, to master necessary technologies, approach textbooks and resources, and engage film music and the visual arts are questions the Institute will entertain. Institute Registration is $300. Click here for a full description of the institute: http://www.music.org/cgi-bin/showpage.pl?tmpl=/profactiv/profdev/histped2006&h=31 ADDITIONAL INFORMATION One semester hour of graduate credit is available through Butler University at an additional cost of $320. An oral exam and short paper will also be required. Lodging: Dormitory each person in a double room $25 daily plus $7 linens one time charge Breakfast $6 daily. Free parking. Reserve by emailing jbriscoe em butler.edu Days Inn 401 East Washington Street $79 up to 4 persons per room plus tax Reserve by phoning 1.800.325.2525 or 317.637.6464 Courtyard by Marriott 501 West Washington Street $99 up to 4 persons per room plus tax. Reserve by phoning 1.800.321.2211 or 317.635.4443. Near Cesar Pelli's Artsgarden Both hotels include breakfast and parking; other meals will cost about $20 daily. Driving directions will follow. The Indianapolis International Airport is serviced by 12 carriers and in many instances can be reached by only one connection. June weather in Indianapolis usually is pleasant with cool evenings. Butler University, a non-sectarian institution founded in 1855, enrolls about 3,500 undergraduate and 1,000 master's students from across the US and many other nations. Set in a pleasant neighborhood 5 miles from downtown, it is located alongside the Indianapolis Canal. Butler features French and English gardens as well as college Gothic and post-modern architecture by a student of I.M Pei. -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From palombini em terra.com.br Wed Nov 23 14:45:07 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Wed, 23 Nov 2005 14:45:07 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Musicological Society of Australia Message-ID: <43849C93.9040509@terra.com.br> 29TH NATIONAL CONFERENCE OF THE MUSICOLOGICAL SOCIETY OF AUSTRALIA: MUSIC AS LOCAL TRADITION AND REGIONAL PRACTICE 27th September to 1 October, 2006 University of New England, Armidale, Australia. CALL FOR PAPERS AND PROPOSALS Each year the Musicological Society of Australia Inc. hosts a National Conference featuring the latest research in music and music related fields by national and international researchers. In 2006, the 29th National Conference of the MSA will be held in Armidale, at the University of New England, Australia from 27th September to 1st October. The conference draws on the unique nature of its co-host, the University of New England, which is the oldest regional university in Australia. The 2006 National Conference of the Musicological Society of Australia explores the role that music plays in defining traditions and cultures at a local and regional level. Highlights of the conference will include pre-1600 Western music, Indigenous music, South-East Asian and Pacific music, Australian music, and post-1970 music studies (both popular and art music). Proposals for papers, lecture recitals, group sessions and/or roundtables are invited on one or more of the following themes: 1. Music and identity in local/regional practices as distinctive features in old and new music; 2. Cultural diversity and its responses to national/global policy; 3. Borders/cross-overs and meeting places: where cultures meet; 4. Marginalisation/differentiation: to belong or not. Proposals for free papers are also welcome. CLOSING DATE FOR PROPOSALS: 28th APRIL 2006 ? Proposals for individual papers shall consist of the name(s) and contact details of presenter(s), title of paper and a 250 word abstract. A list of equipment required for the presentation (eg. CD player, PowerPoint projector) shall accompany proposals. Individual papers shall be approximately 20 minutes in length, allowing for 10 minutes of question time at their conclusion. ? Proposals for lecture recitals shall consist of the name(s) and contact details of presenter(s), a 250 word abstract, recital program and details of equipment required and supplied by the presenter. The duration of lecture recitals shall be no longer than 40 minutes. Expenses relating to the planning of a performance and hiring of artists and additional equipment will not be considered by the Planning Committee. Proposers of lecture recitals should be prepared to answer any further enquiries by the Program Committee concerning their proposal. ? Proposals for group sessions on a common topic should consist of the name(s) and contact details of the person co-ordinating the session, names of session presenters, and the title and abstract of each paper to be presented during the session. Group sessions shall have length of no more than 90 minutes, consist of three papers and should allow for at least 10 minutes for questions and discussion after each paper OR half an hour at the conclusion of all papers. ? Proposals for roundtables directly related to the theme of the conference are welcomed although the number of these are limited and shall be subject to further enquiries from the Program Committee as required. Successful applicants will be notified early June 2006. All presenters must be members of the Musicological Society of Australia when presenting their paper. Membership details can be found at www.msa.org.au/join.html. Proposals should preferably be submitted using the online proposal submission form at the Conference website: http://www.une.edu.au/music/MSAconf/index.html or mailed to: MSA Conference 2006 School of Music University of New England ARMIDALE NSW 2351 Or e-mailed to: conference em msa.org.au or jason.stoessel em une.edu.au For further inquiries, contact the 2006 MSA Conference Conveners: Dr Rex Eakins, School of Music, University of New England, ARMIDALE NSW 2351 AUSTRALIA Phone: 02 6773 6446 (international: +61 2 6773 6446). E-mail: reakins em metz.une.edu.au. Dr Jason Stoessel, School of Music, University of New England, ARMIDALE NSW 2351 AUSTRALIA Phone: 02 6773 6563 (international: +61 2 6773 6563). E-mail: jason.stoessel em une.edu.au -- Dr Jason Stoessel Honorary Associate and Lecturer Music University of New England ARMIDALE NSW 2351 ph. +61 (0)2 6773 6563 fax. +61 (0)2 6773 6450 -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From palombini em terra.com.br Thu Nov 24 12:33:12 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Thu, 24 Nov 2005 12:33:12 -0200 Subject: [ANPPOM-L] International Summer School for Semiotic and Structural Studies Message-ID: <4385CF28.4000508@terra.com.br> INTERNATIONAL SUMMER SCHOOL FOR SEMIOTIC AND STRUCTURAL STUDIES to be held in Imatra, Finland, June 10 - 15, 2006 General: We are pleased to announce the research seminars and International Summer School for Semiotic and Structural Studies of the Finnish Network University of Semiotics. The seminars will be organized by the Finnish Network University of Semiotics and International Semiotics Institute (ISI) at Imatra and open to any semiotician interested in the topics given below. The director of the Summer School, the Finnish Network University of Semiotics, and the ISI is Professor Eero Tarasti, and the summer school is funded by the European Social Fund and State Provincial Office of Southern Finland. Dates and Locations of the Seminars: June 10 - 15, 2006, Hotel Valtionhotelli, an art nouveau castle in Imatra, Eastern Finland (near the border of Russia and well-known for its historical, natural, and other tourist attractions) Seminars (by topic): 1) Existential Semiotics Director: Eero Tarasti Forum for papers and commentaries on this new theory, as well as its parallel and further developments (see E. Tarasti: Existential Semiotics, Bloomington: IU Press 2000 and Degrés 116 [hiver 2003]: "Sémiotique existentielle") 2) Greimas retrouvé / Greimas rediscovered Director: Eero Tarasti (Helsinki) Invited speakers: Jacques Fontanille (Limoges), Gianfranco Marrone (Bologna/Palermo), Isabella Pezzini (Rome), Peter Stockinger (Paris), Saulius Zukas (Vilnius), Kestutis Nastopka (Vilnius) 3) The Current State of Literary Semiotics Director: Harri Veivo (Helsinki), invited speakers: Jörgen Dines Johansen (Odense), Christina Ljungberg (Zurich), Louis Armand (Prague) During the past 10 years, literary semiotics has entered into a new phase of development. The pragmatic theory of semiotics is increasingly applied to the analysis of literary texts, thus giving shape to new forms of research. At the same time, interdisciplinary approaches such as research on iconicity, queer studies, and cognitive studies focus on questions of signification and sign. There is also continuity, however, since a great many of the analytical concepts currently in use are derived from (post)structural research. The time is thus ripe for a reflection on the current state of literary semiotics. Are we witnessing the emergence of a new paradigm? Is it time to transcend divisions and to look for a synthesis in literary semiotics? Which elements in (post)structural research are still valuable? We invite all scholars interested in literary semiotics to reflect on the current state of the art according to the lines of inquiry proposed by these and related questions. The issues can be addressed from a theoretical or a methodological point of view. Readings of individual texts that exemplify different paradigms are also welcome. 4) Semiotics of Music and Mediation Directors: Erkki Pekkilä (Helsinki), Rick Littlefield (Michigan), Susana Gonzáles Aktories (Mexico), and Heloísa de Araújo Duarte Valente (Santos) Invited speaker: David Neumeyer (University of Texas-Austin, USA) The mediation of music has become a major issue and challenge to music research. Music has become a global phenomenon in that musical pieces and styles either "travel" from one country to another or appear everywhere at once. This happens via radio, television, cinema, the Internet, and other means of transmission. Mediation is here defined as the act that transfers something from one place to another. Mediation is closely connected to issues such as representation, connotative meanings, and ideology of myths. On a more cultural level, musical mediation is unavoidably connected to mass media -- a universal phenomenon of our time, of which all music has inevitably become a part. The purpose of the seminar is to shed light on the following and similar phenomena: (1) mediation in film and television, (2) mediation and the Internet, (3) mediation and musical migration in a global context, and (4) theoretical and methodological approaches to the study of musical mediation. 5) Diversity, Asymmetry, Resistance Directors: Merja Bauters (Helsinki), Dario Martinelli (Helsinki), Kaie Kotov (Tartu), Kalevi Kull (Tartu) Invited speakers: Franco Fabbri (Torino), Jaan Valsiner (Worcester, MA) 6) 25th Annual Meeting of the Semiotic Society of Finland, June 9 - 10 Papers by Finnish scholars, seminar in Finnish Each seminar consists of papers presented by both invited lecturers and participants. The aim of the summer school is to offer the participants both up-to-date research and an opportunity to discuss thoroughly their projects with leading specialists in the various fields. The seminar corresponds to two and a half (2.5) credit units for university students, according to criteria set by Helsinki University and the Network University of Semiotics. Duration of papers: 30 min. The working languages of the seminars and congresses are English, French, German, Preliminary program: June 9 -10 25th Annual Meeting of the Semiotic Society of Finland June 10 Opening celebration: Cultural Centre of the International Summer School of the Network University of Finland June 11 - 15 09.00-18.00 Seminar lectures and papers Categories of Participation and Conditions of Admission: There are two categories of participation: 1) Active: the participant will present a paper. 2) Passive: the participant will audit the summer school without presenting a paper. An active participant must send a short curriculum vitae and a one-page abstract of his/her paper together with the registration form to the address given at the bottom of this letter. These materials should reach the organizers no later than March 31, 2006. The abstracts will be published as a booklet for the congresses, and should be sent both as a word-processing file (email attachment or saved to diskette) and in hard copy to the address given at the bottom of this letter. A passive participant must send the registration form by April 30, 2006. Participation Fee: 125 EUR (The fee covers lunch and two coffees a day from 11. -15.6. and an elegant evening reception and buffet on June 10th.) Payment of fees must be made before April 30 by bank transfer to the ISI bank account with Sampo Bank. The bank identifier code is: PSPBFIHH. The international bank account number is: FI8780001802071697. In Finland, the bank account number is Sampo 800018-2071697. Social Programs: Social activities will include various cultural events such as art exhibitions, concerts, plays, and cinema.. You are also encouraged to visit the ISI Internet website (address given below) for the most up to date information as it becomes available. For further information and / or to register, please contact: International Semiotics Institute, Virastokatu 1, 55100 Imatra, Finland tel. +358-5-681 6639, fax +358-5-681 6696 e-mail: Maija.Rossi em isisemiotics.fi , Anna.Mennola em isisemiotics.fi, Internet: www.isisemiotics.fi -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From sandramontreal em hotmail.com Thu Nov 24 15:40:51 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Thu, 24 Nov 2005 15:40:51 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?FW=3A_=5Bcercledemusicologie=5D_Annonc?= =?iso-8859-1?q?e_de_la_conf=E9rence_EMS06?= Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: From palombini em terra.com.br Thu Nov 24 17:40:42 2005 From: palombini em terra.com.br (Carlos Palombini) Date: Thu, 24 Nov 2005 17:40:42 -0200 Subject: [ANPPOM-L] ICMS9: la musica, i sensi, il corpo Message-ID: <4386173A.3050503@terra.com.br> "MUSIC, SENSES, BODY" "LA MUSICA, I SENSI, IL CORPO" Roma, 19-23 September 2006 Università di Roma Tor Vergata Facoltà di Lettere e Filosofia Via Columbia, 1 http://www.umweb.org/icms9 Directors: EERO TARASTI (University of Helsinki - Director of the International Project on Musical Signification) - eero.tarasti em helsinki.fi GINO STEFANI (Università di Roma Tor Vergata) - gino.stefani em libero.it, AGOSTINO ZIINO (Università di Roma Tor Vergata) - md1339 em mclink.it Program Committee: GIORGIO ADAMO, DANIEL CHARLES, CLAUDIA COLOMBATI, MARTA GRABOCZ, DARIO MARTINELLI, COSTIN MIEREANU, RAYMOND MONELLE, GIORGIO SANGUINETTI, GINO STEFANI, EERO TARASTI, BERNARD VECCHIONE, AGOSTINO ZIINO Organizing Committee: DARIO MARTINELLI (University of Helsinki) - dario.martinelli em helsinki.fi GINO STEFANI (Università di Roma Tor Vergata) gino.stefani em libero.it, The ICMS (International Congress on Musical Signification) is a biannual conference that provides a platform for presentations and discussions of recent developments and future trends in musical semiotics, musical meaning, and music as communication. It has been held since 1986 as part of the International Project on Musical Signification. ICMS9 is the ninth edition of the congress. This year the organizers especially encourage submissions on topics such as these: musical 'gesture'; 'feeling, emotion and meaning'; bodily roots of the musical mind; metaphor in music; image and embodied schemata in musical semiosis, composition and analysis; synaesthesia and 'inter-arts' translations (Jakobson); the body as musical medium. You are invited to attend the conference and/or to submit a proposal for a presentation no longer than 20 minutes. Proposals for round tables will also be considered. The proceedings of the Congress will be published. The official languages of the Congress are English, French, German, Italian and Spanish. All speakers are requested to provide a short summary of their paper in English OR Italian. Registration fee: EUR 100 (reduced fee: 50 for students). Bank account: Univ.Pop. ICMS9 - Italia: Q 01030 032 03212 000001558602 Other Countries: IT 11 Q 01030 032 03212 000001558602 DEADLINE for receipt of registrations and abstracts: APRIL 13, 2006 DEADLINE for deposit of Registration fee: JUNE 30, 2006 Proposals for papers (1 p. in length, accompanied by a short CV) should be sent to ALL the following e-mail addresses: gino.stefani em libero.it dario.martinelli em helsinki.fi eero.tarasti em helsinki.fi Registration will be done ONLY VIA E-MAIL. Please be sure to provide all the information required. For more information, please visit the website http://www.umweb.org/icms9 Dr. Dario Martinelli Visiting Professor of Semiotics University of Helsinki home: Ilomäentie 11 A 5 - 00840 Helsinki - Finland tel. home +358 (0)45678 0717 tel. off. +358 (0) 9191 24683 Skype ID: mad1374 dario.martinelli em helsinki.fi www.umweb.org/dario www.zoosemiotics.helsinki.fi diariodidario.blogspot.com -- carlos palombini diretor centro de pesquisa em música contemporânea universidade federal de minas gerais cpmc-ufmg From beatriz em unb.br Fri Nov 25 00:16:58 2005 From: beatriz em unb.br (=?iso-8859-1?Q?Beatriz_Magalh=E3es_Castro?=) Date: Fri, 25 Nov 2005 00:16:58 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?CONFER=CANCIA_INTERNACIONAL_SOBRE_ACES?= =?iso-8859-1?q?SO_=C0_INFORMA=C7=C3O?= Message-ID: <20051125021836.0663C26751A@mail.unb.br> CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ACESSO À INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA O Portal.periodicos se destaca por seu caráter democrático e sua contribuição à superação das desigualdades regionais e intra-regionais, à medida que assegura às instituições - independentemente de suas diferenças de localização, tamanho e nível de desenvolvimento - o acesso a um mesmo acervo. Dentro desse contexto, todos os programas de pós-graduação, de pesquisa e de graduação ganham em qualidade, produtividade e competitividade com a utilização do Portal que está em permanente desenvolvimento. A Conferência Internacional sobre Acesso à Informação Científica e Tecnológica servirá de canal para comunicação entre os gestores, usuários e fornecedores e aos participantes a oportunidade de tomar conhecimento dos avanços que estão acontecendo nesta área do conhecimento em outros países. Objetivos * Apresentar os resultados do Programa Portal.periodicos. à comunidade científica e tecnológica, considerando os objetivos do Programa referentes à democratização do acesso à informação atualizada e prioritária das áreas do conhecimento. * Servir de espaço para troca de experiências entre as instituições usuárias do Programa. * Promover a troca de experiências com os consórcios similares existentes nos países ibero-latino-americanos. * Apresentar as tendências de alguns editores que oferecem produtos ao Portal. * Realizar discussões sobre os novos passos a serem implantados no Portal de Periódicos. Público-alvo Reitores, Pró-reitores de Pesquisa, Diretores de Biblioteca, Coordenadores de Curso de Pós-graduação; Autoridades de órgãos federais: Ministérios, Institutos de Pesquisa e Agências de Fomento em C&T; editores e fornecedores nacionais e estrangeiros; representantes de consórcios em outros países e; representantes de instituições e ministérios que estão interessados em acessar o Portal. Promoção Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC). Programação: Data: 1/12/2005 Horário: 8h às 20h Local do evento: Salão Azul do Hotel Nacional (Setor Hoteleiro Sul, Q. 01, Bloco A, Brasília (DF) - (61) 3221 7575) Inscrições: cac em capes.gov.br Manhã 8h - Distribuição das credenciais 8h30 - Abertura dos Estandes 9h - Cerimônia de abertura com a presença do Ministro da Educação, Fernando Haddad, do Ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende e Presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães. 9h20 - Resultados Alcançados pelo Portal.periódicos: Jorge Almeida Guimarães - Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) 10h - Posse do Conselho Consultivo do Programa de Apoio à Aquisição de Periódicos (PAAP) 10h20 - Lançamento do Concurso de melhor trabalho sobre a Influência do Portal de Periódicos na Pós-graduação Brasileira 10h45 - 11h - Cofee Break 11h - Painel com Apresentações de Experiências de Instituições e Usuários do Portal .periodicos Coordenação: Elenara Chaves Edler de Almeida - Coordenadora de Acesso à Informação Científica e Tecnológica da Capes * Sigrid Karin Weiss Dutra - Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU) * Abel Laerte Packer - Diretor do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) * Adalberto Luis Val - Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) * Perguntas e respostas 12h30 - Almoço no Hotel Tarde 14h - Painel de Experiências de Consórcio de Publicações em Países Ibero-americanos Coordenação: Rosaly Fávero Krzyzanowski - Assessora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) * José Fernandes de Lima - Diretor de Programas da Capes Portal.periódicos/Brasil * José Joaquim Gomes Fernandes - Fundação para a Computação Científica Nacional-FCCN/Portugal * Lluís Anglada I de Ferrer - Consorcio de Lãs Bibliotecas Universitárias-CBUC/Espanha * Anna Maria Prat Trabal - Comisión Nacional de Investigaciones Científica y Tecnológica-Conicyt/Chile 16h - Apresentação do Coral da Capes 16h15 - Cofee Break 16h30 - Painel dos Editores Coordenação: Jeane dos Passos Reis - Coordenadora do Consórcio de Periódicos Eletrônicos (Copere) * Darrell W. Gunter - Elsevier * Francisco Diaz - Wilson * Alan Diehlmann - American Chemical Society-ACS * Simon Beale - Proquest * Humberto Moll - Ebsco * Henry J. Suzuki - Chemical Abstracts Service-CAS * James Testa - Web of Science-WoS 19h30 - Encerramento: Jorge Almeida Guimarães - Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From sandramontreal em hotmail.com Fri Nov 25 10:17:28 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Fri, 25 Nov 2005 10:17:28 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?FW=3A_RE=A0=3A_=5Bcercledemusicologie?= =?iso-8859-1?q?=5D_Coup_de_coeur!?= Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: winmail.dat Tipo: application/ms-tnef Tamanho: 12738 bytes Descrição: não disponível URL: From carlos.sandroni em gmail.com Sat Nov 26 22:21:00 2005 From: carlos.sandroni em gmail.com (Carlos Sandroni) Date: Sat, 26 Nov 2005 21:21:00 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Samba de roda Message-ID: Prezadas e prezados, Muitos já devem saber, desculpem. Mas para os que ainda não sabem, estou muito feliz de informar que o samba de roda do recôncavo baiano foi incluido na III Declaração das Obras Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade. Para maiores informações sobre a declaração: www.unesco.org Abraços Carlos -- Carlos Sandroni Professor-Adjunto de Etnomusicologia Departamento de Música da UFPE Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE Programa de Pós-Graduação em Música da UFPB (55) (81) 99550896 (55) (81) 2126 8597 From mlsekeff em giro.com.br Sun Nov 27 14:39:02 2005 From: mlsekeff em giro.com.br (Sekeff) Date: Sun, 27 Nov 2005 14:39:02 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?not=EDcias_Sekeff?= Message-ID: <002301c5f371$14f5bc30$08c39bc8@edsonfbc34d807> Caros colegas da Anppom, comunico que o Grupo SCIARts e Edson Zampronha, equipe interdisciplinar, foram os vencedores do 6o.Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia (área de Artes Visuais e Música), com o ATRATOR POÉTICO, instalação artístico-sonora interativa. Foram 568 trabalhos inscritos, e na categoria Trabalhos Realizados foram premiados 2, estando o ATRATOR POÉTICO em 1o.lugar. Um abraço, Sekeff -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From sandramontreal em hotmail.com Sun Nov 27 21:32:21 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Sun, 27 Nov 2005 21:32:21 -0200 Subject: =?iso-8859-1?B?UkU6IFtBTlBQT00tTF0gbm907WNpYXMgU2VrZWZm?= In-Reply-To: <002301c5f371$14f5bc30$08c39bc8@edsonfbc34d807> Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: From sandramontreal em hotmail.com Mon Nov 28 20:20:00 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Mon, 28 Nov 2005 20:20:00 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Informa=E7=F5es_solicitadas_por_uma_pe?= =?iso-8859-1?q?squisadora_de_Montreal?= Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: From samuca em openlink.com.br Mon Nov 28 23:47:47 2005 From: samuca em openlink.com.br (Samuel Mello Araujo Junior) Date: Mon, 28 Nov 2005 23:47:47 -0200 Subject: Fw: [ANPPOM-L] Samba de roda Message-ID: <012f01c5f486$e694e5c0$07cab3c8@samuelp0okjvmp> Ao PPGM-UFRJ e aos membros da lista da Anppom, Repasso a notícia abaixo sobre o reconhecimento recente pela Unesco do samba-de-roda do Recôncavo baiano como Obra Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, com base em documento de grupo de trabalho integrado por Francisca Marques, Mestre em Música pelo Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (Linha de Pesquisa V - Etnografia das Práticas Musicais) e atual doutoranda em antropologia na USP, cuja dissertação de mestrado na UFRJ serviu como um dos principais pontos de apoio do para a elaboração do referido documento e apresentação oficial da candidatura brasileira em 2004. Parabenizando o prof. Carlos Sandroni, coordenador do GT, e particularmente a Francisca, uma dos dois alunos pioneiros da Linha V, pelo êxito histórico (é a primeira expressão musical brasileira a merecer tal distinção), peço-lhes encarecidamente que retransmitam os votos de louvor aos demais membros da equipe. Abraços Samuel Araujo ----- Original Message ----- From: "Carlos Sandroni" To: ; ; ; ; "'anppom-l'" Sent: Saturday, November 26, 2005 10:21 PM Subject: [ANPPOM-L] Samba de roda Prezadas e prezados, Muitos já devem saber, desculpem. Mas para os que ainda não sabem, estou muito feliz de informar que o samba de roda do recôncavo baiano foi incluido na III Declaração das Obras Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade. Para maiores informações sobre a declaração: www.unesco.org Abraços Carlos -- Carlos Sandroni Professor-Adjunto de Etnomusicologia Departamento de Música da UFPE Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE Programa de Pós-Graduação em Música da UFPB (55) (81) 99550896 (55) (81) 2126 8597 ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ From sandramontreal em hotmail.com Mon Nov 28 20:24:55 2005 From: sandramontreal em hotmail.com (Sandra Reis) Date: Mon, 28 Nov 2005 20:24:55 -0200 Subject: [ANPPOM-L] FW: invitation Message-ID: Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: EOM___flyer1.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 272169 bytes Descrição: não disponível URL: