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<BODY bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Prezados colegas, </FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Tenho acompanhando a discussão sobre as 
possíveis ( e prováveis)  alterações na tabela 
de áreas de conhecimento do cnpq e não tenho podido me manifestar 
pois tive diversos problemas com meu computador e com meu provedor. No entanto, 
gostaria de comentar meu último e-mail (de 20 de abril) e articular 
alguns outros dados.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Na mensagem que enviei a esta lista em 20 de 
abril coloquei algumas questões referentes à atuaçào 
profissional do musicoterapeuta e sua possível relação com 
a classificação da musicoterapia como sub-área da 
música. Posteriormente tentei enviar outras mensagens, sem sucesso, a 
esta lista e até onde sei, nenhum outro musicoterapueta se manifestou 
nesta lista. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Gostaria de esclarecer que as questões 
que levantei naquele e-mail são de caráter pessoal (embora 
envolvam uma prática coletiva e uma categoria profissional) e de forma 
alguma eu representava , naquela situação, qualquer 
posição oficial de qualquer instituição, 
órgão ou entidade de musicoterapia, apesar de no final da mensagem 
constar minha vinculação profissional (t</FONT><FONT color=#000000 
size=2>al vinculação profissional estava como uma 
identificação automática no meu outlook).</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Infelizmente, como mencionei acima, nenhum outro 
musicoterapeuta se manifestou nesta lista quer seja como um profissional isolado 
ou representando alguma entidade, o que pode ter dado um "peso" 
inadequado à minha mensagem, ou às leituras e 
intrepretações do que escrevi.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Reconheço a importância da 
musicoterapia ter sua origem e seu fundamento na música e, o que eu 
questionava, era se a musicoterapia deveria permanecer como sub-área da 
música tendo em vista sua aplicação. Porém, 
reconheço também que talvez tal questão não se 
faça relevante pois o que está em discussão não 
é a área de atuação ( o ponto de 
implicação na sociedade) e sim a área de conhecimento, ou 
seja, a área de origem.  </FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2>Atualmente, esta redefinição de 
áreas do cnpq  está em discussão numa lista da 
União Brasileira de Associações de Musicoterapia cujos 
participantes são representantes dos cursos de graduação e 
pós-graduação em Musicoterapia no Brasil e representantes 
das várias associações estaduais de Musicoterapia.  
Espero que, em breve, alguém possa oficialmente comunicar à anppom 
e aos representantes da área de Música junto ao cnpq, capes, etc. 
a posição dos musicoterapeutas em relação a esta 
redefinição de áreas.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#000000 size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT size=2>Peço desculpas a todos se eventualmente possa ter 
gerado com minha mensagem algum mal entendido.</FONT></DIV>
<DIV><FONT size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT size=2>Abraços, </FONT></DIV>
<DIV><FONT size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT size=2>Renato Sampaio</FONT></DIV>
<DIV><FONT size=2>Musicoterapeuta</FONT></DIV></BODY></HTML>