<div class="moz-text-flowed" style="font-family: -moz-fixed; font-size: 12px;" lang="x-western">Agora é minha vez de tirar dúvidas...
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<br>1) Acabo de terminar o doutorado em Etnomusicologia na UFBA, em março 
desse ano, mas por causa da greve minha documentação sequer saiu da 
pós-graduação até alguns dias atrás. No entanto, tenho cópia da ata, e 
uma declaração de término e de defesa da tese assinada por Ricardo 
Bordini (coordenador da pós-graduação em música da UFBA). Além desses 
documentos comprobatórios, a Universidade Federal de Sergipe, na qual 
estou atualmente como professor substituto, reconheceu meu título de 
Doutor, concedendo o reajuste salarial referente ao nível comprovado. 
Porém, todos os editais de concurso exigem o diploma. Como dito 
anteriormente, não o tenho ainda. Será que mesmo assim é possível que eu 
me inscreva e faça o concurso? Mesmo que seja através de mandado de 
segurança?
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<br>2) Diante do meu mísero salário de prof. substituto (R$1.500,00), não 
posso simplesmente sair de Aracaju para São Paulo disputar um concurso 
que seja carta marcada (mesmo que seja a tal regularização de contratos 
precários). Se não me engano, o Fernando Iazetta teria dito que somente 
algumas dessas vagas estão "destinadas" para os professores da casa. 
Então como saber qual dessas vagas eu posso concorrer em pé de igualdade 
com os demais candidatos? Devo ligar para o departamento?
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<br>3) Será que não há ninguém do departamento de música da USP que esteja 
inscrito nessa lista e que possa responder aos nossos questionamentos? 
Até agora somente o Fernando Iazetta tem respondido algumas dúvidas, mas 
nada oficial.
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<br>4) Acho que toda a imparcialidade pretendida num concurso público vai 
por água abaixo, ao dar peso 5 para um memorial e peso 3 para uma prova 
didática, invertendo toda a lógica que deveria existir para um concurso 
de professor. O peso 5 para a avaliação de um memorial dá muita brecha 
para subjetividade.
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<br>Um abraço,
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<br>Hugo Ribeiro
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