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<html>
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Querida Professora Heloisa:
<p>Suas ponderações são ultra-pertinentes e concordo
com você.
<br>Resumo repetindo aquilo que eu já disse: existem exceções
e elas confirmam a regra.
<br>Abraço,
<br>Jorge Antunes
<br>
<br>
<br>
<p>Heloísa e Wagner Valente wrote:
<blockquote TYPE=CITE><style>
<!--
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<div class=Section1>
<div class="MsoNormal"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>Caro
Professor e Maestro,</font></font></font></span></div>
<div class="MsoNormal"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'></span></div>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>Gostei
de ler sua sábia argumentação, bastante esclarecedora.
No entanto, se me permite, gostaria de colocar alguns ‘adendos’ que, espero,
não tome como reprovação ou provocação...
É que fiquei bastante incomodada com a falta da menção,
por sua parte, de algumas exceções que considero importantes.</font></font></font></span>
<p class="MsoNormal"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'></span>
<p class="MsoNormal" style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:10.0pt;font-family:Tahoma'><font face="Tahoma"><font size=-1>-----Mensagem
original-----</font></font>
<br><span style='font-weight:bold'><font face="Tahoma"><font size=-1><b>De:</span></b>
anppom-l-bounces@iar.unicamp.br [<A HREF="mailto:anppom-l-bounces@iar.unicamp.br">mailto:anppom-l-bounces@iar.unicamp.br</A>] <span
style='font-weight:bold'><b>Em
nome de </span></b>Jorge Antunes</font></font>
<br><span style='font-weight:bold'><font face="Tahoma"><font size=-1><b>Enviada
em:</span></b> terça-feira, 11 de dezembro de 2007 12:52</font></font>
<br><span style='font-weight:bold'><font face="Tahoma"><font size=-1><b>Para:</span></b>
Marcia Taborda; anppom-l@iar.unicamp.br</font></font>
<br><span style='font-weight:bold'><font face="Tahoma"><font size=-1><b>Assunto:</span></b>
Re: [ANPPOM-L] Plágio</font></font></span>
<p class="MsoNormal" style="margin-left:35.4pt"><span style='font-size:12.0pt'></span>
<p class="MsoNormal" style="margin-left:35.4pt"><span style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Cara
Márcia: </font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Sou
do tempo em que as titulações (mestrado e doutorado) não
resultavam em aumentos salariais ou outras vantagens.</font></font></span>
<p style="text-align:justify"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Primeiramente, lamento muito em lembrar que, em grande medida, muitos profissionais
altamente qualificados vêm sendo dispensados no emprego, em estabelecimentos
públicos, justamente em virtude da sua titulação,
na verdade uma situação “privilegiada”... em termos! Tornam-se
‘onerosos’ financeiramente e acabam sendo substituídos por outros
‘de custo inferior’, de acordo com os critérios empresariais (e
não acadêmicos).</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0> </font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Fiz meu doutorado em 1976.
Salvo engano, foi o primeiro doutoramento em música de brasileiro.
Logo em seguida o José Maria Neves terminou o dele. Na época
nem existiam bolsas do CNPq. Ambos fizemos tudo com bolsas do governo francês.
Quando voltei à UnB e mostrei minha tese de 664 páginas (<span
style='font-style:italic'><i>Son
nouveau, nouvelle notation</span></i>) ao chefe do departamento (Moisés
Mandel), ele me disse: -Pra que serve isso? Tem gente pra tudo!</font></font>
<p></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Naquela
época os jovens pesquisadores tinham um projeto de pesquisa, uma
tese a ser demonstrada, e então buscavam, como saída para
a ansiedade de desenvolver o trabalho, o mestrado e o doutorado. </font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Acredito que isso ainda ocorra e, modestamente, incluo-me nesse grupo.</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Depois que surgiram os aumentos
salariais para os que têm titulações, e a obrigatoriedade
destas para o ingresso na carreira acadêmica, começou a busca
desenfreada, às vezes cega e irresponsável, de se fazer um
mestrado e um doutorado a todo custo.</font></font></span>
<p style="text-align:justify"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Reitero o que menciono no início e acrescento: cada vez se exigem
mais títulos porque a escolarização básica
não vem sendo suficiente, assim como a graduação.
A má formação profissional exige a contrapartida das
pencas de cursos complementares. (Será que, em virtude disso, teremos
um dia algo semelhante à prova da OAB, em todos os níveis?)</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0> </font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Começou então
uma nova fase, bem surrealista. O graduado mete na cabeça que tem
que fazer o mestrado e o doutorado de qualquer maneira. Não importa
em qual área. Não importa em qual tema.</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Resumindo, antigamente tinha-se
uma idéia, um tema, um projeto de tese, e buscava-se o curso pós-graduado
na área do tema, com o orientador especialista.</font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Somente lhe pediria a bondade de não ser extremo. Essa não
é a regra geral. Hoje também há muitas pessoas nessa
mesma situação...</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Hoje, começa-se com
a peculiaridade de não se ter idéia alguma, projeto nenhum.
Busca-se um orientador. Alinhava-se um projeto, com conteúdo que
se encaixe no curso, que se encaixe no perfil do orientador desejado. </font></font></span>
<p style="text-align:justify"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Uma grande parte das instituições exige a apresentação
de um pré-projeto como condição para candidatar-s
a uma vaga. Outra coisa a se acrescentar é que muitas das disciplinas
oferecidas não atendem às necessidades do projeto. Não
são poucos os pós-graduandos que não têm outra
alternativa senão optar pelas disciplinas que têm à
disposição. Assim, o estudante tem de cursá-las, apenas
para dar conta do programa essencial exigido. Sobretudo no mestrado, que
deve ser concluído em dois anos, não há tempo para
esperar o oferecimento de uma disciplina que venha contribuir para o desenvolvimento
do trabalho final .</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Ao
se entrar no curso, muda-se o projeto.</font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Mudar o projeto também pode ser resultado de uma reflexão
mais apurada, de um amadurecimento no trabalho, no qual o orientador pode
estar colaborando lucidamente.</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0> </font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>A busca desesperada da titulação
faz com que, por exemplo, ao invés de fazerem doutorado em Música,
músicos façam doutorado em Sociologia, Antropologia, Arquitetura
e outras áreas. </font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
O fato de buscar outras áreas do conhecimento ou especialidades
também pode se dever ao fato de que os cursos de música não
contemplem o projeto de pesquisa do pós-graduando.</font></font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>ESTAS
SÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS ?E NÃO SE APLICAM
AO PLAGIADOR DO TRABALHO DA MÁRCIA.</font></font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>*****</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Enfim, para mim, esse jovem
que te plagiou, e que alega ter vivido, no momento da feitura da tese,
uma "instabilidade emocional", é mais uma vítima da conjuntura
cruel que promete emprego somente a quem tem titulação. </font></font></span>
<p style="text-align:justify"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Aqui, permito-me outras possibilidades: estar se dedicando a outras atividades,
problemas pessoais ou mesmo... preguiça! Se as razões apresentadas
pelo comitê são inconsistentes e inaceitáveis isso
não significa, objetivamente, que o candidato seja necessariamente
uma “vítima do sistema”, não? </font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Pior,
abre a possibilidade a carreira acadêmica a qualquer um que tenha
a titulação, pouco se importanto sobre como e onde ela foi
alcançada. Basta ter o diploma. </font></font></span>
<p style="text-align:justify"><span
style='font-size:12.0pt;font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Se, a princípio, a possibilidade é aberta, de outra parte,
estamos nós, os pares, para avaliar a qualidade do trabalho e, em
alguma medida, o caráter do graduado. O diploma pode levá-lo
a altas esferas e, circunstancialmente, colocá-lo até como
chefe em agências de fomento. De outra parte, existem pessoas que
produzem excelentes trabalhos e tiveram uma formação escolar
(independentemente do nível) bastante deficiente e conturbada. Muitos
dos que elevam seu ‘padrão de qualidade’ são auto-didatas...</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Códigos de ética
profissional existem para serem cumpridos pelos profissionais. Muitos jovens
mestrandos e doutorandos ainda não são profissionais. </font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Por que a faixa etária deve, necessariamente, estar atada à
idéia de responsabilidade e decência? Se maturidade e conhecimento
de códigos se adquirem com o tempo, a formação do
caráter já vem desde o berço...</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Muitos
ainda são apenas estudantes recém-graduados que começam
a, desesperadamente, buscar titulação pós-graduada.
E aí, vale tudo para o pobre desorientado. </font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Aqui lembro, também, que os orientadores têm, sob sua responsabilidade,
um número elevado de pupilos... De todo modo, isso não diminui
sua responsabilidade.</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Para
ele vale copiar, vale plagiar, vale fazer o já feito com outro discurso,
vale repetir idéias já reveladas mas pouco ou nada conhecidas
pela comunidade. Para disfarçar essas estratégias, basta
fazer um monte de citações de autores famosos.</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Enfim, acima eu usei a expressão
"pobre desorientado", porque eu penso que o grande culpado do plágio
que você relata não é o plagiador.</font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Este moço teria outra saída? Alegar problemas mentais minimiza
penas, a princípio, mais drásticas, como indenização
em dinheiro e impugnação do diploma.</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0> Este
já reconheceu o erro, alegou problemas psicológicos, se desculpou
e, parece, vai refazer o trabalho, dessa vez citando a fonte do texto surrupiado.</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Para mim o grande vilão
dessa história é o "Orientador" do rapaz. Este sim é
o profissional que deve respeitar, e fazer ser respeitado, o código
de ética. É ele quem deveria ser punido. Está evidente
que o "orientador" não orientou coisíssima nenhuma. Não
quero afirmar que o orientador devesse conhecer o teu texto e, assim, identificar
o plágio durante a orientação. Quero apenas dizer
que um "orientador" deve acompanhar passo a passo a pesquisa, a bibliografia,
e até mesmo a redação de cada parágrafo e capítulo.
Quando esse trabalho é desenvolvido criteriosamente pelo orientador,
ele é capaz de reconhecer estilos de escrita e, assim, pelo menos,
desconfiar de textos escritos por autores diferentes que, é óbvio,
terão sempre estilos diferentes. </font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Aqui, concordo.</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Abraço,</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Jorge Antunes </font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>PS.
Talvez essas minhas colocações acima sejam bem polêmicas,
podendo encontrar, na Anppom, opositores radicais. Mas abro-me em reflexões
próprias, sinceras, de experiência de vida acadêmica,
para tentar contribuir com o debate, desde já dizendo que não
me considero dono da verdade e que estou aberto a revisões de minhas
convicções. </font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>[Heloísa]
Espero ter colocado em pauta outros atenuantes que não foram mencionados
na sua reflexão e não pretendo me estender mais a este tema,
no momento.</font></font></font></span>
<p><span style='font-size:12.0pt;
font-family:Garamond;color:blue'><font face="Garamond"><font color="#0000FF"><font size=+0>Abraço
a todos, Heloísa</font></font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'>
<br>
<br>
<p></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Marcia
Taborda wrote: </font></font></span>
<blockquote style='margin-top:5.0pt;margin-bottom:5.0pt' TYPE=CITE>
<div class="MsoNormal" style="margin-left:35.4pt"><span style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Agradeço
a todos pelas mensagens. </font></font></span></div>
<div style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Acho
que o mais importante no momento</font></font></div>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>será a revitalização
dessa comissão e o desenvolvimento junto à ANPPOM de</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>um código de ética,</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>que possa nos amparar em
casos semelhantes; uma tomada de atitude</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>institucional;</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Abraço, </font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>Marcia
Taborda </font></font></span>
<p style="margin-left:35.4pt"><span
style='font-size:12.0pt'><font face="Times New Roman"><font size=+0>________________________________________________</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>Lista de discussões
ANPPOM</font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0><a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a></font></font>
<br><font face="Times New Roman"><font size=+0>________________________________________________</font></font></span></blockquote>
</div>
<div style="clear:both">
<hr align="left" width="400" size="2"><font face="trebuchet MS, arial"><font size=-1>E-mail
classificado pelo Identificador de Spam Inteligente.</font></font></div>
<p><br><font face="trebuchet MS, arial"><font size=-1>Para alterar a categoria
classificada, visite o <a href="http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=whvalent&_l=1,1197385640.841851.18019.capalaba.hst.terra.com.br,13011,Des15,Des15">Terra
Mail</a></font></font></blockquote>
</body>
</html>