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<BODY bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT face=Arial size=2>caros colegas da ANPPOM,</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>só pra concluir de minha parte, lembro que desde a
Idade Média, três instituições já abrigaram compositores em seus quadros de
maneira relevante:</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>1) a igreja,</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>2) as cortes aristocráticas,</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>3) a universidade.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>portanto, a única instituição que restou como local
de trabalho para compositores (excetuando os autônomos) foi a
universidade...</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>muito embora a
universidade vem contemplando a presença de compositores em seus
quadros desde os tempos do magister Perotinus, só no século XX
assumiu a função de protagonista neste processo,</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>mas, em todos os três casos, houve sempre
uma adaptação à instituição por parte dos compositores até que com alguns bons
resultados (como nos tempos da igreja e da aristocracia)...</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>assim, na universidade, hoje, o compositor é, antes
de mais nada, também um professor universitário (incluindo-se naturalmente todas
as implicações deste ofício)... será ruim? talvez não, talvez até as condições
hoje sejam mais favoráveis que nos tempos da igreja e da
aristocracia...</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>abraços do Rubens Ricciardi</FONT></DIV>
<BLOCKQUOTE
style="PADDING-RIGHT: 0px; PADDING-LEFT: 5px; MARGIN-LEFT: 5px; BORDER-LEFT: #000000 2px solid; MARGIN-RIGHT: 0px">
<DIV style="FONT: 10pt arial">----- Original Message ----- </DIV>
<DIV
style="BACKGROUND: #e4e4e4; FONT: 10pt arial; font-color: black"><B>From:</B>
<A title=fialkow@terra.com.br href="mailto:fialkow@terra.com.br">fialkow</A>
</DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>To:</B> <A title=carlos.sandroni@gmail.com
href="mailto:carlos.sandroni@gmail.com">carlos.sandroni</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Cc:</B> <A title=anppom-l@iar.unicamp.br
href="mailto:anppom-l@iar.unicamp.br">anppom-l</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Sent:</B> Sunday, April 06, 2008 11:30
PM</DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Subject:</B> Re: [ANPPOM-L] composição</DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT><BR></DIV>
<DIV>Prezados colegas,</DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV>Metendo tb. o dedo nessa conversa, o que o Rodrigo aponta é que o compor
não pode ser apenas mais um verbo a ser conjugado, diluído dentre os possíveis
afazeres de um docente universitário. Não, não queremos um compositor
encastelado, alienado à universidade e a seu contexto. Queremos um
compositor/docente que seja reconhecido por sua capacidade como compositor e
que a partir dela, possa ensinar e exercer as demais funções possíveis de um
prof univ. Penso que um concurso para docente em composição deva avaliar
basicamente a trajetória do candidato enquanto compositor e sua
capacidade de ensinar (é claro que aí abre-se um chave de competências que
dependerá do tipo de disciplina, orientação em PG, etc). Por sorte,
contamos com alguns exemplos polivalentes e policompetentes, em
nossas IES; o Sílvio F. e o Rodrigo Cichelli são dois
desses exemplos. Meu receio é que a partir de um instrumento de avaliação
que queira triar com peso igual todos esses "verbos" acabe-se com um
compositor mediano ou mesmo medíocre que na média de seus atributos acaba
sendo incorporado à univ onde trabalhrá possivelmente sozinho, por 30
anos, ensinando a compor. </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV>Saudações sulinas,</DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV>Ney Fialkow</DIV>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=4 width="100%" bgColor=#f0f0f0 border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD width=70 bgColor=#bde9fd><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2><B>De:</B></FONT></TD>
<TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2>anppom-l-bounces@iar.unicamp.br</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=4 width="100%" bgColor=#f0f0f0 border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD width=70 bgColor=#bde9fd><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2><B>Para:</B></FONT></TD>
<TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'" size=2>"Rodrigo Cicchelli
Velloso" rodcv@acd.ufrj.br</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=4 width="100%" bgColor=#f0f0f0 border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD width=70 bgColor=#bde9fd><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2><B>Cópia:</B></FONT></TD>
<TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2>anppom-l@iar.unicamp.br</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=4 width="100%" bgColor=#f0f0f0 border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD width=70 bgColor=#bde9fd><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2><B>Data:</B></FONT></TD>
<TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'" size=2>Sun, 6 Apr 2008
17:13:19 -0300</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=4 width="100%" bgColor=#f0f0f0 border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD width=70 bgColor=#bde9fd><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'"
size=2><B>Assunto:</B></FONT></TD>
<TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'" size=2>Re: [ANPPOM-L]
composição</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>Caro Rodrigo e demais
colegas,<BR><BR>Como você bem sabe, Rodrigo, eu não sou da área da Composição,
mas não resisto a meter o bedelho nesta conversa porque acho que ela é
importante para pensar a maneira como a Música, de maneira geral, se relaciona
com a Universidade.<BR><BR>Confesso que gostei muito do email do Sílvio. Acho
que ele expressa uma visão ampla, engajada e aberta do papel do Músico quando
ele é um professor-doutor dentro de uma Universidade. E gostei também de que
tal visão fosse expressa por um compositor, em vez de por um musicólogo como
eu e outros colegas.<BR><BR>Já o que achei importante no teu email, foi
expressar uma outra visão, que talvez não seja só sua, destas relações um
pouco complicadas entre "ser músico" e "ser universitário". Na verdade eu li o
email do Silvio e imaginei com meus botoes que ela ia desencadear uma torrente
de reações negativas. Ela foi seguida, em vez disso, de alguns dias de
silêncio, até que veio a sua resposta. Talvez eu estivesse errado.<BR><BR>Mas
eu acho que na sua resposta ficou faltando explicar um pouco melhor. Quero
dizer, quando não se tem uma visão como a que foi expressa por Sílvio, como é
que se vê o papel do compositor na universidade? (Eu acho que seria possivel,
e talvez até mais facilmente, extrapolar esta suposta visão "não-Sílvio" para
o caso do instrumentista, cantor ou regente.) <BR><BR>Afinal, SIlvio não disse
que os compositores tinham que ser musicologos, Mas será que você discorda
realmente da idéia de que o músico, quando está na universidade, tem que ser
também um bom "preparador de aula", um bom orientador? Quanto a ser um bom
"interlocutor", não é só na universidade que a gente precisa disso, sendo
músico ou não... E se a gente pensa em alguns exemplos de compositores -
gostando deles ou não - como não ver em Machaut, Palestrina, Bach, Haydn,
Schoenberg, Villa-Lobos, Edino Krieger e Boulez, por exemplo, aquelas
qualidades de "nucleadores", "interlocutores" e à maneira deles,
administradores também? (Administradores de capelas, de orquestras, de
príncipes, de presidentes, de Funartes, cantos orfeônicos e outros "domaines
musicales" e Ircams...) Afinal o que se espera de um compositor universitário
talvez não seja tão diferente de tudo que espera um compositor na interface
dele com qualquer sociedade...<BR><BR>Bem, ficam estas perguntas a título de
provocação de um não-compositor, mas afinal um músico e um universitário, que
acha que entre Sílvio e Rodrigo alguns dilemas importantes da nossa vida
profissional foram abordados. Escrevi porque gostaria de ouvir mais sobre
isso...<BR><BR>Abraços<BR>Carlos<BR><BR><BR><BR>
<DIV class=gmail_quote>2008/4/4 Rodrigo Cicchelli Velloso <<A
href="mailto:rodcv@acd.ufrj.br" target=_blank>rodcv@acd.ufrj.br</A>>:<BR>
<BLOCKQUOTE class=gmail_quote>Ih, Silvio...<BR><BR><BR><BR>Pobre da
composição, que não é mais defendida como um campo autônomo da<BR>expressão
musical, digno de ser prestigiado por seus próprios méritos e por<BR>sua
importância, nem por um professor da área! Isso que você apregoa
gerará<BR>um punhado de compositores bissextos, travestidos de teóricos ou
musicólogos<BR>irrelevantes, que tentarão aturar
como<BR>"nucleadores"/gerentes/interlocutores/agregadores/preparadores
de<BR>aula/orientadores/administradores/ produtivos em áreas tão
díspares...<BR>Desconfio da qualidade dos eventos, gestões, publicações,
composições, etc.<BR>de alguém satisfaça a esse perfil... Mas isso lá
importa?<BR><BR><BR><BR>Que mal haveria se essas qualidades estivessem não
concentradas num só<BR>indivíduo, mas distribuídas entre os diferentes
personagens de uma<BR>instituição? Alguns compõem melhor, outros são mais
afeitos à administração,<BR>uns são excelentes professores, outros escrevem
brilhantemente... Haveria<BR>espaço até para os
polivalentes!<BR><BR><BR><BR>Abraço,<BR><FONT
color=#888888><BR><BR><BR>Rodrigo<BR></FONT>
<DIV>>
<DIV>> </DIV>
<DIV>> <BR><BR><BR>----- Original Message -----<BR>From: "silvio" <<A
href="mailto:silvio.ferraz@terra.com.br"
target=_blank>silvio.ferraz@terra.com.br</A>><BR>To: <<A
href="mailto:rrrr@usp.br" target=_blank>rrrr@usp.br</A>>; <<A
href="mailto:anppom-l@iar.unicamp.br"
target=_blank>anppom-l@iar.unicamp.br</A>><BR>Sent: Monday, March 31,
2008 11:55 AM<BR>Subject: Re: [ANPPOM-L] composição<BR><BR><BR>vc resumiu
bem<BR>valendo acrescentar talvez q este prof.<BR>claramente deverá ter
parte de sua vida dedicada<BR>a escrever música também, e q tais
músicas<BR>reflitam um tanto do q é a vida musical de sua<BR>época (sem
restrições estilísticas).<BR>ensinar a própria poética é patético,
istoa<BR>gente até pode colocar num livro, mas passar<BR>horas da aula
dizendo "veja como sou o<BR>bom"....blerg.<BR>abs<BR>silvio<BR><BR>>caro
Silvio,<BR>>muito bom, vc formulou bem melhor, estou<BR>>plenamente de
acordo, afinal, o pior professor<BR>>de composição (se é que se deva ter
algum<BR>>"professor de composição" para se tornar<BR>>compositor) é
aquele que ensina a própria<BR>>poética,<BR>>abraços do
Rubens<BR>><BR>>Citando silvio <<A
href="mailto:silvio.ferraz@terra.com.br"
target=_blank>silvio.ferraz@terra.com.br</A>>:<BR>><BR>>>parece-me
o debate interessante e a resposta do damián elucída<BR>>>algumas
coisas:<BR>>>é um concruso para prof. e não para
compositor.<BR>>>o contratado vai dar aulas, fazer
projetos,<BR>>>trabalhar com colegas e não simplesmente ser
o<BR>>>escrevedor de música da reitoria.<BR>>><BR>>>nas
suas entrelinhas e com hábito na prática<BR>>>unviersitária as
ponderações do edital deixam<BR>>>claro que são importantes
critérios:<BR>>>1. a capacidade de nucleação de projetos e
pesquisadores jovens e senior;<BR>>>2. a capacidade de gerenciamento
de projetos e de pessoal;<BR>>>3. a capacidade de diálogo com colegas
da instituição e de outras<BR>>>instituições;<BR>>>4. a
capacidade de agregar valores, ou seja, de<BR>>>aprender com pessoas q
pensam diferente dele em<BR>>>prol do desenvolvimento do seu
departamento;<BR>>>5. a capacidade de preparar uma aula sobre o
tema<BR>>>com atualização bibliográfica e que
consiga<BR>>>também relacionar temas a pesquisas recentes
na<BR>>>área;<BR>>>6. a capacidade de orientação, ou seja
saber<BR>>>preparar estudantes, conduzir trabalhos
de<BR>>>estudantes;<BR>>>7. a produtividade em setores dispares,
como<BR>>>orientar, escrever, compor, preparar
aulas,<BR>>>participar de bancas, articular
pessoas...<BR>>><BR>>>são todas estas habilidades q dizem
respeito ao<BR>>>projeto maior que é a universidade púlbica e
não<BR>>>a projetos individuais como o de escrever
música<BR>>>em casa, distinguindo aquele que escreve
música<BR>>>por exercício matinal quase diletante,
daquele<BR>>>que produz face a projetos maiores que
envolvem<BR>>>equipe de colegas, estudantes e temática atual
e<BR>>>relevante.<BR>>><BR>>>a universidade em questão é
um espaço público<BR>>>voltado à docência, pesquisa e produção
artística<BR>>>vinculada à pesquisa e produção de conhecimento
e<BR>>>não o lugar de manifestar realizações de
cunho<BR>>>privado. isto a distingue da prática doméstica
de<BR>>>escritura musical que por vezes gera confusão
em<BR>>>concursos públicos na nossa
área.<BR>>><BR>>>talvez o debate vá não no rumo do que
está<BR>>>correto no edital, mas para o que o edital
se<BR>>>destina: concurso para vaga de PROFESSOR
DOUTOR,<BR>>>categoria que diz respeito aos 7 itens
que<BR>>>escrevi acima e não apenas a escrever música boa<BR>>>e
vasta.<BR>>><BR>>>claro que um compositor com produção
relevante<BR>>>atrairá estudantes, formará em torno de
si<BR>>>projetos e catalizará a vontade de seguir
adiante<BR>>>(sobretudo para estudantes jovens que
vivem<BR>>>cotidianamente estas urgências da vida).<BR>>>mas
isto não está relacionado ao catálogo numério<BR>>>de obras, mas à
importância de seu trabalho para<BR>>>sua época e seus
contemporâneos.<BR>>><BR>>>abs<BR>>>silvio<BR>>><BR>>>>Caro
Rubens,<BR>>>><BR>>>>Concordo plenamente com a tua
colocação. No<BR>>>>entanto, temos que observar o conteúdo
das<BR>>>>provas.<BR>>>><BR>>>><A
href="http://www.prodirh.ufg.br/uploads/files/Editalab%2027_docente_EMAC.pdf"
target=_blank>http://www.prodirh.ufg.br/uploads/files/Editalab%2027_docente_EMAC.pdf</A><BR>>>><BR>>>>Os
seguintes itens são exclusivos da área de<BR>>>>análise e teoria da
música instrumental:<BR>>>><BR>>>>> d)
Composição, Linguagem e Estruturação
Musicais<BR>>>><BR>>>>> Prova
Teórico-Prática:<BR>>>>> 3. O candidato deverá realizar
Análise harmônica e redução para<BR>>>>>piano de
um<BR>>>>curto trecho orquestral, comunicado no momento da prova,
em prazo máximo<BR>>>>de duas
horas.<BR>>>><BR>>>>> Prova
Didática:<BR>>>>> 2. Harmonia e Análise: das cadências
simples aos limites da<BR>>>>> tonalidade.<BR>>>>3.
Contraponto: de Palestrina à música contemporânea.<BR>>>>4.
Aspectos estruturais e composicionais da Sonata Clássica.<BR>>>>5.
Trajetória da Música tonal de Bach a Beethoven.<BR>>>>6. Exposição
crítica das principais teorias do tonalismo.<BR>>>>8. Tonalismos e
modalismos durante o século XX.<BR>>>>10. Descrição e comparação
dos princípios composicionais de, no mínimo,<BR>>>>três entre os
compositores seguintes: Haydn, Beethoven, Ravel,<BR>>>>Stravinsky,
Messiaen.<BR>>>><BR>>>>Em relação à prova de títulos, o
peso total da produção intelectual
é<BR>>>>30%.<BR>>>><BR>>>>> Prova de
títulos:<BR>>>>> Os pesos para o cálculo da Nota de
Títulos,<BR>>>>>atendendo o inciso VI do artigo 25
da<BR>>>>resolução 001/2007 CONSUNI/CEPEC da UFG são os
seguintes:<BR>>>><BR>>>>> Atividade /
Peso<BR>>>>I - Atividades de Ensino 2<BR>>>>II- Produção
Intelectual 3<BR>>>>III - Atividades de Pesquisa e Extensão
2<BR>>>>IV - Atividade de Qualificação 2<BR>>>>V -
Atividades Administrativas e de Representação
1<BR>>>><BR>>>>Complementando com a resolução
mencionada:<BR>>>><BR>>>>> RESOLUÇÃO CONJUNTA
CONSUNI/CEPEC Nº 01/2007Seção IV<BR>>>>> Da Prova de
Títulos<BR>>>>> Art. 24. A pontuação da prova de títulos
deve ser estabelecida<BR>>>>> conforme<BR>>>>a Tabela
de Pontuações Máximas na Prova de<BR>>>>Títulos, anexa a esta
resolução, observando-se o<BR>>>>disposto no artigo terceiro,
parágrafo único,<BR>>>>inciso V, desta
resolução.<BR>>>><BR>>>>E observando a Tabela de
Pontuações Máximas na Prova de Títulos:<BR>>>><BR>>>>II -
1 PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA / Pontos<BR>>>>21. Tese de doutorado
defendida e aprovada 25<BR>>>><BR>>>>II - 2 PRODUÇÃO
ARTÍSTICA / Pontos<BR>>>>12. Peças e musicais (autoria)
30<BR>>>><BR>>>>III - 1 ATIVIDADES EM PROJETOS DE PESQUISA
/ Pontos<BR>>>>3. Coordenador de projeto de pesquisa com
financiamento (*) 4<BR>>>><BR>>>>Neste ponto é
interessante observar que um<BR>>>>candidato precisaria coordenar 7
projetos de<BR>>>>pesquisa com financiamento para ter quase
a<BR>>>>mesma pontuação que outro candidato que
tivesse<BR>>>>a autoria de uma peça
(musical).<BR>>>><BR>>>>Então, voltando ao
assunto...<BR>>>><BR>>>>> caso este mesmo
candidato não tenha ele mesmo um<BR>>>>catálogo próprio de obras
musicais, ou seja, caso ele não seja<BR>>>>compositor de fato, e
tal trabalho já realizado e comprovado em seu<BR>>>>currículo (um
conjunto de obras compostas de relevância) deve ser por<BR>>>>bem
mais importante como critério de
avaliação,<BR>>>><BR>>>>Concordo que a produção é o item
mais importante<BR>>>>na avaliação do currículo do compositor. Mas
a<BR>>>>realidade neste concurso é a seguinte:<BR>>>>1. O
peso total da produção intelectual é<BR>>>>30%. A produção
artística é somente 1 ponto dos<BR>>>>11 avaliados pela Tabela da
prova de títulos.<BR>>>>2. Em relação a tabela, por exemplo, na
UFAC<BR>>>>criar e produzir uma obra dá 7 pontos
(total).<BR>>>>Enquanto que publicar um artigo dá 25
pontos.<BR>>>><BR>>>>> enfim, a questão é: o que
vale mais, um diploma de composição ou o<BR>>>>conjunto da obra do
candidato???<BR>>>><BR>>>>Este é o ponto! A obra do
candidato neste<BR>>>>concurso tem um peso máximo de menos de 3%
(ver<BR>>>>valores acima: 30% de peso total dividido
pelos<BR>>>>11 itens
avaliados).<BR>>>><BR>>>>> quanto a critérios de
provas, tudo pode ser levado em conta
como<BR>>>>complemento<BR>>>><BR>>>>Mais uma vez
concordo, COMO COMPLEMENTO. No caso<BR>>>>deste concurso (e da
maioria dos concursos que<BR>>>>tenho acompanhado), a obra do
candidato não tem<BR>>>>peso
suficiente.<BR>>>><BR>>>>Resumindo, para evitar este
problema sugiro a<BR>>>>elaboração de uma Tabela de Avaliação
unificada,<BR>>>>que leve em conta as especificidades de
cada<BR>>>>área.<BR>>>><BR>>>>Saudações,<BR>>>><BR>>>>Damián<BR>>>><BR>>>><BR>>>><BR>>>>Dr.
Damián Keller<BR>>>>Coordenador, Curso de Música - Chair, Division
of Music<BR>>>>Universidade Federal do Acre - Federal University of
Acre<BR>>>><A href="http://ccrma.stanford.edu/~dkeller"
target=_blank>http://ccrma.stanford.edu/~dkeller</A><BR>>>><BR>>>>_________________________________________________________________<BR>>>>Descargá
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target=_blank>http://mail.terra.com.br/cgi-bin/reportspam.cgi?+_d=UyY1OTI4ODQxI3Blcm0hdGVycmEmMSwxMjA2OTc1MTMyLjQzODUzOC4zMDM2My5jYWRhcmdhLmhzdC50ZXJyYS5jb20uYnIsMTAzMTM=</A><BR>><BR>>Esta
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de discussões ANPPOM<BR><A
href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l"
target=_blank>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</A><BR>________________________________________________<BR></DIV></DIV></BLOCKQUOTE></DIV><BR><BR
clear=all><BR>-- <BR>Carlos Sandroni<BR>Departamento de Música,
UFPE<BR>Programa de Pós-Graduação em Música, UFPB<BR>Setembro 2007/Fevereiro
2008:<BR>Pesquisador Associado ao Centre de Recherches en
Ethnomusicologie<BR>CNRS - LESC UMR 7186 - Paris<BR>Endereço pessoal na
França:<BR>Chez Duflo-Moreau<BR>199, rue de Vaugirard<BR>75015 -
Paris<BR>Telefone profissional no Brasil<BR>(81) 2126 8596 (telefone e
fax)<BR>(Recados com Anita)<BR>Endereço pessoal no Brasil:<BR>Rua das
Pernambucanas, 264/501<BR>Graças - 52011-010<BR>Recife - PE
<P>
<HR>
E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam.<BR>Para classificar como spam, <A
href="http://mail.terra.com.br/cgi-bin/reportspam.cgi?+_d=UyYxODQzNzQxI3Blcm0hdGVycmEmMSwxMjA3NTIyMzI4LjM3Mjk0Mi4yNzUwOC5jYW5kZWxvLmhzdC50ZXJyYS5jb20uYnIsMzcyMzk=">clique
aqui</A>.
<P>
<HR>
<P></P>________________________________________________<BR>Lista de discussões
ANPPOM
<BR>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l<BR>________________________________________________
<P>
<HR>
<P></P>Internal Virus Database is out-of-date.<BR>Checked by AVG. <BR>Version:
7.5.519 / Virus Database: 269.21.7/1333 - Release Date: 18/3/2008
08:10<BR></BLOCKQUOTE></BODY></HTML>