<div>Prezados Colegas,</div>
<div> </div>
<div>Ceio que Farlley tenha levantado um ponto fundamental e proponho que a ABEM e ANPPOM entrem cada uma com um processo junto ao MP para a avaliação das responsabilidades sociais inerentes a atuação do software "TOMPLAY", tanto em nível da propaganda propalada quanto em nível da subversão dos preceitos legais inerentes ao exercício do magistério em música.</div>

<div> </div>
<div>Considero que tal software (que se propõe inclusive em nível de ferramenta), tem sérias consequências contrárias a todos os esforços feitos pela área (Música, Música/Educação Musical) no sentido de qualificação do exercício docente em todos os seus níveis de atuação. Preocupo-me ainda que tal ferramenta tenha sido considerada para implantação nos Pontos de Cultura do Ministério da Cultura como ação de governo, sem qualquer preocupação inclusive das características reducionistas e estreitas de tal produto.</div>

<div> </div>
<div>Mas preocupa-me mais ainda que professores do meu Departamento, Profs. Mário Brasil e Ricardo Freire, tenham considerado a feramenta válida e proposto pareceres favoráveis ao seu desenvolvimento junto a Universidade de Brasília, apesar do parecer contrário de vários professores do mesmo Departamento, que incluem inclusive todos da área de Educação Musical, sem mencionar os vários outros pareceres contrários.</div>

<div> </div>
<div>Andar na contramão da construção de uma política de área em si já constitui um grave equívoco. Pior ainda é subsidiar políticas mal informadas governamentais que passam a constiutir-se como um duplo ato de "deliquência acadêmica" (Tragtenberg) onde supostas ações transformadoras e pseudo-sociais acabam por se utilizar de um (inclusive criticado) "carimbo" acadêmico. Que transformação é essa?</div>

<div> </div>
<div>Estas ações têm que ser vêementemente repudiadas. E cabe a academia também fazê-lo. Em seu exercício pleno, e nas suas ações fim, a academia possui o discernimento necessário na ação social a que inclusive se propõe. Isso ficou claro no apoio à eleição ao programa do novo Reitor da Universidade de Brasília, na defesa de uma Universidade concebida socialmente. Contudo, este encontrará profundos enraizamentos daquilo que denomino como o "antigo regime" da UnB, ultimando ainda o enfrentamento e a necessária qualificação de políticas pseudo-sociais, que atendem mormente interesses privados (de ONGs, empresas, e afins), interesses de pseudo-políticas governamentais de curta visão, e indíviduos, muitas vezes sequiosos de algum reconhecimento e "poder", (e preferivelmente) bem distante dos rigores acadêmicos.</div>

<div> </div>
<div>Dito isto, ressalta-se a ênfase da área Música e de suas diversas sub-áreas na valorização dos saberes populares, de forma alguma ignorados, mas ao contrário, valorizados e defendidos pela ação acadêmica qualificada. Seria um "equívoco (muito) útil" fazer-se pensar o contrário.</div>

<div> </div>
<div>É notória a crise da universidade pública, mas atos que se utilizam deste suposto "poder", inclusive aqueles imputados ao dito "serviço [de natureza] pública", ainda permanecem como o calcanhar de Aquiles do exercício acadêmico.</div>

<div> </div>
<div>Proponho assim a moção de uma ação junto ao MP e de um abaixo assinado contrários a ação deste software e de sua implementação como política pública junto ao Ministério da Cultura.</div>
<div> </div>
<div>Atenciosamente,</div>
<div> </div>
<div>Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro</div>
<div><br> </div>
<div class="gmail_quote">2008/11/24 Farlley <span dir="ltr"><<a href="mailto:farlley@pianobrasileiro.com">farlley@pianobrasileiro.com</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">
<div bgcolor="#99ff99" text="#000099">
<div align="justify"><font face="Georgia">Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo.</font><br><br><font face="Georgia">Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de um computador para instalação do referido software.</font><br>
<font face="Georgia">Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar algum instrumento?</font><br>
<font face="Georgia">Atenciosamente,</font><br><br><font face="Georgia">Farlley Derze</font><br></div><br>Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: 
<blockquote type="cite">
<div>
<div></div>
<div class="Wj3C7c">
<p>Prezados colegas,<br><br>Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. Visitem os sites:</p>
<p><a href="http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/" target="_blank">http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/</a></p>
<p><a href="http://www.tomplay.com.br/" target="_blank">http://www.tomplay.com.br</a><br><a href="http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/" target="_blank">http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/</a><br>
<a href="http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/" target="_blank">http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/</a><br>
<br>O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa área  para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o programa esperam gastar cerca de    R$ 500 000,00 do dinheiro público.<br>
<br>A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e dispensa <b>a presença de um professor com formação acadêmica </b>para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial:<br>
<br><i>O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In </i><a href="http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2" target="_blank"> http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2</a><br>
</p>
<p>No site <a href="http://www.ppvinformática.com.br/" target="_blank">www.ppvinformática.com.br</a> vocês podem ver que a empresa oferece treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e aprendizagem.</p>

<p>Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado:</p>
<div><i>o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio</i></div>
<i>Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores,  na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire </i> <br>

<p><i>Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a <br>minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música.</i><i> Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre.</i></p>

<p>Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música,  o que exige a presença de um <b>professor de música </b>e sua  reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música,  construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso.</p>

<p>Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos<b> o professor de música como o único profissional competente para ministrar a aula de música nas escolas. </b>Repassem este email para outros educadores musicais. A secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada.</p>

<p>Um abraço para todos,<br>Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo</p>
<p><br><br><br><br><br><br><br><br>----------------------------------------------------------------<br>This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.<br><br><br><br>----- Final da mensagem encaminhada -----<br>
</p><br><br>----------------------------------------------------------------<br>This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.<br><br></div></div>
<hr width="90%" size="4">
<br>
<p><br><br>Prezados colegas,<br><br>Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. <br><br>O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. <br>
<br>A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: 
<div class="Ih2E3d"><br><br><i>O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In </i><a href="http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2" target="_blank"> http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2</a><br>
<br></div>O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música,  o que exige a presença de um <b>professor </b>e sua  reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música,  construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. 
<div class="Ih2E3d"><br>Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado:</div>
<p></p>
<div class="Ih2E3d">
<div><i>o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos.</i></div>
<div><i>mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).</i></div>

<div><i>realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio</i></div><i>Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores,  na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire </i> <br>
</div>
<p>
<div class="Ih2E3d"><i>Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a <br>minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música.</i><i> Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre.</i><br>
<br><br><br><br><br><br></div>Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto comercial,<br>vejam os sites abaixo. 
<div class="Ih2E3d"><br><a href="http://www.tomplay.com.br/" target="_blank">http://www.tomplay.com.br</a><br></div><a href="http://www.tomplay.com.br/site/" target="_blank">http://www.tomplay.com.br/site/</a><br><a href="http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas" target="_blank">http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas</a> 
<div class="Ih2E3d"><br><a href="http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/" target="_blank">http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/</a><br><br><a href="http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/" target="_blank">http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/</a><br>
<br></div>Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi  um comentário  <br>(não resisiti); 
<div class="Ih2E3d"><br><a href="http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2" target="_blank">http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2</a><br>
<br></div>Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e  <br>processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a  <br>enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que  <br>
li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu  <br>estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que  <br>estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma  <br>
iniciativa privada.<br><br>Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e  <br>conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso  <br>ao vigário, tipo a  "lógica dos pólos é diferente da academia". Então  <br>
porque precisam da academia?<br><br>O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC?<br><br>Beijos,<br><br>M Cristina 
<div class="Ih2E3d"><br><br><br>----------------------------------------------------------------<br>This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.<br><br><br><br>----- Final da mensagem encaminhada -----<br>
</div>
<p></p><pre><hr width="90%" size="4">
________________________________________________
Lista de discussões ANPPOM 
<a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l" target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a>
________________________________________________</pre></p></p></blockquote></div><br>________________________________________________<br>Lista de discussões ANPPOM<br><a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l" target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a><br>
________________________________________________<br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Beatriz Magalhães Castro<br>Michelangelo - "Genius is eternal patience."<br>