Caro amigo Zé Augusto:<br><br>Concordo com você, O tema é importante e cabe em nossa pauta de discussões.<br>A começar pelas suas próprias colocações: <br><i style="color: rgb(102, 0, 0);">Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as
provas de aptidão no caso da música, através da qual avalia-se o potencial
artístico de candidatos.<br></i><span style="color: rgb(102, 0, 0);"><font color="#000000">Creio que seria interessante discutirmos até mesmo essas palavras e esses conceitos que você aponta:<br>- aptidão;<br>- potencial artístico;<br>

Por exemplo, eu apresentaria algumas perguntas para discussão:<br>-
Para ingresso no Curso de Licenciatura, em que se formarão professores
de Educação Musical, o que é importante? O professor de Educação
Musical deve ser um "bom artista" ou um "bom educador"?<br>
- Para ser um Professor de Educação Musical é preciso ter potencial artístico?<br>-
Para ingresso na Universidade de um estudante que pretende ser
professor de Educação Musical é importante ser avaliado o seu
"potencial artístico"?<br>
- O que deve ser avaliado na seleção dos candidatos, para qualquer curso? Aptidão, habilidade, talento ou conhecimentos?<br>-
Em algumas Universidades as provas de "habilitação" avaliam se o
candidato tem conhecimento dos rudimentos da teoria musical
tradicional: tons vizinhos, cadências, modos, etc. Em seguida,
aprovados os candidatos, estes são obrigados a frequentar disciplinas
cujos conteúdos repetem tudo aquilo que os candidatos, na prova
específica, já haviam provado saber.<br>
<br>Abraço,<br>Jorge Antunes</font></span><br><br><div class="gmail_quote">2009/4/7 jamannis <span dir="ltr"><<a href="mailto:jamannis@uol.com.br">jamannis@uol.com.br</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">










<div bgcolor="white" background="?ui=2&ik=d2ca9ca1a0&view=att&th=120829d05aebe942&attid=0.0.1&disp=emb&zw" link="#339999" vlink="#999999" lang="PT-BR">
<img src="cid:image001.gif@01C9B7B3.C5766730" style="width: 0pt; height: 0pt;" height="0" width="0">

<div>

<p> </p>

<p>Colegas,</p>

<p> </p>

<p>Talvez alguns estejam sabendo mas provavelmente outros ainda
não (como eu que acabei de saber).</p>

<p> </p>

<p>Há proposta de rever o processo de ingresso nas
universidades grosso modo substituindo o Vestibular individual de cada
instituição por provas do processo do ENEM.</p>

<p> </p>

<p>Não entro na discussão do mérito da proposta, pois
precisaria refletir um pouco mais sobre a questão.</p>

<p> </p>

<p>Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as
provas de aptidão no caso da música, através da qual avalia-se o potencial
artístico de candidatos.</p>

<p> </p>

<p>Acredito que o tema seja de interesse dos Associados da
ANPPOM, sobretudo das Escolas e Departamentos de Música e merece uma reflexão e
posterior manifestação da classe.</p>

<p> </p>

<p>Melhores saudações,</p>

<p> </p>

<p>José Augusto Mannis</p>

<p> </p>

<p> </p>

<p> </p>

<p> </p>

<p> </p>

<p> Colegas, coloco somente  principais EXCERTOS DO BOLETIM
relacionados ao assunto (J.A.M.)</p>

<p> </p>

<p> </p>

<p> </p>

<p>Clipping - Comvest     02/04/2009 </p>

<p> </p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p>Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino
superior   (Ministério da Educação – Notícias – 01/04/09)</p>

<p>Um novo modelo de ingresso às instituições de ensino
superior foi apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação,
Fernando Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada
à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino
Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma
avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a conseqüente
reorientação dos currículos do ensino médio. “Hoje o vestibular
desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio”,
disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam a
memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica para
a superior “estressante e traumática”. Entre as vantagens do novo
modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os exames
seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a mobilidade
estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para que o aluno
passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo estudado. Com a
prova única, o candidato poderia usar sua nota para concorrer a vagas em todas
as universidades que aderirem ao sistema. A intenção é evitar que apenas os
estudantes com mais alto poder aquisitivo possam concorrer a mais vagas e,
assim, democratizar o acesso a todas as instituições, além de aumentar a
mobilidade acadêmica, permitindo que instituições longe dos grandes centros
também recebam alunos com alto grau de proficiência. Dados do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que
apenas 0,04% dos estudantes matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm
de regiões diferentes de onde estudam. “Em países desenvolvidos, esse
número é bem mais expressivo”, afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega
a 20%.</p>

<p>A nova prova – A proposta do Inep é reformular o Enem
para que o exame possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do
ensino médio. O objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada
processo seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de
cada área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas
tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências
da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de
testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha aplicados em dois dias:
cem itens a cada dia.  Os estudantes poderão concorrer com a nota de uma única
prova em processos seletivos de instituições diferentes, inclusive em anos
diferentes porque o teste poderá ser comparado ao longo do tempo.  O ministro
explicou que a adesão de uma universidade ao novo modelo não inibe que a
instituição use outros instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as
políticas afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS)
aplicado pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que
as instituições complementem o processo seletivo com provas específicas.
“Isso é muito comum em cursos como arquitetura e medicina”,
exemplificou Haddad. O ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular
o Enem ainda este ano. “Vamos atender os reitores sob encomenda”,
enfatizou. O cronograma de aplicação do novo processo seletivo dependerá da
resposta dos reitores à proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes
universitários devem se manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino
superior privadas e estaduais também podem aderir ao sistema. </p>

<p>Conheça a proposta.</p>

<p>Assista à entrevista: parte1   parte 2</p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p> </p>

<p>MEC quer definir troca do vestibular pelo Enem em duas
semanas  (Globo. Com – G1 Vestibular – 01/04/09)</p>

<p>O Ministério da Educação pretende  definir em cerca de duas
semanas a substituição do vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)
nas universidades federais. Segundo o presidente do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes,
deve acontecer na próxima segunda-feira (6) uma nova reunião com a Associação
Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Como as universidades têm autonomia, elas podem decidir se adotam ou não o Enem
no lugar do vestibular e, em caso positivo, em que momento. O Ministério da
Educação anunciou na terça-feira (31) uma nova proposta para o Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem), que substituiria o vestibular das 55 universidades
federais e de instituições estaduais que adotarem a medida. Segundo o ministro
Fernando Haddad, o exame teria 200 questões de múltipla escolha e uma redação e
seria aplicado em dois dias. Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação.
No novo formato, as questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens
(incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e
ciências da natureza. No entanto, como a maior parte das universidades aplica
vestibular duas vezes por ano, não se descarta a possibilidade de o Enem ser
aplicado mais de uma vez no ano.  "Queremos ter isso definido em algumas
semanas para poder comunicar à população se vai haver alguma mudança no Enem ou
não", afirmou. De acordo com Fernandes, o Inep já está se preparando para
fazer a mudança ainda neste ano. Para Wanda Engel, superintendente executiva do
Movimento Todos pela Educação, a substituição do vestibular pelo Enem é importante
porque vai permitir a comparação no desempenho de um ano para o outro. "Há
uma crítica de que, desta maneira, a autonomia das universidades fica
comprometida. Mas, na verdade, o Enem irá dar um norte para o ensino médio, que
é uma verdadeira babel." Na avaliação de Carlos Alberto Serpa, presidente
da Cesgranrio, o novo Enem, com a cobrança de mais conteúdos, contribuiria para
reestruturar os currículos do ensino médio em todo o país.</p>

<p>________________________________________</p>

<p>  </p>

<p>Vestibular (Folha de S.Paulo – Painel do Leitor
– 02/04/09)</p>

<p>"Em seu artigo sobre o vestibular no Brasil
("Tendências/Debates", 28/ 3), o professor Reynaldo Fernandes propõe
tornar o Enem algo próximo ao SAT norte-americano. A ideia parece-me muito boa
e, se posta em prática, será um grande progresso para a seleção de estudantes
para o ensino superior. No entanto, afirmar que os vestibulares dão ênfase
exagerada à memorização é não fazer justiça a iniciativas importantes. Há mais
de 20 anos, o vestibular da Unicamp vem aplicando provas voltadas para a
leitura, o raciocínio e a capacidade de expressão, influenciando positivamente
o ensino médio na região e selecionando estudantes talentosos,
independentemente da condição social."</p>

<p>LEANDRO R. TESSLER , coordenador-executivo do Comvest - Unicamp
(Campinas, SP)</p>

<p>Unicamp, Unesp e USP estudam unificar 1ª fase do vestibular
(Folha de S.Paulo – Cotidiano – 02/04/09)</p>

<p>Mudança será debatida por representantes das universidades,
secretarias e conselho de educação em fórum recém-criado</p>

<p>Medida já foi cogitada antes, em 2004; fórum permitirá a
secretarias da Educação e do Ensino Superior opinar sobre vestibular das
escolas</p>

<p>USP, Unicamp e Unesp irão discutir uma primeira fase do
vestibular unificada. Foi o que ficou decidido ontem, em reunião no CEE (Conselho
Estadual da Educação). Não é a primeira vez que esse assunto entra na pauta
-pelo menos desde 2004 já se discutia o tema. O avanço realizado ontem, de
acordo com Maria Inês Fini, que representa a Secretaria Estadual da Educação,
foi a criação de um fórum para discutir mudanças. "Esse assunto é antigo.
O bom é que agora haverá discussão." Devem participar desse grupo de
trabalho, proposto pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt, as três
universidades estaduais paulistas, o CEE e a Secretaria Estadual da Educação e
a de Ensino Superior. Com isso, o CEE e as secretarias poderão opinar sobre o
processo seletivo das escolas, que têm autonomia.</p>

<p>Vogt citou o Enem, que se mostrou como "uma boa forma
de avaliação". "O MEC tem uma proposta nesse sentido [de fazer uma
primeira fase geral para as universidades federais]. Não estou pregando que
seja desse jeito. O que acho é que temos que discutir uma forma." "O
vestibular deve seguir o que é dado no ensino médio, e não o contrário",
afirmou Arthur Fonseca Filho, presidente do CEE. Ele acredita que, com a prova
unificada, as escolas poderão programar melhor o conteúdo do ensino médio.
Maria Inês citou também a facilidade para o vestibulando. "Vai ser uma
prova, uma data." A proposta sugerida ontem foi que, após a primeira
etapa, cada universidade faça a segunda fase como quiser e se quiser. Os
representantes das universidades presentes na reunião -Leandro Tessler
(Unicamp), Julio Cezar Durigan (Unesp) e Selma Garrido Pimenta (USP)- acharam a
criação do fórum "salutar". "É complicado, porque cada
universidade busca um perfil diferente. Mas é uma possibilidade", disse
Tessler. Para Durignan, da Unesp, "o ideal seria um aproveitamento direto
do ensino médio", mas ele acha boa a discussão. Selma, da USP, disse, após
a reunião: "Não posso falar pela USP. Mas a Selma vê com bons olhos [a
unificação]. É possível e desejável".</p>

<p> </p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p> </p>

<p>Clipping da Comvest - 06-04-09</p>

<p> </p>

<p>MEC deve antecipar fim do vestibular  (Globo On Line –
Vestibular – 05/04/09)</p>

<p>O ministro da Educação, Fernando Haddad, deve anunciar nesta
segunda-feira aos reitores de universidades federais que ainda este ano será
aplicado o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com esse teste, o
Ministério da Educação (MEC) pretende aposentar o vestibular. É o que mostra
reportagem de Demetrio Weber, publicada na edição desta segunda-feira do jornal
O GLOBO. ( Debata o tema no blog Educação à Brasileira ) . De acordo com a
reportagem, o ministério já conta com a adesão de 35 das 55 instituições
federais de ensino superior. Os reitores divergem, no entanto, sobre o ritmo de
transição para o novo teste. ( Leia mais: Universidades adotam processos
seletivos diferentes do vestibular )  .De um lado, o reitor da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Aloisio Teixeira, disse ao GLOBO que espera ver o
sistema em vigor na UFRJ já este ano. De outro, o reitor da Universidade
Federal de Uberlândia, Alfredo Júlio Fernandes Neto, defende uma transição de
três anos.  O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de Sousa
Júnior, lembra que os reitores não darão a palavra final. Isso porque esse tipo
de decisão cabe aos conselhos internos, com representantes de diferentes
departamentos, estudantes e funcionários.  Com o novo Enem, o MEC deseja que
qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua nota, tenha
direito a uma vaga em universidades federais de todos os estados. Hoje, em
geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única instituição. O novo
modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), teste realizado nos
Estados Unidos.</p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p>MEC planeja unificar vestibular   (Jornal Cruzeiro do Sul
– Educação  - 06/04/09)</p>

<p>Por mais que se discuta currículo, práticas de ensino e
novas abordagens para o ensino médio, quem define o que os alunos nessa faixa
etária vão estudar é o vestibular. A constatação, consenso entre especialistas,
deve ganhar novo rumo a partir deste ano, com a iniciativa do Ministério da
Educação (MEC) de unificar o processo seletivo das 55 universidades federais e
de as universidades paulistas discutirem fazer uma primeira fase única, além de
reverem as provas. O objetivo é transmitir um sinal diferente para as escolas
básicas.  "A gente sabe que as escolas são influenciadas pelo que é
exigido no vestibular e queremos usar a prova para orientar o ensino médio num
outro caminho, por isso estamos convidando as universidades para discutirem o
tema juntas", afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, braço do
ministério responsável pelas avaliações. "Não adianta o ministério e as
secretarias de educação pensarem currículo se os vestibulares mudam
tudo."  O MEC quer usar a experiência adquirida com o Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem), com questões que buscam analisar competências mais do que
conteúdo, e que já é feito por cerca de quatro milhões de alunos. O novo exame
incorporaria perguntas de ciências humanas e biológicas, por exemplo, além de
ganhar uma escala mais calibrada, para ter o mesmo nível de dificuldade todos
os anos - hoje em dia, em certos anos a prova é mais fácil, e em outros, mais
difícil. Nas próximas semanas, após reuniões com os reitores das federais, o
Inep deverá decidir se aplica o novo Enem neste ano ou se fica para 2010. Caso
aconteça agora, a prova atualmente marcada para agosto seria transferida para
outubro. </p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p>MEC prepara vestibular nos moldes do Enem (Gazeta de
Ribeirão – Cidades – 05/04/09)</p>

<p>Tudo indica que os processos seletivos de 2010 das maiores
universidades públicas do País será bem diferente daqueles que os estudantes
estão habituados a realizar nas últimas duas décadas. O Ministério da Educação
(MEC) pretende criar um exame único para as 55 instituições federais
—algo equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)— a ser
aplicado a partir de agosto. Entre as universidades estaduais, algumas já
anunciaram que também pretendem rever seus vestibulares: a Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) —que divulgou
oficialmente uma série de mudanças—, e a Universidade de São Paulo (USP)
—o Conselho de Graduação da universidade estuda projeto de reformulação
que prevê, por exemplo, que a primeira fase do exame deixaria de contar pontos
para a nota final e a segunda etapa passaria a incluir questões de todas as
disciplinas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também está em etapa
de definições do processo seletivo 2010. Enquanto as mudanças não são
oficializadas, os vestibulandos seguem a rotina de se preparar para a maratona
de provas que toma praticamente todo o segundo semestre. “O Enem atual
não é consistente, por exemplo. Mesmo um aluno regular, mas mal preparado,
responde a prova e acerta a maioria das 63 questões. Imagine o que acontecerá
numa prova unificada para seleção de universitários que segue esses
moldes”, pontua o vestibulando de medicina Murilo Altheman, que está
prestes a enfrentar sua quinta bateria de distintas provas.</p>

<p> </p>

<p>________________________________________</p>

<p> </p>

<p>MEC deve anunciar hoje a extinção do vestibular n (Tribuna
da Bahia On Line – Educação – 06/04/09)</p>

<p>O ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), deve anunciar
hoje, em reunião com reitores das universidades federais, que o novo Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem) será aplicado já neste ano, independentemente do número
de instituições dispostas a substituir o vestibular pelo teste. Ontem, o
ministro contabilizava a adesão de pelo menos 35 das 55 universidades federais
à proposta de que o novo Enem passe a selecionar candidatos em todo o país. 
Com o novo Enem, o Ministério da Educação (MEC) deseja que qualquer estudante
brasileiro faça a prova e, de acordo com sua nota, tenha direito a uma vaga em
universidades federais de todos os estados. Hoje, em geral, os vestibulares
selecionam candidatos a uma única instituição. O novo modelo é inspirado no SAT
(Scholastic Assessment Test), teste realizado nos Estados Unidos. A exemplo do
que ocorre no vestibular, o sistema valerá para quem concluiu o ensino médio em
anos anteriores.</p>

<p> </p>

<p> </p>

<p><span style="font-size: 11pt;">J
A Mannis</span></p>

<p> </p>

</div>

</div>


<br>________________________________________________<br>
Lista de discussões ANPPOM<br>
<a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l" target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a><br>
________________________________________________<br></blockquote></div><br>