<div>Colegas</div><div><br></div><div>Não conheço o maestro Minczuk e pouco acompanhei a celeuma em torno da OSB. Mas enfim, cair em cima de um regente só porque quer realizar audições para tentar reerguer uma orquestra falida...</div>
<div>Aliás, não vejo nada demais naquela entrevista, e só podemos concordar com o maestro quando afirma que</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; border-collapse: collapse; ">"não existe uma instituição que se compare a um<br>
conservatório europeu ou americano."</span><div><font class="Apple-style-span" face="arial, sans-serif"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;">Pois aquelas instituições se dedicam em tempo integral a formação de músicos, enquanto as Universidades brasileiras se dedicam em tempo integral a atender as exigências estatísticas da Capes, a diferença é esta.</span></font></div>
<div><font class="Apple-style-span" face="arial, sans-serif"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;">(E o modelo de maestro que conhecemos provem do séc. XIX, não XVII).</span></font></div><div><font class="Apple-style-span" face="arial, sans-serif"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;"><br>
</span></font></div><div><font class="Apple-style-span" face="arial, sans-serif"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;">Abs</span></font></div><div><font class="Apple-style-span" face="arial, sans-serif"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;"><br>
</span></font></div><div><font class="Apple-style-span" face="arial, sans-serif"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;">Didier<br></span></font><br><div class="gmail_quote">Em 20 de março de 2011 20:47, Mauricio Alves Loureiro <span dir="ltr"><<a href="mailto:mauricio.alves.loureiro@gmail.com">mauricio.alves.loureiro@gmail.com</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">Prezados músicos desta lista,<br>
<br>
Acho que o problema que ainda persiste nas orquestras brasileiras é<br>
exatamente aquilo que permite os Srs. Maestros, se chamarem de Maestros, e,<br>
obviamente, exigindo que todos o chamem assim. Talvez seja isso que faz com<br>
que soe perfeitamente natural essa declaração do Sr. Maestro Minczuk:<br>
“...ESTOU DANDO oportunidade para os músicos da própria OSB alcançarem<br>
posições acima das que ocupam hoje”.<br>
<br>
Seria mais coerente com a real estrutura funcional de uma orquestra<br>
sinfônica se aos regentes fossem dado o nome de Sr. Sol, para homenagear<br>
Luis XVI, em cuja corte essa bizarra instituição foi inventada.<br>
<br>
Esses Maestrinhos jovens, que no contexto acadêmico seriam chamados de<br>
"recém-maestros", chegam a dar saudade da tirania do velho Eleazar de<br>
Carvalho...<br>
<br>
Abraços<br>
<br>
Mauricio Loureiro<br>
(assistente de primeira clarineta e requinta da OSESP Eleazarana)<br>
<br>
<br>
<br>
De: Aurora Neiva [mailto:<a href="mailto:auroraneiva@gmail.com">auroraneiva@gmail.com</a>]<br>
Enviada em: domingo, 20 de março de 2011 18:10<br>
Para: undisclosed-recipients:<br>
Assunto: Qualidade_formação_músicos_no_Brasil<br>
<br>
Prezados Colegas<br>
<br>
Embora seja docente da área de Letras da UFRJ e não de Música, venho<br>
solicitar que os colegas avaliem a afirmação feita pelo Maestro Minczuk na<br>
revista Época (ver texto integral abaixo, especialmente trecho em amarelo)<br>
sobre a qualidade dos cursos de música no Brasil (“Um grande problema do<br>
Brasil é que nossas escolas não preparam bons músicos, com o nível de que as<br>
orquestras de excelência precisam”) e o uso indevido que ele está fazendo da<br>
OSB Jovem, como substituta da OSB profissional, conforme noticiado no<br>
próprio site oficial da OSB. O Sr. Minczuk, como vocês já devem saber, está<br>
encabeçando um processo de desintegração e desnacionalização da OSB.<br>
Como muitos de vocês, fiz meu doutorado no exterior, mas isso não significa<br>
que todos os estudantes de minha área de atuação só serão bons profissionais<br>
se também estudarem fora do Brasil.  Muito pelo contrário: foi feito um<br>
investimento em nossas formações no exterior para que pudéssemos ser<br>
multiplicadores de excelência em nossas áreas de atuação nas universidades<br>
do país, tanto nos cursos de pós como nos de graduação. E tenho certeza de<br>
que estamos fazendo nosso papel muito bem.<br>
<br>
 Envio-lhes o link da petição pública contra as ações desse maestro e da<br>
administração da Fundação OSB. Talvez vocês concordem em se juntar aos 3314<br>
signatários já existentes:<br>
<a href="http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=OSB2011" target="_blank">http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=OSB2011</a><br>
<br>
Saudações universitárias,<br>
<br>
Aurora Neiva<br>
Professora Associada<br>
Departamento de Letras Anglo-Germânicas<br>
Programa Interdisciplinar Linguística Aplicada<br>
Faculdade de Letras / UFRJ<br>
<br>
Artigo da Época<br>
Roberto Minczuk: "Não existe desafio para os músicos"<br>
Em meio à revolta de mais da metade da Orquestra Sinfônica Brasileira, o<br>
regente afirma que só vai tocar na temporada quem for avaliado<br>
RAFAEL PEREIRA<br>
A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) é uma das mais tradicionais do país.<br>
Foi criada há 70 anos por três professores da Escola Nacional de Música para<br>
ser a principal orquestra do país. Passou por fases gloriosas,<br>
principalmente sob a batuta do maestro Isaac Karabtchevsky, mas foi<br>
derrubada pela decadência financeira nos anos 90. A tradição ainda está lá,<br>
mas há muito deixou de estar entre as melhores. Quando chegou para assumir<br>
como maestro e diretor artístico, em 2005, Roberto Minczuk encontrou músicos<br>
com salários baixos e atrasados. Sua missão pessoal foi tirar a OSB do limbo<br>
artístico, e a fundação privada que administra a orquestra fechou<br>
patrocínios importantes para tornar isso possível.<br>
Em cinco anos, os salários dos músicos praticamente triplicaram, e Minczuk<br>
instituiu uma rotina maior de ensaios e concertos. Justamente quando tudo<br>
parecia ir bem, os músicos se insurgiram contra seu maestro. O motivo: para<br>
um novo salto de excelência, todos os quase 90 músicos deveriam ser<br>
avaliados individualmente, para ajustes técnicos. É uma medida rara,<br>
normalmente tomada para substituir músicos com rendimento abaixo do<br>
esperado. Foi o que aconteceu na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo<br>
(Osesp), em 1997. Na ocasião, Minczuk era diretor artístico adjunto da<br>
Osesp, sob o comando do maestro John Neschling. O fantasma da demissão e a<br>
falta de participação nas decisões da instituição revoltaram os<br>
instrumentistas da OSB. “Discordamos do modo autoritário como a<br>
administração nos trata”, disse Luzer Machtyngier, presidente da comissão de<br>
músicos.<br>
Em um primeiro momento, os músicos exigiram mudanças no processo de<br>
avaliação. O tempo de dois meses de preparo foi considerado insuficiente.<br>
Além disso, pediram à direção uma reunião para discutir o repertório das<br>
avaliações. Logo depois, porém, reunidos em assembleia, decidiram não<br>
participar das audições individuais, realizadas entre os dias 10 e 18 de<br>
março. A comissão de músicos pediu a suspensão das avaliações, mas o pedido<br>
foi negado em segunda instância. Mesmo assim, mais da metade dos músicos não<br>
apareceu para a avaliação, e a situação segue sem solução. O caso virou tema<br>
internacional nas redes sociais.<br>
Em entrevista a ÉPOCA, Minczuk disse que os músicos que faltaram estão sendo<br>
contatados para uma segunda chamada. A temporada de ensaios e concertos da<br>
OSB começará em agosto, mas o impasse prosseguirá. Na retomada dos<br>
trabalhos, Minczuk afirma que contará apenas com músicos que passaram pela<br>
avaliação.<br>
  ENTREVISTA - ROBERTO MINCZUK  <br>
QUEM É<br>
Maestro e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Brasileira, do Rio de<br>
Janeiro. Nasceu em São Paulo, em 23 de abril de 1967. Foi trompista prodígio<br>
e tornou-se profissional aos 14 anos. Foi regenteassociado da Filarmônica de<br>
Nova Yorke regente adjunto da Osesp, em São Paulo<br>
O QUE FEZ<br>
Depois de cinco anos à frente da OSB,exigiu avaliações individuais<br>
dosmúsicos para o que chamou de “salto dequalidade”, provocando revolta no<br>
grupo<br>
ÉPOCA – O senhor esperava tanta reclamação ao exigir avaliações individuais<br>
de seus músicos? <br>
Roberto Minczuk – Estranhei porque, como músico, não faria isso. Não estou<br>
pedindo isso a troco de nada. A proposta é ter aquilo que sempre se sonhou e<br>
nunca se teve na OSB. E me dói muito, porque a maior parte das acusações não<br>
tem fundamento algum.<br>
ÉPOCA – O que os músicos ganham com isso? <br>
Minczuk – Não estamos fazendo avaliações sem dar nada em troca. O piso<br>
salarial vai aumentar de R$ 6.200 para valores entre R$ 9 mil e R$ 11 mil.<br>
Atualmente tenho 13 posições abertas na orquestra. Por meio das avaliações,<br>
estou dando oportunidade para os músicos da própria OSB alcançarem posições<br>
acima das que ocupam hoje. Um violista que ouvimos nesse processo já foi<br>
promovido dentro do grupo. Vai ganhar mais, vai sentar mais à frente.<br>
ÉPOCA – Houve recusa de fazer testes? <br>
Minczuk – Houve, e não era facultativo. Teremos um calendário maior, com<br>
ensaios à tarde – coisa que não existia – e uma exigência de dedicação<br>
maior. Alguns músicos não têm interesse ou disponibilidade para esse grau de<br>
dedicação. Nós apresentamos um programa de demissão voluntária para quem não<br>
estiver de acordo tomar a iniciativa de sair. As audições estão ocorrendo<br>
bem, mas pouco mais da metade dos músicos não está vindo.<br>
ÉPOCA – O medo dos músicos é da demissão. Algum músico pode ser demitido se<br>
não for bem durante a avaliação? <br>
Minczuk – As audições não são para demitir ninguém. Nunca foi dito que isso<br>
aconteceria. Esse receio existe, é claro, porque pessoas já foram demitidas<br>
no passado recente, mas não é o caso do processo atual. Além disso, as<br>
avaliações são compostas de repertório que todos já tocaram e têm debaixo<br>
dos dedos.<br>
"Alguns não têm instrumento de qualidade superior. Vão ter de comprar"<br>
ÉPOCA – Quando o senhor demitiu algum músico da OSB? <br>
Minczuk – Quando assumi a orquestra, em agosto de 2005, trabalhei 18 meses<br>
com eles e, depois dessa primeira fase, detectamos que a OSB era muito<br>
desigual, com músicos muito bons e outros com menos qualidade. Fizemos esse<br>
ajuste no começo de 2007 e, dos mais de 80 músicos, 14 não estavam aptos<br>
para acompanhar o crescimento da orquestra.<br>
ÉPOCA – Como os músicos reagiram? <br>
Minczuk – É sempre difícil demitir, e houve muita reclamação, evidentemente.<br>
Uma foi sobre a falta de avaliações: “Maestro, poderia ter havido uma<br>
avaliação para essas pessoas antes da decisão”. Foi um dos motivos que me<br>
levaram a fazer as avaliações atuais, para todos.<br>
,<br>
PROTESTO<br>
Os músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira em protesto que fizeram na<br>
semana passada contra a decisão do maestro de testá-los<br>
ÉPOCA – Se as avaliações atuais não são para demitir músicos com baixo<br>
rendimento, para que servirão?<br>
Minczuk – Por exemplo, em um naipe de 16 primeiros violinos, precisamos<br>
ouvir um por um para detectar pequenos problemas rítmicos, de afinação ou<br>
sonoridade. Precisamos de uma unidade perfeita. Nas avaliações que já<br>
fizemos, detectamos alguém que tem tendência a uma afinação mais alta, e<br>
outra pessoa, ao contrário, mais baixa. Em termos de ritmo, alguns são mais<br>
lentos e outros mais rápidos. Até em relação à sonoridade. Alguns não têm<br>
instrumento de qualidade superior, para a sonoridade que queremos. Com a<br>
nova remuneração, essa pessoa terá de investir em um novo instrumento.<br>
Podemos dar esse retorno ao músico e ajustar esses detalhes, fundamentais<br>
para o passo de qualidade que queremos. O que mais dá força em uma orquestra<br>
é essa uniformidade, quando ouvimos várias pessoas tocando como uma só.<br>
ÉPOCA – A mudança técnica de patamar pode levar a OSB a recuperar o<br>
prestígio que perdeu no mercado nacional?<br>
Minczuk – É fundamental para manter uma posição competitiva com outras<br>
orquestras. Com São Paulo, por exemplo. Para você atrair bons músicos,<br>
precisa oferecer salários atraentes. Por isso os seguidos aumentos. Se você<br>
compara nossa agenda com a da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a<br>
Osesp, temos muito menos ensaios e concertos. Eles ganham mais em São Paulo,<br>
mas, proporcionalmente ao número de dias trabalhados, os músicos da OSB<br>
ganham mais. Nossa proposta atual é equiparar os salários com a Osesp.<br>
Queremos instituir a gratificação por espetáculo, o que vai aumentar sua<br>
renda e estimular a produtividade.<br>
ÉPOCA – Os músicos reclamam do pouco tempo que tiveram para se reciclar<br>
antes das avaliações, de dois meses. É pouco? <br>
Minczuk – Para o que pretendemos, não. Na Osesp, foi uma audição para ver<br>
quem ficaria ou não. Lá também tivemos revolta. Os dois meses de<br>
antecedência dados aqui foram o período de férias, em janeiro e fevereiro,<br>
pagos pela orquestra. A questão não é ouvir o músico tocando uma sinfonia de<br>
Brahms com seis meses de treinamento, porque tocamos uma sinfonia nova toda<br>
semana. Quero ouvir a realidade, em que toda semana temos de preparar um<br>
programa de 75 minutos.<br>
ÉPOCA – A temporada da OSB em 2011 vai começar só com músicos avaliados? <br>
Minczuk – Sim. É uma condição da instituição.<br>
ÉPOCA – O senhor está preparado para uma debandada? <br>
Minczuk – Espero que isso seja resolvido da melhor maneira. Ainda mais<br>
agora, com as audições já acontecendo. Já tivemos hoje um violinista que<br>
faltou à primeira chamada, mas veio na segunda. Foi uma decisão sábia, e ele<br>
foi muito bem avaliado, correu tudo bem.<br>
ÉPOCA – Como o senhor compara a qualidade artística das orquestras<br>
brasileiras com as grandes orquestras do mundo? <br>
Minczuk – Um grande problema do Brasil é que nossas escolas não preparam<br>
bons músicos, com o nível de que as orquestras de excelência precisam. Temos<br>
bons professores, mas não existe uma instituição que se compare a um<br>
conservatório europeu ou americano. Grande parte dos músicos, de qualquer<br>
orquestra profissional brasileira, aperfeiçoou-se fora do país.<br>
ÉPOCA – É impossível ser um músico excelente estudando em escolas<br>
brasileiras? <br>
Minczuk – É difícil. Não pela questão técnica. O que distingue o ótimo do<br>
soberbo são os detalhes, o estilo, a abordagem distinta que precisamos dar a<br>
compositores diferentes como Mozart ou Tchaikovsky. O que faz a diferença é<br>
viver em um ambiente onde se dá atenção às nuances. Isso se aprende com<br>
professores fantásticos e com músicos que te desafiam. Quando eu e meu irmão<br>
começamos a estudar música na Escola Municipal de Música de São Paulo, eu<br>
com 9 e ele com 12 anos, estávamos na mesma classe de solfejo. Nós dois<br>
éramos os únicos com ouvido absoluto na sala de aula, entre mais de 20<br>
alunos, todos mais velhos. Quando fui estudar na escola Juilliard, nos<br>
Estados Unidos, na minha classe de solfejo, de 15 alunos, pelo menos dez<br>
tinham ouvido absoluto. O desafio é constante. No Brasil ainda não existe<br>
desafio para os músicos clássicos. Existe para os músicos populares. Temos<br>
os melhores músicos de choro, e todos vêm para o Rio aprender.<br>
ÉPOCA – É destino dos maestros serem vistos como déspotas? <br>
Minczuk – As pessoas gostam da imagem do vilão da novela... Tem gente que<br>
não me conhece e fala barbaridades sobre mim. O maestro tem essa<br>
responsabilidade. São 90 músicos, e seguem um comando único. É uma relação<br>
de amor e ódio que cria uma tensão que faz bem à música. Nosso objeto de<br>
trabalho é a vida, o desespero, o sublime... É evidente que isso influencia<br>
o relacionamento. Se essa tensão for canalizada para o lugar certo, ela faz<br>
bem à grande arte.<br>
O que os músicos querem<br>
As reivindicações dos integrantes da Orquestra Sinfônica Brasileira<br>
Discutir o programa dos concertos com o maestro <br>
Os músicos querem participar da escolha das obras a serem tocadas nas<br>
avaliações. Segundo eles, em nenhum momento foram consultados <br>
 <br>
Mais tempo de ensaio <br>
O período de ensaios foi de dois meses, e o tempo de avaliação é de cerca de<br>
30 minutos para cada um. Segundo os músicos, é muito pouco <br>
 <br>
Dividir o poder com o maestro <br>
Os músicos questionam o poder de Minczuk, que ocupa simultaneamente os dois<br>
cargos mais importantes da OSB: maestro e diretor artístico. Eles querem<br>
participação nas decisões de ambas as funções<br>
Nenhum vírus encontrado nessa mensagem recebida.<br>
Verificado por AVG - <a href="http://www.avgbrasil.com.br" target="_blank">www.avgbrasil.com.br</a><br>
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<br>
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Lista de discussões ANPPOM<br>
<a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l" target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a><br>
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</blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Didier Guigue<br>UFPB--Departamento de Música<br>Programa de Pós-Graduação em Musica<br>-- <a href="http://www.cchla.ufpb.br/ppgm">http://www.cchla.ufpb.br/ppgm</a><br>MUS3--Musicologia, Sonologia e Computação<br>
-- <a href="http://www.cchla.ufpb.br/mus3">http://www.cchla.ufpb.br/mus3</a><br>COMPOMUS -- <a href="http://www.compomus.mus.br">http://www.compomus.mus.br</a><br>Didier Guigue chez l'Editeur Harmattan - <a href="http://www.harmattan.fr/index.asp?navig=auteurs&obj=artiste&no=17542">http://www.harmattan.fr/index.asp?navig=auteurs&obj=artiste&no=17542</a><br>
<br><br>LATTES: <a href="http://lattes.cnpq.br/2072946162282636">http://lattes.cnpq.br/2072946162282636</a><br>
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