<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" ><tr><td valign="top" style="font: inherit;"><br>Olá,<br><br>Está aí justamente o que a área de Música mais precisa entender: nós podemos trabalhar <span style="font-weight: bold;">com</span> os colegas, e não <span style="font-weight: bold;">contra</span>. Disseminar esta idéia no meio musical será o primeiro passo para podermos estabelecer um Sindicato que realmente trabalhe em defesa dos direitos coletivos dos músicos, pois se os próprios músicos não compreendem (ou preferem não compreender) os benefícios do trabalho em parceria, uma organização não irá fazer sentido.<br><br>Já há trabalhos importantes sobre esta questão no exterior, a exemplo da Teoria da Aprendizagem Colaborativa por Cristopher Fisher (2010) - voltado ao ensino da Performance - além de blogs como "Collaborative Piano (<a
href="http://collaborativepiano.blogspot.com/">http://collaborativepiano.blogspot.com/</a>).<br><br>E ainda, acaba provando para aqueles que desconhecem o Acre que este Estado está tendo iniciativas bem à frente do resto do país...<br><br>Um abraço,<br><br><p><font size="4"><font size="3"><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;">Daniel Lemos</span></font></font></p><p><font size="4"><font size="2"><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;">Professor do Curso de Música / DEART<br></span></font></font></p><p><font size="2"><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"></span></font><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><font size="2">Universidade Federal do Maranhão (UFMA)<br></font></span></p><font size="2"><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><a rel="nofollow" target="_blank" href="http://musica.ufma.br/">http://musica.ufma.br</a><br><a rel="nofollow" target="_blank"
href="http://www.audio-arte.blogspot.com">Blog Audio Arte</a><br style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"></span></font><p><font style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;" size="2"><a rel="nofollow" target="_blank" href="http://groups.google.com/group/ppmus">Fórum de Pedagogia da Performance</a></font><font size="2"><br></font><font size="2"><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><a rel="nofollow" target="_blank" href="http://musica.ufma.br/ensaio/">ENSAIO - Grupo de Pesquisa em Ensino da Performance</a></span></font><span style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><font size="2"></font><br></span></p><br><br>--- Em <b>qui, 1/9/11, magali kleber <i><magali.kleber@gmail.com></i></b> escreveu:<br><blockquote style="border-left: 2px solid rgb(16, 16, 255); margin-left: 5px; padding-left: 5px;"><br>De: magali kleber <magali.kleber@gmail.com><br>Assunto: [ANPPOM-L] O COOPERATIVISMO BRASILEIRO: UM CAMINHO
PARA AGREGAR!<br>Para: seminariocooperativismomusical@googlegroups.com, "professoresdemusicadobrasil" <professoresdemusicadobrasil@googlegroups.com>, anppom-l@iar.unicamp.br, sociologiaeducacaomusical_uel2011@googlegroups.com, "UEL2011.metodologia.estagio" <uel2011metodologiaestagio@googlegroups.com><br>Cc: "João FortunatoJúnior Soares de Quadros" <joaofjr@gmail.com><br>Data: Quinta-feira, 1 de Setembro de 2011, 10:24<br><br><div id="yiv182141994"><div dir="ltr"><div>Divulgando esse potente movimento e o impacto do I <em>ISeminário de Cooperativismo Musical</em>, que aconteceu na semana passada em Rio Branco (AC).</div>
<div> </div>
<div>abraços, </div>
<div> </div>
<div>Magali<br><br></div>
<div class="yiv182141994gmail_quote">Em 1 de setembro de 2011 03:18, Makely <span dir="ltr"><<a rel="nofollow" ymailto="mailto:makelyka@yahoo.com.br" target="_blank" href="/mc/compose?to=makelyka@yahoo.com.br">makelyka@yahoo.com.br</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote style="BORDER-LEFT:#ccc 1px solid;MARGIN:0px 0px 0px 0.8ex;PADDING-LEFT:1ex;" class="yiv182141994gmail_quote">
<div>
<h2>Rumo à cultura livre de agrotóxicos</h2>
<h3><a rel="nofollow" title="Posts de
Pedro Alexandre Sanches" target="_blank" href="http://farofafa.com.br/author/pedro">Pedro Alexandre Sanches</a></h3>O cooperativismo brasileiro cresce assentado em sete grupos de valores: adesão livre e voluntária, gestão democrática, participação econômica dos sócios, autonomia-independência, educação-formação-informação, intercooperação, preocupação com a comunidade. Atualmente, profissionais de 13 grandes ramos são aceitas como passíveis de se tornar cooperativados – agropecuária, consumo, educação, habitação, saúde, transporte, turismo, e assim por diante.
<p>Há menos de uma década, músicos intensificaram a (auto)organização em cooperativas, em diversos estados do país. Mas essa categoria não se inclui entre os 13 ramos, nem outra mais ampla na qual a música estaria incorporada, a cultura. No processo de construção do <em>I Seminário de Cooperativismo Musical</em>, que aconteceu na semana passada em Rio Branco (AC), profissionais da cadeia produtiva musical definiram como uma de suas metas principais o reconhecimento da cultura no décimo-quarto ramo do cooperativismo. “Seria uma ação de reflexo mundial. Se a gente consegue regularizar isso aqui, a gente faz uma revolução mundial”, empolga-se o músico <strong>Tony Bandolim</strong>, presidente da Cooperativa da Música do Acre.</p>
<p>Fundada há menos de um ano, a cooperativa local já tem 580 filiados, num universo de 700 mil habitantes, o que dá um índice superior ao da mais antiga (e pioneira) Cooperativa da Música de São Paulo, segundo Tony. Violonista, guitarrista e bandolinista, ele é carioca radicado há 11 anos no Acre e trabalhou no setor de informática da Rede Globo por 14 anos.</p>
<p>Como prestador de serviços para a Globo, acudiu autores como <strong>Dias Gomes</strong>, <strong>Ferreira Gullar </strong>e <strong>Sílvio de Abreu </strong>no início da utilização de computadores para entregar capítulos de novelas. Como instrumentista, tocou com <strong>Jamelão</strong>, <strong>Moreira da Silva</strong>,<strong>Monarco</strong>,<strong> Maurício Carrilho</strong>, <strong>Leci Brandão </strong>e <strong>Dicró</strong>, entre outros. “Nunca tive a pretensão de ser um artista famoso. Quando comecei a tocar, meu grande objetivo era tocar com os grandes músicos, e toquei com um montão deles”, afirma, como a justificar o desprendimento que lhe permitiu trocar o Rio pela Amazônia.</p>
<p>De volta ao cooperativismo, ele mira o futuro: “Se fizermos uma coisa bem organizada, teremos uma rede de empresas que poderão distribuir tudo que se produzir em cultura, o tempo todo”. E cita o exemplo de um violonista de peso que se apresentou em Rio Branco durante o seminário: “O <strong>Marco Pereira</strong> escreve um livro, o editor fica com 90% da grana. Se fizer dentro deste processo, ele faz o livro dele, paga o custo da gráfica, a distribuição fica por conta das cooperativas. Elas ficam com 10% para fazer o trabalho circular, o resto é dele. Isso pode ser feito por todo mundo, acaba atravessador, o poder de negociação é outro”, prevê.</p>
<p>O cenário delineado por Tony pode parecer imaginação, mas, dado o grau crescente de mobilização (do qual o Acre é exemplar), não é difícil ver no horizonte um cenário em que as hoje agonizantes gravadoras multinacionais estejam substituídas por cooperativas formadas por núcleos locais, regionais, espalhados por todos os cantos do país. Não é difícil, tampouco, imaginar o Brasil como pioneiro num processo como esse – afinal, foi aqui que se (auto)inventaram as indústrias criativas artesanais do funk carioca, do tecnobrega, do novo forró nordestino etc.</p>
<p>Imaginemos, embalados pelo carioca que virou acreano, que a ideia vingue.</p>
<p><a rel="nofollow" target="_blank" href="http://farofafa.com.br/wp-content/uploads/2011/08/alimento_organico.jpg"><img title="alimento_organico" alt="" src="cid:1.802202993@web110303.mail.gq1.yahoo.com" height="288" width="320"></a></p>
<p>Se agricultores se unem em cooperativas com objetivos como os de produzir alimentos naturais, sem agrotóxicos, profissionais desse outro ramo poderiam produzir cultura, arte, música e jornalismo cultural orgânicos, livres de pesticidas e outros lixos tóxicos.<br>
</p>
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</p>
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Fonte: <a rel="nofollow" target="_blank" href="http://farofafa.com.br/2011/08/30/rumo-a-cultura-livre-de-agrotoxicos/2329">http://farofafa.com.br/2011/08/30/rumo-a-cultura-livre-de-agrotoxicos/2329</a><br><br>Abraços,<br>Makely<br><font color="#888888"><br>
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<div>Magali Kleber</div>
<div><font size="1">Presidente da Associação Brasileira de Educação Musical - ABEM</font></div>
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<div><font size="1">Gestão 2009-2011</font></div>
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