<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" ><tr><td valign="top" style="font: inherit;">Caro Marcos, Maestro, <br><br> Também aprovo a proposta, por irrisória que seja a economia de textos frente verso face a grande indústria do desmatamento, a academia precisa se envolver na questão, já seria algo.<br> Agora, a sugestão de que os trabalhos não deveriam ser escritos me arrepia. Vou procurar conhecer esse Flusser, mas proponho pensar no seguinte: o formato substituído não substitui uma forma particular de pensamento? <br> Nunca se prescindiu de imagens para desenvolver idéias, a iconografia medieval atesta isso, qual é a novidade da imagem para construção do conhecimento? Profetizar ou defender a exclusividade de uma forma de pensar, seja a da leitura, da audição ou da visão de imagens me parece a defesa de uma miopia. O que falta são mais formas de intermediação conceitual com o mundo, não menos.
<br> Espero que sua filha navegue feliz e contente entre um mar de teses volumosas (impressas ou online), depois de curtir um cinema mudo preto e branco e 3d com o namorado, e antes de aproveitar a linda imagem de um por do sol ao lado do carinhoso papai!<br>Abraço a todos, <br><br>Luciano<br><br><br>--- Em <b>dom, 25/9/11, Marcos Filho <i><marcosfilhomusica@yahoo.com.br></i></b> escreveu:<br><blockquote style="border-left: 2px solid rgb(16, 16, 255); margin-left: 5px; padding-left: 5px;"><br>De: Marcos Filho <marcosfilhomusica@yahoo.com.br><br>Assunto: Re: [ANPPOM-L] artigo: teses<br>Para: "Anppom" <anppom-l@iar.unicamp.br><br>Data: Domingo, 25 de Setembro de 2011, 21:43<br><br><div id="yiv753706972"><div style="color:#000;background-color:#fff;font-family:tahoma, new york, times, serif;font-size:12pt;"><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><br></div><div style="font-family:tahoma, times,
serif;font-size:12pt;"><span><br></span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span>Muito boa a ideia do artigo arbóreo escrito pelo Prof. Jorge Antunes. Gostei da forma bem humorada e crítica com que o autor conduz esse tema que é pouco lembrado, apesar da sua importancia . Concordo também com o MC. Vivendo na era dos tablets, até a impressão do outro lado da folha deixa de fazer sentido. Se é para poupa-las, então os textos acadêmicos não deveriam nem ser impressos. Ou, para dialogar com um autor que estou conhecendo recentemente, os textos acadêmicos não deveriam nem mesmo serem escritos. Vilém Flusser, teórico da técnica e da
fotografia, já profetizava na década de 1970 acerca do fim da escrita e a substituição para uma cultura essencialmente imagética.</span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span><br></span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span>Acho que a renovação virá não só pela questão ambiental, mas também pelo próprio esgotamento dos formatos em vigor. Tenho muita esperança de que as essas novas gerações (Y, Z, ZZ, entre outras) construam procedimentos diferentes de produção e registro do conhecimento científico [não consigo imaginar nem a minha filha de 8 anos, que adora ler, escrevendo e lendo uma tese acadêmica de 600 paginas]. Muita coisa já vem sendo feita, sobretudo no MIT, mas tendo em vista o panorama demonstrado pelo Prof. Antunes na micro análise da UnB, ainda estamos longe. Talvez imprimindo do outro lado da folha, já seja um
começo de renovação. Sutil. Mas um começo necessário. </span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span><br></span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span>Só uma pergunta, prof. Antunes: O artigo será publicado em frente e verso ?</span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span><br></span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span>Um abraço forte,</span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"><span><br></span></div><div style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:12pt;"> </div><div style="margin-top:2px;margin-right:4px;margin-bottom:8px;margin-left:4px;background-color:rgb(255, 255, 255);font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="color:rgb(0, 0,
0);font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:13px;" class="yiv753706972yui_3_2_0_16_131699605589186"><span style="font-weight:bold;color:rgb(115, 115, 115);">Marcos Filho</span><br><br><span style="color:rgb(162, 162, 162);font-style:italic;">Professor Assistente - </span><span style="color:rgb(162, 162, 162);font-style:italic;">Departamento de Música (DMUSI)</span><br style="color:rgb(162, 162, 162);font-style:italic;"></span><span style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:13px;" class="yiv753706972yui_3_2_0_16_131699605589186"><span style="color:rgb(162, 162, 162);font-style:italic;">Universidade Federal de São João del-Rei, UFSJ</span><br style="color:rgb(162, 162, 162);font-style:italic;"></span><span style="font-family:tahoma, times, serif;font-size:13px;" class="yiv753706972yui_3_2_0_16_131699605589186"><span class="yiv753706972Apple-style-span"
style="color:rgb(162, 162, 162);
font-size:13px;"><i>Doutorando em História, UFMG</i></span><br style="color:rgb(162, 162, 162);"><span style="color:rgb(162, 162, 162);"><br></span></span></div><div style="color:rgb(0, 0, 0);font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><span style="font-size:13px;font-family:tahoma, times, serif;"><span style="color:rgb(162, 162, 162);">marcosfilhomusica@yahoo.com.br<br>myspace/marcosfilho<br style="color:rgb(162, 162, 162);"></span><span style="color:rgb(162, 162, 162);">@marcosfilho_</span><br style="color:rgb(162, 162, 162);"><span style="color:rgb(162, 162, 162);">(31) 3327-8339</span><br style="color:rgb(162, 162, 162);"><span style="color:rgb(162, 162, 162);">(31) 9376-8339</span></span></div><div style="color:rgb(0, 0, 0);font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"></div><div style="color:rgb(0, 0, 0);font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"></div><div><font
class="yiv753706972Apple-style-span" face="tahoma, times, serif" color="#a2a2a2" size="2"><i><br></i></font></div></div><div style="font-size:12pt;font-family:tahoma, times, serif;"><div style="font-size:12pt;font-family:times, serif;"><font face="Arial" size="2"><hr size="1"><b><span style="font-weight:bold;">De:</span></b> Marcelo Coelho <muzikness@gmail.com><br><b><span style="font-weight:bold;">Para:</span></b> Jorge Antunes <antunes@unb.br><br><b><span style="font-weight:bold;">Cc:</span></b> ANPPOM-L <anppom-l@iar.unicamp.br><br><b><span style="font-weight:bold;">Enviadas:</span></b> Sábado, 24 de Setembro de 2011 17:32<br><b><span style="font-weight:bold;">Assunto:</span></b> Re: [ANPPOM-L] artigo: teses<br></font><br><div id="yiv753706972"><div>De acordo com o prof. Dr. da FGV de SP Samy Dana, várias universidades americanas (a FGV inclusive) estão digitalizando as suas bibliotecas.
Os livros (que serão guardados em locais apropriados) darão espaço a um imenso salão com recursos digitais perfeitamente adaptados para consultas e reuniões. E as teses e dissertações em papel, independente da utilização de ambos os lados da folha? Não será o momento de nos adequarmos ao futuro que já se faz presente, ou deixaremos esta tarefa para a futura geração que já não se identifica <span class="yiv753706972Apple-style-span" style="">com as enormes estantes carregadas de sumos da celulose?</span></div><div><span class="yiv753706972Apple-style-span" style=""><br></span></div><div><span class="yiv753706972Apple-style-span" style="">MC</span></div><div><br>Enviado via iPhone</div><div><br>Em 24/09/2011, às 11:44, Jorge Antunes <<a rel="nofollow" ymailto="mailto:antunes@unb.br" target="_blank" href="/mc/compose?to=antunes@unb.br">antunes@unb.br</a>> escreveu:<br><br></div><blockquote type="cite"><div>Caros e caras colegas da
Anppom:<br><br>Abaixo reproduzo meu novo artigo, que será publicado na revista <i>O Miraculoso</i> e no <i>Correio Braziliense</i>.<br>Ele aborda questão da prática acadêmica, que concerne a todos nós.<br>
Gostaria de receber opiniões sobre a análise e a proposta colocadas no texto.<br>Obrigado,<br>Jorge Antunes<br><br style="color:rgb(0, 51, 0);"><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;text-align:center;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);" align="center"><b style=""><span style="font-size:16.0pt;">As Universidades promovem o desmatamento</span></b></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;text-align:right;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><b style=""><span style="font-size:12.0pt;">Jorge Antunes</span></b></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);"></span><i style=""><span style="font-size:10.0pt;"> </span></i><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Com quantos
paus se faz uma canoa? Eta, perguntinha difícil de ser respondida! Mas existe
outra pergunta mais difícil ainda: com quantos paus se faz uma resma de papel?
Essa pergunta parece um tanto quanto vaga. Sejamos mais objetivos: quantas resmas
de papel A4 são fabricadas com uma árvore?</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Existem
outras perguntas, sobre o mesmo assunto, que deveriam ser feitas
permanentemente nas Universidades. Uma delas: quantas folhas de papel são
gastas anualmente para serem impressas dissertações e teses? Outra: quantas
árvores devem ser derrubadas anualmente para que possam ser impressas as
dissertações e teses produzidas na Academia?</span><span style="color:rgb(0, 51, 0);"></span><span style="font-size:12.0pt;"> </span>
</div><span style="color:rgb(0, 51, 0);"></span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Enfim,
podemos formular a pergunta definitiva: quantas folhas de papel podem ser
produzidas de uma árvore? Não é impossível responder essa pergunta. Para
respondê-la, seria necessário inicialmente esclarecer qual árvore será
derrubada. Será um abeto? Será uma araucária?</span><span style="color:rgb(0, 51, 0);"></span><span style="font-size:12.0pt;"> </span>
</div><span style="color:rgb(0, 51, 0);"></span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>No Brasil o
papel é feito, às vezes, de pinus eliotti e, menos frequentemente, de pinus taeda.
Mas as árvores predominantemente usadas são o eucalipto e o pinheiro.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Um pinheiro
tem, em média, 30 cm de diâmetro e 18 metros de altura. Cálculos simples nos
levam a concluir que um pinheiro nos fornece cerca de 13.346 metros cúbicos de
madeira. Outra experiência simples, de pesagem, nos permite verificar que um pinheiro
pesa cerca de 646 quilogramas.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Mas, como
cerca de 50% da árvore são formados de nódulos e de outras substâncias que não
servem para fabricar papel, temos que apenas metade de sua madeira pode ser
transformada em polpa útil. Isso quer dizer que de um pinheiro podemos produzir
cerca de 323 kg de papel.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Uma resma
de papel A4 pesa, mais ou menos, 2,27 kg. Usando todos os dados podemos
concluir que com uma árvore podemos fabricar, aproximadamente, 71.145 folhas de
papel.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Embora o
papel da Universidade, no Brasil, ainda não tenha sido definido claramente,
sabemos muito bem que o papel, na Universidade, é um dos insumos mais usados. Evidentemente,
uma tese pode ter 600 páginas. Mas isso não é comum. Na prática verificamos que
as teses ficam, em média, com cerca de 300 páginas. Os regulamentos e normas
das Universidades determinam que as dissertações de Mestrado devem ser
impressas com uma tiragem de 11 exemplares e que as teses de Doutorado devem
ter tiragem de 15 exemplares.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Outra norma
acadêmica estabelece que os exemplares a serem encaminhados para a banca
examinadora devem ter o texto impresso em um só lado da folha, para que o
verso, em branco, possa ser usado pelo examinador para escrever suas
observações.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Chegamos a
um dos busílis das manias acadêmicas. Quando manuseamos uma tese que passou
pelas mãos de um membro de alguma banca examinadora, verificamos que
pouquíssimas folhas, em seu verso, têm observações manuscritas. Essas anotações
poderiam, quase sempre, ocupar uma única folha de papel à parte.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Faltam
estatísticas quanto à quantidade de dissertações e teses produzidas por ano nas
Universidades brasileiras. Aqui mesmo em casa, em nossa UnB, não contamos com
relatórios que divulguem a quantidade de trabalhos produzidos por ano. Para se
ter uma idéia por alto, seria necessário garimpar cada Departamento, cada
Instituto e Faculdade. Mas sabemos que a Faculdade de Comunicação produziu, em
2010, 22 teses e dissertações. No ano de 2010 a Pós-Graduação em Estruturas e
Construção Civil produziu 14 teses. No Departamento de Matemática foram
defendidas 12 teses e dissertações. Da Ceppac, em 2010, saíram 11 teses e no
Centro de Desenvolvimento Sustentável foram defendidas 10 teses e dissertações.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Como a
Universidade de Brasília conta com 66 cursos de mestrado e 45 de doutorado, numa
projeção feita a grosso modo podemos concluir que em 2010 a UnB produziu mais
de mil teses e dissertações.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Voltemos à
nossa aula de “matemática arborística”. Como exercício para casa, deixamos ao
leitor os cálculos finais para descobrirmos quantas árvores a UnB, sozinha, faz
com que sejam derrubadas por ano.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Uma árvore
serve para a fabricação de 71 mil folhas. Com a produção de mil teses, cada uma
com 300 folhas e publicada com 13 exemplares, facilmente concluiremos que a UnB
provoca a derrubada de 56 árvores por ano.</span></div><span style="color:rgb(0, 51, 0);">
</span><div class="yiv753706972MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:normal;color:rgb(0, 51, 0);"><span style="font-size:12.0pt;"><span style=""> </span>Enfim,
deixo aqui a proposta de se empreender uma campanha no sentido de que as
Universidades não mais permitam a produção de teses com seus textos impressos
em apenas um lado da folha. Que passe a ser obrigatória a apresentação de teses
com suas folhas impressas em frente e verso. Metade de nossas árvores seria
poupada.</span></div>
<br><br>
</div></blockquote><blockquote type="cite"><div><span>________________________________________________</span><br><span>Lista de discussões ANPPOM</span><br><span><a rel="nofollow" target="_blank" href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a></span><br><span>________________________________________________</span></div></blockquote></div><br>________________________________________________<br>Lista de discussões ANPPOM<br><a rel="nofollow" target="_blank" href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a><br>________________________________________________<br><br></div></div></div></div><br>-----Anexo incorporado-----<br><br><div class="plainMail">________________________________________________<br>Lista de discussões ANPPOM<br><a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l"
target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a><br>________________________________________________</div></blockquote></td></tr></table>