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<BODY
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bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT size=2 face=Arial>Como estamos no campo das informações sobre
composição coletiva. Em 1972, nós, alunos de de música da ECA , nos
apresentamos na JAC, Jovem Arte Contemporânea, com uma obra coletiva. O local
foi o Museu de Arte Contemporânea, localizado no último andar do prédio da
Bienal e deve estar documentado pois fazia parte das atividades oficiais do
evento. O caráter da apresentação já era o que hoje chamam de "pós
moderno" <FONT size=3 face="Times New Roman">, pois as características de
cada compositor do grupo era preservada, misturando momentos de estilos os
mais variados, além de ter sido muito divertido. </FONT></FONT></DIV>
<DIV><FONT size=2 face=Arial></FONT> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>---- Original Message ----- </DIV>
<BLOCKQUOTE
style="BORDER-LEFT: #000000 2px solid; PADDING-LEFT: 5px; PADDING-RIGHT: 0px; MARGIN-LEFT: 5px; MARGIN-RIGHT: 0px"
dir=ltr>
<DIV
style="FONT: 10pt arial; BACKGROUND: #e4e4e4; font-color: black"><B>From:</B>
<A title=silvioferrazmello@uol.com.br
href="mailto:silvioferrazmello@uol.com.br">silvioferrazmello</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>To:</B> <A title=rodolfo.caesar@gmail.com
href="mailto:rodolfo.caesar@gmail.com">Rodolfo Caesar</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Cc:</B> <A title=anppom-l@iar.unicamp.br
href="mailto:anppom-l@iar.unicamp.br">anppom-l@iar.unicamp.br</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Sent:</B> quinta-feira, 22 de março de 2012
14:00</DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Subject:</B> Re: [ANPPOM-Lista] Composição em
Grupo</DIV>
<DIV><BR></DIV>aliás, aproveitando o ensejo
<DIV>Tato realizou um trabalho de criação coletiva ainda no encontro de jovens
compositores que aconteceu na usp em 1980.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Realmente falta documentação…este terreno é um mundo a ser
pesquisado.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>abs</DIV>
<DIV>silvio</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR>
<DIV>
<DIV>On Mar 22, 2012, at 7:51 AM, Rodolfo Caesar wrote:</DIV><BR
class=Apple-interchange-newline>
<BLOCKQUOTE type="cite">Caros,<BR><BR><BR>Muito interessante a assimetria
entre material bibliográfico e produção em composição coletiva /
improvisação. É mesmo um tema e tanto para dissertações.<BR>Caso seja de seu
interesse, posso encaminhar diretamente ao seu email, Daniel, dados
sobre eventos, dos quais me lembro, que podem somar. De alguns deles
participei. Foram parcerias com Vania Dantas Leite, Tim Rescala, o Conjunto
Vazio (Vania, Tato Taborda, Tim Rescala + convidados Sandra Lobato, Anna
Maria Kieffer, Léo Küpper), Maurício Loureiro, Peter Schuback, Ale Fenerich,
Fernando Iazzetta, Michelle Agnes, Lilian Campesato, J.A.
Mannis.<BR>Digníssimo de nota era o grupo Juntos, dirigido pelo Tato. E deve
ter mais um monte que não estou lembrando agora.<BR><BR>Abs,<BR><BR>Rodolfo
Caesar<BR><BR><BR><BR>
<DIV class=gmail_quote>2012/3/21 Daniel Lemos <SPAN dir=ltr><<A
href="mailto:dal_lemos@yahoo.com.br">dal_lemos@yahoo.com.br</A>></SPAN><BR>
<BLOCKQUOTE
style="BORDER-LEFT: #ccc 1px solid; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; PADDING-LEFT: 1ex"
class=gmail_quote>
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0>
<TBODY>
<TR>
<TD vAlign=top><BR>Olá Sílvio,<BR><BR>Interessante o conceito de
improvisação que mencionaste. Lembro que há pouco foi dito que a
improvisação seria uma "mescla" de composição e performance, mas tu
deste um exemplo interessante de improvisação em termos de notação
musical.<BR><BR>Sobre a questão do tempo, me recordo também do que
Berio disse ao tratar sobre a Sequenza IV para Piano. Nesta peça,
Berio tratou melodia e harmonia como um só elemento musical, sendo
que se este elemento estivesse expandido no tempo, seria melodia;
caso estivesse condensado, tenderia à harmonia. Interessante este
tratamento do "horizontal" e "vertical" na Música.
<DIV class=im><BR><BR>Um abraço,<BR><BR>
<P style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=4><FONT size=3>Daniel Lemos</FONT></FONT></P>
<P style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=4><FONT size=+0>Curso de Música/DEART - </FONT></FONT><FONT
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif" size=2><A
href="http://musica.ufma.br/" rel=nofollow
target=_blank>musica.ufma.br</A></FONT></P><FONT size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT size=1><A
href="http://ufma.academia.edu/dlemos" rel=nofollow
target=_blank>ufma.academia.edu/dlemos</A></FONT></SPAN></FONT><FONT
size=+0><FONT size=1> - </FONT></FONT><FONT size=1><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><A
href="http://audioarte.blogspot.com/" rel=nofollow
target=_blank>audioarte.blogspot.com</A></SPAN></FONT><BR
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"></SPAN></FONT><FONT
size=+0><FONT size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif">Universidade
Federal do Maranhão</SPAN></FONT><BR></FONT><SPAN
style="FONT-FAMILY: arial,helvetica,sans-serif"></SPAN><BR><BR>---
Em <B>qua, 21/3/12, silvioferrazmello <I><<A
href="mailto:silvioferrazmello@uol.com.br"
target=_blank>silvioferrazmello@uol.com.br</A>></I></B>
escreveu:<BR></DIV>
<BLOCKQUOTE
style="BORDER-LEFT: rgb(16,16,255) 2px solid; PADDING-LEFT: 5px; MARGIN-LEFT: 5px">
<DIV class=im><BR>De: silvioferrazmello <<A
href="mailto:silvioferrazmello@uol.com.br"
target=_blank>silvioferrazmello@uol.com.br</A>><BR>Assunto: Re:
[ANPPOM-Lista] Composição em Grupo<BR></DIV>Para: "Daniel Lemos"
<<A href="mailto:dal_lemos@yahoo.com.br"
target=_blank>dal_lemos@yahoo.com.br</A>><BR>Cc: <A
href="mailto:anppom-l@iar.unicamp.br"
target=_blank>anppom-l@iar.unicamp.br</A><BR>Data: Quarta-feira,
21 de Março de 2012, 20:34
<DIV>
<DIV class=h5><BR><BR>
<DIV>
<DIV>
<DIV>Oi Daniel,</DIV>Se posso colocar mais lenha da fogueira.
<DIV>Toda tipologia sempre se desdobra sem fim.<BR>
<DIV>
<DIV>Existe um processo composicional que implica em improvisação
também, mesmo que sobre o papel.</DIV>
<DIV>Lembro aqui de um processo descrito pelo Marcos Mesquita, em
que escrevia a cada dia um acorde sobre o papel, qualquer acorde,
e depois de um ano escrevendo acordes com durações específicas, os
reuniu todos e apresentou como peça para piano.</DIV>
<DIV>Também trabalhei assim na composição de uma de minhas peças
para piano, todo dia escrevia um ou dois compassos, se escrevia
algo que não gostava, estava impedido de apagar, tinha de
prosseguir e tentar fazer aquela coisa se apagar
auditivamente.</DIV>
<DIV>Ou seja, são processos temporais, talvez a questão não seja
distinguir improvisação e composição pelo paradigma clássico de
profundidade mas pelo modo como o tempo se manifesta no
processo.</DIV>
<DIV>Um compositor que trabalhe simples melodias, harmonizadas e
encadeadas, não necessariamente trabalha com universos "fora do
tempo", talvez tenha o domínio temporal com parceiro, assim como
um improvisador.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>E nas improvisações podemos ter também o oposto, o chorinho
compreende uma estrutura super complexa, que os músicos dominam, e
que agenciam nas improvisações...ou seja, tocam uma peça
hiper-escrita, que sequer precisa estar na partitura de tão
estruturada que é. </DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>abs</DIV>
<DIV>Silvio</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>On Mar 21, 2012, at 2:36 PM, Daniel Lemos wrote:</DIV><BR>
<BLOCKQUOTE type="cite">
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0>
<TBODY>
<TR>
<TD vAlign=top><BR>Olá caro Sílvio e colegas,<BR><BR>Achei
bem pertinente definir duas modalidades de composição
coletiva: "rizomática" e "arborescente". Seria possível
que a improvisação pudesse assumir duas funções neste
contexto:<BR><BR>a) servir como ferramenta composicional,
a partir da experimentação e avaliação dos elementos
musicais pesquisados;<BR>b) representar a liberdade -
"livre-arbítro" segundo Boulez - no processo de
composição, onde há liberdade ao intérprete ou compositor
para tomada de decisões. Aqui teríamos os elementos
musicais que não podem ser controlados de forma
sistemática pelo compositor ou o sistema composicional
utilizado.<BR><BR>Com relação a esta "letra b", gosto de
pensar em "improvisação" como imprevisibilidade e
"composição" como controle, todos fazendo parte de um
mesmo processo - que seria a elaboração de uma obra
musical (Swanwick já defendia esta ideia, mas em outro
contexto, voltado à didática musical). Toda obra pode se
encaixar em um ponto entre a improvisação e a composição.
Não existe peça onde se possa controlar na totalidade
todos os aspectos musicais - parâmetros, agógica,
acústica, intenção do intérprete, recepção pelos ouvintes,
por exemplo; nem existe peça totalmente improvisada, pois
toda peça necessariamente possui uma forma musical. Neste
caso, creio que o "rizomático" e o "arborescente" se
fundiriam em um elemento só, variando o peso de cada um de
acordo com o contexto musical. Não seria?<BR><BR>Um
abraço,<BR><BR>
<P style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=4><FONT size=3>Daniel Lemos</FONT></FONT></P>
<P style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=4><FONT size=+0>Curso de Música/DEART -
</FONT></FONT><FONT
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif" size=2><A
href="http://musica.ufma.br/" rel=nofollow
target=_blank>musica.ufma.br</A></FONT></P><FONT
size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=1><A href="http://ufma.academia.edu/dlemos"
rel=nofollow
target=_blank>ufma.academia.edu/dlemos</A></FONT></SPAN></FONT><FONT
size=+0><FONT size=1> - </FONT></FONT><FONT
size=1><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><A
href="http://audioarte.blogspot.com/" rel=nofollow
target=_blank>audioarte.blogspot.com</A></SPAN></FONT><BR
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"></SPAN></FONT><FONT
size=+0><FONT size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif">Universidade
Federal do Maranhão</SPAN></FONT><BR></FONT><SPAN
style="FONT-FAMILY: arial,helvetica,sans-serif"></SPAN><BR><BR>---
Em <B>qua, 21/3/12, silvioferrazmello <I><<A
href="http://mc/compose?to=silvioferrazmello@uol.com.br"
rel=nofollow
target=_blank>silvioferrazmello@uol.com.br</A>></I></B>
escreveu:<BR>
<BLOCKQUOTE
style="BORDER-LEFT: rgb(16,16,255) 2px solid; PADDING-LEFT: 5px; MARGIN-LEFT: 5px"><BR>De:
silvioferrazmello <<A
href="http://mc/compose?to=silvioferrazmello@uol.com.br"
rel=nofollow
target=_blank>silvioferrazmello@uol.com.br</A>><BR>Assunto:
Re: [ANPPOM-Lista] Composição em Grupo<BR>Para: "Ale
Fenerich" <<A
href="http://mc/compose?to=fenerich@gmail.com"
rel=nofollow
target=_blank>fenerich@gmail.com</A>><BR>Cc: "Daniel
Lemos" <<A
href="http://mc/compose?to=dal_lemos@yahoo.com.br"
rel=nofollow
target=_blank>dal_lemos@yahoo.com.br</A>>, <A
href="http://mc/compose?to=anppom-l@iar.unicamp.br"
rel=nofollow
target=_blank>anppom-l@iar.unicamp.br</A><BR>Data:
Quarta-feira, 21 de Março de 2012, 10:33<BR><BR>
<DIV>
<DIV>
<DIV>Daniel</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Acho que aquele quadro que escrevi ainda outro dia
se amplia ainda mais com estas experiências do
Alexandre.</DIV>
<DIV>Quando ele fala da geralda, traz uma coisa
importante: o suporte dirige muito o trabalho.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Quando trabalhamos em Campos tínhamos o Flo
conduzindo a parte eletrônica com alunos mais voltados a
esta prática (dentre eles o ignácio Campos) e eu a parte
de escritura instrumental (dentre os alunos, o Pedro
Kroeger)</DIV>
<DIV>Cada um dos domínios acabou tendo um rumo, mesmo
que concatenados a cada aula coletiva, o que de certo
modo foi conduzido pelo tema do curso: Messiaen.</DIV>
<DIV>Naquele caso tínhamos então 3 determinantes,
Messiaen, a eletroacústica e a escrita
instrumental.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Pensando um pouco sobre o que veio sendo debatido,
vejo no mínimo dois mecanismos:</DIV>
<DIV>o rizomático (coletivo em que depois de certo tempo
não se tem mais como localizar pontos de origem)</DIV>
<DIV>o arborescente (coordenado, seja por uma pessoa,
seja por um sistema, seja por um suporte ou uma
temática)</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>acho que aqui chegamos a um suporte teórico bacana
que é a sistêmica e seus diversos desdobramentos na
ciência, nas artes e na filosofia.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>No Brasil acho que Jonatas, Mannis (ele faz cursos
de composição empregando a ideia de composição coletiva
com I-Ching, na UNICAMP), Iazzetta, Rogério Costa, Duda,
e o pessoal da Paraíba (nesta exp. narrada pelo
Valério), o pessoal do N-1...são realmente referências
interessantes.</DIV>
<DIV>Muitos destes trabalhos tem resultados escritos em
textos, dentre eles a tese de doutorado do Rogério
(infelizmente ainda não publicada) que traz muito das
ramificações de processos de criação coletiva por
improvisação livre que trabalhamos no antigo grupo
Akronon.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>abs</DIV>
<DIV>silvio</DIV>
<DIV><BR>
<DIV>
<DIV>On Mar 19, 2012, at 10:11 PM, Ale Fenerich
wrote:</DIV><BR>
<BLOCKQUOTE type="cite">Caro Daniel e demais colegas
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>há alguns anos tenho participado de iniciativas
de composição coletiva e posso colecionar alguns tipos
de experimento.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Em 2003-2005 participei, com Daniel Quaranta,
Luiz Eduardo Castelões e Rodolfo Caesar, tanto do
grupo Experimenta (eu + Quaranta + Castelões) quanto
do AnãMagra (os quatro, posteriormente só eu e
Caesar). Em ambos os casos, alguém vinha com uma base
ou um som a ser transformado pelo outro. Me lembro de
ter botado na roda um sambão de gafieira todo
picotado; Caesar botou uma invenção de Bach filtrada;
Quaranta, um ritmo de Candomblé; Castelões, algumas
buzinas sequenciadas, etc. </DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Isso deu margem, se bem me lembro, para algumas
músicas minhas (A Escada Infinita, A Morte do
Compositor de Terno: <A
href="http://sussurro.musica.ufrj.br/fghij/f/fenerichale/fenerichale.htm"
rel=nofollow
target=_blank>http://sussurro.musica.ufrj.br/fghij/f/fenerichale/fenerichale.htm</A>)
e de outras tantas de Caesar, que ele chama de "Quatro
Peças para 'Lounge" (<A
href="http://sussurro.musica.ufrj.br/abcde/c/caesarrodolf/20052005/caesarro7.htm"
rel=nofollow
target=_blank>http://sussurro.musica.ufrj.br/abcde/c/caesarrodolf/20052005/caesarro7.htm</A>).
No Experimenta deu um Frankstein bem interessante, que
apresentamos na Bienal de 2003 (Heterotopias 2).
Infelizmente isso não está no ar.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>O procedimento era como de uma transformação
contínua de um tema de passacaglia, por exemplo: cada
um vinha com uma camada a mais (ou a menos) em um bolo
que partiu de uma ideia ou material musical bem
simples.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Um outro projeto que participo há anos é o Duo
N-1, com Giuliano Obici. Ali fazemos de tudo:
compomos, criamos instrumentos, improvisamos, tocamos,
criamos imagens e relações audiovisuais, fuçamos em
tecnologia. Ultimamente temos nos especializado:
realizamos em duo a concepcão das peças audiovisuais
ao vivo mas Giuliano se responsabiliza da realização
da imagem, e eu, do som. No entanto, é uma composição
coletiva conseguida às custas (ou pelo benefício) de
muito diálogo, conversas de bar, ensaios infindos,
piração coletiva. Não creio que saia boa coisa de uma
prática de composição coletiva sem uma grande dose de
cumplicidade.</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Poderia falar também da minha prática de
improvisação com Tato Taborda, realizada há anos
também, que é dirigida por ele e pelas sonoridades da
Geralda, seu instrumento: </DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><A class=playable
href="http://www.youtube.com/watch?v=wvDnbOa1obU"
rel=nofollow
target=_blank>http://www.youtube.com/watch?v=wvDnbOa1obU</A></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>São improvisações livres, mas o material e as
direções são todas sugeridas pelo instrumento!</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Enfim, são algumas práticas as quais
participei/participo. Posso te dar mais detalhes, se
for do seu interesse!</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV>Um abraço, boa sorte na sua busca</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR>Alexandre Fenerich<BR>
<DIV>Em 16 de março de 2012 11:10, Daniel Lemos <SPAN
dir=ltr><<A
rel=nofollow>dal_lemos@yahoo.com.br</A>></SPAN>
escreveu:<BR>
<BLOCKQUOTE
style="BORDER-LEFT: #ccc 1px solid; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; PADDING-LEFT: 1ex">
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0>
<TBODY>
<TR>
<TD vAlign=top><BR>Olá,<BR><BR>Gostaria de saber
se vocês conhecem referências bibliográficas
sobre prática de Composição em grupo. Não tenho
tido sucesso nas pesquisas até agora. Muito
obrigado pela
atenção.<BR><BR>Cordialmente<BR><BR>
<P
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=4><FONT size=3>Daniel
Lemos</FONT></FONT></P>
<P
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=4><FONT size=+0>Curso de Música/DEART -
</FONT></FONT><FONT
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"
size=2><A href="http://musica.ufma.br/"
rel=nofollow
target=_blank>musica.ufma.br</A></FONT></P><FONT
size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=1><A href="http://ufma.academia.edu/dlemos"
rel=nofollow
target=_blank>ufma.academia.edu/dlemos</A></FONT></SPAN></FONT><FONT
size=+0><FONT size=1> - </FONT></FONT><FONT
size=1><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><A
href="http://audioarte.blogspot.com/"
rel=nofollow
target=_blank>audioarte.blogspot.com</A></SPAN></FONT><BR
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"><FONT
size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif"></SPAN></FONT><FONT
size=+0><FONT size=+0><SPAN
style="FONT-FAMILY: tahoma,new york,times,serif">Universidade
Federal do
Maranhão</SPAN></FONT><BR></FONT><SPAN
style="FONT-FAMILY: arial,helvetica,sans-serif"></SPAN></TD></TR></TBODY></TABLE><BR>________________________________________________<BR>Lista
de discussões ANPPOM<BR><A
href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l"
rel=nofollow
target=_blank>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</A><BR>________________________________________________<BR></BLOCKQUOTE></DIV><BR></DIV>________________________________________________<BR>Lista
de discussões ANPPOM<BR><A
href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l"
rel=nofollow
target=_blank>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</A><BR>________________________________________________</BLOCKQUOTE></DIV><BR></DIV></DIV></DIV></BLOCKQUOTE></TD></TR></TBODY></TABLE>________________________________________________<BR>Lista
de discussões ANPPOM<BR><A
href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l"
rel=nofollow
target=_blank>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</A><BR>________________________________________________</BLOCKQUOTE></DIV><BR></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></BLOCKQUOTE></TD></TR></TBODY></TABLE><BR>________________________________________________<BR>Lista
de discussões ANPPOM<BR><A
href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l"
target=_blank>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</A><BR>________________________________________________<BR></BLOCKQUOTE></DIV><BR></BLOCKQUOTE></DIV><BR></DIV>
<P>
<HR>
<P></P>________________________________________________<BR>Lista de discussões
ANPPOM<BR>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l<BR>________________________________________________
<P>
<HR>
<P></P><A></A>
<P align=left color="#000000" avgcert??>Nenhum vírus encontrado nessa
mensagem.<BR>Verificado por AVG - <A
href="http://www.avgbrasil.com.br">www.avgbrasil.com.br</A><BR>Versão:
2012.0.1913 / Banco de dados de vírus: 2114/4889 - Data de Lançamento:
03/23/12</P></BLOCKQUOTE></BODY></HTML>