<br>É triste ter sempre que se explicar, mas minha mensagem era uma sátira ao célebre "desagravo", que não tem nada de artístico e nada de científico, como as concepções de pesquisa, de ciência e de arte que transparecem no referido documento, e que não são ruins, são de chorar de rir. Não surprende portanto essa necessidade de explicar-se continuamente: a pseudo-ciência e a pseudo-arte embrutecem o espírito. A pseudo-política também. <br>
<br><div class="gmail_quote">2013/2/13  <span dir="ltr"><<a href="mailto:marciakazue@usp.br" target="_blank">marciakazue@usp.br</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div><div style="font-size:12pt;font-family:times new roman,new york,times,serif"><p>Olá Tuti, </p>
<p> </p>
<p>Eu concordo com vc, foi uma grande estratégia de marketing. Eu só não entendo por que o nosso colega Carlos descreveu esse episódio como uma demonstração cabal do caráter científico da música, pois não vejo nada de científico nesse fato.<br>
Eu lamento que muitos músicos desconhçam a riqueza, a profundidade e a extensão dos estudos científicos que estão sendo realizados envolvendo a música e principalmente o grande valor das contribuições que varios desses estudos têm proporcionado tanto para a ciência como para os músicos. </p>

<p>Abcs,</p>
</div></div></blockquote></div><div style id="__af745f8f43-e961-4b88-8424-80b67790c964__"></div>