sua pergunta, evidentemente, não era honesta. tanto que você me retribui a gentileza da resposta com esta arebatadora cena de azedume juvenil (<i>vide infra</i>). este manifesto está cheio de transigência e ambição. ele não merece nenhuma condescendência.<br>
<br clear="all"><div><div>carlos palombini<br></div><a href="http://www.researcherid.com/rid/F-7345-2011" target="_blank">ufmg.academia.edu/CarlosPalombini</a><br><span>"Ici je ne tiens à charmer personne." (Paul Valéry)</span><br>
<div></div><div></div><div></div></div>
<br><br><div class="gmail_quote">2013/2/15 luciano cesar <span dir="ltr"><<a href="mailto:lucianocesar78@yahoo.com.br" target="_blank">lucianocesar78@yahoo.com.br</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td style="font:inherit" valign="top">Carlos, <br><br>   Não pedi exeguese, pedi sua opinião. Gracinhas todo mundo aqui sabe fazer. Não era necessário misturar tartarugas se acasalando ao som de Richard Clayderman para manifestar suas discordâncias, bastava ter se pronunciado contra o texto. Você tem, aliás, contribuições importantes, não fosse seu ceticismo destrutivo.<br>
   Considerar como uma notícia secundária, que deve ser desconsiderada a veiculação na grande mídia de uma decisão judicial que exclui áreas de pesquisa de um programa de fomento me parece precipitado. Principalmente se pensarmos nos termos do editorial, cujo link foi enviado. Mas isto também está sujeito a contestações.<br>
   De qualquer forma, o texto era um esboço a ser elaborado coletivamente, para que fosse representativo por quem achasse pertinente uma manifestação da
 ANPPOM. Se não fosse considerado pertinente, o que parece ser sua opinião, que se abandonasse a iniciativa da Associação e que cada um fizesse sua própria nota de desagravo ou apoio. Alguns membros desta lista propuseram uma discussão preliminar, embora fizesse parte dessa discussão a necessidade de uma decisão algo rápida. Daí as imprecisões nos termos e direcionamentos de que você falou. Para determiná-los, seria necessário uma manifestação coletiva. Isso foi reiterado todas as vezes em que o texto foi encaminhado. Mas você o "corrigiu" como se fosse uma tese acabada, tomando conceitos que permanecem ainda em discussão em qualquer área como estáveis e resolvidos. E, pior, ignorados por quem teve iniciativa de se manifestar.<br>
   Isso ofende a inteligencia dos que pensaram haver propósito na iniciativa, além de denotar sua arrogância em julgar como "estáveis" definições profissionais e acadêmicas apesar das pessoas
 que pensam de maneira diferente. Este é um ambiente plural, é normal haver divergências, inclusive quanto aos lugares que as atividades artísticas e científicas podem ou devem ocupar, na universidade.<br>     Por último, o referido constrangimento "contra" a diretoria e contra você (engraçado, não me lembro de ninguém te pedindo para assinar documento algum): a presidência foi chamada a se pronunciar simplesmente porque não tem cabimento que nos manifestemos em nome da ANPPOM sem uma posição expressa dela. Eu reforcei esse ponto. É direito de todos aqui dizer o que pensam (imagino), inclusive para que a iniciativa seja abandonada. Mas a sua manifestação simplesmente escarnece pessoas, que ocuparam suas vidas de trabalho para pensar o que pensam, exatamente como você.<br>
     Sua arrogância é deplorável, mas a sua posição é absolutamente respeitável. O lugar de onde você fala me parece
 bastante claro.<br><br>Saudações cordiais, <br><br>Luciano Morais<br></td></tr></tbody></table></blockquote></div><br><div style id="__af745f8f43-e961-4b88-8424-80b67790c964__"></div>