<p>Oi gente,</p><div>lembrando que o prazo final para inscrições para apresentar trabalhos no Fazendo Gênero é 20 de março.</div><div><br></div><div>Aproveitamos
 para convidá-l@s para o GT 24, que será coordenado pela Profa Liv Sovik
 e por mim e cuja proposta é agregar discussões sobre as diversas 
linguagens artísticas, midiáticas e culturais a partir das questões 
colocadas abaixo  no nosso resumo.</div>
<div><br></div><div>saudações musicais e feministas</div><br><div class="gmail_quote"><a href="http://www.fazendogenero.ufsc.br/10/simposio/view?ID_SIMPOSIO=172" target="_blank">http://www.fazendogenero.ufsc.br/10/simposio/view?ID_SIMPOSIO=172</a><br>


<br><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="100%"><tbody><tr><td><h3>024. Das epistemologias às performances, sonoridades e linguagens diversas: gênero, raça/etnia e sexualidade</h3></td>
</tr>
        <tr>
                <td>Coordenadoras/es: <b>LAILA ANDRESA C. ROSA (Doutor(a) - 
Universidade Feredal da Bahia), LIV SOVIK (Pós Doutor(a) - Universidade 
Federal do Rio de Janeiro)</b></td>
        </tr>
</tbody></table>
<div style="text-align:justify">

<b>Resumo</b>: Este simpósio temático propõe aglutinar propostas que se 
debrucem sobre música em seus diversos contextos, abrangendo o 
inseparável: as relações entre música, corpo e experiência. Reiteramos 
que as mesmas são, de um lado, configuradas por discursos, linguagens, 
relações de gênero em suas matrizes de desigualdades (racismo, sexismo, 
lesbo-homofobia, dentre outras). Por outro lado, estas também podem ser 
consideradas como elaboradoras destes discursos, linguagens e relações 
de desigualdades de gênero, étnico-raciais e heteronormativas, dentre 
outras.<br>
A proposta está aberta também para trabalhos inseridos em outros campos 
das artes ou contextos performáticos que propõem discutir tais 
articulações em seus mais diversos contextos: artístico, religioso, 
comunitário, midiático seja no campo ou na cidade, no terreiro de 
candomblé, comunidade indígena ou no campo virtual do youtube ou de 
sites de relacionamentos, dentre outros que se afinam com a temática. <br>
A pensadora negra Lélia González ressaltou que o racismo, além de 
corresponder a critério fundamental da estratificação social, opera 
fortemente como critério de arte e de beleza. Logo, ponderações neste 
sentido nos levam também à construção de um pensamento descolonizado de 
raça, gênero e sexualidade. Como bem nos coloca Ochy Curiel, ao 
construirmos uma proposta transformadora e radical em países 
pós-coloniais que não seja nem patriarcal, nem racista, nem classista, 
nem heteronormativa, construiremos também uma nova perspectiva 
feminista. <br>
Neste sentido, espera-se também acolher análises sobre produção de 
conhecimento sobre música, performances e linguagens diversas a partir 
do recorte de gênero, raça/etnia e sexualidade, de modo a fomentar 
discussões teóricas sobre o que e como se produz conhecimento no campo 
das artes, performances e contextos culturais diversos, instigando uma 
análise crítica, feminista, anti lesbo-homofóbica, anti-racista e 
pós-colonial.
</div> <span><font color="#888888"><br>

</font></span>-- <br></div><div>Laila Rosa</div>
<div>Musicista e Dra em Etnomusicologia</div>
<div>Profa Adjunta da Escola de Música/Programa de Pós-Graduação em Música da UFBA</div>
<div>Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Mulher - NEIM/UFBA</div>
<div>Tels. <a href="tel:%2871%29%208876-9024" value="+557188769024" target="_blank">(71) 8876-9024</a> e 9223-2171</div>
<div><a href="http://www.myspace.com/lailarosa" target="_blank">www.myspace.com/lailarosa</a></div><br><br clear="all"><div><div>carlos palombini<br></div><div></div><div></div><div></div></div>
<div style id="__af745f8f43-e961-4b88-8424-80b67790c964__"></div>