Em primeiro lugar, Alexandre, são "ferramentas tecnológicas atuais", e trata-se de "um comentário lírico". Em segundo, "autotune" e "autoerótico", já por si dão o título, antes mesmo da música, que, ainda no útero, já é nomeada. Em terceiro, é "quase convencional", mas muito "anticonvencional". Em quarto, e não por acaso, é como a cantora tem estado "no palco" (e ela mudou bastante): "tem um pouco desse comentário". Em quinto, "o jeito de Gal jogar o cabelo era [e continuaria sendo] muito <i>cool</i>!" Em sexto, há uma exuberância feita com sobriedade, mas muito vigor, à qual você parece insensível. E você não percebe também "a presença do cabelo com a nota", isto é, não alcança a própria essência de Gal Entenda, por favor, que "tem umas canções que eu improviso e faço, e o cabelo vem". Finalmente, você não alcança "algo histórico": a relação da cantora "com a história do cabelo na música popular". Trata-se realmente de "música de invenção", como diria o mestre. É um problema de performance e tecnologia.<br>
<br>Abraço,<br>Carlos<br><br><div class="gmail_quote">2013/6/9 Ale Fenerich <span dir="ltr"><<a href="mailto:fenerich@gmail.com" target="_blank">fenerich@gmail.com</a>></span><br><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
Jogue a primeira pedra quem nunca bolou estratégia tão picareta para justificar o uso de autotuning:<br><br><br><a href="http://www.youtube.com/watch?v=ODH2izYn-5A" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=ODH2izYn-5A</a><br>
</blockquote></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div>
<div style id="__af745f8f43-e961-4b88-8424-80b67790c964__"></div>