<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Béhague apenas a lista em seu livro, página 9. Diz que foi apresentada em 1918. Peppercorn a cita em <i>Villa-Lobos: Collected Studies</i>, p. 75. Diz que foi a única peça brasileira regida por Felix Weingartner no Municipal do Rio em 1920. Appleby a menciona em <i>Heitor Villa-Lobos: a Bio-Bibliography</i>, p. 32. Dá detalhes de instrumentação, duração e estreia. Estes não coincidem com os de Béhague. Em <i>The Illustrated Lives of Great Composers: Heitor Villa-Lobos</i>, Peppercorn dedica um parágrafo à obra na página 39. A estreia teria sido em 15 de maio de 1917, com bailado de Norska Rouskaya, em "noite de benemerência e elegância", como diria Gasparotto. Na página 43 ela reproduz duas frase de uma crítica de Oscar Guanabarino (provavelmente, sobre uma das execuções de 1920). Na página 45, cita a execução por Weingartner em 1920. Tarasti, via de regra o melhor, apesar de algumas gafes grosseiras, como falar dos "irmãos Andrade" (Mário e Oswald ! ! ! ), a cita nas páginas 41, 47, 186 e 395. Na 47, menciona uma execução em Lisboa, em 1923 ou 1924. Na 395, cita execução em 1918, no Rio. Mas é uma das poucas peças que ele deixa de fora em suas análises. Em <i>The Villa-Lobos Letters translated and edited by Lisa Peppercorn</i>, ela diz que a peça constou do terceiro concerto de 1917, em 17 de novembro (o que à primeira vista parece contraditório com o que ela afirma na obra anteriormente citada). José Louzeiro, em seu <i>Villa-Lobos: o aprendiz de feiticeiro</i> (carinha de nojo), data a obra de 1916. Wisnik a cita e lhe dedica um pequeno parágrafo em <i>O coro dos contrários</i>, à página 30. Diz que foi executada em São Paulo sob regência do autor após a Semana de Arte Moderna. Tenho certeza de já ter lido maiores detalhes sobre essa obra, sinopse inclusa. Só pode ter sido no livro do Guérios. Mas não acho minha cópia. É para a Philhamonic? <br><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Entrementes, você pode verificar aqui:<br><br><blockquote style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex" class="gmail_quote"><p><font face="Verdana" size="2"> As primeiras composições de
Villa-Lobos, apresentadas a partir de 1915 no Rio de Janeiro,
constituem uma chave fundamental para a compreensão de seus
pertencimentos e atitudes: são músicas como as duas primeiras
Sinfonias, o poema sinfônico <i>O Naufrágio de Kleonicos</i>, a ópera <i>Izaht</i>, as <i>Danças Características Africanas</i> e a <i>Prole do Bebê</i>.
É nesse momento que a própria substância musical, aliada aos
pronunciamentos do compositor, torna-se documento etnográfico
indispensável à análise. Ao compreendermos os elementos estéticos
acionados nas obras, podemos tirar conclusões a respeito das opções
que ele fez ao longo de sua trajetória pois é através dessas obras
que ele, em uma linguagem própria, emite sob forma musical um
discurso que não deixa por isso de ser social. Examinemos, então, as
características de cada uma dessas obras.</font></p> <font face="Verdana" size="2">
As primeiras sinfonias de Villa-Lobos, conforme depoimento do
próprio compositor a um biógrafo (Mariz 1949:39), foram feitas de
acordo com as regras postuladas por Vincent DIndy em seu <i>Cours de Composition Musicale</i>;
a estética proposta por DIndy, adotada pelos professores do
Instituto Nacional de Música, era ligada diretamente à de Wagner.
Também ligado a estéticas defendidas pelos professores do Instituto
estava seu <i>Naufrágio de Kleonicos</i>, poema sinfônico cuja linguagem musical é uma clara emulação dos princípios do pós-romantismo francês de <a name="TX04"></a>Saint-Saëns.
Dessa forma, a aplicação das idéias estéticas de Wagner, DIndy e
Saint-Saëns serviriam como prova da capacidade de Villa-Lobos
enquanto compositor em face do <i>establishment</i> musical carioca.</font><br></blockquote><font face="Verdana" size="2"><br><a href="http://goo.gl/PwYzXC">http://goo.gl/PwYzXC</a><br><br></font></div><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><font face="Verdana" size="2">Alguma coisinha:<br><br><a href="http://goo.gl/v5BhBW">http://goo.gl/v5BhBW</a><br><br><a href="http://goo.gl/1PswL5">http://goo.gl/1PswL5</a><br><br><a href="http://goo.gl/x9TLom">http://goo.gl/x9TLom</a><br><br></font></div><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><font face="Verdana" size="2">Audível aqui:<br></font></div><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><font face="Verdana" size="2"><br><a href="http://goo.gl/wBN78K">http://goo.gl/wBN78K</a><br></font> </div><div class="gmail_extra"><br>-- <br><div class="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div>carlos palombini<br>professor de musicologia ufmg<br>professor colaborador ppgm-unirio<br><a href="http://goo.gl/KMV98I" target="_blank">ufmg.academia.edu/CarlosPalombini</a><br></div><div><a href="http://www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2" target="_blank">www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2</a><br><a href="http://scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ" target="_blank">scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ</a><br></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div></div></div></div></div></div></div>
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