<div dir="ltr">Quanto ao diálogo que alguns colegas ainda insistem possível, só lembro de um fato bastante ilustrativo ocorrido durante a greve de 2012:<div>Um grupo de sindicalistas e professores foi chamado para uma reunião como o então ministro Mercadante. O excelentíssimo ministro (ainda teimamos nesses títulos honoríficos) chegou com mais de uma hora de atraso. Questionado por uma professora sobre o porquê, ele simplesmente respondeu: "a greve de vocês não é importante; importante é a da polícia federal."</div><div>Desta resposta alguns colegas podem logo se levantar e dizer: "tá vendo, não adianta fazer greve"</div><div>Eu, ao contrário, tiro a seguinte lição: o diálogo sem pressão política, sem greve, é ineficaz com pessoas que pensam como o ex-ministro.</div><div>Se as MPs da presidência não são, só elas, motivos para a deflagração de uma greve, podemos usar outros bons motivos: sucateamento contínuo das universidades públicas visando a gradativa privatização (a exemplo do ocorrido no México), o corte absurdo de verbas depois de uma campanha que versava justamente o contrário, a falta de escrúpulos ao declarar que todos os acordos realizados até ano passado estão "desacordados" neste novo mandato presidencial, colocando na mesa a questão da total falta de compromisso do governo com a educação pública e gratuita brasileira.</div><div>Eu, só de olhar a fachada do IVL, ao me deparar com dois laboratórios interditados impedindo a realização de aulas, a continuidade de pesquisas, e pondo em risco a degradação do equipamento caro e dificilmente passível de reposição a curto e médio prazos, já sinto o desejo de paralização imediata dos trabalhos. Prejudicar os alunos no meio do semestre? Nossos alunos estão prejudicados desde Novembro de 2014 quando o primeiro laboratório foi fechado. Mais prejudicado ainda ficaram quando no final de Abril tiveram o segundo laboratório interditado. Dizer que só por que não estamos em greve nossos alunos não estão sendo prejudicados está longe de ser a verdade.</div><div>Abraços</div><div>Marcelo Carneiro</div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 31 de maio de 2015 22:45, Salomea Gandelman <span dir="ltr"><<a href="mailto:salomea.gandelman@gmail.com" target="_blank">salomea.gandelman@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
BRAVO, Carole. Salomea<br>
<br>
<div>On 31/05/2015 12:45, Carole Gubernikoff
wrote:<br>
</div>
<blockquote type="cite">
<div dir="ltr">Este tipo de retórica tem impedido a ANDES de
avançar na negociações e o fracasso das negociações há quatro
anos refletem este estado de coisas. Quanto à carreira, as
reformas recentes agradaram à grande maioria dos docentes que
estão fazendo suas promoções. A promoção a titular tem
acontecido em todas as universidades.
<div>Somos todos contra o corte de verbas para a educação, mas
usufruímos durante os últimos anos dos concursos que estão
renovando os quadros dos departamentos, da expansão das
universidades federais com a criação inédita de novas
universidades e escola técnicas, com a criação de novas vagas
e concursos para servidores técnicos. Gostaria de manifestar
meu descontentamento com a perversidade das condições de
trabalho para os docentes, do fracasso da construção de novas
unidades em vários campi, sem ser tutorada por este discurso
que não me representa, pois sou professora e não concordo em
prejudicar os alunos nas últimas semanas do semestre para uma
reposição que será ou perversa ou falsa e prefiro o diálogo à
retórica. </div>
<div>Sinto muito se decepciono alguns colegas, mas não me sinto
nem representada nem satisfeita com o esvaziamento dos campi,
com a retórica entre "puxadores" de greve e suas estratégias
de chamar à radicalidade e fracassar no diálogo. Nunca usei e
não usarei a expressão "a chapa vai esquentar em baixo
deles". </div>
<div><br>
</div>
<div>Abraços, </div>
<div>Carole</div>
<div><br>
</div>
<div><br>
</div>
<div><br>
</div>
</div>
<div class="gmail_extra"><br>
<div class="gmail_quote">Em 31 de maio de 2015 01:29, Carlos
Palombini <span dir="ltr"><<a href="mailto:cpalombini@gmail.com" target="_blank">cpalombini@gmail.com</a>></span>
escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div dir="ltr">
<div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><br>
</div>
<div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">(Péssima
retórica, mas boa análise).<br>
<br>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Os profissionais do ensino
público federal devem deflagrar uma greve a partir
de amanhã, dia 28 de maio. Ao lado da intensa luta
dos educadores nos municípios e estados que se
alastra diante da intransigência das autoridades, a
greve do ensino federal completa o cenário desta
que, segunda a presidente, deveria ser a “Pátria
Educadora”.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Essa “Pátria Educadora”,
como outras bravatas eleitorais (de que o peso da
crise não seria jogado sobre os ombros dos
trabalhadores, de que o ajuste não implicará em
perda de direitos, etc.), se dissolve agora em pura
hipocrisia. A urgência e necessidade do ajuste
imposto para salvar o capital de sua própria crise,
consome na fogueira da insanidade o corpo febril do
doente para salvar o vírus. Na sanha saneadora
revelam-se as verdadeiras intenções de classe que
atingem diretamente aqueles transformados em “párias
educadores”. No moderno sistema de castas, os <em>chátrias
</em>(governantes) contemporâneos condenam aqueles
que vivem de seu trabalho ao abismo social, alguns
mais que intocáveis (<em>dalitss – abaixo dos cães</em>),
são invisíveis, só podem sair à noite e se tentam
aparecer são encarcerados até morrer de forme (entre
nós conhecidos como “terceirizados”).</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">No que tange ao ensino
público federal, no entanto, os efeitos do ajuste
fiscal, ainda que suficientes para justificar a
reação grevista da categoria, não explicam a
dimensão do problema e, talvez, escondam o
essencial.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">No ano de 2011 o ANDES-SN,
percorreu o país alertando sobre o risco de desmonte
que sofria a carreira docente e os fundamentos da
proposta do governo que implicava em uma concepção
de universidade que fere mortalmente a autonomia
universitária, o caráter público e gratuito do
ensino público federal e a qualidade do ensino.
Durante mais de um ano o governo e, principalmente,
o MEC se fizeram de surdos, num espetáculo de
arrogância e desconsideração.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">O resultado foi, em 2012,
uma grande greve nacional exigindo que se discutisse
a carreira docente, a questão salarial e as
condições de trabalho. O governo e o então Ministro
da Educação, o senhor Aloísio Mercadante (talvez o
mais incompetente dos últimos que por ali passaram),
apenas intensificaram a omissão, transformando o
problema do Ensino Público Federal num mero problema
orçamentário, não à toa a negociação foi deslocada
para o Ministério do Planejamento e para as garras
gélidas e burocráticas da czarina do orçamento, a
senhora Mirian Bechior.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Com o requinte de um
desfecho no qual o governo assina um acordo com uma
entidade sindical fantasma (que dizia representar
apenas cinco das 53 IFES) e impõe uma carreira que
desestrutura e precariza o trabalho docente, parcela
em três anos um suposto reajuste que acabou (como
prevíamos) ficando abaixo da inflação e nem sequer
acena para a (já naquela ocasião) gravíssima
situação das condições de trabalho e infra-estrutura
nas universidades, precarizadas por uma expansão sem
os recursos necessários.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">A justificativa do governo,
repetida como um mantra à época foi que diante da
possibilidade da crise o governo “priorizava a
manutenção dos empregos no setor privado”. Isso
significa que o fundo público seria desviado na
forma de generosas contribuições à iniciativa
privada na forma de subsídios e isenções fiscais
diante da vaga promessa de manter o nível de
emprego. Para aqueles que acreditam que o governo
não cumpre suas promessas, vai aí o desmentido
cabal: a renúncia fiscal entre 2012 e 2014 cresceu
409%. O gasto previsto na educação entre 2012 e 2014
variou de 86,9 bilhões para 94,2 bilhões, ou seja,
algo próximo de 7,5%.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">O quadro se agrava pelo
fato de que desde abril de 2014 o ANDES-SN tenta
negociar com o MEC e encontra a mesma disposição. O
secretário da SESU, secretaria de ensino superior do
MEC, Paulo Speller, nesta suposta negociação em 23
de abril de 2014, chegou a assinar um termo de
compromisso no qual assumia que os pontos
apresentados por nosso sindicato sobre a carreira
poderiam ser a base para começar uma negociação.
Evidente que isso, de acordo com o MECb (movimento
de empurrar com a barriga), implicaria numa longa
discussão conceitual – o que na verdade quer dizer
basicamente “podemos conversar qualquer coisa desde
que não implique em impactos orçamentários!”.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Quando o ANDES-SN se
encontra agora dia 22 de maio (um ano e um mês
depois), recebe a seguinte posição do senhor Luiz
Claudio Costa, Secretário Executivo e Ministro da
Educação em exercício (o filósofo Renato Janine
Ribeiro estava no exterior): que não seria possível
começar a negociação pelos pontos acordados há mais
de um ano atrás, pois o Secretário não podia, apesar
de representar o Ministério na reunião, assinar
aquilo em nome do Ministério (!!!???); que a área da
educação seria afetada com um corte de R$ 9 bilhões,
mas que o governo pretende “consolidar a expansão
das universidades e institutos federais” mesmo
assim; e, que a possibilidade de greve gerou um
“desconforto no MEC” porque estaríamos diante de “um
novo governo que acaba de assumir e, portanto, não
se poderia considerar que houve falta de
negociação”.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Vejam a que ponto chega a
cara de pau destes senhores. Depois de mais de um
ano sem negociação, suspendem os únicos pontos
acordados e afirmam, surpreendentemente, que se
trata de um novo governo e que precisam de mais
tempo para estudar a pauta apresentada. O
“desconforto” do MEC não deveria se dar pelo fato
que a categoria exerce seu direito constitucional de
se defender com todas as armas que dispõe, inclusive
a greve, mas pelo fato de que há doze anos e vários
ministros uma crise sem precedentes se abate sobre
aquilo que eles deveriam administrar. Não por uma ou
outra conjuntura desfavorável, mas como resultado da
linha que foi imposta de forma autoritária e diante
dos claros clamores da categoria que denunciava que
o resultado seria exatamente o que hoje vemos.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Já em 2012 o então
burocrata de plantão, o Ministro Mercadante, se
dizia surpreendido pela greve, pois tudo ia bem nas
universidades e institutos federais e que vivíamos
uma “crise de crescimento”, com o tempo tudo daria
certo. É neste sentido que temos que entender a
afirmação aparentemente paradoxal do ministro em
exercício, segundo a qual serão cortados 9 bilhões,
mas que ele espera “consolidar” a expansão. E de
fato assim será, pois a consolidação da expansão é a
consagração do crescimento com precarização de
condições de trabalho, de salários e da carreia
docente.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">O que está por trás deste
circo é que o governo segue acreditando em sua
formula mágica: apoiar o capital privado (afinal o
senhor Levy Mãos de Tesoura não disse que a função
do Estado é criar as condições para que a economia
privada funcione?), para crescer a economia,
aumentando desta forma a arrecadação e aí, depois de
desfalcar o fundo público pagando o preço do
parasitismo financeiro, o que sobrar, pouco a pouco,
destinar para as outras áreas secundárias (educação,
saúde, saneamento, etc.). Desta maneira o que o
governo espera é que seu ajuste funcione, a economia
volte a crescer e tudo vai dar certo.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">O que é preciso entender é
que o retrato de hoje na educação brasileira não é
um problema de percurso no interior de um plano
virtuoso. É o resultado natural e esperado de tal
plano supostamente virtuoso. No caso específico do
ensino público federal a meta do governo era um
setor expandido que gastasse a mesma coisa ou
proporcionalmente menos para assim ser considerado
eficiente. Para tanto as instituições federais de
ensino deveriam ser criativas na captação de
recursos, vendendo serviços, fazendo parcerias com
iniciativa privada, cortando gastos, isto é,
aplicando as verdades consagradas de uma gestão
empresarial à esfera pública.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Uma das soluções geniais
foi que, quanto ao pessoal, deve-se distinguir
atividades fins de atividades meios e estas últimas
podem e devem ser terceirizadas – afinal, para que
serve mesmo numa instituição de ensino atividades
como limpeza, manutenção, segurança e outras
destinadas às castas inferiores dos intocáveis. Eis
que um tempo depois as universidades não podem
começar suas aulas e outras atividades fins porque
não funcionam as atividades meio. Porque os
corredores estão cheios de lixo, os prédios caindo
(e não é mera figura de linguagem), com casos de
assalto, estupro e outros no interior dos campi. Os
trabalhadores terceirizados e precarizados sem
salários, em alguns casos há mais de cinco meses,
sendo trocados de uma para outra unidade, de uma
para outra empresa, sem vale alimentação e
transporte, sem direitos.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">O número de alunos mais que
dobrou, mas o número de professores, entre entradas
e saídas, permanece na melhor das hipóteses o mesmo.
Salas de aula são transferidas para containers, numa
justiça poética à intensa mercantilização do ensino,
e agora ameaçadas de ser despejadas destes por falta
de pagamento às empresas que oferecem tal
precarização. Alunos sem assistência estudantil,
alojamentos, restaurantes, bibliotecas, com suas
bolsas já insuficientes sendo suspensas.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Mas não devemos ser tão
duros em nossa análise. Afinal, este é um “governo
que está apenas começando”… ou serão mais de doze
anos? Mas, são outras pessoas, sai Paulo entra
Jesualdo na SESU (Paulo deve ter sido mandado de
volta para a escola de burocratas porque por um
momento leu um documento e concordou com seus termos
ao invés de nos enrolar como foi treinado para
fazer). Sai o sociólogo Haddad que vendeu um plano
incrível no qual tudo daria certo se nada desse
errado e não ficou para ver o estrago, entra o
economista que não entende muito de economia e um
pouco menos de educação, que passou pela Ciência e
Tecnologia (coisa que ele também não entende),
depois Cid o Breve que destruiu a educação estadual
no Ceará, e agora o filósofo hobbesiano emprenhado
em olhar lá do Estado, que se localiza acima da
sociedade, a guerra de todos contra todos aqui em
baixo.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">O problema é que durante
todo este tempo, aqui em baixo, filósofos,
economistas, sociólogos, engenheiros, cientistas, e
muitas outras pessoas das mais diferentes áreas da
produção do conhecimento, da ciência, da tecnologia,
do ensino, da pesquisa, que escolheram o ensino
público, têm de sobreviver em uma carreira em que
coexistem três situações previdenciárias (você pode
se aposentar com todo seu salário, com uma boa parte
dele ou só com o piso da previdência); professores
doutores tendo que esperar três anos de estágio
probatório para serem reconhecidos como… professores
doutores; professores dos colégios de aplicação
tendo que brigar para provar que aquilo também é
ensino, pesquisa e extensão e que têm também o
direito de se qualificar; gente andando de um lado
para o outro com seus livros e o séquito de alunos
atrás porque vagam no deserto sem salas e sem
manjedoura onde parir seus messias, com bibliotecas
que se assemelham mais a museu de livros raros que
local com exemplares em número suficiente para
consulta e estudo.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Agora já se fala em
estender o sistema de OS para contratar professores
nas Universidades – sistema que tem sido tão útil na
saúde, não é verdade?</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">E os senhores do ministério
estão um pouco “desconfortáveis” com a possibilidade
de uma greve!? Faz sentido, pois a greve torna
visível a crise que eles querem jogar para debaixo
do tapete. Pois que fiquem desconfortáveis, quanto
mais melhor, porque a chapa vai esquentar embaixo
deles.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="color:rgb(0,0,0)">Em defesa do ensino
público, gratuito e de qualidade, em defesa da
carreira docente dos profissionais do ensino público
federal, em defesa das condições dignas de trabalho
e estudo, em defesa da pauta dos técnicos
administrativos e dos estudantes, em defesa dos
direitos dos trabalhadores e contra a terceirização,
contra o ajuste para salvar o capital e contra os
cortes na educação. Contra este carma não dá para
esperar a reencarnação. É greve.</span></p>
<p style="text-align:justify"><span style="font-size:14px;color:rgb(68,68,68);line-height:1.7">***</span></p>
<div style="text-align:justify">
<p><strong style="font-size:14px;line-height:1.7"><span style="color:rgb(255,0,0)">Mauro Iasi </span></strong><span style="color:rgb(0,0,0)">é professor adjunto da
Escola de Serviço Social da UFRJ, pesquisador do
NEPEM (Núcleo de Estudos e Pesquisas Marxistas),
do NEP 13 de Maio e membro do Comitê Central do
PCB. É autor do livro</span><span style="font-size:14px;color:rgb(68,68,68);line-height:1.7"> </span><span style="color:rgb(255,0,0)"><a href="http://www.boitempoeditorial.com.br/v3/titles/view/48#.Ul8Kh1Csh8E" target="_blank"><span style="color:rgb(255,0,0)"><em>O
dilema de Hamlet: o ser e o não ser da
consciência</em></span></a></span><span style="color:rgb(0,0,0)"> (Boitempo, 2002) e
colabora com os livros <span style="color:rgb(255,0,0)"><a href="http://www.boitempoeditorial.com.br/v3/titles/view/cidades-rebeldes" target="_blank"><span style="color:rgb(255,0,0)"><em>Cidades
rebeldes: Passe Livre e as manifestações
que tomaram as ruas do Brasil</em></span></a></span> e <span style="color:rgb(255,0,0)"><a href="http://www.boitempoeditorial.com.br/v3/titles/view/gy%C3%B6rgy-lukacs-e-a-emancipacao-humana" target="_blank"><span style="color:rgb(255,0,0)"><em>György Lukács
e a emancipação humana</em></span></a></span> (Boitempo,
2013), organizado por Marcos Del Roio. Colabora
para o </span><strong style="font-size:14px;line-height:1.7"><span style="color:rgb(255,0,0)">Blog da Boitempo </span></strong><span style="color:rgb(0,0,0)">mensalmente, às quartas.</span></p>
<a href="http://goo.gl/LZQLKU" target="_blank">http://goo.gl/LZQLKU</a><span><font color="#888888"><br>
</font></span></div>
<span><font color="#888888"><br>
</font></span></div>
<span><font color="#888888">-- <br>
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<div dir="ltr">
<div>
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<div>
<div dir="ltr">
<div>carlos palombini<br>
professor de musicologia ufmg<br>
professor colaborador ppgm-unirio<br>
<a href="http://goo.gl/KMV98I" target="_blank">ufmg.academia.edu/CarlosPalombini</a><br>
</div>
<div><a href="http://www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2" target="_blank">www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2</a><br>
<a href="http://scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ" target="_blank">scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ</a><br>
</div>
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</font></span></div>
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_______________________________________________<br>
sonologia-l mailing list<br>
<a href="mailto:sonologia-l@listas.unicamp.br" target="_blank">sonologia-l@listas.unicamp.br</a><br>
<a href="https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/sonologia-l" target="_blank">https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/sonologia-l</a><br>
<br>
</blockquote>
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<fieldset></fieldset>
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<pre>________________________________________________
Lista de discussões ANPPOM
<a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l" target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a>
________________________________________________</pre>
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Lista de discussões ANPPOM<br>
<a href="http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l" target="_blank">http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l</a><br>
________________________________________________<br></blockquote></div><br><br clear="all"><div><br></div>-- <br><div class="gmail_signature"><div><strong>Marcelo Carneiro</strong></div><div>(21) 9382-3621</div><div>(21) 3497-0193</div><div>Skype: Carneiro3729</div></div>
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