<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html charset=windows-1252"></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space;" class="">Colegas,<div class=""><br class=""></div><div class="">evito ao máximo me manifestar na lista da ANPPOM, mesmo quando tenho vontade de protestar ao ver o meu e-mail inundado por atrocidades. </div><div class="">Recebida a mensagem abaixo agora pela manhã (Genil), devo dizer que o meu limite de tolerância foi ultrapassado.</div><div class="">Em períodos confusos, em que não se sabe onde começam e terminam as aspas, com mudanças de fontes e erros gramaticais, o conteúdo emerge claríssimo: pratica-se racismo cru sob o pretexto de combatê-lo.</div><div class=""><br class=""></div><div class="">Para não alongar muito a imerecida discussão, que sirva apenas o seguinte e definitivo argumento: o estado de Israel e suas eventuais políticas nada tem a ver com indivíduos israelenses ou judeus; sob pretexto algum, esses indivíduos podem ser perseguidos sob leis brasileiras. Não sei se Genil prefere viver sob normas discriminatórias. Em caso positivo, encontra-se no lugar e no tempo errados.</div><div class=""><br class=""></div><div class="">Flavio Barbeitas.</div><div class=""><br class=""><div><blockquote type="cite" class=""><div class="">Em 09/06/2015, à(s) 06:59, Genil Castro <<a href="mailto:genilcastro@gmail.com" class="">genilcastro@gmail.com</a>> escreveu:</div><br class="Apple-interchange-newline"><div class=""><div dir="ltr" class="">"<span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;" class=""> Crimes de preconceito, discriminação e racismo institucional são raríssimos, para não dizer inexistentes no Brasil. Isto pelo repúdio que provocam, suas implicações penais e consequências sociais nefastas. Pelo menos é o que se pensava até o último dia 15 de maio" ? o inacreditável é uma frase como esta, que está no segundo "post"aí, no Brasil? país onde mais se mata jovens negros no planeta? beira o cinismo uma afirmação como esta. </span> É interessante notar que a perspectiva racista só existe a partir de ataques à Israel, Israel é a vítima?<div class=""> Trata-se de um boicote acadêmico ao estado racista, covarde e terrorista de Israel, praticante do apartheid.</div><div class=""> Apoio o boicote!!</div><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><div class="">Genil Pacheco</div></div><div class="gmail_extra"><br class=""><div class="gmail_quote">2015-06-08 16:52 GMT-03:00 Zelia Maria Marques Chueke <span dir="ltr" class=""><<a href="mailto:zchuekepiano@ufpr.br" target="_blank" class="">zchuekepiano@ufpr.br</a>></span>:<br class=""><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div class=""><div style="font-family: 'times new roman', 'new york', times, serif; font-size: 12pt;" class=""><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><hr class=""><div style="font-weight: normal; font-style: normal; text-decoration: none; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12pt;" class=""><b class="">De: </b>"tânia bloomfield" <<a href="mailto:taniabloomfield@gmail.com" target="_blank" class="">taniabloomfield@gmail.com</a>><br class=""><b class="">Para: </b>"taniabloomfield" <<a href="mailto:taniabloomfield@gmail.com" target="_blank" class="">taniabloomfield@gmail.com</a>><br class=""><b class="">Enviadas: </b>Quarta-feira, 3 de junho de 2015 22:45:40<br class=""><b class="">Assunto: </b>UFSM - CRIME DE RACISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO<br class=""><div class=""><br class=""></div><div dir="ltr" class="">Custo a crer que isto seja verdade.<div class="">É inacreditável o nível a que pode chegar o aparelhamento do Estado, especialmente, em se tratando de uma universidade federal!</div><div class="">De fato, de qualquer instituição de ensino.<br class=""><div class="">Repulsivo e inadimissível.<br class=""><div class="">Um abraço,</div><div class="">Tânia</div><div class=""><br class=""></div><span id="cid:ii_14dbb190c16ed945"><image.png></span><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><div class=""><b class="">1.</b> <a href="http://polibiobraga.blogspot.com.br/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.html" target="_blank" class="">http://polibiobraga.blogspot.com.br/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.html</a><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div><div class=""><b class="">2.</b></div><div class=""><a href="http://poncheverde.blogspot.com/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.html" style="font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif;font-size:10.8000001907349px;line-height:15.7090911865234px;background-color:rgb(249,249,249)" target="_blank" class="">http://poncheverde.blogspot.com/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.html</a><span style="letter-spacing:inherit;font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif;font-size:11px;background-color:transparent" class="">quarta-feira, 3 de junho de 2015</span><br class=""></div><div class=""><div style="font-size:12.8000001907349px" class=""><div style="min-height:0px;margin:0px 0px 25px" class=""><span style="line-height:16.7999992370605px" class=""><a name="14dd682ed648a287_14dbad028c4c6bfb_5197493972591047458" style="color:rgb(34,34,34);font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif;font-size:12px;line-height:16.7999992370605px" class=""></a></span><span style="font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif;font-size:12px;line-height:16.7999992370605px" class=""></span><h3 style="margin:0.75em 0px 0px;font-weight:normal;font-stretch:normal;font-size:22px;font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif" class="">JORNALISTA LUÍS MILMAN PROTOCOLA QUEIXA-CRIME CONTRA CRIME DE RACISMO POR PARTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA.</h3><div style="line-height:1.6;margin:0px 0px 1.5em;font-size:10.8000001907349px;font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif" class=""><div class=""><br class=""></div></div><div style="line-height:1.4;width:660px;font-size:13.1999998092651px;font-family:Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif" class=""><div style="text-align:justify" class=""><a href="http://3.bp.blogspot.com/-dd4UPfu_WWM/VW7WOo0qWjI/AAAAAAAAzLY/2oa-U1KcEjc/s1600/luis_milman.jpg" style="color:rgb(136,136,136);text-decoration:none;clear:right;float:right;margin-bottom:1em;margin-left:1em" target="_blank" class=""><img border="0" height="400" width="220" style="border:1px solid rgb(238,238,238);padding:5px;background-image:initial;background-repeat:initial" src="https://3.bp.blogspot.com/-dd4UPfu_WWM/VW7WOo0qWjI/AAAAAAAAzLY/2oa-U1KcEjc/s400/luis_milman.jpg" class=""></a></div><div style="text-align:justify" class="">O jornalista e filósofo Luis Milman (doutorado em Israel), está denunciando um fato inacreditável, o ressurgimento do nazismo explícito no Rio Grande do Sul, mais específicamente em Santa Maria, cidade que gerou a República de Santa Maria, agrupamento de degenerados que promoveu a desmoralização e o aviltamento da Universidade de Santa Maria. O fato de agora é extremamente grave, porque coloca a Universidade de Santa Maria revivendo o nazismo, colocando estrelas amarelas no peito de israelenses em contato com a instituição, em conluio com organizações terroristas islâmicas. A primeira reação à decisão da Universidade Federal de Santa Maria de listar alunos e professores de Israel com a finalidade de persegui-los no campus, aconteceu ontem mesmo em Porto Alegre, porque o professor da Ufrgs, também jornalista, Luís Milmann, protocolou uma notícia crime junto ao Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, à Polícia Federal de Santa Maria, ao Reitor da Universidade Federal de Santa Maria, ao ministro da Educação, ao ministro das Relações Exteriores, e à presidente da República, para providências, além de comunicado para a Embaixada de Israel no Brasil, presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul e Movimento de Justiça e Direitos Humanos, para ciência, acompanhamento e manifestação sobre o caso, sem precedentes e gravíssimo. Na nota a seguir, vão todas as informações sobre o caso, inclusive prova do ato nazistóide da Universidade Federal de Santa Maria, uma instituição degradada já desde a famigerada Operação Rodin, que mostrou o baixíssimo caráter de muitos de seus membros. Leia o texto da notícia-crime apresentada pelo jornalista e filósofo Luis Milman: "Excelentíssima Procuradora-chefe da República no Rio Grande do Sul - Dra. Fabíola Dorr Caloy - URGENTE -NOTÍCIA DE CRIME - Crimes de preconceito, discriminação e racismo institucional são raríssimos, para não dizer inexistentes no Brasil. Isto pelo repúdio que provocam, suas implicações penais e consequências sociais nefastas. Pelo menos é o que se pensava até o último dia 15 de maio, quando o pró-reitor de Pós-graduação da Universidade Federal da Santa Maria (UFSM), professor doutor José Fernando Schlosser, aqui do nosso Estado, decidiu fazer circular, pelos corredores da instituição, um memorando solicitando a todos os chefes de programas de pós-graduação uma relação de alunos e professores israelenses que participam destes cursos, para finalidade de boicote. O memorando foi enviado, segundo o pró-reitor da UFSM, para atender solicitação do Diretório Central de Estudantes, da ASEDUFS, da ASSUFSM e de um tal de Comitê Santamariense de Solidariedade ao povo Palestino. Para não deixar qualquer dúvida sobre sua natureza e intenção discriminatória, na parte inferior do documento, um selo com dizeres em inglês conclama, em letras garrafais: Liberdade para a Palestina. Boicote a Israel. Nem nos tempos do apartheid da África do Sul, essa prática seria concebível em solo nacional, contra pessoas originárias daquele país. Quanto mais agora, em flagrante e vergonhosa afronta à lei brasileira. O pró-reitor de pós-graduação da UFSM cometeu, juntamente com todos os responsáveis penais pelas organizações listadas no memorando, em nome de uma instituição federal de ensino, crime gravíssimo, imprescritível, inafiançável e insuscetível de graça, previsto na Constituição Federal e na Lei 7.716, de 1989, que, em seu artigo 20, dispõe: “Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. A lei prevê uma pena de dois a cinco anos, mais multa, para quem cometeu o crime por meios de comunicação social ou publicações de qualquer natureza. Este é o caso do pró-reitor, que se utilizou de um documento público federal para atiçar a comunidade acadêmica de Santa Maria contra estudantes e professores de origem israelense. O que agrava ainda mais a situação é que ele praticou o preconceito em nome de um ente público federal, diretamente ligado ao Ministério da Educação, cometendo o crime gravíssimo em nome do Estado brasileiro. Como o caso não tem precedentes, o reitor da Universidade Federal de Santa Maria e o ministro da Educação devem manifestar-se imediatamente sobre o assunto. Não apenas para anunciar as providências administrativas inadiáveis que tomarão com respeito ao pró-reitor José Fernando Schlosser, que está promovendo, a céu aberto, uma caça às bruxas contra israelenses na UFSM, como ainda para explicar como uma entidade estranha à universidade - o tal Comitê Santamariense de apoio ao povo palestino- pode ser albergado oficialmente por uma universidade federal. Anexo, cópia do memorando. Em sendo assim, requeiro as providências previstas em lei. Luis Milman - Porto Alegre".</div><div style="clear:both" class=""><br class=""></div></div><div style="padding:5px 10px;border-bottom-width:1px;border-bottom-style:solid;border-bottom-color:rgb(238,238,238);background-color:rgb(249,249,249)" class=""><br class=""></div></div></div></div><div class=""><br class=""></div><div class=""><br class=""></div></div></div></div></div><div class=""><br class=""></div></div></div><br class="">________________________________________________<br class="">
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