<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><p>Reunião de profesores da UFMG</p><p> Brasil, 2015: cortes de verbas, terceirizações, pátria educadora, crise, greve</p><p> Diante de tudo isso, chegou a hora de uma Assembleia Geral da UFMG!</p><div class=""><p>
Nós, professores(as) da UFMG, convidamos todos(as) nossos(as) colegas
professores(as), bem como nossos(as) colegas trabalhadores(as)
técnico-administrativos(as) em educação e todos(as) os(as) estudantes da
UFMG para uma ASSEMBLEIA GERAL DA UFMG que será realizada na próxima
quinta-feira, dia 25 de junho, às 17hs na arena da entrada da Fafich,
Campus Pampulha, Belo Horizonte.</p><p> A pauta da Assembleia é aberta,
será decidida pelos presentes no início da mesma. Entre os vários pontos
que poderão ser debatidos propomos a eleição de um Comando de
Mobilização da UFMG.</p><p> Este é um momento histórico. Não podemos
ficar parados diante de tudo que vem acontecendo e que afeta
profundamente a universidade. Com a justificativa da crise econômica o
Governo Dilma iniciou o segundo mandato com uma política severa de corte
de verbas, atingindo em cheio o Ministério da Educação que teve 30% de
seu orçamento cortado. O corte atingiu principalmente os cursos de
licenciatura e programas ligados ao Ensino, como o PIBID (Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), que teve sua verba de
custeio cortada no início do ano, sem previsão de regularização,
impedindo a realização de inúmeros projetos. A Extensão também tem
sofrido cortes, como o fim do curso de formação ofertado aos jovens
(menores) da Cruz Vermelha que trabalham em toda a UFMG. E a Pesquisa
também tem ameaças de redução das verbas, para projetos que não atendam
as demandas do Governo Federal, ameaças que afrontam a autonomia
universitária.</p><p> Precisamos nos organizar. A UFMG precisa se
transformar em uma universidade democrática, deixando o elitismo e o
tradicionalismo que atualmente são hegemônicos. Precisamos superar a
absurda forma de eleição dos cargos colegiados e diretores, bem como
reitoria, da UFMG. Atualmente, o peso dos votos é de 70% para os
Docentes, e apenas 15% para os Estudantes e 15% para os Trabalhadores
Técnico-Administrativos em Educação. A UFMG precisa se equiparar à
maioria das universidades federais no Brasil, onde o voto para cargos
colegiados e de direção é paritário (peso equivalente para cada segmento
da comunidade universitária). Assim se respeita a opinião e o desejo de
todos os sujeitos que fazem a universidade: cerca de 3000 Docentes,
5000 Trabalhadores técnico-administrativos em Educação e 40.000
Estudantes!</p><p> Colegas, vamos nos encontrar para organizar o movimento na UFMG.</p><p> Participe da Assembleia Geral da UFMG:</p><p> 25 de junho, 17hs, Teatro de Arena da Fafich!</p></div></div>-- <br><div class="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div>carlos palombini<br>ph.d. dunelm<br>professor de musicologia ufmg<br>professor colaborador ppgm-unirio<br><a href="http://goo.gl/KMV98I" target="_blank">ufmg.academia.edu/CarlosPalombini</a><br></div><div><a href="http://www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2" target="_blank">www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2</a><br><a href="http://scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ" target="_blank">scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ</a><br></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>
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