<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Ofício encaminhado foi ontem às instituições. No último dia 29, uma 
decisão judicial proibiu uma discussão sobre o impeachment da presidenta
 Dilma Universidade Federal de Minas Gerais<br><br><span class="">por <span>Redação RBA</span>      
    </span>
  
  

  
  <span class="">
    <span>publicado</span>
    11/05/2016 14:07,
  </span>

  <span class="">
    <span>última modificação</span>
    11/05/2016 14:18
  <br></span><p>São Paulo – A Defensoria Pública da União (DPU) enviou ofício ontem 
(10) aos reitores e diretores de instituições de ensino superior 
federais orientando que seja assegurado o livre debate sobre a 
conjuntura política atual, respeitando a autonomia de cada universidade e
 de cada instituto federal. No último dia 29, uma decisão judicial 
proibiu que o Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade 
Federal de Minas Gerais (UFMG) realizasse uma discussão sobre o processo
 de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), em ação movida por 
dois alunos.</p>
<p>O ofício recomenda que universidades federais e institutos de 
educação superior ligados à União “assegurem a livre iniciativa de seu 
corpo docente, discente e servidores na promoção e participação em 
atividades pacíficas, cujo tema se relacione ao debate em torno da atual
 conjuntura política nacional, do processo de impeachment em trâmite no 
Congresso Nacional ou de qualquer outro assunto que seja de interesse da
 comunidade universitária (servidores docentes, técnico-administrativos e
 discentes) e da sociedade em geral, sem qualquer cerceamento no 
exercício do direito à livre expressão, independentemente de posição 
político-ideológica”.</p>
<p>A recomendação avalia que proibições judiciais e administrativas como
 as determinadas na UFMG ofendem o livre exercício do debate 
democrático, ao cercear o acesso a espaços da universidade para 
discussões sobre o contexto político, "restringindo o tema das 
discussões acadêmicas e coibindo a manifestação das autoridades, que, de
 forma autônoma, gerenciam as universidades federais e institutos 
técnicos".</p>
<p>O documento foi assinado pelos defensores Eduardo Nunes de Queiroz, 
Daniel Chiaretti, Estêvão Ferreira Couto, Fernanda Hahn, Yuri Michael 
Pereira Costa, Thales Arcoverde Treiger, Pedro Renno Marinho e Adriano 
Cristian Souza Carneiro, todos titulares de Ofícios de Direitos Humanos e
 Tutela Coletiva da DPU.</p>
<p>Leia a recomendação na íntegra.</p><a href="http://goo.gl/5w5246">http://goo.gl/5w5246</a><br></div><br>-- <br><div class="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div>carlos palombini, ph.d. (dunelm)<br>professor de musicologia ufmg<br>professor colaborador ppgm-unirio<br><a href="http://www.proibidao.org" target="_blank">www.proibidao.org</a><br><a href="http://goo.gl/KMV98I" target="_blank">ufmg.academia.edu/CarlosPalombini</a><br></div><div><a href="http://www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2" target="_blank">www.researchgate.net/profile/Carlos_Palombini2</a><br><a href="http://scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ" target="_blank">scholar.google.com.br/citations?user=YLmXN7AAAAAJ</a><br></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>
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