From marciomattos em marciomattos.com Sun Nov 2 16:06:23 2008 From: marciomattos em marciomattos.com (=?ISO-8859-1?Q?M=E1rcio_Mattos.Com?=) Date: Sun, 2 Nov 2008 15:06:23 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Coordenador_P=F3s-Gradua=E7=E3o_em_M=FA?= =?iso-8859-1?q?sica_da_UNICAMP?= Message-ID: Caros colegas. Preciso de uma informação. Gostaria de saber quem é o coordenador do Curso de Pós-Graduação em Música da UNICAMP. Agradeço a atenção. No aguardo. Márcio Mattos Prof. Curso de Música da UECE -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Sun Nov 2 20:47:21 2008 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Sun, 2 Nov 2008 20:47:21 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Coordenador_P=F3s-Gradua=E7=E3o_em_M=FA?= =?iso-8859-1?q?sica_da_UNICAMP?= In-Reply-To: References: Message-ID: <172a5e960811021447t74a1829fj44ad76374d6975df@mail.gmail.com> Caro Márcio, Informações detalhadas de todos os PPGs em Música do Brasil estão disponíveis no site da ANPPOM. www.anppom.com.br Um abraço, Sonia 2008/11/2 Márcio Mattos.Com > Caros colegas. > Preciso de uma informação. > Gostaria de saber quem é o coordenador do Curso de Pós-Graduação em Música > da UNICAMP. > > Agradeço a atenção. > No aguardo. > > Márcio Mattos > Prof. Curso de Música da UECE > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- SONIA RAY PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM Tels: 62-3091.1289 ou 62-9249.0911 www.anppom.com.br -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rodcv em acd.ufrj.br Sun Nov 2 22:46:00 2008 From: rodcv em acd.ufrj.br (Rodrigo Cicchelli Velloso) Date: Sun, 2 Nov 2008 21:46:00 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Workshop com Edson Zampronha Message-ID: <20081103004009.M57695@acd.ufrj.br> O Laboratório de Música e Tecnologia tem o prazer de anunciar a realização de um workshop com o compositor Edson Zampronha, que terá lugar na Escola de Música da UFRJ, no dia 4 de novembro de 2008 das 14:00 às 18:00 horas. Os interessados em participar devem entrar em contato conosco no seguinte endereço: rodcv em acd.ufrj.br Vagas limitadas. Atenciosamente, -- Rodrigo Cicchelli Velloso Professor - PPGM - Escola de Musica Universidade Federal do Rio de Janeiro (http://www.ufrj.br) Sistema Acadêmico - acd.ufrj.br From cpalombini em gmail.com Tue Nov 4 09:37:11 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 4 Nov 2008 12:37:11 +0100 Subject: [ANPPOM-L] Revista do Instituto de Estudos Brasileiros da USP Message-ID: <85ba5a690811040337h7ff81921j44bfd917dfe5d36e@mail.gmail.com> Prezados colegas, A Revista do Instituto de Estudos Brasileiros da USP, tradicional periódico de caráter multidiscipinar fundado em 1966, receberá, até 15 de janeiro, artigos para o próximo número, que sairá em março de 2009. A Revista publica estudos inéditos, frutos de pesquisa original, sobre os mais variados aspectos da cultura brasileira. Os artigos devem conter de 30 mil a 52 mil caracteres com espaços e resumos e palavras-chave em português e inglês, devendo ser encaminhados ao seguinte endereço eletrônico: revistaieb em usp.br . Agradeço a divulgação de todos em suas respectivas esferas de atuação! Flávia Toni -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From jamannis em uol.com.br Tue Nov 4 12:15:17 2008 From: jamannis em uol.com.br (jamannis) Date: Tue, 4 Nov 2008 12:15:17 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?7=BA_Congresso_da_AES-Brasil?= Message-ID: <005101c93e87$c75567e0$560037a0$@com.br> Sociedade de Engenharia de Áudio 7º Congresso da AES-Brasil 13ª Convenção Nacional da AES-Brasil 26 a 28 de Maio de 2009 Palácio das Convenções do Anhembi - São Paulo - SP, Brasil CHAMADA DE TRABALHOS A Sociedade de Engenharia de Áudio tem o prazer de anunciar o 7º Congresso de Engenharia de Áudio da AES-Brasil, a ser realizado conjuntamente com a 13ª Convenção Nacional da AES-Brasil e a 3ª Conferência Latinoamericana da AES entre 26 e 28 de maio de 2009 em São Paulo, com o tema “Áudio para HDTV e sua evolução”. Convidamos todos os membros das comunidades científicas e tecnológicas das áreas de áudio, engenharia, computação, música e acústica a submeterem trabalhos originais de pesquisas, desenvolvimentos e inovações. Com o objetivo de ampliar a abrangência do evento e promover o interesse pela Engenharia de Áudio nos jovens é encorajada a participação de estudantes de cursos técnicos e cursos de graduação com trabalhos em nível de programas BIC-Jr e Iniciação Científica. Os trabalhos deverão ser submetidos em formato eletrônico PDF usando-se dentro de uma semana (11/Nov) o sistema JEMS/SBC, acessível em https://submissoes.sbc.org.br Serão aceitas submissões em português, espanhol e inglês. Instruções adicionais poderão ser obtidas no site do congresso em http://www.aesbrasil.org/Congresso2009.html Questões para o comitê de organização podem ser enviadas para o endereço aesbrasil2009 em aesbrasil.org Comitê de Organização Coordenação da Convenção Joel Brito (AES-Brasil) Coordenação de Programa Técnico Sidnei Noceti Filho (CTC-UFSC) Christian Herrera (CEFET-MG) Coordenação de Artigos Luiz W. P. Biscainho (Poli & COPPE-UFRJ) José Augusto Mannis (IA-UNICAMP) Coordenação Editorial Rubem Dutra R. Fagundes (FENG-PUCRS) Adolfo Maia Jr. (Imecc-UNICAMP) Coordenação de Infraestrutura Aldo Soares (AES Brasil) Regis R. A. Faria (EP-USP) Comitê de Programa Técnico Aníbal J. de S. Ferreira (Univ. do Porto, Portugal) Eduardo R. Miranda (Univ. Plymouth, UK) Fabrício de Oliveira Ourique (FENG-PUCRS) Fernando Santana Pacheco (LINSE-UFSC) Francisco J. Fraga da Silva (CECS-UFABC) Guilherme Campos (Univ. de Aveiro, Portugal) João Benedito dos Santos Junior (PUC-Minas) José Manuel Neto Vieira (Univ. de Aveiro, Portugal) Julio Cesar Boscher Torres (Poli-UFRJ) Marcelo G. de Queiroz (IME-USP) Márcio H. de A. Gomes (CEFET-SC) Miguel A. Ramírez (EP-USP) Pedro Donoso-Garcia (DELT-UFMG) Phillip M. S. Burt (EP-USP) Roberto Muñoz (INACAP - Chile) Rodrigo Cicchelli Velloso (EM-UFRJ) Sergio Lima Netto (Poli & COPPE-UFRJ) Sylvio Bistafa (USP) Walter Gontijo (UFSC) Tópicos Sugeridos para Submissões Técnicas de Gravação e Reprodução Áudio em Alta Definição (HD Audio) Eletroacústica Microfonação Alto-Falantes e Monitoração “Crossovers” Passivos e Ativos Eletrônica Aplicada a Áudio Pré-amplificadores e Amplificação de Potência Acústica de Ambientes Controle e Redução de Ruído Processamento Analógico e Digital de Sinais de Áudio Efeitos, Transformação e Edição de Áudio Restauração de Sinais de Áudio Análise e Síntese de Som (Fala, Música, etc) Modelagem de Instrumentos Musicais Som Espacial (2D/3D) Áudio Multicanal Áudio para TV Digital Áudio para Cinema Digital Codificação e Compressão de Áudio Marca d’Água em Áudio Áudio na Internet Sistemas Audiovisuais Psicoacústica e Percepção Auditiva Áudio em Engenharia Biomédica Computação Musical Áudio Automotivo Avaliação de Qualidade de Áudio Datas Importantes Submissão de Intenções (Resumo): 26/Dez/08 Submissão de Trabalhos/Artigos: 26/Jan/09 Notificação de Aceitação: 20/Fev/09 Depósito Final (Camera Ready): 09/Mar/09 ==================================== J A Mannis -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 69751 bytes Descrição: não disponível URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 4 18:00:28 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 4 Nov 2008 21:00:28 +0100 Subject: [ANPPOM-L] Yma Sumac 1922-2008 Message-ID: <85ba5a690811041200l68c86b36udfce90317341c070@mail.gmail.com> http://afp.google.com/article/ALeqM5iD7DTUzFimRMwuDRS-87eODil4SA -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados « Une assemblée pour décider doit avoir un nombre impair, mais trois, c'est déjà trop » (Maréchal Foch) -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 4 18:01:35 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 4 Nov 2008 21:01:35 +0100 Subject: [ANPPOM-L] Harvard Postdoctoral Humanities Fellowship Message-ID: <85ba5a690811041201p1a219a3auaa6feb3b23238255@mail.gmail.com> Postdoctoral Fellowship -- Harvard University -- Massachusetts HUMANITIES CENTER AT HARVARDPOSTDOCTORAL FELLOWSHIP The Humanities Center at Harvard University is accepting applications for its 2009-10 postdoctoral fellowship program. Applicants must have received the Ph.D. after May 2006. Applicants without the Ph.D. must demonstrate that they will receive the Ph.D. in or before June 2009. Fellowships will be awarded to support projects that share the Center's commitment to interdisciplinarity and internationalism. The Center welcomes applications from all fields within the humanities and the allied social sciences. In addition to participating in seminars and other Humanities Center programs, fellows will teach one course in a Harvard department. Applications are due by December 15, 2008. Please visit our Web site for further information and instructions:www.fas.harvard.edu/~humcentr -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados « Une assemblée pour décider doit avoir un nombre impair, mais trois, c'est déjà trop » (Maréchal Foch) -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Tue Nov 4 18:52:38 2008 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Tue, 4 Nov 2008 18:52:38 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Fwd=3A_Convite_lan=E7amento_de_CD?= In-Reply-To: <95DB02F1-9517-4107-A9AD-215544F6FEFE@lexxa.com.br> References: <95DB02F1-9517-4107-A9AD-215544F6FEFE@lexxa.com.br> Message-ID: <172a5e960811041252mc1abd44k36fdad9d46312174@mail.gmail.com> *Assunto:* Convite lançamento de CD ------------------------------ Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra . Atualizado em 31/10/2008 -- SONIA RAY PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM www.anppom.com.br -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 87615 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 87615 bytes Descrição: não disponível URL: From sbme em sbme.com.br Wed Nov 5 19:29:41 2008 From: sbme em sbme.com.br (SBME .) Date: Wed, 5 Nov 2008 19:29:41 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Falecimento de Juan Blanco Message-ID: <9f62b7710811051329h1fcdc6d6lfff7abcb8726a1ee@mail.gmail.com> A família eletroacústica internacional está de luto. A Sociedade Brasileira de Música Eletroacústica, SBME, lamenta comunicar o falecimento de Juan Blanco. Hoje, dia 5 de novembro de 2009, às 10h50, morreu o grande compositor cubano, um dos precursores da música eletroacústica na América Latina. Juan morre aos 92 anos de idade. Seu corpo está sendo velado na funerária de Calzada y K. O féretro se realizará amanhã, às 9h00, no Cemitério Cristobal Colon, em Havana. Pioneiro da Música Eletroacústica em Cuba, Juan Blanco ompletou seus estudos de composição no Conservatório Municipal de Música de Havana. Em 1987 participou do curso Processeur Numerique de Signaux DMX 1000 oferecido pelo GMEB de Bourges, França. A partir de 1961 abordou as técnicas de criação musical por meios eletroacústicos. Diretor geral do Laboratório Nacional de Música Eletroacústica de Cuba, Presidente da Federação Cubana de Música Eletroacústica e membro do bureau executivo da Confederação Internacional (CIME/UNESCO). Foi membbro de júri, em diversas ocasiões, do Concurso Internacional de Música Eletroacústica de Bourges, França. From antenorferreira em yahoo.com.br Thu Nov 6 12:06:57 2008 From: antenorferreira em yahoo.com.br (Antenor Ferreira Correa) Date: Thu, 6 Nov 2008 06:06:57 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?forum_de_composi=E7=E3o?= Message-ID: <323061.61952.qm@web36706.mail.mud.yahoo.com> Caros amigos gostaria de convidá-los para o FORUM DE COMPOSIÇÃO que realizaremos na próxima sexta-feira (7/11) no Teatro Santa Marcelina, as 14:00hs. A entrada é franca sem necessidade de inscrição prévia. Haverá apresentação de obras, conferências e debates com os convidados: Edson Zampronha, Sergio Kafejian, Daniel Murray, Gilberto Assis, Michelle Agnes e Antenor Ferreira. O teatro fica na própria Faculdade Santa Marcelina, R. Dr Emilio Ribas, 89, Perdizes, SP.     Organização Michelle Agnes e Antenor Ferreira.       Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. Jean Cocteau Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com. http://br.new.mail.yahoo.com/addresses -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From ppgmus em ufba.br Wed Nov 5 15:18:29 2008 From: ppgmus em ufba.br (ppgmus) Date: Wed, 5 Nov 2008 14:18:29 -0300 Subject: [ANPPOM-L] congresso 2008 Message-ID: <28AAF80281644FEDBC7CD6ACF1D2BD70@intranet.ufba.br> Prezados alistados, Terminei de preparar os pacotes com certificados e Anais (CD) do XVIII Congresso da ANPPOM. Amanhã colocá-los-ei no correio. Procurem em seus programas de origem (alguns sem vínculo seguirão para endereços particulares). Há um certificado sem endereço na inscrição em nome de Elaine Lopes. Se alguém puder enviar o endereço, agradeço. Saudações acadêmicas, Ricardo Boprdini PS: por falta de recursos só serão enviados nessa primeira remessa os CDs para os participantes. CDs extras para programas e bibliotecas seguirão oportunamente porque tive que mandar fazer com recursos do programa. -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From marciataborda em globo.com Thu Nov 6 11:10:11 2008 From: marciataborda em globo.com (Marcia Taborda) Date: Thu, 6 Nov 2008 11:10:11 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CONCURSO Message-ID: <003e01c94011$0180f4e0$36f5a8c0@CHICAGO> Caros colegas, Estão disponíveis editais para concurso na UFSJ: www.ufsj.edu.br Educação musical Violão (instrumento musicalizador) Teclado (instrumento musicalizador) Peço divulgar. Grata, Marcia Taborda -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Sat Nov 8 09:58:22 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Sat, 8 Nov 2008 12:58:22 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Sound Property? Message-ID: <85ba5a690811080358s452de750t12a3e352d947e267@mail.gmail.com> CALL FOR PAPERS: Sound Property? Investigating the Legal Status of Sound Recordings An Interdisciplinary Conference on Music & Copyright University of Salford, UK February 18-19, 2009 This conference proposes to investigate the current U.S. and U.K. statutes that regulate the protection of sound recordings. It will inquire to what degree those laws secure the rights of both the owners and creators of the music contained on these products as well as determine their impact upon those who consume and comment upon this material. The pending efforts to universalize an extended term of copyright underscore the potential for even more draconian controls upon recorded music. Will the public, creators, and commentators continue to be able to acquire, appreciate and appropriate musical materials? Can some balance be found between the need for profit and the pursuit of pleasure? Is it possible in a civil society for music effectively to be silenced through constraints over its recorded legacy? Proposals are solicited that address the current U.S. and U.K. statutes; the impact of these laws upon writing and teaching about music; the impact of these laws upon musical creators and consumers; and the relationship between legal controls over recorded sound and issues of public policy and the needs of a civil society. Conference papers will be organized into panel sessions of 2 hours, each comprising three 25-minute presentations with time for discussion. Proposals may be submitted either for individual papers or for organized panel sessions of three papers and a chair. Proposals are welcome and encouraged from a variety of disciplinary perspectives, (including but certainly not limited to law, economics, sociology, music, popular music studies, history, cultural studies, film and television studies etc.) and from those with professional perspectives related to the subject (performers, producers, composers, lawyers, executives etc.). Efforts are being made to incorporate responses from the corporate sector in addition to that of commentators, both from the academy and the public arena. Also, final plans may well include both a concert by musicians whose work depends upon the manipulation of pre-existent recordings as well as showings of films about these issues and those that employ a cinematic re-mixing of visual and acoustic sources. Proposals of at least 250 and no more than 500 words should be sent to David Sanjek before December 17th Acceptance of papers and a final programme will be announced in late December. David Sanjek Professor of Music Director, Popular Music Research Centre University of Salford Adelphi Building Peru Street Greater Manchester M3 6EQ U.K. d.sanjek at salford.ac.uk -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados « Une assemblée pour décider doit avoir un nombre impair, mais trois, c'est déjà trop » (Maréchal Foch) (Qu'est-ce qu'un democrate...) -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Sat Nov 8 10:00:36 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Sat, 8 Nov 2008 13:00:36 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Musics of the Mediterranean Message-ID: <85ba5a690811080400g628c3574m15aad2cae9992cd5@mail.gmail.com> *Call for articles* *Musics of the Mediterranean* * TRANS- *TRANS-Transcultural Music Review 14 (2010) is preparing a special issue on *Musics of the Mediterranean* for 2010, edited by Rubén Gómez Muns (Universitat Rovira i Virgili) and Fethi Salah (Ecole Normale Supérieure ? Kouba ? Argel). We are accepting original articles on this topic, which could complement those included in this number. The Mediterranean Sea gives way to a rich, complex and diverse cultural area, marked by multiple and intertwined processes of interaction between Europe, the Maghreb, the Balkans and Turkey. These processes of cultural exchange have found in music one of its best carriers, embodying issues of hybridization, *métissage* and patrimonialization; postcolonial relationships, globalization, and also migrancy and diaspora movements. This special issue pretends to gather original works about the cultural complexity of the Mediterranean through the lens of music and from a interdisciplinary perspective, which deals with traditional music, popular music, local music scenes, diasporas, musical practices, cultural industries, theory, etc. We accept contributions in Spanish, English, French, Italian and Portuguese. The deadline for the submission of the articles is September 2009. For information about the editorial norms follow the link: http://www.sibetrans.com/trans/contributors.htm *Rubén López Cano lopezcano at yahoo.com * http://www.lopezcano.net -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados « Une assemblée pour décider doit avoir un nombre impair, mais trois, c'est déjà trop » (Maréchal Foch) -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From alvaroneder em uol.com.br Sat Nov 8 10:59:51 2008 From: alvaroneder em uol.com.br (Alvaro Neder) Date: Sat, 8 Nov 2008 10:59:51 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Clara_Nunes_/_Direitos_n=C3=A3o_reclamados_n?= =?utf-8?q?os_EUA_/_Prestes_a_prescrever?= Message-ID: <7520EE27F43F441A9B2F54D1E725B7FB@COZINHA> Cara lista, talvez alguém possa ajudar os herdeiros da Clara Nunes a solicitar seus diretos. Abraços, ============================== Prof. Dr. Alvaro Neder Etnomusicólogo/Ethnomusicologist Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro/ IFRJ UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro +55 (21) 9663-3291 Rio de Janeiro, Brazil +1 (401) 441-5757 Providence RI, USA CV/Currículo CNPq/Lattes: http://lattes.cnpq.br/0728793370003830 Grupo de Pesquisa do Diretório CNPq - Etnomusicologia Crítica Contemporânea e Estudos de Música Popular Brasileira http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=4103803W8HOYAJ From: ed em nightbrigade.com Sent: Friday, November 07, 2008 5:57 PM To: alvaroneder em ig.com.br Subject: Clara Nunes Dear Mr. Neder, I'm writing to you because of your knowledge of the life of Clara Nunes. Ms. Nunes has earned royalties in the United States which have not been claimed for some time. If they are not claimed shortly, some of them may be forfeited. If you have contact information for any of Ms. Nunes' heirs, would you kindly forward this email? Thank you. Best regards, Ed Paparo --------------------- Night Brigade Music 302 West 12th Street New York, NY 10014 212.255.6265 nightbrigade.com myspace.com/nightbrigademusic -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Sun Nov 9 11:40:15 2008 From: whvalent em terra.com.br (whvalent) Date: Sun, 9 Nov 2008 10:40:15 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?informa=E7=F5es_gerais_sobre_TANGO?= Message-ID: Caros colegas, Como bem sabem alguns de vocês, estou desenvolvendo, há tempos, um projeto sobre o tango "no" Brasil e "do" Brasil, com financiamento do CNPq e da FAPESP. Para concluí-lo, necessito incluir fontes, a fim de evitar omissões importantes. No entanto, estas nem sempre estão disponíveis ou são facilmente acessíveis. Em assim sendo, peço-lhes a gentileza de me encaminhar todo tipo de informação referente ao assunto, se possível, até o fim deste mês. Ressalto que não está em questão a classificação entre 'popular', 'erudito', ou qualquer categoria. Considera-se 'tango', aqui, toda obra entendida como tal pelo autor. As informações que solicito devem responder a itens como: 1) composições: título, meio de expressão, data da conclusão/ edição/ lançamento; editora caso se trate de canção ou obra mista, indicar co-autor, caso haja no caso de inédita ou manuscrito, indicar onde se encontra (com o compositor, intérprete, biblioteca etc.) no caso de ter sido executada em concertos, indicar referências sobre a estréia. 2) gravações: discos (lp, cd, etc.) filmes, dvds, youtube, vhs etc. 3) outros escritos sobre o tema, de ensaios, notas de imprensa até teses. Neste caso, indicar se foram publicadas, se estão disponíveis on-line, ou se podem ser obtidas diretamente com o autor ou em algum endereço na NET. Convido, desde já, os autores a me gentilmente cederem seus materiais não publicados ou esgotados em pdf, para o meu endereço particular (whvalent em terra.com.br), ao qual agradeço antecipadamente. Por último: uma síntese do projeto se encontra na página do Centro de Estudos em Música e Mídia, sob minha coordenção: www.musimid.mus.br Enfim, qualquer fonte será muito bem vinda! Desde já, meus agradecimentos a todos, pela atenção e colaboração! Heloísa From MARGARET em UFU.BR Tue Nov 11 11:33:00 2008 From: MARGARET em UFU.BR (MARGARET em UFU.BR) Date: Tue, 11 Nov 2008 11:33:00 -0200 (BRST) Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Concurso_P=C3=BAblico_M=C3=BAsica_Universida?= =?utf-8?q?de_Federal_de_Uberl=C3=A2ndi__a?= Message-ID: <1686.10.9.0.237.1226410380.squirrel@www.mail.ufu.br> Caros Colegas, Favor divulgar concurso público para Música, sub áreas: Flauta Doce; Música Popular; Saxofone; Violoncelo. Universidade Federal de Uberlândia FACULDADE DE ARTES, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS Inscrições: de 25 de novembro a 01 de dezembro de 2008 Provas: de 11 a 19 de dezembro de 2008 Programa, ficha de inscrição e outras informações no site da UFU http://www.ufu.br também: http://www.ufu.br/index.php?p_ufu_noticias_acao=noticia_abrir¬codigo=3943 EXTRATO DO EDITAL CONCURSO PÚBLICO O Pró-Reitor de Recursos Humanos da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições e considerando a delegação de competência que lhe foi outorgada por meio da Portaria R nº 851, de 08 de agosto de 2007, do Reitor da Universidade Federal de Uberlândia, publicada no Diário Oficial da União de 22 de agosto de 2007, Seção 2, página 16, torna público que será realizado Concurso Público de Provas e Títulos, para preenchimento de vagas de Professor da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Uberlândia, para a Faculdade de Artes, Filosofia DA REMUNERAÇÃO DO CARGO Ao candidato aprovado e investido no cargo, fica assegurada a remuneração correspondente à titulação apresentada, incluindo o auxílio alimentação, no valor de R$ 143,99. Auxiliar nível 1: R$ 2.668,19; Auxiliar nível 1, com Especialização R$ 2.987,82; Assistente nível 1: R$ 3.937,21; Adjunto nível 1:R$ 6.437,28. DA ESPECIFICAÇÃO DO CONCURSO Área I: ARTES VISUAIS. Sub-área: História, Teoria e Crítica da Arte. Nº de vagas: 01. Qualificação mínima exigida: Doutorado em Artes ou Arquitetura ou Humanidades. Área II: MÚSICA. Sub-área: Flauta Doce. Nº de vagas: 01. Qualificação mínima exigida: Graduação em Música ou Graduação em Educação Artística com Habilitação em Música, Instrumento Principal Flauta Doce. Área III: MÚSICA. Sub-área: Música Popular. Nº de vagas: 01. Qualificação mínima exigida: Graduação em Música ou Graduação em Educação Artística com Habilitação em Música. Mestrado em Música ou áreas afins. Área IV: MÚSICA Sub-área: Saxofone. Nº de vagas: 01. Qualificação mínima exigida: Graduação em Música ou Graduação em Educação Artística com Habilitação em Música, Instrumento Principal Saxofone. Área V: MÚSICA Sub-área: Violoncelo. Nº de vagas: 01. Qualificação mínima exigida: Graduação em Música ou Graduação em Educação Artística com Habilitação em Música, Instrumento Principal Violoncelo. As inscrições serão feitas na secretaria da Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais, no Bloco 1I, sala 23, Campus Santa Mônica, telefone: 34 3239-4422; e-mail: fafcs em ufu.br, no horário de 08:00h às 11:00h e de 14:00h às 17:00h, nos dias úteis, no período de 25/11/2008 a 01/12/2008, para as áreas II, III, IV e V e de 25/11 a 05/12/2008 para a área I, mediante preenchimento de formulário próprio. Os programas, a sistemática do concurso, o edital completo e demais instruções complementares estarão à disposição dos interessados no local de inscrição e no endereço eletrônico da UFU www.ufu.br, a partir da data de início das inscrições, podendo ser divulgados a qualquer tempo após a publicação do extrato do edital. O prazo de validade do presente Concurso de Provas e Títulos será de 1 (um) ano, prorrogável por igual período, no interesse da Universidade. att. margarete arroyo From cpalombini em gmail.com Mon Nov 10 10:23:33 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Mon, 10 Nov 2008 13:23:33 +0100 Subject: [ANPPOM-L] Final Call:British Forum for Ethnomusicology 2009 Message-ID: <85ba5a690811100423j4f9c4fc7la8734ed95f5fd1bc@mail.gmail.com> Final Call for Submissions Music, Culture and Globalisation (Annual Conference of the British Forum for Ethnomusicology 2009) Submission deadline: 30 November 2008 The Annual Conference of the BFE will be held from 16 - 19 April 2009, and hosted by the Popular Music Studies Unit at Liverpool John Moores University, UK. This 4-day conference seeks to generate new perspectives and understandings on the interrelatedness of music, culture and globalisation through stimulating interdisciplinary and intercultural theoretical dialogues, and thereby moving beyond those conceptualisations that are already established in ethnomusicology and other music-related disciplines. To this end, various guest speakers will be engaged to contribute a range of different theoretical perspectives on a more contemporary understanding of music and global culture. The keynotes will be delivered by Professor John Tomlinson, Professor of Cultural Sociology and authority on the cultural aspects of the globalisation process and Professor Timothy D. Taylor, Professor of Ethnomusicology who has published widely on music and globalisation. Submissions are now invited on any aspect of the theme with papers that seek to explore newer issues relating to this subject, including, but by no means limited to, the following: (1) Musical traditions in transformation; (2) Music, place and identity; (3) New centres and peripheries?; (4) Music, mediation and tourism; (5) New approaches to ethnographic enquiry and research methods. Abstracts (approximately 300 words) for paper presentations lasting 20 minutes should be submitted by 30 November 2008. Film shows and performances may also be proposed, as may pre-formed panels or workshop sessions, for which a longer abstract with named speakers should be submitted (approximately 1,000 words). The Annual BFE Conference will be held in Liverpool (UK), a buzzing musical city that has just celebrated its 800th birthday in 2007 and continues celebrations as European Capital of Culture 2008. Liverpool is renowned for its vibrant music culture and the Beatles, football, maritime heritage, arts and culture, shopping, and exciting nightlife, and there will be time during the conference to explore its fabulous attractions. There will be a conference dinner and party on Saturday evening, and a themed night and a range of live music performances are also planned. Detailed information on all aspects of the conference can be found on the BFE conference website http://www.bfe2009.net < http://www.bfe2009.net/> , or obtained directly from Dr Simone Krüger, BFE 2009 Conference Organiser on s.kruger em ljmu.ac.uk >< mailto:s.kruger em ljmu.ac.uk > . ---------------------------------------------------------- Dr Simone Krüger Senior Lecturer in Music, Media and Cultural Studies BFE 2009 Conference Organiser (http://www.bfe2009.net < http://www.bfe2009.net/> ) School of Media, Critical and Creative Arts Dean Walters Building Liverpool John Moores University 1 St James Road Liverpool L1 7BR Office: Blackburne Place Room G03 Tel: +44 (0)151 231 5159 Email: S.Kruger em ljmu.ac.uk Web: http://www.ljmu.ac.uk/MCA/92245.htm < http://www.ljmu.ac.uk/courses/undergraduate/58171.htm> -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From silvio.ferraz em terra.com.br Mon Nov 10 12:58:43 2008 From: silvio.ferraz em terra.com.br (silvio) Date: Mon, 10 Nov 2008 12:58:43 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?=22Lan=E7amento_dos_Cadernos_IDART=2C_C?= =?iso-8859-1?q?oncerto_e_r=22elan=E7amento_dos_Cadernos_de_m=FAsica?= Message-ID: > > > >________________________________________________________________ > >"Esta mensagem, incluindo seus anexos, é >confidencial e seu conteúdo é restrito ao >destinatário da mensagem. Caso você a tenha >recebido por engano, queira, por favor, >retorná-la ao destinatário e apagá-la de seus >arquivos. É expressamente proibido o uso não >autorizado, replicação ou disseminação da mesma. >As opiniões contidas nesta mensagem e seus >anexos não necessariamente refletem a opinião do >órgão emissor. Grato pela colaboração". -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Mon Nov 10 20:54:15 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Mon, 10 Nov 2008 23:54:15 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: unlocking audio 2: connecting with listeners Message-ID: <85ba5a690811101454r7e81890bw88fe3ea802b7b59f@mail.gmail.com> Unlocking Audio 2: Connecting With Listeners 16-17 March 2009, The British Library Conference Centre, London NW1 (authorised blogging tag: unlockingaudio) www.bl.uk/unlockingaudio Supported by the Joint Information Systems Committee Conference registration & call for papers Unlocking Audio 2: Connecting with Listeners is a key event exploring the use of sounds online. The conference will focus on ways that researchers and other audiences expect to discover, browse, audition and analyse archival audio resources. Reviewing existing and emerging practices and technologies, the conference will be of interest to: · content owners · academics · service providers · user groups · resource managers · system integrators · designers and implementers of data mining, search & content analysis tools Important dates Deadline for abstracts 12:00 hours GMT on 12 December 2008 Deadline for early registration 12:00 hours GMT on 19 December 2008 Deadline for late registration 12:00 hours GMT on 16 February 2009 Conference dates 16-17 March 2009 Call for papers and registration Please see the conference website: www.bl.uk/unlockingaudio Contact details Alison Faraday, "Unlocking Audio" The British Library 96 Euston Road London NW1 2DB United Kingdom Fax: +44 (0)207 412 7441 Email: unlockingaudio em bl.uk -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 11 08:13:23 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 11 Nov 2008 11:13:23 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: conference on music performance analysis, Lucerne Message-ID: <85ba5a690811110213u7031e09ar394f68aff7543bcf@mail.gmail.com> Dear colleagues The Lucerne University of Applied Sciences and Arts organizes a conference on music performance analysis in July 2009. This conference will be held during the annual meeting of the International Association of Schools of Jazz (IASJ) at Lucerne (Switzerland). There will be two scientific symposia: A first symposium (July 1, 2009) will discuss the jazz standard "Body & Soul" and some of its recordings. A second symposium (July 2, 2009) will address methodological questions connected to the analysis of recorded music. This second symposium is not restricted to jazz research, any musical genre is welcome. All papers will be held in English. You receive the call for papers to this conference as a pdf attachment. If you would like to contribute a paper to the conference, please send your abstract (max. 400 words) to *olivier.senn em hslu.ch* before 2008, December 14. Thank you for your attention and kind regards Olivier Senn *Hochschule Luzern Musik* Zentralstrasse 18, CH-6003 Luzern T +41 41 226 03 70, F +41 41 226 03 71 www.hslu.ch/musik *Dr. Olivier Senn* Leiter Institut Forschung & Entwicklung T direkt + 41 41 226 03 51 olivier.senn em hslu.ch -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From musica2000 em terra.com.br Wed Nov 12 11:24:35 2008 From: musica2000 em terra.com.br (Bernadete) Date: Wed, 12 Nov 2008 11:24:35 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?_Lan=E7amento_livro_-_12/11_-_FNAC_SHOP?= =?iso-8859-1?q?PING_BARIG=DCI_-_19H30?= Message-ID: <144B42D69B40447EAAE54AF2350349C0@DESKTOP> CONVITE ESPECIAL! A Fnac Curitiba e o Instituto Memória Editora convidam para o lançamento nacional do novo livro de Bernadete Zagonel Pausa Para Ouvir Música O livro Pausa para ouvir música, elaborado pela pesquisadora e doutora em Música Bernadete Zagonel, atende ao desejo, muitas vezes oculto, de uma grande parte do público que tem vontade de saber mais sobre os aspectos que envolvem a elaboração da composição musical. Realmente Um jeito fácil e agradável de ouvir música clássica. Entretanto, convém notar que não se trata de um livro escrito exclusivamente para leigos. Certamente este trabalho será de grande valia para estudantes, professores de apreciação musical, formadores de platéia e público em geral. "Maestro Norton Morozowicz - Membro da Academia Brasileira de Música". -------------------------------------------------------------------------- FNAC CURITIBA 12/11/2008 - SHOPPING BARIGÜI - 19H30. Mais um lançamento do www.institutomemoria.com.br (41) 3352 3661 - 3352 4515 Prof. Dra. Bernadete Zagonel www.bernadetezagonel.com.br (41)99854184 -------------------------------------------------------------------------------- E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens indesejadas sejam classificadas como Spam. -------------------------------------------------------------------------------- Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Atualizado em 27/10/2008 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: pausa ouvir musica2.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 27093 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: logo-fnac-final_color.gif Tipo: image/gif Tamanho: 3141 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: logo_memoria peq (rgb).jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 14729 bytes Descrição: não disponível URL: From cpalombini em gmail.com Wed Nov 12 13:41:07 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Wed, 12 Nov 2008 16:41:07 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP (reminder): Singing Music from 1500 to 1900 Message-ID: <85ba5a690811120741w27d0efc4n6013c7727505fecb@mail.gmail.com> National Early Music Association (NEMA) International Conference, in cooperation with University of York Music Department and the York Early Music Festival. Would you like to deliver an illustrated paper, chair a round table, give a master class or demonstration, compare recorded material, organise a live science experiment, join in a debate, or contribute in some other way? Potential contributors have just over 6 weeks to submit their abstract or description to: Dr. John Potter, Department of Music, University of York, Heslington, YO10 5DD, UK (Email:- jp32 at york.ac.uk). While we are interested in all contributions, we would particularly welcome proposals on singing styles post 1750. See announcement and PDF link on NEMA's website http://www.nema-uk.org/ for further details. If you are just interested in attending, email richardbethell at btinternet.com to make a provisional booking. -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Thu Nov 13 14:18:35 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Thu, 13 Nov 2008 17:18:35 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: AMS, Philadelphia, November 2009 Message-ID: <85ba5a690811130818p517f4447md88ad9f6ce71655@mail.gmail.com> AMS Philadelphia 2009 12-15 November The call for papers for next year's AMS meeting may be found in the August 2008 AMS Newsletter (p. 25). It is also reproduced at http://www.ams-net.org/philadelphia/CFP-AMS-Philadelphia.pdf It is anticipated that the online submission form will be ready for use by the beginning of December. Deadline: 15 January 2009, 5 p.m. EST. -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Thu Nov 13 14:20:11 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Thu, 13 Nov 2008 17:20:11 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Music and Morality Message-ID: <85ba5a690811130820h2e1c131awf9fdea0232cf72a0@mail.gmail.com> MUSIC AND MORALITY University of London (Institute of Musical Research & Institute of Philosophy) 16-17 June, 2009 Confirmed keynote speakers include: George Benjamin, John Deathridge, Deirdre Gribbin, Jerrold Levinson, Susan McClary, Roger Scruton Convenor: Guy Dammann, Institute of Musical Research Music has commonly been considered the most elusive of artforms and yet throughout history there have been frequent assertions of its strong links with our moral sensibilities. While this situation may suggest a contradiction between shifting views and expectations of art and music, it may also point to some deeper questions about the nature of music and morality. In the context of increased academic and practical interest in the question of music's moral value and potential, we are seeking contributions from academic and practical musicians, philosophers, psychologists and historians of ideas, offering critical reflections on questions or cases that touch on the theme of music and morality. Interested contributors should send, in a first instance, a 300 word abstract for a proposed paper of not more than 20 minutes reading time to Valerie James, Institute of Musical Research, music at sas.ac.uk by the deadline of 31 January 2009. Notice of acceptances of submissions will be announced within one month of this deadline. General questions of interest include but are not limited to the following: Can music yield moral knowledge or understanding? Must good music have a moral value? Is there such a thing as immoral music? Is the idea of morality in music compatible with aesthetic formalism? -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Thu Nov 13 14:51:31 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Thu, 13 Nov 2008 17:51:31 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: IASPM-US 2009 Message-ID: <85ba5a690811130851l4f2e8512sa8045d1e17dfef2@mail.gmail.com> IASPM-US 2009 Don't Fence Me In: Borders, Frontiers, and Diasporas University of California, San Diego May 29-31, 2009 Deadline: 15 December 2008 http://www.iaspm-us.net/conferences/ -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Sat Nov 15 08:41:09 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Sat, 15 Nov 2008 11:41:09 +0100 Subject: [ANPPOM-L] Mellon Postdoctoral Fellowships in the Humanities at UCLA Message-ID: <85ba5a690811150241u1b002329x2b230aa94f6cad1d@mail.gmail.com> "Cultures in Transnational Perspective" Mellon Postdoctoral Fellowships in the Humanities at UCLA Call for Applications Deadline: February 1, 2009 The division of humanities at the University of California, Los Angeles, will appoint two Andrew W. Mellon Postdoctoral Fellows for a 1-year tenure (with the possibility of a 1-year renewal) beginning in the fall of 2009. Fellows must have earned their doctoral degree no earlier than January 2003 and no later than June 2009. The Mellon Fellowship provides a stipend of $50,000 a year, standard fringe benefits, a one-time moving allowance of $1,500, plus a small research budget of $2,000. All Fellows will be housed in relevant home departments for which they teach two courses. Designed to explore the emerging field of Transnational Studies, the aim of the Mellon Program at UCLA is to broaden the study of minority cultures from its national focus to global and comparative perspectives. We seek innovative scholarship that explores minority cultures as major components of world culture and history, generated by immigrant and minority writers, artists, filmmakers, playwrights, an d mus icians residing in metropolitan centers across the world and thereby reshaping the canons of literature, art, and music in their respective countries. To download the fellowship application, please click on the following link: http://www2.humnet.ucla.edu/mellon/index.php?option=com_content&view=article&id=1&Itemid=2 Completed application forms should be emailed to mellon at humnet.ucla.edu. Only electronic applications will be accepted. In addition, please submit three letters of recommendation by email to mellon em humnet.ucla.edu or by mail to Mellon Postdoctoral Fellowships, UCLA, 212 Royce Hall, Los Angeles, CA 90095. All application materials are due by February 1, 2009. The program is co-chaired by Professors Françoise Lionnet (French and Francophone Studies; Comparative Literature) and Shu-mei Shih (Asian Languages and Cultures; Comparative Literature). For more information, please contact Laura Clennon via e-mail at clennon at humnet.ucla.edu. -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From carlos.sandroni em gmail.com Sat Nov 15 17:24:20 2008 From: carlos.sandroni em gmail.com (Carlos Sandroni) Date: Sat, 15 Nov 2008 20:24:20 +0100 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Leil=E3o_de_partitura_de_Jobim?= Message-ID: Caros colegas, Recebi de nossa colega Suzel Reily, que trabalha na Queen's University em Belfast, a notícia de que a Sotheby's vai leiloar no início de dezembro manuscritos originais de Tom Jobim, incluindo o arranjo orquestral de Chega de Saudade para o disco "Canção do amor demais" (descrição detalhada em anexo). No ano em que a Bossa-Nova comemora 50 anos, acho que estes manuscritos podem ser considerados parte do nosso patrimônio cultural. Será que alguém conhece algum filantropo ou instituição cultural brasileiros dispostos a tentar arrematar este lote? Se a idéia for estapafúrdia, espero que pelo menos vocês gostem de ver, no texto abaixo, o nome de Tom Jobim em meio aos de Mozart, Mendelssohn e Schumann. Saudações Carlos Sotheby's, Registered Office: 34-35 New Bond Street, London W1A 2AA Registered in England, No. 874867 ________________________________ SOTHEBY'S LONDON Sale of Music Sale no L08408 3 December 2008 I take pleasure in sending you the proofs for Sotheby's forthcoming sale of Music, which will be held in London on Wednesday 3 December, starting at 10.30am. There are 140 lots. Highlights include newly-discovered complete autograph manuscripts of works by Chopin (the Tarantella), Bruckner and Kodaly, other autograph manuscripts by Gluck, Schubert, Hugo Wolf, Hindemith and Tom Jobim, letters by Mozart, Mendelssohn and Schumann, autograph correction leaves by Schoenberg, an important collection of conducting scores and working manuscripts by Vaughan Williams, scores signed by Debussy and Wagner, and first editions by Mozart and Beethoven. Please find attached the file containing the text of the sale without illustrations. These are proof descriptions: many have already been revised since this file was produced and all are subject to alteration, including in some cases the estimates. These lots will be sold according to Sotheby's normal conditions of business, as published in our catalogues, in particular the "Guide for Prospective Buyers". This will be found printed in the catalogue for this sale, which will be available from around 5 November. There will be viewing for this sale here at New Bond St in London, from Friday 28 November 2008, until Tuesday 2 December at 9am - 4:30pm, and also on Sunday 30 November, from 12 until 4pm. These times are subject to revision. We encourage prospective bidders to inspect lots (or have them inspected on their behalf) to ensure that they accord with their particular requirements. If you have any questions about the lots in this sale, please do not hesitate to contact Dr Simon Maguire Tel: +44 (0)20 7293 5016 Email: simon.maguire em sothebys.com Dr Stephen Roe Tel: +44 (0)20 7293 5286 Email: stephen.roe em sothebys.com John Arthur Tel: +44 (0)20 7293 5296 Department of Printed Books and Manuscripts, London ********************************************************************** This email and any files transmitted with it are confidential and intended solely for the use of the individual or entity to whom they are addressed. If you have received this email in error please notify the postmaster at postmaster em sothebys.com. www.sothebys.com ********************************************************************** -- Carlos Sandroni Departamento de Música, UFPE Programa de Pós-Graduação em Música, UFPB Abril 2008/Abril 2009: Bolsista da Capes em Pós-Doutorado no: Centre de Recherches en Ethnomusicologie CNRS - LESC UMR 7186 - Paris Endereço pessoal na França: Chez Duflo-Moreau 199, rue de Vaugirard 75015 - Paris Telefone profissional no Brasil (81) 2126 8596 (telefone e fax) (Recados com Anita) Endereço pessoal no Brasil: Rua das Pernambucanas, 264/501 Graças - 52011-010 Recife - PE -- Carlos Sandroni Departamento de Música, UFPE Programa de Pós-Graduação em Música, UFPB Abril 2008/Abril 2009: Bolsista da Capes em Pós-Doutorado no: Centre de Recherches en Ethnomusicologie CNRS - LESC UMR 7186 - Paris Endereço pessoal na França: Chez Duflo-Moreau 199, rue de Vaugirard 75015 - Paris Telefone profissional no Brasil (81) 2126 8596 (telefone e fax) (Recados com Anita) Endereço pessoal no Brasil: Rua das Pernambucanas, 264/501 Graças - 52011-010 Recife - PE -- Carlos Sandroni Departamento de Música, UFPE Programa de Pós-Graduação em Música, UFPB Abril 2008/Abril 2009: Bolsista da Capes em Pós-Doutorado no: Centre de Recherches en Ethnomusicologie CNRS - LESC UMR 7186 - Paris Endereço pessoal na França: Chez Duflo-Moreau 199, rue de Vaugirard 75015 - Paris Telefone profissional no Brasil (81) 2126 8596 (telefone e fax) (Recados com Anita) Endereço pessoal no Brasil: Rua das Pernambucanas, 264/501 Graças - 52011-010 Recife - PE -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From apacheco em post.com Mon Nov 17 17:25:29 2008 From: apacheco em post.com (Alberto Pacheco) Date: Mon, 17 Nov 2008 14:25:29 -0500 Subject: [ANPPOM-L] Newsletter Caravelas Novembro Message-ID: <20081117192529.892981CE8FC@ws1-6.us4.outblaze.com> Caros colegas: É com prazer que anuncio mais um número do Newsletter Caravelas, que está disponível em: http://www.caravelas.com.pt/CaravelasNovembro.pdf Apesar deste exemplar já estar on-line desde o dia 15 deste mês, somente hoje faço sua divulgação, pois o endereço electrónico para aceder ao nosso Newsletter foi mudado, visando justamente facilitar o acesso. Sendo assim, chamo atenção para o novo endereço, no qual podem ser consultados todos os números do referido periódico: http://www.caravelas.com.pt/Newsletter.htm Peço desculpas por qualquer inconveniente causado pela troca de endereços. Lembro que o Núcleo Caravelas faz parte do CESEM da Universidade Nova de Lisboa. Com os melhores cumprimentos: Alberto Pacheco CESEM - FCT Universidade Nova de Lisboa -- Be Yourself @ mail.com! Choose From 200+ Email Addresses Get a Free Account at www.mail.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From joaofortunatojunior em yahoo.com.br Mon Nov 17 22:00:42 2008 From: joaofortunatojunior em yahoo.com.br (=?iso-8859-1?Q?Jo=E3o_FortunatoJ=FAnior_Soares_de_Quadros?=) Date: Mon, 17 Nov 2008 16:00:42 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Concurso_M=FAsica_Santa_Maria?= Message-ID: <127171.97499.qm@web50508.mail.re2.yahoo.com> Prezados, gostaria de divulgar para Trombone na UFSM - auxiliar. Exigência mínima: graduação em música/ instrumento Trombone. Inscrições até dia 21/11/2008. Para maiores informações, http://www.pciconcursos.com.br/concurso/102244 Att., João Fortunato Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 18 12:50:17 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 18 Nov 2008 15:50:17 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Arts and Terror Message-ID: <85ba5a690811180650k41806334jbed6cd6bcf16c336@mail.gmail.com> Arts and Terror International Conference School of Interdisciplinary Arts College of Fine Arts Ohio University Athens, Ohio Ohio University School of Interdisciplinary Arts announces an international conference on Arts and Terror to be held on May 15-17, 2009, in Athens, Ohio, U.S.A. Arts and terror are no strangers to each other. Greek tragedy was calculated to terrify. Medieval church-goers faced visions of the Last Judgment as they were leaving after mass. Goya was haunted by the terror of both war and his own fantasies. Today the horror film industry capitalizes on such fantasies. The Nigerian artist Obiora Udechukwu's work bears witness to the human devastation wreaked by contemporary conflict. On 9/11, terror emerged as a defining force in political discourse and moved a major avant-garde composer to evoke ? scandalously ? the sentiment of the sublime. The conference seeks to examine the relationship between arts and terror through a wide range of disciplines in arts, humanities, and social sciences. What is the nature of terror as it has found and continues to find expression in the arts? How do experiences and representations of horror vary across cultural and historical boundaries? What is the connection, if any, between the terrible and the comical, fear and laughter? What are the effects of recurring holocausts and terror campaigns on our artistic sensibilities and projects? Conversely, does artistic engagement with the experience of terror dispel or promote, neutralize or exacerbate our fascination with the terrible? How are contemporary representations and enactments of this fascination related to the aesthetic doctrines of "pity and fear" and the romantic or postmodern sublime? Papers that deploy interdisciplinary methodologies are particularly welcome. Submit a 250-word abstract by December 1, 2008. Selected presenters will be notified by January 1, 2009. Papers must be no more than 20 minutes in length. Panel proposals will be accepted. Please indicate if you are willing to serve as a moderator on a panel. Plans for publication of conference proceedings are under consideration. Contact: Vladimir L. Marchenkov, School of Interdisciplinary Arts, Lindley Hall 120, Ohio University, Athens, Ohio 45701, marchenk at ohio.edu -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 18 14:14:17 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 18 Nov 2008 17:14:17 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Theorizing the Space Between Message-ID: <85ba5a690811180814x2abffe80qbf96f1680d150fcd@mail.gmail.com> THEORIZING THE SPACE BETWEEN Interdisciplinary Graduate Conference on Music University of Alberta Graduate Music Students Association MARCH 6-8, 2009 Despite the plethora of 'interdisciplinary' workshops, conferences and journals, there still exists a great potential for fresh music scholarship. Exciting scholarship is taking place in new shared spaces where once conceptual fences stood separating fields of study. As the space between disciplines ­ hovering just beyond the boundaries of one approach and another ­ becomes a viable starting point for analysis, the complexity of musical study is compounded by social, cultural and scientific perspectives. As graduate students, we sometimes lack a forum for experimenting in this new complexity, hashing out the new 'in-between' of ideas as they branch across two, or more, fields. With this focus we invite all graduate students from a variety of disciplines to participate in Theorizing the Space Between in order to engage in a unique and thought-provoking discourse on music. Call for papers: http://www.music.ualberta.ca/gradpapers.cfm Call for works: http://www.music.ualberta.ca/gradworks.cfm You may submit paper and composition proposals to the following address: theorizingthespacebetween at gmail.com -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 18 19:20:13 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 18 Nov 2008 22:20:13 +0100 Subject: [ANPPOM-L] King Records no Rock'n'Roll Hall of Fame Message-ID: <85ba5a690811181320o2e874c72r1261fb37d2c19838@mail.gmail.com> In September, 1943 Syd Nathan of Cincinnati started King Records. In early 1956, King received a demo from a young Georgia singer named James Brown. The rest is history. Brown recorded "Please, Please, Please" and "Papa's Got a Brand New Bag" while with King. Other noted King artists included the Stanley Brothers, Hank Ballard, Wynonie Harris, and Grandpa Jones. Sixty-five years later, a local group of enthusiasts and dreamers is jumpstarting King Records' rebirth. On Sunday, November 23 at 2:00 p.m., King Records will be inducted into the Rock and Roll Hall of Fame with a ceremony at 1540 Brewster Avenue in Evanston. A reception will follow at 3:00 p.m. in the Schiff Conference Center of Xavier University's Cintas Center. Come share your King Stories records and see the plans for King's rebirth. An RSVP is needed by November 18 to Nancy Hackett at 513-745-3264. The event is hosted by Xavier University; The Community Building Institute, a partnership between Xavier and the United Way of Greater Cincinnati; Flavor of Arts Studio; the Evanston Community Council; SHP Leading Design; Cincinnati USA Music Heritage Foundation and Ultrasuede Studios. "King Records is as important to Cincinnati as the Ohio River," says music historian Larry Nager. King Records started as a country label. After World War II, Syd Nathan saw that the rhythm and blues market was getting no attention from established labels. King Records' location in Cincinnati gave it access to country and black performers touring in the Midwest and the South. Its Evanston site was a one-stop shop where everything was done - recording, making masters, pressing, designing and printing album covers, warehousing and shipping. Nathan pressed just a few records at a time and drove them to area radio stations. If they were a hit, he made more. This is why many King records are so rare. Over the years community leaders, local politicians and music enthusiasts have discussed reviving King Records. Two panel discussions and an exhibit on King Records, organized by music librarian Brian Powers, were held this past summer at the Main Library downtown. The exhibit King Records: A Cincinnati Legacy included photographs, publicity shots, vinyl records, ad material, album art, lyrics, sheet music, scrapbooks, music CDs, business documents, and Syd Nathan's correspondence. Many of the items were donated by relatives of King artists, as well as the Nathan family. More recently, the Evanston site caught the interest of Anzora Adkins, president of the Evanston Community Council, and Liz Blume, Director of the Community Building Institute at Xavier. Talk started about making the site a museum. But the site is landlocked in a dead end. The Montgomery Road business corridor near the original site, where the Flavor of Arts opened shop several months ago at 3564 Montgomery Road, has been determined a more feasible location. More than just a museum, the new facility will be a living entity. The new site, based on renderings by SHP Leading Architects of Norwood, calls for a memorial space that can be used for community functions, a recording studio that will provide apprenticeship opportunities to neighborhood youth, and the Flavor of Arts Studio, which provides programming for nearby residents and will serve as a site for arts education training. -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Tue Nov 18 22:17:43 2008 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Tue, 18 Nov 2008 22:17:43 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Informativo ANPPOM Ano1-n.1Nov-08 In-Reply-To: <002d01c949db$bc9ed0c0$4b333fbd@sonia> References: <002d01c949db$bc9ed0c0$4b333fbd@sonia> Message-ID: <172a5e960811181617u72d8f666s83db335a6b38312b@mail.gmail.com> Informativo ANPPOM Ano1-n.1Nov-08 Envie sugestões ou comentários para: "Sonia Ray" -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Informativo1-ANPPOM-Nov2008.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 167774 bytes Descrição: não disponível URL: From cpalombini em gmail.com Wed Nov 19 16:33:54 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Wed, 19 Nov 2008 19:33:54 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: Musical Heritage: Movement and Contacts Message-ID: <85ba5a690811191033y38825437h6994db8521bca547@mail.gmail.com> Call for papers Musical Heritage: Movement and Contacts International Conference - October 29th to November 1st 2009 Faculty of Music, Universite de Montreal The Laboratoire de recherche sur les musiques du monde (LRMM - OICCM) in association with the Canadian Society for Traditional Music (CSTM) invites you to its international conference, Musical Heritage: Movement and Contacts, in Montréal (Canada) from October 29th to November 1st 2009. Abstract submissions are now accepted. Submission deadline: 2 Feb 2009 Full details: marie-helene.pichette at umontreal.ca http://lrmm.musique.umontreal.ca/ -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Wed Nov 19 16:49:58 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Wed, 19 Nov 2008 19:49:58 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: em busca do luxo Message-ID: <85ba5a690811191049u49daf68ai18a08a71b608211e@mail.gmail.com> The debate surrounding luxury is far from new. The traditional definition of luxury as 'anything unneeded' is neither helpful nor relevant in today's markets. Much of the theorising and controversy over luxury from the time of the ancient Greeks through to the nineteenth century, focused not simply on attempts to prevent the accumulation of material wealth and goods but also to regulate them. Today the term exists in a far more diluted and less politically charged form. It is no longer a debate between the 'haves' and 'have nots'. Luxury has become both a commendable and widely obtainable need or necessity. What do we understand by the term luxury and can it or should it be applied to luxury branded goods today? Does contemporary branding allow such goods to remain 'luxurious' even though they have been mass-produced? What do the terms such as 'value', 'consumerism', 'fashion', 'taste' or connoisseurship' really tell us about modern spending habits? By discussing the history of luxury against the backdrop of contemporary issues, a familiar debate is extended into unfamiliar contexts. In this new and dynamic juxtaposition of two seemingly unrelated market cultures, significant inter-relationships are proposed and explored. This conference intends to expand the parameters of the debate around the concepts of luxury to provide a refreshing context to construe the familiar debates surrounding the subject. Learn more about the expected themes and strands of the conference and the process for abstract submission . www.inpursuitofluxury.com -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Wed Nov 19 18:09:21 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Wed, 19 Nov 2008 21:09:21 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: unlocking audio 2: connecting with listeners Message-ID: <85ba5a690811191209h19a01212o8fd985e4e89a4f68@mail.gmail.com> *Unlocking Audio 2: Connecting With Listeners* * * 16-17 March 2009, The British Library Conference Centre, London NW1* *(authorised blogging tag:* unlockingaudio*) ** www.bl.uk/unlockingaudio * * Supported by the Joint Information Systems Committee *Conference registration & call for papers* * * *Unlocking Audio 2: Connecting with Listeners* is a key event exploring the use of sounds online. The conference will focus on ways that researchers and other audiences expect to discover, browse, audition and analyse archival audio resources. Reviewing existing and emerging practices and technologies, the conference will be of interest to: · content owners · academics · service providers · user groups · resource managers · system integrators · designers and implementers of data mining, search & content analysis tools *Important dates* Deadline for abstracts 12:00 hours GMT on 12 December 2008 Deadline for early registration 12:00 hours GMT on 19 December 2008 Deadline for late registration 12:00 hours GMT on 16 February 2009 Conference dates 16-17 March 2009 * * ***Call for papers and registration* Please see the conference website: www.bl.uk/unlockingaudio * * *Contact details* Alison Faraday, "Unlocking Audio" The British Library 96 Euston Road London NW1 2DB United Kingdom Fax: +44 (0)207 412 7441 Email: unlockingaudio em bl.uk ************************************************************************** Experience the British Library online at www.bl.uk The British Library's new interactive Annual Report and Accounts 2007/08 : www.bl.uk/knowledge Help the British Library conserve the world's knowledge. Adopt a Book. www.bl.uk/adoptabook The Library's St Pancras site is WiFi - enabled -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Thu Nov 20 17:33:37 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Thu, 20 Nov 2008 20:33:37 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP (reminder): Music Since 1900 Message-ID: <85ba5a690811201133m57c9df02o61c847777505822d@mail.gmail.com> A reminder that the deadline for proposals regarding the Sixth Biennial International Conference on Music Since 1900 (2-5 July 2009, Keele University) is on 1 December 2008. The CFP and CFC, along with preliminary details of the conference, can be accessed at http://www.keele.ac.uk/depts/mu/staff/conference.htm Informal enquiries can be directed to n.w.reyland at keele.ac.uk With all best wishes Dr Nicholas Reyland Organiser, ICMSN 2009, 2-5 July Keele University n.w.reyland at keele.ac.uk -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From higuchikodama em uol.com.br Sat Nov 22 00:00:36 2008 From: higuchikodama em uol.com.br (Marcia Kazue Kodama Higuchi) Date: Sat, 22 Nov 2008 00:00:36 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?reedi=E7=E3o_do_livro_Tocando_com_Conce?= =?iso-8859-1?q?ntra=E7=E3o_e_Emo=E7=E3o?= Message-ID: <56BD3683DA3E47559C4AB3318E1B9011@sempron> 1. TOCANDO COM CONCENTRAÇÃO E EMOÇÃO O livro Tocando com Concentração e Emoção, foi editado pela primeira vez no ano 2000 com o apoio Cultural do Ministério da Cultura. Agora em 2008, ele está sendo reeditado pela Editora Som. O tema deste livro é bastante atual. Ele utiliza-se de conhecimentos básicos a respeito do funcionamento do cérebro humano para analisar questões essenciais ao aprendizado musical como: a importância da concentração no aprendizado musical; as razões que levam os alunos a terem dificuldade em se concentrarem nos estudos; como ocorre a transmissão da emoção do intérprete ao ouvinte; a dificuldade em se conciliar a técnica com a musicalidade; e ainda sugere propostas práticas de estudo que visam desenvolver tanto a concentração, como a expressividade dos estudantes de música. O livro tem recebido elogios de vários estudantes e professores universitários de diversas áreas de conhecimento (como música, musicoterapia, medicina, psicologia, entre outros). Entre os elogios mais freqüentes está o fato dele abordar questões relevantes envolvendo temas complexos, "escritos de uma forma que qualquer pessoa consegue entender". De acordo com vários leitores, a adoção das sugestões do livro apresentou resultados bastante positivos, aumentando muito o rendimento de suas práticas musicais. Muitos o classificam, como um livro que não deve ser lido apenas uma vez, mas deve ser constantemente consultado. Faça seu pedido por www.escolasdemusica.com.br -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: clip_image002.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 21793 bytes Descrição: não disponível URL: From cpalombini em gmail.com Sat Nov 22 09:14:31 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Sat, 22 Nov 2008 12:14:31 +0100 Subject: [ANPPOM-L] ARSC 2009 Awards: Call for Nominations Message-ID: <85ba5a690811220314i227cb78bh403a4dc5db2196e7@mail.gmail.com> The Outreach Committee of the Association for Recorded Sound Collections (ARSC) posts the following message. If you have any questions, please click on the link or one of the e-mail addresses below. --- NOMINATIONS for the 2009 ARSC AWARDS FOR EXCELLENCE --- You are invited to propose candidates for the 2009 ARSC Awards for Excellence in Historical Recorded Sound Research. Nominations may be made by anyone, ARSC member or not. The deadline for nominations is January 31, 2009. Eligible publications include any original printed work -- book, monograph, article, liner notes, etc. -- first published during 2008. The work may treat any subject related to recorded sound, but must embody the highest research standards. It should deal primarily with historical subjects, pertaining to periods at least ten years prior to the year of publication, with the exception of works related to modern preservation or playback technology. The ARSC Awards typically recognize histories, discographies, or biographies representing the "Best Research" in these recording genres: Blues or Gospel Music; Classical Music; Country Music; Folk or Ethnic Music; Jazz; Popular Music; Rock, Rhythm & Blues, or Soul; and Spoken Word. Additional categories include: General Research in Recorded Sound; Record Labels or Manufacturers; Phonographs; and Preservation or Reproduction of Recorded Sound. The Awards Committee especially welcomes information concerning eligible journal articles, as well as foreign and small-press publications that might otherwise be overlooked. NOMINATIONS for the ARSC LIFETIME ACHIEVEMENT and DISTINGUISHED SERVICE AWARDS The ARSC Lifetime Achievement Award is presented annually to an individual, in recognition of a life's work in research and publication. The ARSC Award for Distinguished Service to Historic Recordings honors a person who has made outstanding contributions to the field, outside of published works or discographic research. Nominations for either of these awards must be received by January 31, 2009. SUBMISSIONS Nominations for the ARSC Awards for Excellence must include the name of each nominee, together with the names of co-authors, the publication title, and the publisher's name and address. Please submit nominations to ONE of the Awards Committee Co-Chairs: Robert Iannapollo Sibley Music Library Eastman School of Music University of Rochester 27 Gibbs St. Rochester, NY 14604-2504 riannapollo em esm.rochester.edu OR: Roberta Freund Schwartz University of Kansas Archive of Recorded Sound 434 Murphy Hall 1530 Naismith Dr. Lawrence, KS 66049 rfschwar em ku.edu 2009 ARSC AWARDS COMMITTEE Robert Iannapollo (Awards Committee Co-Chair) Roberta Freund Schwartz (Awards Committee Co-Chair) David Seubert (ARSC President) James Farrington (Book Review Editor, ARSC Journal) David Hamilton (Classical Music Judge) Kip Lornell (Judge-at-Large) Dan Morgenstern (Jazz Music Judge) William L. Schurk (Popular Music Judge) Richard Spottswood (Judge-at-Large) Additional information about ARSC, including a list of past ARSC Award Winners, may be found at www.arsc-audio.org. The Association for Recorded Sound Collections is a nonprofit organization dedicated to the preservation and study of sound recordings -- in all genres of music and speech, in all formats, and from all periods. ARSC is unique in bringing together private individuals and institutional professionals -- everyone with a serious interest in recorded sound. -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Sat Nov 22 11:11:32 2008 From: whvalent em terra.com.br (=?utf-8?Q?Helo=C3=ADsa_e_Wagner_Valente?=) Date: Sat, 22 Nov 2008 11:11:32 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?publica=C3=A7=C3=B5es_recentes_de_Chrisitan_?= =?utf-8?q?Marcadet?= Message-ID: <004801c94ca3$d9ad8e20$8d08aa60$@com.br> Caros colegas, O estudioso em canções Christian Marcadet anuncia a publicação de artigos de sua autoria, traduzidos para o português: . Teatralidade, política e sexualidade nos espetáculos musicais : in "Cadernos do GIPE-CIT (Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade)", n° 21, Agosto 2008, Universidade Federal da Bahia, Salvador, agosto 2008. Constam os seguintes artigos, em número dedicado à pesquisa de Marcadet: ? 1. "A interpretação das canções em espetáculos, ou o artista à busca de uma síntese das artes cênicas", p. 9-30. ? 2. "O recital de Yves Montand no Théâtre de l'Étoile de Paris em 1953, ou como o político fez irrupção nos palcos de music-hall", p. 31-60. ? 3. "De Félix Mayol a Ney Matogrosso ou sexualidade e performance na interprétação de canções", p. 61-116. A revista pode ser adquirida através dos contatos: GIPE-CIT da UFBA/Salvador: Cadernos: < Pagina do PPGAC: Tel.: (71) 3245 0714 Email da Escola de Teatro: Enfim, para quem quiser conversar com Christian Marcadet, o endereço é c. marcadet em gmail.com Ressalto que o pesquisador francês foi professor visitante da Escola de Teatro por dois anos e tem relevante papel no estudo das canções, tendo colaborado com o MusiMid com palestras e artigo no livro Música e Mídia: novas abordagens sobre a canção (Via Lettera/ Fapesp). Podem escrever a ele em português. Abraço, Heloísa -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 1163 bytes Descrição: não disponível URL: From criscarvalho em abordo.com.br Sun Nov 23 17:12:15 2008 From: criscarvalho em abordo.com.br (Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo) Date: Sun, 23 Nov 2008 17:12:15 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?URGENTE_-_TOMPLAY_substitui_professor_d?= =?iso-8859-1?q?e_m=FAsica_=09na_escola?= Message-ID: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. Visitem os sites: http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ http://www.tomplay.com.br http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/ O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa área  para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o programa esperam gastar cerca de    R$ 500 000,00 do dinheiro público. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e dispensa A PRESENçA DE UM PROFESSOR COM FORMAçãO ACADêMICA para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: / O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In / http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2[1] No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e aprendizagem. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado:/o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio//Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores,  na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire / Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música./ Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre./ Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música,  o que exige a presença de um PROFESSOR DE MúSICA e sua  reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música,  construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos O PROFESSOR DE MúSICA COMO O úNICO PROFISSIONAL COMPETENTE PARA MINISTRAR A AULA DE MúSICA NAS ESCOLAS. Repassem este email para outros educadores musicais. A secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. Um abraço para todos, Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ----- Final da mensagem encaminhada ----- Links: ------ [1] http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: / O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In / http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música,  o que exige a presença de um PROFESSOR e sua  reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música,  construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado:/o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos.//mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).//realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio//Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores,  na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire / Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música./ Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre./ Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto comercial, vejam os sites abaixo. http://www.tomplay.com.br http://www.tomplay.com.br/site/ http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/ Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi  um comentário  (não resisiti); http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e  processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a  enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que  li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu  estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que  estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma  iniciativa privada. Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e  conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso  ao vigário, tipo a  "lógica dos pólos é diferente da academia". Então  porque precisam da academia? O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? Beijos, M Cristina ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ----- Final da mensagem encaminhada ----- -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From ja.mannis em uol.com.br Sun Nov 23 21:07:11 2008 From: ja.mannis em uol.com.br (ja.mannis em uol.com.br) Date: Sun, 23 Nov 2008 21:07:11 -0200 Subject: [ANPPOM-L] PAISAGEM 06/Dez/2008 Message-ID: <008e01c94dc0$37767720$a6636560$@mannis@uol.com.br> radio usp fm 93,7 MHz cdmc unicamp P A I S A G E M domingo - 06/Dez/2008 - 08:00hs COMPOSITORES DE BELO HORIZONTE “Eu gostaria de ouvir” 8508_BH_01 http://www.eugostariadeouvir.com/ GUILHERME FERREIRA, FELIPE ROSSI, GUILHERME NASCIMENTO, RAFAEL NASSIF, JOSÉ HENRIQUE PADOVANI e OILIAM LANNA PAISAGEM divulga obras disponíveis no acervo do CDMC da Unicamp e destaca neste programa compositores de Belo Horizonte no álbum “Eu gostaria de ouvir”, lançamento independente, 2008, com apoio da Fundação de Educação Artística, Universidade Federal de Minas Gerais e realizado com benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.. Obras apresentadas: · CLOSED CAPTIONS (2005) de GUILHERME ANTONIO FERREIRA guilhermeacf em yahoo.com para soprano e grupo instrumental: Clayton Miranda (trompete), Antônio Viola (violoncelo), Iura de Resende (clarinete), Edson Queiroz (violino), Bruno Santos (percussão), dir.: Oiliam Lanna. Soprano: Eliane Fajioli. · QUARTETO EM CINCO CENAS (2006-8) de FELIPE ROSSI feliperossi em hotmail.com Flávio Ferreira (clarinetes), Sofia Von Atzingen (viola), Fausto Borém (contrabaixo) e Alice Belém (piano). · A CIDADE DOS TELHADOS AZUIS (2007) de GUILHERME NASCIMENTO guinascimento em yahoo.com para violão solo. Solista: Flavio Barbeitas · NOTURNO (2006) de RAFAEL NASSIF rafael_nassif em hotmail.com para orquestra de cordas: Orquestra de Câmara Musicoop, dir.: Oiliam Lanna · CANTO DIVISO (2006-8) de JOSÉ HENRIQUE PADOVANI zepadovani em gmail.com para orquestra de cordas: Orquestra de Câmara Musicoop, dir.: Oiliam Lanna · ESTUDO DE CORES E FORMAS (2005) de OILIAM LANNA oiliamlanna em musica.ufmg.br para orquestra de cordas: ORQUETRA DE CÂMARA MUSICOOP, dir.: Oiliam Lanna 8508_BH_02 http://www.eugostariadeouvir.com paisagem programas realizados pela radio usp fm em colaboração com o cdmc-unicamp seleção musical, apresentação, roteiro, edição e montagem: josé augusto mannis (compositor e professor da unicamp) jamannis em unicamp.br http://www.unicamp.br/cdmc/ http://www.usp.br/radiousp/ (ao vivo) -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 69751 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image002.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 21146 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image003.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 309162 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image004.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 53349 bytes Descrição: não disponível URL: From farlley em pianobrasileiro.com Mon Nov 24 18:09:34 2008 From: farlley em pianobrasileiro.com (Farlley) Date: Mon, 24 Nov 2008 17:09:34 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?URGENTE_-_TOMPLAY_substitui_professor_d?= =?iso-8859-1?q?e_m=FAsica__na_escola?= In-Reply-To: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> Message-ID: <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Tue Nov 25 11:01:34 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Tue, 25 Nov 2008 14:01:34 +0100 Subject: [ANPPOM-L] CFP: ARSC 2009 Message-ID: <85ba5a690811250501y63bde1e1pf9ddfced38877acb@mail.gmail.com> Just a reminder that we're now accepting presentation proposals for next year's ARSC Conference in Washington DC. You can download the proposal form from the ARSC website: www.arsc-audio.org/conference David Giovannoni ARSC Program Chair -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From ppgmus em ufba.br Tue Nov 25 15:06:25 2008 From: ppgmus em ufba.br (ppgmus) Date: Tue, 25 Nov 2008 14:06:25 -0300 Subject: [ANPPOM-L] certificados Message-ID: <8B0DBD1F680D4165A52F426D9049E220@intranet.ufba.br> Prezados colegas, Creio que todos já devem ter recebido seus certificados e anais (uma cota extra de anais será enviada aos programas em breve). Alguns pareceristas têm perguntado sobre certificados e para esses preciso esclarecer, por intermédio de Pablo, que: os pareceristas não recebem certificado. Para fins de comprovação no Lattes o nome dos pareceristas aparece tanto no caderno de resumos quanto nos anais. Da mesma forma foi feito em Brasília 2006 quanto em Porto Alegre 2003 e em Salvador 1999. Isto se fundamenta no fato de que nem todos os pareceristas autorizaram a publicação do nome, impedindo assim a emissão dos certificados uniformemente. Saudações acadêmicas, Ricardo From rbittar em uai.com.br Wed Nov 26 10:21:55 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Wed, 26 Nov 2008 10:21:55 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?RES=3A__URGENTE_-_TOMPLAY_substitui_pro?= =?iso-8859-1?q?fessor_de_m=FAsica__na_escola?= In-Reply-To: <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> Message-ID: <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> Caro Farlley. Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação. Nota: As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não estão corretas. Ela deve ter recebido alguma informação errada. Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a participação dos Professores de Música, até para criticar com mais consistência técnica. A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão utilizando o projeto. Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras soluções equivalentes Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente. Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao Projeto. Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar. Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, torná-las padrão do site. Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL. Informamos que se não houver um Professor de Música, o Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos. Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais explícito, farei a verificação do site. Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas sociais. Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos. Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de Dados, detalhadamente. Defesa da Educação Musical. Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos. Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado. A PPV. Empresa pequena, ética e competente: · tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA; · tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é importante no desenvolvimento do PROJETO; · não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, principalmente as mais podres. Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao Projeto. Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais. No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, todos em agosto/2007. Soluções Tecnológicas: Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta direção. Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos Professores de Música do Brasil. Computadores: Acho desnecessária a discussão sobre os computadores. Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano. Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas. Debate importante: Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento do mercado para os Professores de Música. Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS. Gêmeos: Favor informar-me a idade deles. Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos. Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua analise. Roberto Bittar 31-3421-2223 31-9976-5262 De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Farlley Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; abemcentro-oeste em grupos.com.br Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de um computador para instalação do referido software. Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar algum instrumento? Atenciosamente, Farlley Derze Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. Visitem os sites: http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ http://www.tomplay.com.br http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai -na-agencia-de-noticias-do-acre/ O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e aprendizagem. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado: o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre. Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a presença de um professor de música e sua reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de música como o único profissional competente para ministrar a aula de música nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. Um abraço para todos, Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ----- Final da mensagem encaminhada ----- ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. _____ Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a presença de um professor e sua reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado: o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre. Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto comercial, vejam os sites abaixo. http://www.tomplay.com.br http://www.tomplay.com.br/site/ http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai -na-agencia-de-noticias-do-acre/ Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário (não resisiti); http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma iniciativa privada. Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então porque precisam da academia? O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? Beijos, M Cristina ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ----- Final da mensagem encaminhada ----- _____ ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From gpribeiro em hotmail.com Wed Nov 26 11:13:32 2008 From: gpribeiro em hotmail.com (Giann Ribeiro) Date: Wed, 26 Nov 2008 16:13:32 +0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Concurso_M=FAsica_UFC?= Message-ID: Caros colegas, Segue as informações sobre o concurso na UFC para professores com mestrado na área de música. CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR ASSISTENTE DE PERCEPÇÃO, SOLFEJO E DIDÁTICA DO ENSINO DE MUSICAPARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO MUSICALCAMPUS DA UFC EM FORTALEZAVEJA O EDITAL:http://www.srh.ufc.br/editais/editalassistente3692008.pdf MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ EDITAL Nº 369/2008 CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR ASSISTENTE CAMPUS DA UFC EM FORTALEZA O Reitor da Universidade Federal do Ceará, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6097 de 24/04/2007 publicado no DOU de 25/04/2007 e na Portaria Interministerial nº 22/MEC/MP de 30/04/2007, publicada no DOU de 02/05/2007, do Ministério da Educação e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, torna público, para conhecimento dos interessados, que se acham abertas no período de 10 de novembro a 09 de dezembro de 2008 as inscrições para Concurso Público de Professor Assistente, para o Instituto, Setor de Estudo e Vaga a seguir indicados: 1.1. INSTITUTO DE CULTURA E ARTE SETOR DE ESTUDO REGIME VAGA Percepção, Solfejo e Didática do Ensino Musical 40 h / DE 01 _________________________________________________________________ Conheça o Windows Live Spaces, a rede de relacionamentos do Messenger! http://www.amigosdomessenger.com.br/ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From bmagalhaescastro em gmail.com Wed Nov 26 12:11:02 2008 From: bmagalhaescastro em gmail.com (Beatriz Magalhaes Castro) Date: Wed, 26 Nov 2008 11:11:02 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?URGENTE_-_MO=C7=C3O_CONTRA_TOMPLAY_=28s?= =?iso-8859-1?q?ubstitui=E7=E3o_do_professor_de_m=FAsica_na_escola?= =?iso-8859-1?q?=29?= Message-ID: Prezados Colegas, Ceio que Farlley tenha levantado um ponto fundamental e proponho que a ABEM e ANPPOM entrem cada uma com um processo junto ao MP para a avaliação das responsabilidades sociais inerentes a atuação do software "TOMPLAY", tanto em nível da propaganda propalada quanto em nível da subversão dos preceitos legais inerentes ao exercício do magistério em música. Considero que tal software (que se propõe inclusive em nível de ferramenta), tem sérias consequências contrárias a todos os esforços feitos pela área (Música, Música/Educação Musical) no sentido de qualificação do exercício docente em todos os seus níveis de atuação. Preocupo-me ainda que tal ferramenta tenha sido considerada para implantação nos Pontos de Cultura do Ministério da Cultura como ação de governo, sem qualquer preocupação inclusive das características reducionistas e estreitas de tal produto. Mas preocupa-me mais ainda que professores do meu Departamento, Profs. Mário Brasil e Ricardo Freire, tenham considerado a feramenta válida e proposto pareceres favoráveis ao seu desenvolvimento junto a Universidade de Brasília, apesar do parecer contrário de vários professores do mesmo Departamento, que incluem inclusive todos da área de Educação Musical, sem mencionar os vários outros pareceres contrários. Andar na contramão da construção de uma política de área em si já constitui um grave equívoco. Pior ainda é subsidiar políticas mal informadas governamentais que passam a constiutir-se como um duplo ato de "deliquência acadêmica" (Tragtenberg) onde supostas ações transformadoras e pseudo-sociais acabam por se utilizar de um (inclusive criticado) "carimbo" acadêmico. Que transformação é essa? Estas ações têm que ser vêementemente repudiadas. E cabe a academia também fazê-lo. Em seu exercício pleno, e nas suas ações fim, a academia possui o discernimento necessário na ação social a que inclusive se propõe. Isso ficou claro no apoio à eleição ao programa do novo Reitor da Universidade de Brasília, na defesa de uma Universidade concebida socialmente. Contudo, este encontrará profundos enraizamentos daquilo que denomino como o "antigo regime" da UnB, ultimando ainda o enfrentamento e a necessária qualificação de políticas pseudo-sociais, que atendem mormente interesses privados (de ONGs, empresas, e afins), interesses de pseudo-políticas governamentais de curta visão, e indíviduos, muitas vezes sequiosos de algum reconhecimento e "poder", (e preferivelmente) bem distante dos rigores acadêmicos. Dito isto, ressalta-se a ênfase da área Música e de suas diversas sub-áreas na valorização dos saberes populares, de forma alguma ignorados, mas ao contrário, valorizados e defendidos pela ação acadêmica qualificada. Seria um "equívoco (muito) útil" fazer-se pensar o contrário. É notória a crise da universidade pública, mas atos que se utilizam deste suposto "poder", inclusive aqueles imputados ao dito "serviço [de natureza] pública", ainda permanecem como o calcanhar de Aquiles do exercício acadêmico. Proponho assim a moção de uma ação junto ao MP e de um abaixo assinado contrários a ação deste software e de sua implementação como política pública junto ao Ministério da Cultura. Atenciosamente, Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro 2008/11/24 Farlley > Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao > site do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. > > Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com > Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação > e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a > propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de > um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em > dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem > sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da > educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo > à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software > cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, > acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, > aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que > vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música > é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a > participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. > Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível > verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças > em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os > milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um > computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de > um computador para instalação do referido software. > Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o > software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a > estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software > e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar > algum instrumento? > Atenciosamente, > > Farlley Derze > > Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. Visitem os sites: > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ > > http://www.tomplay.com.br > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa > PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da > nossa área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC > para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o > programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e dispensa *a presença de um professor com > formação acadêmica *para ministrar aula de música, a ferramenta o > substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. > Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: > > *O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In *http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece > treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção > em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e > aprendizagem. > > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > *o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo > adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como > muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não > ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí > q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: > ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor > técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio* > *Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire * > > *Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser > a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito > retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma > mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é > adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas > (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça > para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a > mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide > música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz > esse tipo de música.** Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de > ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar > musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre.* > > Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial > como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a > presença de um *professor de música *e sua reflexão sobre como usar, > quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software > apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e > seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto > específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros > produtos do mercado de livre acesso. > > Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo > contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso > que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos* o professor de > música como o único profissional competente para ministrar a aula de música > nas escolas. *Repassem este email para outros educadores musicais. A > secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. > > Um abraço para todos, > Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo > > > > > > > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > ------------------------------ > > > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa > PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da > área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para > legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de > mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com > formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa > defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica > seu argumento comercial: > > *O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In *http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula > de música, o que exige a presença de um *professor *e sua reflexão sobre > como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, > o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção > musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que > está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado > de livre acesso. > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > *o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos.* > *mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar > software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas > aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina > (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora > a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a > pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja > sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).* > *realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio* > *Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire * > > *Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser > a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito > retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma > mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é > adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas > (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça > para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a > mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide > música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz > esse tipo de música.** Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de > ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar > musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre.* > > > > > > > Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto > comercial, > vejam os sites abaixo. > http://www.tomplay.com.br > http://www.tomplay.com.br/site/ > http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário > (não resisiti); > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e > processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a > enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que > li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu > estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que > estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma > iniciativa privada. > > Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e > conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso > ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então > porque precisam da academia? > > O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? > > Beijos, > > M Cristina > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > ------------------------------ > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From beatriz em unb.br Wed Nov 26 14:27:28 2008 From: beatriz em unb.br (Beatriz =?utf-8?b?TWFnYWxow6Nlcw==?= Castro) Date: Wed, 26 Nov 2008 14:27:28 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?UMA_QUEST=C3=83O_DE_SURDEZ=3F_-_URGENTE_-_TO?= =?utf-8?q?MPLAY_substitui_professor_de_m=C3=BAsica_na_escola?= In-Reply-To: <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> Message-ID: <20081126142728.39472kpptf9374ds@webmail.unb.br> Prezado Senhor Roberto Bittar, Obrigado pela manifestação pois é a primeira vez que temos um contato mais direto consigo. No entanto as suas afirmações necessitam de vários esclarecimentos pois muitas informações não são verídicas. Embora não tenha sido convidada como muitos colegas para participar da reunião no Instituto de Artes que o senhor menciona abaixo, tenho acompanhado precisamente o processo. Exponho a seguir as refutações aos seus pontos, aproveitando para informar os possíveis recipientes deste relato, sobre o histórico das ações e das questões levantadas na tramitação do projeto no âmbito da Universidade de Brasília. 1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no valor de R$240.000,00 reais, que em si deverão consumir metade da verba total de R$ 500.000,00 descentralizada pelo MinC, provavelmente a partir de remanescentes de verbas não usufruídas durante o ano fiscal e que agora necessitam serem gastas para não serem devolvidas à União. Fato que em si já encerra um grave problema. Mas este fato é recorrente, pois nas IFES constatamos na chegada do fim do ano fiscal o aparecimento de verbas milagrosas que têm que ser gastas em prazos curtíssimos, sem planejamento, sem discussão, e sem avaliação. Prova é que tal projeto não consta no Planejamento de Desenvolvimento Institucional (ferramenta PDI) do Insitituto, o que em si é um aspecto a ser discutido. 2. Várias Universidades se posicionaram contra a sua ferramenta pois encontram nela várias limitações, uma delas é desde já a ênfase no grafismo o qual por exemplo, sequer é uma forma de apropriação do saber musical dito popular. Portanto, e não somente desta forma, a sua ferramenta vai na contramão de vários trabalhos, pesquisas e experiências na área, expondo de forma reducionista aspectos da teoria musical. 3. A informação de que os Pontos de Cultura passaram a utilizar a ferramenta de forma "espontânea" não me parece correta pois a informação que temos é que foi o senhor mesmo e o Prof. Mário Brasil que o tem feito a partir da cessão aos pólos, nomeadamente no Acre, onde o Prof. Mário se encontrou cedido por 4 anos por solicitações do governo local, afastado portanto até agosto passado, das atividades acadêmicas da Universidade de Brasília, e com grande prejuízo para a mesma. Portanto esta demanda foi induzida pela sua própria ação e não foi em nada espontânea. 4. O dito projeto "de responsabilidade da UnB" continua a não atender a uma demanda central, qual seja, a da não personalização da ação num software que já foi inclusive avaliado negativamente. Portanto, o suposto ?processo avaliativo? previsto no projeto encerra-se em si mesmo pois pode ser facilmente feito através do site, e não justificaria um investimento desta grandeza, o qual julgamos desnecessário e equivocado. 5. Assim, a ferramenta "TOMPLAY" protagoniza de forma óbvia o Projeto formulado junto a UnB, não tendo sido discutido ou exposto (a não ser por mim mesma) da necessidade do processo licitatório, e muito menos dos aspectos legais sobre a apropriação ?comercial? do conhecimento gerado pela própria UnB nesta suposta parceria. Tal questão deveria fazer parte do instrumento contratual a ser celebrado, documento o qual é inexistente e não está discriminado no projeto exposto. Desta forma, e em atendimento às políticas serem desenvolvidas pelo MinC, para os Pontos de Cultura, defende-se a construção de uma nova ferramenta desenvolvida pela própria Universidade em possíveis parcerias, e não o inverso. 6. Desde a suposta reunião "fechada" de alguns professores do Instituto de Artes, foram desde então colocadas objeções, e se alguns (muitos) professores não compareceram foi porque a convocação foi delimitada a priori pelo próprio Prof. Mario. Portanto não houve naquele momento qualquer apresentação plena ao corpo docente. A partir do momento em que o projeto foi apreciado de forma ampla, as críticas foram claras. No entanto, não foram atendidas quaisquer das reivindicações feitas, e sobretudo a retirada do "TOMPLAY" como ferramenta protagonista do processo descrito no projeto. 7. Lembro ainda que a tentativa de discussão subseqüente a esta foi no âmbito do Conselho do Instituto, e como faço parte do mesmo, critiquei a forma pela qual estava sendo encaminhado o processo. Solicitei que o projeto fora antes encaminhado ao Departamento e não ao Instituto. Assim, e de acordo com as conveniências, o projeto vem sendo metaforfoseado sob diversas roupagens: ação multidisciplinar, ação social, inclusão musical, entre outros, quando se trata essencialmente de um projeto de alfabetização musical. 8. Quanto a sua visão sobre políticas em educação, e das suas tentativas em propor alternativas para a área, pergunto-me como então o senhor avalia a rejeição ao seu produto por estes mesmos educadores e quem vem agindo de forma ?surda?: se o senhor, por não acatar e nem ter assimilado (a priori ou a posteriori) algum nível de expertise na elaboração do seu produto, ou se é a academia e os educadores que não entendem (ou não tem a sensibilidade ou o alcance) a natureza dos propósitos tanto objetivos quanto substantivos das suas ações? 9. Quanto a questão da inovação, o seu software possui similares em nível nacional (para não mencionar internacionalmente, e não em n ível de ?PLAYER?), mas sobretudo em PLATAFORMAS LIVRES, política a qual o próprio governo supostamente adere, como por exemplo exposto nas Diretrizes, Objetivos e Ações Prioritárias do Planejamento Estratégico do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre no governo federal, ?debatidos e aprovados pelo Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, coordenado pelo ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Casa Civil da Presidência da República (http://www.softwarelivre.gov.br/objetivos-do-portal ). Digo supostamente adere porque não entendo como o MinC contempla a utilização de software proprietário, umas das críticas feitas ao seu produto. Outros aspectos sobre inovação não foram contemplados no seu discurso respeitantes às inovações em TICs que ultrapassam a simples oferta de informação. Entende-se que toda ação tem que ser acompanhada por aspectos formativos e não somente in-formativos. São dinâmicas e dimensões que o seu produto não atende e nem poderia atender pela própria natureza da estrutura conceitual subjacente. Com isto não quero dizer que não defenda as parcerias público-privadas e outras modalidades de ação da sociedade. Ao contrário, mas apenas defendo uma ação qualificada, sobretudo quando parte de organismos de natureza pública e da afirmação de políticas públicas, e isso, já pelo histórico acumulado pelo seu produto, não é discernível em qualquer nível de adequação às questões (inclusive já) postas pela área. Assim, entendo que a sua melhor questão foi realmente a surdez do diálogo. E reitero que, corroborado pelo fato de termos ingressado no debate neste momento ulterior ao histórico acumulado, que a dita ?surdez? precisa ser bem avaliada, sobretudo pelo paciente em questão que requereria sim (muitos) cuidados médicos. ?Quem? afinal é o surdo entre nós? Contudo espero que este meu relato público sirva para aclarar as sérias questões do debate e que o mesmo sirva para demonstrar para a sociedade em geral que a Universidade pode, deve, e quer propor modelos de inserção social do conhecimento, mas o quer fazer de forma qualificada. Tal direção felizmente foi aclamada na eleição do novo Reitor da Universidade de Brasília, que agora esperamos dar uma nova dimensão ao conceito de inserção social do saber e dos saberes, sejam estes de natureza popular ou acadêmica, ambos às quais não somos indiferentes ou alheios. Grata pela sua atenção e esperando a sua reflexão sobre as questões postas, As minhas respeitosas saudações, Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro Programa de Pós-Graduação Música em Contexto Representante do Departamento de Música no Instituto de Artes Representante do Instituto de Artes no Conselho Superior de Administração (CAD) da Universidade de Brasília Citando Roberto Bittar : > Caro Farlley. > > > > Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. > > Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação. > > > > Nota: > > As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não > estão corretas. > > Ela deve ter recebido alguma informação errada. > > Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. > > Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para > analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para > custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a > participação dos Professores de Música, até para criticar com mais > consistência técnica. > > A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão > utilizando o projeto. > > Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras > soluções equivalentes > > Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos > departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente. > > Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao > Projeto. > > Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar. > > Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças > solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, > torná-las padrão do site. > > > > > > > > Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações > equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. > > > > Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL. > > Informamos que se não houver um Professor de Música, o > Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto > de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos. > > Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais > explícito, farei a verificação do site. > > Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto > MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas > sociais. > > Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos. > > Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de > Dados, detalhadamente. > > > > Defesa da Educação Musical. > > Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação > Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos. > > Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de > Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado. > > > > A PPV. > > Empresa pequena, ética e competente: > > · tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA; > > · tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é > importante no desenvolvimento do PROJETO; > > · não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, > principalmente as mais podres. > > Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores > Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao > Projeto. > > Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos > que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais. > > No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o > Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, > todos em agosto/2007. > > > > Soluções Tecnológicas: > > Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta > direção. > > Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos > Professores de Música do Brasil. > > > > Computadores: > > Acho desnecessária a discussão sobre os computadores. > > Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano. > > Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas. > > > > Debate importante: > > Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a > APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento > do mercado para os Professores de Música. > > Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. > > Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. > > Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS. > > > > Gêmeos: > > Favor informar-me a idade deles. > > Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos. > > Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua > analise. > > > > > > > > Roberto Bittar > > 31-3421-2223 > > 31-9976-5262 > > > > De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] > Em nome de Farlley > Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 > Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo > Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; > "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; > mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; > abemcentro-oeste em grupos.com.br > Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na > escola > > > > Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site > do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. > > Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com > Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação > e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a > propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de > um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em > dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem > sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da > educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo > à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software > cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, > acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, > aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que > vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música > é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a > participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. > Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível > verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças > em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os > milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um > computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de > um computador para instalação do referido software. > Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o > software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a > estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software > e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar > algum instrumento? > Atenciosamente, > > Farlley Derze > > > Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. Visitem os sites: > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ > > http://www.tomplay.com.br > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa > área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para > a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o > programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com > formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. > Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a > empresa justifica seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece > treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção > em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e > aprendizagem. > > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo > adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como > muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não > ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí > q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: > ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor > técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial > como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a > presença de um professor de música e sua reflexão sobre como usar, quando, > por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software > apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e > seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto > específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros > produtos do mercado de livre acesso. > > Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo > contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso > que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de > música como o único profissional competente para ministrar a aula de música > nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A > secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. > > Um abraço para todos, > Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo > > > > > > > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > _____ > > > > > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área > (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para > legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de > mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com > formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa > defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica > seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula > de música, o que exige a presença de um professor e sua reflexão sobre > como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, > o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção > musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que > está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado > de livre acesso. > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. > > mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar > software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas > aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina > (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora > a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a > pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja > sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > > > > > > Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto > comercial, > vejam os sites abaixo. > http://www.tomplay.com.br > http://www.tomplay.com.br/site/ > http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário > (não resisiti); > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e > processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a > enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que > li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu > estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que > estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma > iniciativa privada. > > Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e > conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso > ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então > porque precisam da academia? > > O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? > > Beijos, > > M Cristina > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > > > _____ > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro From bmagalhaescastro em gmail.com Wed Nov 26 14:43:26 2008 From: bmagalhaescastro em gmail.com (Beatriz Magalhaes Castro) Date: Wed, 26 Nov 2008 13:43:26 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?UMA_QUEST=C3O_DE_SURDEZ=3F_-_URGENTE_-_?= =?iso-8859-1?q?TOMPLAY_substitui_professor_de_m=FAsica_na_escola_?= =?iso-8859-1?q?=5Bcom_corre=E7=E3o=5D?= Message-ID: Prezado Senhor Roberto Bittar, Obrigado pela manifestação pois é a primeira vez que temos um contato mais direto consigo. No entanto as suas afirmações necessitam de vários esclarecimentos pois muitas informações não são verídicas. Embora não tenha sido convidada como muitos colegas para participar da reunião no Instituto de Artes que o senhor menciona abaixo, tenho acompanhado precisamente o processo. Exponho a seguir as refutações aos seus pontos, aproveitando para informar os possíveis recipientes deste relato, sobre o histórico das ações e das questões levantadas na tramitação do projeto no âmbito da Universidade de Brasília. 1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no valor de R$240.000,00 reais, que em si deverão consumir metade da verba total de R$ 500.000,00 descentralizada pelo MinC, provavelmente a partir de remanescentes de verbas não usufruídas durante o ano fiscal e que agora necessitam serem gastas para não serem devolvidas à União. Fato que em si já encerra um grave problema. Mas este fato é recorrente, pois nas IFES constatamos na chegada do fim do ano fiscal o aparecimento de verbas milagrosas que têm que ser gastas em prazos curtíssimos, sem planejamento, sem discussão, e sem avaliação. Prova é que tal projeto não consta no Planejamento de Desenvolvimento Institucional (ferramenta PDI) do Insitituto, o que em si é um aspecto a ser discutido. 2. Várias Universidades se posicionaram contra a sua ferramenta pois encontram nela várias limitações, uma delas é desde já a ênfase no grafismo o qual por exemplo, sequer é uma forma de apropriação do saber musical dito popular. Portanto, e não somente desta forma, a sua ferramenta vai na contramão de vários trabalhos, pesquisas e experiências na área, expondo de forma reducionista aspectos da teoria musical. 3. A informação de que os Pontos de Cultura passaram a utilizar a ferramenta de forma "espontânea" não me parece correta pois a informação que temos é que foi o senhor mesmo e o Prof. Mário Brasil que o tem feito a partir da cessão aos pólos, nomeadamente no Acre, onde o Prof. Mário se encontrou cedido por 4 anos por solicitações do governo local, afastado portanto até agosto passado, das atividades acadêmicas da Universidade de Brasília, e com grande prejuízo para a mesma. Portanto esta demanda foi induzida pela sua própria ação e não foi em nada espontânea. 4. O dito projeto "de responsabilidade da UnB" continua a não atender a uma demanda central, qual seja, a da não personalização da ação num software que já foi inclusive avaliado negativamente. Portanto, o suposto "processo avaliativo" previsto no projeto encerra-se em si mesmo pois pode ser facilmente feito através do site, e não justificaria um investimento desta grandeza, o qual julgamos desnecessário e equivocado. 5. Assim, a ferramenta "TOMPLAY" protagoniza de forma óbvia o Projeto formulado junto a UnB, não tendo sido discutido ou exposto (a não ser por mim mesma) da necessidade do processo licitatório, e muito menos dos aspectos legais sobre a apropriação "comercial" do conhecimento gerado pela própria UnB nesta suposta parceria. Tal questão deveria fazer parte do instrumento contratual a ser celebrado, documento o qual é inexistente e não está discriminado no projeto exposto. Desta forma, e em atendimento às políticas serem desenvolvidas pelo MinC, para os Pontos de Cultura, defende-se a construção de uma nova ferramenta desenvolvida pela própria Universidade em possíveis parcerias, e não o inverso. 6. Desde a suposta reunião "fechada" de alguns professores no Instituto de Artes, foram desde então colocadas objeções, e se alguns (muitos) professores não compareceram foi porque a convocação foi delimitada a priori pelo próprio Prof. Mario. Portanto não houve naquele momento qualquer apresentação plena ao corpo docente. A partir do momento em que o projeto foi apreciado de forma ampla, as críticas foram claras e ainda mais amplas. No entanto, não foram atendidas quaisquer das reivindicações feitas, e sobretudo a retirada do "TOMPLAY" como ferramenta protagonista do processo descrito no projeto. 7. Lembro ainda que a tentativa de discussão subseqüente a esta foi no âmbito do Conselho do Instituto, e como faço parte do mesmo, critiquei a forma pela qual estava sendo encaminhado o processo. Solicitei que o projeto fora antes encaminhado ao Departamento e não ao Instituto. Assim, e de acordo com as conveniências, o projeto vem sendo metaforfoseado sob diversas roupagens: ação multidisciplinar, ação social, inclusão musical, entre outros, quando se trata essencialmente de um projeto de alfabetização musical. 8. Quanto a sua visão sobre políticas em educação, e das suas tentativas em propor alternativas para a área, pergunto-me como então o senhor avalia a rejeição ao seu produto por estes mesmos educadores, e "quem" o senhor considera estar colaborando ao diálogo de forma "surda": se o senhor, por não acatar e nem ter assimilado (a priori ou a posteriori) algum nível de expertise na elaboração do seu produto, ou se é a academia e os educadores que não entendem (ou não tem a sensibilidade ou o alcance sobre) a natureza dos propósitos tanto objetivos quanto substantivos das suas ações? 9. Quanto a questão da inovação, o seu software possui similares em nível nacional (para não mencionar internacionalmente, e não em nível de "PLAYER"), mas sobretudo em PLATAFORMAS LIVRES, política a qual o próprio governo supostamente adere, como por exemplo exposto nas Diretrizes, Objetivos e Ações Prioritárias do Planejamento Estratégico do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre no governo federal, "debatidos e aprovados pelo Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, coordenado pelo ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Casa Civil da Presidência da República ( http://www.softwarelivre.gov.br/objetivos-do-portal ). Digo supostamente adere porque não entendo como o MinC contempla a utilização de software proprietário, umas das críticas feitas ao seu produto. Outros aspectos sobre inovação não foram contemplados no seu discurso respeitantes às inovações em TICs que ultrapassam a simples oferta de informação. Entende-se que toda ação tem que ser acompanhada por aspectos formativos e não somente in-formativos. São dinâmicas e dimensões que o seu produto não atende e nem poderia atender pela própria natureza da estrutura conceitual subjacente. Com isto não quero dizer que não defenda as parcerias público-privadas e outras modalidades de ação da sociedade. Ao contrário, mas apenas defendo uma ação qualificada, sobretudo quando parte de organismos de natureza pública e da afirmação de políticas públicas, e isso, já pelo histórico acumulado pelo seu produto, não é discernível em qualquer nível de adequação às questões (inclusive já) postas pela área. Assim, entendo que a sua melhor questão foi realmente a surdez do diálogo. E reitero que, corroborado pelo fato de termos ingressado no debate neste momento ulterior ao histórico acumulado, que a dita "surdez" precisa ser bem avaliada, sobretudo pelo paciente em questão que requereria sim (muitos) cuidados médicos. "Quem" afinal é o surdo entre nós? Contudo espero que este meu relato público sirva para aclarar as sérias questões do debate e que o mesmo sirva para demonstrar para a sociedade em geral que a Universidade pode, deve, e quer propor modelos de inserção social do conhecimento, mas o quer fazer de forma qualificada. Tal direção felizmente foi aclamada na eleição do novo Reitor da Universidade de Brasília, que agora esperamos dar uma nova dimensão ao conceito de inserção social do saber e dos saberes, sejam estes de natureza popular ou acadêmica, ambos às quais não somos indiferentes ou alheios. Grata pela sua atenção e esperando a sua reflexão sobre as questões postas, As minhas respeitosas saudações, Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro Programa de Pós-Graduação Música em Contexto Representante do Departamento de Música no Instituto de Artes Representante do Instituto de Artes no Conselho Superior de Administração (CAD) da Universidade de Brasília Citando Roberto Bittar : Caro Farlley. > > > > Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. > > Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação. > > > > Nota: > > As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não > estão corretas. > > Ela deve ter recebido alguma informação errada. > > Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. > > Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para > analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para > custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, > a > participação dos Professores de Música, até para criticar com mais > consistência técnica. > > A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão > utilizando o projeto. > > Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras > soluções equivalentes > > Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos > departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente. > > Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios > ao > Projeto. > > Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar. > > Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças > solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, > torná-las padrão do site. > > > > > > > > Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações > equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. > > > > Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL. > > Informamos que se não houver um Professor de Música, o > Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o > Projeto > de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos. > > Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais > explícito, farei a verificação do site. > > Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto > MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas > sociais. > > Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos. > > Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de > Dados, detalhadamente. > > > > Defesa da Educação Musical. > > Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação > Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos. > > Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de > Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado. > > > > A PPV. > > Empresa pequena, ética e competente: > > · tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA; > > · tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é > importante no desenvolvimento do PROJETO; > > · não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, > principalmente as mais podres. > > Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores > Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao > Projeto. > > Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos > que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais. > > No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o > Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, > todos em agosto/2007. > > > > Soluções Tecnológicas: > > Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução > nesta > direção. > > Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos > Professores de Música do Brasil. > > > > Computadores: > > Acho desnecessária a discussão sobre os computadores. > > Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano. > > Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas. > > > > Debate importante: > > Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a > APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento > do mercado para os Professores de Música. > > Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. > > Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. > > Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS. > > > > Gêmeos: > > Favor informar-me a idade deles. > > Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos. > > Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua > analise. > > > > > > > > Roberto Bittar > > 31-3421-2223 > > 31-9976-5262 > > > > De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto: > anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] > Em nome de Farlley > Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 > Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo > Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; > "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; > mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; > abemcentro-oeste em grupos.com.br > Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na > escola > > > > Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site > do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. > > Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com > Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação > e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a > propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento > de > um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em > dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem > sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da > educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo > à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software > cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, > acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público > Federal, > aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que > vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de > música > é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a > participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. > Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível > verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de > crianças > em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os > milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um > computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria > de > um computador para instalação do referido software. > Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o > software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a > estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o > software > e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar > algum instrumento? > Atenciosamente, > > Farlley Derze > > > Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. Visitem os sites: > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ > > http://www.tomplay.com.br > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa > PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa > área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para > a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o > programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com > formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. > Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como > a > empresa justifica seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática > social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica > ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > < > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-a > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece > treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção > em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e > aprendizagem. > > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo > adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim > como > muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não > ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é > aí > q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: > ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor > técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material > de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta > a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito > retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla > a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça > para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a > mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial > como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a > presença de um professor de música e sua reflexão sobre como usar, quando, > por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software > apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e > seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto > específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros > produtos do mercado de livre acesso. > > Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo > contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso > que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de > música como o único profissional competente para ministrar a aula de música > nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A > secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. > > Um abraço para todos, > Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo > > > > > > > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > _____ > > > > > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa > PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área > (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para > legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra > de > mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com > formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa > defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa > justifica > seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática > social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica > ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > < > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-a > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula > de música, o que exige a presença de um professor e sua reflexão sobre > como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além > disso, > o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção > musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que > está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado > de livre acesso. > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. > > mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar > software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como > muitas > aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina > (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q > mora > a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a > pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico > (seja > sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material > de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta > a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito > retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla > a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça > para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a > mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > > > > > > Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto > comercial, > vejam os sites abaixo. > http://www.tomplay.com.br > http://www.tomplay.com.br/site/ > http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário > (não resisiti); > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e > processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a > enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que > li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu > estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que > estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma > iniciativa privada. > > Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e > conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso > ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então > porque precisam da academia? > > O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? > > Beijos, > > M Cristina > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > > > _____ > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > -- Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From acaciopiedade em gmail.com Wed Nov 26 20:35:23 2008 From: acaciopiedade em gmail.com (=?ISO-8859-1?Q?Ac=E1cio_Tadeu_de_Camargo_Piedade?=) Date: Wed, 26 Nov 2008 20:35:23 -0200 Subject: [ANPPOM-L] CFP: AMS, Philadelphia, November 2009 In-Reply-To: <85ba5a690811130818p517f4447md88ad9f6ce71655@mail.gmail.com> References: <85ba5a690811130818p517f4447md88ad9f6ce71655@mail.gmail.com> Message-ID: <680460110811261435o49b6fbre4f9c50aad600d9d@mail.gmail.com> Prezados colegas, As inscrições para o Concurso Público para Professor Efetivo do Departamento de Música da Universidade de Santa Catarina (UDESC) se encerram no dia 27/11/08. O concurso contempla as seguintes áreas: 1) Percepção (titulação exigida: Doutorado em Música); 2) Harmonia e Contraponto (titulação exigida: Doutorado em Música); 3) Canto (titulação exigida: Mestrado em Música); 4) Violoncelo (titulação exigida: Mestrado na área do conhecimento). Para maiores informações favor consultar o Edital do Concurso Público no site http://www.udesc.br/arquivos/secao/crh/concurso/2008/concurso_01-2008_edital.pdf Atenciosamente, Dr. Luís Cláudio Barros Chefe do Departamento de Música -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From bmagalhaescastro em gmail.com Wed Nov 26 21:58:40 2008 From: bmagalhaescastro em gmail.com (Beatriz Magalhaes Castro) Date: Wed, 26 Nov 2008 20:58:40 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?teste_-_n=E3o_estou_recebendo_e_nem_pod?= =?iso-8859-1?q?endo_enviar_para_a_lista?= Message-ID: XXX -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From joaofortunatojunior em yahoo.com.br Wed Nov 26 23:09:29 2008 From: joaofortunatojunior em yahoo.com.br (=?iso-8859-1?Q?Jo=E3o_FortunatoJ=FAnior_Soares_de_Quadros?=) Date: Wed, 26 Nov 2008 17:09:29 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] Concursos UFJF Message-ID: <458688.94938.qm@web50510.mail.re2.yahoo.com> Prezados, abriram várias vagas na UFJF. a) Concurso I - Área de Música - Sub-área: Musicologia, História e Teoria da Música: (01 vaga); b) Concurso II - Área de Música - Sub-área: Instrumento Flauta Transversal: (01 vaga) c) Concurso III - Área de Música - Sub-área: Instrumento Violino: (01 vaga) d) Concurso IV - Área de Música - Sub-área: Instrumento Violão: (01 vaga) e) Concurso V - Área de Música - Sub-área: Canto: (01 vaga) f) Concurso VI - Área de Música - Sub-área: Instrumento Violoncelo: (01 vaga) Edital: http://www.pciconcursos.com.br/concurso/103064 Att, João Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Wed Nov 26 23:20:32 2008 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 26 Nov 2008 23:20:32 -0200 Subject: [ANPPOM-L] concursos na UFJF In-Reply-To: References: Message-ID: <172a5e960811261720i22310085r27cb07e78b37300e@mail.gmail.com> 2008/11/26 Sérgio Barrenechea > Sonia, > > Por favor, divulgue na lista da ANPPOM os concursos na UFJF para professor > de flauta, violino, cello, violão e teóricas. > O link é: > http://www.dircom.ufjf.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7906 > Os editais estão com o título de IAD - ARTES E DESIGN, mas são para a área > de música. > Eles pedem o nível de doutorado, não aparecendo candidatos, vira para > mestrado. > Qquer coisa, me fale. > Abraço, > > -- > Sérgio Barrenechea > http://www.duobarrenechea.mus.br/ > -- SONIA RAY PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM Tels: 62-9249.0911 www.anppom.com.br -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Thu Nov 27 09:14:19 2008 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Thu, 27 Nov 2008 12:14:19 +0100 Subject: [ANPPOM-L] From bad to worse: MEPs to rush through disembowelled term extension directive. Message-ID: <85ba5a690811270314p796e9201tcda001b7aef0f53d@mail.gmail.com> The flawed proposal to extend the term of copyright protection afforded to sound recordings, robbing consumers in the name of performers but for the benefit of the world's four major record labels, is being fast-tracked through the democratic process. Earlier this month MEPs from the relevant European Parliament committees presented their draft reports (1) at a meeting of the legal affairs committee (JURI), the Committee which will make recommendations to the European Parliament on how to vote on the Directive early next year. They proposed a host of worrying new amendments which threaten to: * Weaken further already inadequate measures intended to allow orphan works, and commercially worthless but culturally significant recordings to pass into the public domain (Culture (CULT), Internal Market (IMCO) and the Industry, Technology and Research (ITRE) committees draft reports). * Allow record labels to deduct "costs" from a fund intended to benefit session musicians, further shrinking the pot of money made available to performers in favour of labels (IMCO committee draft report). * Dramatically widen the scope of the Directive to include audio-visual recording, even though no relevant impact assessment has been conducted into what effect this might have on consumers and follow-on innovators. (JURI and ITRE committee draft reports). (1) http://www.openrightsgroup.org/wp-content/uploads/term-extension-committee-draft-reports.zip At the JURI meeting, Dr Lionel Bently of the Centre for Intellectual Property and Information Law (CIPIL) Cambridge, dismissed the proposal stating that "record producers will gain the lion's share of revenues on sales in the extended term". He warned that the Directive would accrue serious social and economic costs, and concluded that MEPs should "oppose this measure in its totality." (2) (2) http://www.openrightsgroup.org/wp-content/uploads/prof-bently-juri-speech.pdf Bently is not the only expert to oppose the Directive. In an open letter to MEPs, Europe's leading intellectual property research centres unanimously condemned the proposal (3). The European Broadcast Union has also stated publicly that the proposal will make consumers foot the bill while stifling innovation (4). (3) http://www.openrightsgroup.org/wp-content/uploads/term-open-letter-and-statement.zip (4) http://www.openrightsgroup.org/wp-content/uploads/ebu-position-paper-extending-the-term-of-copyright-protection.doc Earlier this month ORG met with MEPs in the European Parliament to express our serious concerns about the proposal. We warned that the European Commission's own figures demonstrate that performers will benefit little from the extended term (5), while the world's four major record labels will gain millions of Euros direct from consumer's pockets. We argued that this damaged the respect necessary for a functioning IP system. (5) http://www.openrightsgroup.org/wp-content/uploads/openrights-scotsman-oct-08.pdf But our voice is not as powerful as yours. It's vital that you contact your MEPs now (6) and tell them why term extension is bad news (7). (6) http://www.soundcopyright.eu/system/files/MEP+lobbying+tips.pdf (7) http://www.soundcopyright.eu/system/files/Briefing.pdf With all the evidence pointing against this measure, you can call on your MEPs to put a stop to bad IP law and reject this proposal. You can also also tell the appropriate government department in your own EU country (8) (in the UK it is DCMS), as they will be meeting in the Council of Ministers to discuss term extension. (8) http://www.wipo.int/directory/en/urls.jsp With the European elections next year, Parliament is set to move quickly on this issue. It's up to you to remind your representatives that their job is to look out for your interests, not to rush through bad law. Thanks again - we'll keep you updated. The Sound Copyright Campaign Run by the Open Rights Group and EFF -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe calvados -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rbittar em uai.com.br Thu Nov 27 14:24:26 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Thu, 27 Nov 2008 14:24:26 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Software Livre In-Reply-To: References: Message-ID: <006501c950ac$a1b59a00$e520ce00$@com.br> Ao reler meu e-mail, percebi que o assunto ficou incompleto: A idéia e a filosofia do Software Livre, tem objetivos sociais, são nobres, muito importantes e tem total apoio da PPV. Na prática os resultados não se mostraram tão positivos, uma vez que as Grandes Empresas se utilizam indevidamente de códigos das pequenas empresas, etc. Já as pequenas não tem como fazer isto e ficam em desvantagem em relação as Grandes Empresas, além de serem copiadas. Mas quanto ao Produto da PPV, ele não é Software, é arte, design, som, vídeo, etc. Roda em plataforma de software livre (Linux), atendendo a filosofia do governo. Os componentes necessários (Flash Player e Máquina Java), são gratuitos. Além disto, todos os arquivos de dados são gerados em padrões abertos internacionais, podendo ser acessados sem depender de programas da PPV. Por exemplo: Os bancos de dados com informações, são enviados aos gestores de cada projeto para criação de relatórios de seu interesse, ou seja, os dados são de propriedade do gestor. Espero ter esclarecido nossa posição. RBittar -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From bmagalhaescastro em gmail.com Thu Nov 27 21:58:33 2008 From: bmagalhaescastro em gmail.com (Beatriz Magalhaes Castro) Date: Thu, 27 Nov 2008 20:58:33 -0300 Subject: [ANPPOM-L] teste - envio de mensagem Message-ID: Minhas mensagens não estão sendo transmitidas. Por favor verificar a razão. Assunto: TOMPLAY -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From salomea em iis.com.br Thu Nov 27 22:45:15 2008 From: salomea em iis.com.br (Salomea Gandelman) Date: Thu, 27 Nov 2008 22:45:15 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?=5BFwd=3A_Convite_para_Homenagem_a_Jos?= =?iso-8859-1?q?=E9_Maria_Neves=5D?= Message-ID: <492F3F1B.1080506@iis.com.br> Caros colegas: tenho o prazer de informar que no dia 11 de dezembro, no Instituto Villa-Lobos, será lançada a 2ª edição revista e ampliada de Música Contemporânea Brasileira de José Maria Neves. Os interessados poderão adquirir o livro na editora, pelo site www.contracapa.com.br. Na ocasião será prestada uma homenagem ao nosso querido e ilustre professor. Um abraço a todos, Salomea Gandelman -------------- Próxima Parte ---------- Uma mensagem embutida foi limpa... De: "Contra Capa Editora" Assunto: Convite para Homenagem a José Maria Neves Data: Wed, 26 Nov 2008 23:24:22 -0200 Tamanho: 192597 URL: From marciomattos em marciomattos.com Wed Nov 26 12:36:09 2008 From: marciomattos em marciomattos.com (=?ISO-8859-1?Q?M=E1rcio_Mattos.Com?=) Date: Wed, 26 Nov 2008 12:36:09 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Concursos para Professor - UFC Message-ID: *UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ abre diversas vagas para professor efetivo.* *Pede-se divulgação.* Percepção, Solfejo e Didática do Ensino Musical - 40h / DE - Assistente http://www.srh.ufc.br/editais/editalassistente3692008.pdf Estética e Linguagens Contemporâneas 40h / DE - Adjunto http://www.srh.ufc.br/editais/editaladjunto3712008.pdf Expressão Vocal 40h / DE - Assistente http://www.srh.ufc.br/editais/edital3962008.pdf Harmonia, Contraponto e Análise 40h / DE - Adjunto. Prática Instrumental: Teclado 40h / DE - Adjunto http://www.srh.ufc.br/editais/edital3952008.pdf Site da UFC: www.ufc.br Endereço do Site para Informações: http://www.srh.ufc.br/editais.htm -- MÁRCIO MATTOS Professor do Curso de Música da UECE Mestre em Etnomusicologia Fortaleza - Ceará - Brasil Endereço Profissional: www.uece.br Endereço Pessoal: www.marciomattos.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cyclophonica em yahoo.com Fri Nov 28 08:40:05 2008 From: cyclophonica em yahoo.com (Leonardo Fuks) Date: Fri, 28 Nov 2008 02:40:05 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] "kit" do Tomplay a R$ 2400,00 ? References: Message-ID: <578413.59931.qm@web63306.mail.re1.yahoo.com> A Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro escreveu a respeito do TOMPLAY : "1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no valor de R$240.000,00 reais," Não entro no mérito do valor pedagógico do produto, pois não é minha especialidade, mas será possível este valor unitário do "kit" de softwares , a R$ 2400,00 , quando vendido em tal quantidade e para instituições públicas de ensino ? Em que consiste o "kit" ? Inclui computador e teclado musical midi, por exemplo? Gostaria muito de saber sobre estes detalhes. Obrigado e atenciosamente, Leonardo Fuks, PhD Prof. Adjunto Escola de Música da UFRJ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rrrr em usp.br Fri Nov 28 11:08:23 2008 From: rrrr em usp.br (Rubens Ricciardi) Date: Fri, 28 Nov 2008 11:08:23 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?windows-1252?q?Gustavo_Costa_=E9_premiado_no_Concurs?= =?windows-1252?q?o_Segovia_da_Espanha?= Message-ID: <00f401c9515a$ca241a80$0100000a@c8b43b6c982e45d> Caros amigos da música, é com grata satisfação que informo a todos que Gustavo Costa, meu orientando de doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação pela ECA-USP e professor do Curso de Música da ECA-USP de Ribeirão Preto, acaba de conquistar o segundo prêmio no "24º Certamen Internacional de Guitarra Clásica Andrés Segovia?, em La Herradura (Granada), Espanha. atenciosamente, Prof. Rubens Ricciardi - ECA-USP Campus Ribeirão Preto ___________________________ O prestigioso Concurso Internacional de Guitarra Clásica Andrés Segovia foi criado em 1995, com finalidade de difundir o violão, fomentar seu estudo e honrar a memória de Andrés Segovia (1893-1987), um dos maiores nomes da história do instrumento. Segovia aceitou a homenagem dando sua autorização para que o concurso levasse seu nome e pediu que o certame fosse especialmente exigente na qualidade musical dos premiados. Em seus 24 anos de existência, o certame premiou grandes nomes do violão atual: Alex Garrobé, Joaquín Clerch, Fabio Zanon, Franz Halasz, Denis Azabagic, Zoran Dukic, Ricardo Gallén Garcia, Dejan Ivanovic, Goran Krivocapic, Marco Tamayo, etc. Realizado entre 17 e 22 de novembro de 2008, a mais recente edição do certame Andrés Segovia teve por obras impostas a Collectici Intim de Vicente Asencio (1908-1979) na fase eliminatória, as Quatres pièces breves de Frank Martin (1890-1974), a Homenaje a Frank Martin (vencedora do concurso de composição Andrés Segovia 2007) de Antonio Domínguez (1961), 15 minutos de obras de livre escolha na semifinal e o Concerto para violão e pequena Orquestra de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) na fase final. Onze violonistas de diferentes nacionalidades participaram do certame: Brasil, China, Cuba, Espanha, Finlândia, Itália, México, Polônia e Rússia. O primeiro prêmio, dotado de 9000 euros e um violão do luthier granadino Paco Marín, foi concedido ao finlandês Otto Tolonen; o segundo prêmio, dotado de 4000 euros, foi concedido ao brasileiro Gustavo Costa; o terceiro prêmio, dotado de 2000 euros, foi dividido entre a espanhola Paola Requena Toulouse e o cubano Alí Jorge Arango. Como programa de livre escolha para a semifinal do certame, Gustavo Costa apresentou uma obra prima latino-americana, a Sonata Op. 47 do compositor argentino Alberto Ginastera e ainda uma obra brasileira de Lorenzo Fernandez, a Velha Modinha, justamente dedicada a Andrés Segovia. Gustavo Costa é professor de violão do Departamento de Música de Ribeirão Preto da ECA-USP. Bacharel em violão pela UNESP, fez especializações na Hochschule Nürnberg-Augsburg (Alemanha) com Franz Halasz e no Conservatório de Estrasburgo (França) com Pablo Márquez. Realizou o mestrado em musicologia sob a orientação de Rubens Ricciardi pela ECA-USP (São Paulo) e segue cursando o doutorado com o mesmo orientador pela mesma instituição. Gustavo Costa é premiado em concursos no Brasil, na França e no Certamen Internacional de Guitarra Francisco Tárrega, na Espanha, onde recebeu, em 2003, o segundo prêmio do júri e o prêmio votado pelo público. Como camerista, tem atuado junto a grandes músicos brasileiros, dentre eles o Quarteto Brasileiro de Violões, o violinista Cláudio Cruz e o tenor Fernado Portari. Como solista, possui em seu repertório os principais concertos para violão e orquestra, tendo sido solista frente à Orquestra Filarmônica de Estrasburgo (França), à Orquestra Ciudad de Torrent (Espanha), à Orquestra Sinfônica da USP, à Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, à Orquestra Sinfônica de Limeira e à Orquestra Petrobrás Sinfônica. "Gustavo Costa demonstra exemplarmente o quão belo um violão pode soar. Sua performance mescla virtuosismo e magia sonora" (Augsburger Allgemeine - Alemanha). "Gustavo Costa ofereceu uma grande demonstração de técnica, qualidade musical e ganhou o público" (El Periódico Mediterrâneo - Espanha). ?Uma hora encantadora em que o talento do jovem violonista se manifesta através de páginas românticas, modernas, espanholas e brasileiras. Diversidade e contrastes, colocados em evidência num toque rico em cores, sensibilidade e virtuosismo? (Dernières Nouvelles D?alsace ? França). http://www.myspace.com/gustavocosta http://certamenandressegovia.es/ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: GustavoCosta_Segovia.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 353734 bytes Descrição: não disponível URL: From alvaroneder em uol.com.br Fri Nov 28 14:37:09 2008 From: alvaroneder em uol.com.br (Alvaro Neder) Date: Fri, 28 Nov 2008 14:37:09 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?convite_lan=E7amento_livro_m=FAsica_pop?= =?iso-8859-1?q?ular?= Message-ID: Prezados colegas e amigos: Comunico lançamento do livro "Leituras sobre música popular: reflexões sobre sonoridade e cultura", que traz um capítulo de minha autoria (ver capa abaixo ou seguindo o link http://www.alvaroneder.com/convite_leituras_m%fasica_popular_alvaro_neder.gif), além de trabalhos excelentes de outros pesquisadores com variadas perspectivas que apresentam um leque de abordagens contemporâneas e instigantes sobre a música popular. O lançamento será na próxima sexta-feira, 5 de dezembro de 2008, a partir das 19hs, na Livraria DaConde, R. Conde de Bernadotte 26, lj. 125, Leblon, Rio de Janeiro, t. (21) 2274-0359. Aguardo vocês! Alvaro ============================== Prof. Dr. Alvaro Neder Etnomusicólogo/Ethnomusicologist Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro/ IFRJ UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro +55 (21) 9663-3291 Rio de Janeiro, Brazil +1 (401) 441-5757 Providence RI, USA CV/Currículo CNPq/Lattes: http://lattes.cnpq.br/0728793370003830 Grupo de Pesquisa do Diretório CNPq - Etnomusicologia Crítica Contemporânea e Estudos de Música Popular Brasileira http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=4103803W8HOYAJ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image.gif Tipo: image/gif Tamanho: 170100 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: convite_leituras2.gif Tipo: image/gif Tamanho: 170100 bytes Descrição: não disponível URL: From rbittar em uai.com.br Fri Nov 28 13:38:38 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Fri, 28 Nov 2008 13:38:38 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?A_id=E9ia_=E9_ser_=DATIL=2E?= In-Reply-To: <8b5170b60811280431w1b41a1dct71fcce7c942c6b3b@mail.gmail.com> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> <8b5170b60811280431w1b41a1dct71fcce7c942c6b3b@mail.gmail.com> Message-ID: <000f01c9516f$674d7900$35e86b00$@com.br> Prof. Jorge Antunes Tenho que reconhecer, este debate está muito acima de minhas competências, inteligências e experiência, mas vou tentar explicar o que penso. 1) O nome. Em 2004, escolhi o nome TOM, fiz minhas primeiras avaliações com ADOLESCENTES de alta periculosidade da FEBEM. Fiz um concurso para eleger o nome e eles escolheram TOM PLAY. Hoje o projeto se chama AVENTURAS MUSICAIS, em homenagem ao Maestro Heitor Villa-Lobos, que dizia: Não componho músicas, componho AVENTURAS MUSICAIS. 2) Citação dos Personalidades: Citei os nomes, pois entendi que o Farley era do Rio de Janeiro e quis mostrar que venho buscando apoio dos Acadêmicos, SÓ ISTO. Tenho uma carta do Dr. Turíbio Santos, apoiando o projeto, mas não tenho interesse em utilizar o nome, nem posição de ninguém. Já estive com muita gente, inclusive MEC. Tenho filmes de declarações públicas de Governadores, Secretários de Educação, Artistas, Mães, Alunos, Diretores de Conservatório, Professores, etc, mas não acho que este é o momento para Marketing. Saiba que não tenho fortuna, não sou político, não tenho força com Ministérios, nem em Prefeituras do Interior. Quem está fazendo a diferença é o Projeto. Importante é a LIBERDADE de debater as IDÉIAS. Lutamos por isto durante anos. 3) Disse tudo: Gostei tanto que, se me permitir, vou incluir sua frase no como objetivo a ser alcançado pelo projeto. Você disse tudo que eu não conseguia explicar: “ Enfim, lembremos que o grande objetivo nosso não é aprender Música através da Educação. Ao contrário, o objetivo é Educar através da Música” No site www.inclusaomusical.com.br, tem um vídeo citando Howard Gardner e Oliver Sacks, falando dos efeitos da música no desenvolvimento do cérebro. 4) Simples e Fácil. Meus objetivos são muito simples, feijão com arroz. Tirar o MÊDO, a sensação de que a música é DIFÍCIL, INATINGÍVEL e que somente os mais INTELIGENTES, BONITOS, FORTES e RICOS são capazes de aprender. Mostrar, informar, esclarecer e provar que ao DIVIDIR O BOI em bifes, conseguimos comê-lo por inteiro. Enquanto as crianças BRINCAM com as informações musicais, fazemos a inclusão digital e social. 5) A MAIOR PROVA: Talvez a maior prova de minhas intenções, são o grande número de críticas técnicas: Falta isto, falta aquilo, etc. Não falta nada. Não é para fazer tudo que acham que tem que fazer. É para ser o INÍCIO, não é para ser TUDO. Se fosse TUDO, ai sim, os Professores de Música deveriam se preocupar. Mas não tenho interesse nisto. Gostaria, que pessoas com sua capacidade e dos demais, apoiassem a idéia de DEFINIR O MELHOR INÍCIO? Os outros passos, tais como os que você cita e eu nem consigo entender, deveriam vir dos Professores de Música, aos milhares. Quanto a isto, já me dispus a ajudar, apoiar o desenvolvimento de novos produtos, novas formas, jogos, etc, dentro de minhas competências, e cuja propriedade e patente seja de QUEM CRIOU. 6) O Professor e o Mercado de Trabalho. Realmente, há professores ruins em todas as áreas, assim como tem médicos ruins, músicos ruins, etc. Mas não há como substituir o SER HUMANO, a relação, o contato e sentimentos passados pessoalmente. Isto é válido para todas as áreas. DESPERTAR 30 milhões de crianças e jovens do Ensino Fundamental (IBGE/2007), para que queiram aprender música DEVERIA ser incentivado pelos Professores de Música, pela indústria de Instrumentos Musicais, etc. Ainda não consegui entender COMO isto está sendo entendido de forma contrária. Fico tocando sax na Praça da Liberdade todos os fins de semana, é grande o número de alunos que indico para dois professores (formados). Se ganhasse comissão deles, seria ótimo. Quem sabe um dia, um Professor de Música não me manda uma comissão por NOVOS ALUNOS? (risos). 7) Um novo UNIVERSO. Sinceramente, não tenho capacidade para avaliar a dimensão dos seus conceitos sobre sons e música. Talvez, com sua ajuda possamos criar um UNIVERSO sobre estes ALARGAMENTOS da dimensão do sons. Podem surgir outros também. Estamos abertos ao diálogo. 8) Licitação: Gostaria que houvesse. Isto cabe ao MinC e UnB. Por isto não opinei. 9) Sobre a Pesquisa: Não acho que o MinC queira uma avaliação sobre minha solução, isto nem tem sentido. O que entendo ser objetivo do MinC é pesquisar ferramentas EXISTENTES, para DESENVOLVER formas dos Pontos de Cultura prestarem serviços à COMUNIDADE onde atuam. A UnB terá que gastar tempo, passagens, bolsas, diárias, treinamento e tudo mais, isto custa e esta será a maior parte, incluindo a ANALISE, AVALIAÇÃO, etc. Isto é com a UnB. Minha empresa tem o maior interesse em ACOMPANHAR, EFETUAR MELHORIAS, APRIMORAR a solução, independentemente de ser exigida pela UnB. Para fazê-lo, vou gastar do que “poderei” receber pelo valor dos Kits. 10) Participação dos Professores de Música. Acho que é mais que OPORTUNO, é fundamental. Tenho insistido com esta participação. Se por problemas de tempo, agenda, etc não puder ser através da PESQUISA DE SUSTENTABILIDADE, estou a disposição da ABEM, UnB ou qualquer outro fórum de debate. A população precisa de SOLUÇÃO e AÇÃO. 11) Concorrentes e telefone. Nas vendas que já fiz a governos, não aparecem concorrentes, nem SIMILARES. Assim, solicito a todos, que enviem-me os endereços destes concorrentes, mesmo que internacionais traduzidos. Tenho colocado meus números de telefone, inclusive celular, para mostrar que não me escondo de debates, que estou aberto a discussão de idéias. Agradeço a oportunidade de apresentar minhas idéias. Convoco a todos que participem da construção de NOVOS MODELOS, de incentivar e desenvolver o Mercado Musical, mas, PRIORITARIAMENTE, de DESPERTAR as crianças e jovens para este REMÉDIO NATURAL para o Ser Humano, que é a INCLUSÃO DA MÚSICA em suas vidas. Roberto Bittar 31-9976-5262 31-3421-2223 De: Jorge Antunes [mailto:antunes em jorgeantunes.com.br] Enviada em: sexta-feira, 28 de novembro de 2008 10:31 Para: Roberto Bittar Cc: anppom-l em iar.unicamp.br; farlley em pianobrasileiro.com; abemcentro-oeste em grupos.com.br; beatriz em unb.br; criscarvalho em abordo.com.br; mariobr em terra.com.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; secretaria_abem em yahoo.com.br; muscoord em unb.br; antunes em unb.br; Abel Camargo CAMUS; alciomar; Beatriz Magalhães-Castro; Bohumil Med; Bojin Nedialkov; Carlos Mello; Conrado Marco; Cristina Grossi; Daniel Tarquinio; David Junker; departamento de musica; Ebnezer Nogueira; Edson; Eustaquio Grilo; Flavia Narita; Glesse Collet; Glesse Collet; Irene Bentley; Jaci Toffano; luizmar souza; maria isabel montandon; Maria Volpe; Mario Brasil; Patricia Vanzella; Programa de Pós-Graduação; Renato Vasconcellos; Ricardo Dourado Freire; Sergio Nogueira; Vadim Assunto: Re: [ANPPOM-L] RES: URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Prezado Senhor Roberto Bittar: Parabéns e obrigado pela resposta pública que o senhor nos envia. Ela tenta esclarecer alguns pontos. Não conheço o Tomplay. Assim, não posso emitir opiniões a respeito. Por enquanto, a única opinião que posso emitir é a de que o nome "Tomplay" é péssimo. Eu diria que, por aí, tudo já começa mal. Sei que essa minha opinião será tratada como a opinião de um "Jerryplay". Mas, é pena que não tenham batizado o dito cujo de, por exemplo, "Jogo de Sons". Poderia, enfim, ter sido usado qualquer outro nome na língua portuguesa. O processo de Educação, a tão almejada, já começaria por aí. Gostaria, entretanto, de dizer que não concordo com aqueles que dizem ser a presença do professor insubstituível. Em outras palavras, sou contra a idéia de que um software é sempre pior que um professor real ao vivo in loco. Penso assim, porque são muito conhecidos os casos de professores de educação musical que, ao invés de educarem, deseducam, ou alimentam a deseducação. Existe um vício de uso de métodos Dalcroze, Montessori, Orff, Kodali, etc, que simplesmente manipulam a cabeça das crianças no sentido de moldá-las unicamente para a música tonal. O professor, nessa linha filosófica, dá pulos de alegria quando a pobre criancinha consegue cantar afinadinha as conhecidas sete notas do sistema temperado. Dali para a frentte o que vemos é o surgimento de público que tem pavor de música erudita contemporânea e que considera música eletroacústica coisa de doido. A pretendida educação de qualidade, nesses casos, passa em geral a ser mera deseducação porque são formados pequenos futuros consumidores de "músicas-que-tocam-no-rádio", "músicas-que-tocam-no-faustão" e "músicas-que-tocam-no-gugu". Espero que o Tomplay, que não conheço, não adote esse mesmo método de educação musical a que chamo de "educação-lesa-pátria". Enfim, espero que o Tomplay possa realmente substituir aqueles maus professores, e que inclua, na programação, uma etapa de introdução às linguagens da música contemporânea: atonal, dodecafônica, estocástica, eletroacústica, ... Enfim, lembremos que o grande objetivo nosso não é aprender Música através da Educação. Ao contrário, o objetivo é Educar através da Música. E, educar é formar novos cidadãos de mentes abertas, fraternos, solidários, conscientes, que não discriminem qualquer corrente de pensamento. Por isso, fazer conhecer apenas as sete notas, as cirandas e a música tonal é deseducar. Pior, existe corrente de educação musical que pretende partir e usar unicamente a prática estética conhecida pelo grupo de deseducandos. Nesse método, o grupinho que só conhece funk é trabalhado pelo professor a partir do funk. Tudo começa no funk e termina no funk, não sendo introduzidas outras corrrentes e linguagens musicais. Com relação aos seus argumentos, em seu e-mail, tenho algumas observações. O senhor menciona nomes reconhecidos do nosso meio, e instituições, de uma maneira vã e anti-ética. O senhor afirma: "No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, todos em agosto/2007." E dai? Não creio que o senhor esteve apenas com essas pessoas. O senhor deve ter estado também com pessoas do governo Lula. Não? Por exemplo, com gente do MEC. Com o Ministro. Por que não mencionou também os outros nomes, na lista de pessoas com quem o senhor esteve. O senhor esteve com o governador do Acre? O senhor esteve com o reitor da Universidade do Acre? Sua menção aos três nomes parece pretender passar a impressão de que o senhor insinua que eles gostaram do Tomplay. Mas nada é afirmado nesse sentido. Apenas envolve-se os nomes, comprometendo-os. Outra sua afirmação é surpreendente: "Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras soluções equivalentes." Afinal, deverá haver? Ou haverá? Um outro esclarecimento é amedrontador: "Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a participação dos Professores de Música, até para criticar com mais consistência técnica." Se a maior parte desses recursos vão para custeio dos trabalhos, subentende-se que a menor parte vai para pagamento de "analise, discussão, avaliação". Como é isso? O MEC vai subornar os professores? Os professores costumam fazer, de graça, em seus horários normais de trabalho, análises, discussões e avaliações. O senhor está providenciando pagamento aos professores para que eles discutam? Esse método é bem inteligente, embora imoral! Muitos professores, no desespero salarial, gostarão muito de serem pagos para avaliar e discutir. Por enquanto é só. Espero ter contribuído um pouco com a discussão. Cordialmente, Jorge Antunes 2008/11/26 Roberto Bittar Caro Farlley. Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação. Nota: As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não estão corretas. Ela deve ter recebido alguma informação errada. Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a participação dos Professores de Música, até para criticar com mais consistência técnica. A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão utilizando o projeto. Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras soluções equivalentes Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente. Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao Projeto. Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar. Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, torná-las padrão do site. Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL. Informamos que se não houver um Professor de Música, o Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos. Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais explícito, farei a verificação do site. Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas sociais. Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos. Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de Dados, detalhadamente. Defesa da Educação Musical. Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos. Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado. A PPV. Empresa pequena, ética e competente: · tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA; · tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é importante no desenvolvimento do PROJETO; · não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, principalmente as mais podres. Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao Projeto. Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais. No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, todos em agosto/2007. Soluções Tecnológicas: Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta direção. Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos Professores de Música do Brasil. Computadores: Acho desnecessária a discussão sobre os computadores. Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano. Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas. Debate importante: Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento do mercado para os Professores de Música. Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS. Gêmeos: Favor informar-me a idade deles. Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos. Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua analise. Roberto Bittar 31-3421-2223 31-9976-5262 De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Farlley Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; abemcentro-oeste em grupos.com.br Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de um computador para instalação do referido software. Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar algum instrumento? Atenciosamente, Farlley Derze Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. Visitem os sites: http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ http://www.tomplay.com.br http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai -na-agencia-de-noticias-do-acre/ O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e aprendizagem. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado: o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre. Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a presença de um professor de música e sua reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de música como o único profissional competente para ministrar a aula de música nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. Um abraço para todos, Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ----- Final da mensagem encaminhada ----- ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. _____ Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a presença de um professor e sua reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado: o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre. Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto comercial, vejam os sites abaixo. http://www.tomplay.com.br http://www.tomplay.com.br/site/ http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai -na-agencia-de-noticias-do-acre/ Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário (não resisiti); http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma iniciativa privada. Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então porque precisam da academia? O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? Beijos, M Cristina -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rbittar em uai.com.br Fri Nov 28 14:32:56 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Fri, 28 Nov 2008 14:32:56 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?RES=3A__RES=3A_URGENTE_-_TOMPLAY_substitui_p?= =?utf-8?q?rofessor_de=09m=C3=BAsica_na_escola?= In-Reply-To: <20081128105720.139843ng8upsr0ds@webmail.unb.br> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> <8b5170b60811280431w1b41a1dct71fcce7c942c6b3b@mail.gmail.com> <20081128105720.139843ng8upsr0ds@webmail.unb.br> Message-ID: <002401c95176$fcfe8820$f6fb9860$@com.br> Oi Isabel. Tudo bem? Grato por dizer que " falou pouco sobre isso, não houve tempo para mais explicações." Realmente o tempo foi curto. Também acho que seria bom estarmos pessoalmente, mas devido aos comentários, estou respondendo tudo para não ficar a impressão que não tenho o que falar. A história. Aos 45 anos, eu me separei, depois de 21 anos de casamento. Ai, veio a depressão normal destas mudanças bruscas. Nunca havia estudado música. Fui ajudar um senhor a carregar duas caixas (eram dois saxofones tenor). Encurtando... apaixonei-me pelo sax e busquei um professor no dia seguinte. Isto mudou minha vida, para melhor. Minhas dificuldades: Não sabia nada, nem nomes. Bemóis, Sustenidos, fusas, nunca passaram pelo meu vocabulário. Meus ouvidos só estavam habituados a palestras de Informática, finanças, planejamento, futebol, política, etc. Achei que se, ao menos tivesse algumas informações e um treinamento de ouvido, teria sido mais fácil. Como Profissional de Informática (premiado em outras criações), comecei a criar "objetos", "programas", etc, para ajudar. Criei um, que ao assobiar, ele me dizia a nota que eu havia assobiado, etc. Bom... a história acabou juntando tudo. Tornando o processo de PEDAÇOS numa sequência divertida para crianças. Como sou Vice-Presidente de uma ONG, estudei em colégio interno de Padres, tenho o lado SOCIAL mais apurado. Como sou Inovador e Empreendedor na área de informática, resolvi criar o que está hoje no site, na Quinta versão. Estamos lançando a SEXTA Versão semana que vem. Os resultados: O reconhecimento e agradecimento de vários públicos, principalmente das crianças e mães, levam-me a ter certeza que devo continuar. O futuro: Espero que com apoio, possamos melhorar este PROCESSO DE INCIAÇÃO, de INCLUSÃO. O Termo ALFABETIZAÇÃO: A POLÊMICA da utilização deste termo é relativa. Alfabetizar socialmente, ecologicamente, etc, não pode ser exclusividade de uma profissão. Administrar uma empresa ou uma Escola de Música não é exclusividade dos Administradores (eu sou administrador de empresas, formado). Mas não quero discussão, o termo não dá PODER ao produto real. Podemos mudar o termo, o nome, mas o produto é o mesmo. O produto é de INCLUSÃO MUSICAL, SOCIAL, DIGITAL. Lamento esta confusão, principalmente porque não houve o tempo necessário para debate. E lembre-se, estou a disposição. Grato Roberto Bittar -----Mensagem original----- De: maria isabel montandon [mailto:misabel em unb.br] Enviada em: sexta-feira, 28 de novembro de 2008 10:57 Para: Jorge Antunes Cc: Roberto Bittar; anppom-l em iar.unicamp.br; farlley em pianobrasileiro.com; abemcentro-oeste em grupos.com.br; beatriz em unb.br; criscarvalho em abordo.com.br; mariobr em terra.com.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; secretaria_abem em yahoo.com.br; muscoord em unb.br; antunes em unb.br; Abel Camargo CAMUS; alciomar; Beatriz Magalhães-Castro; Bohumil Med; Bojin Nedialkov; Carlos Mello; Conrado Marco; Cristina Grossi; Daniel Tarquinio; David Junker; departamento de musica; Ebnezer Nogueira; Edson; Eustaquio Grilo; Flavia Narita; Glesse Collet; Glesse Collet; Irene Bentley; Jaci Toffano; luizmar souza; Maria Volpe; Mario Brasil; Patricia Vanzella; Programa de Pós-Graduação; Renato Vasconcellos; Ricardo Dourado Freire; Sergio Nogueira; Vadim Assunto: Re: [ANPPOM-L] RES: URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Prezado Roberto, acho que seria importante você esclarecer as bases de seu material. Na reunião, você falou um pouco sobre isso, mas não houve tempo para mais explicações. Você disse que a intenção era fazer um material que preparasse o aluno (daí a idéia de alfabetização musical) antes dele começar a tocar o instrumento, para ajudá-lo nessa empreitada. Considero importante você descrever um pouco como o construiu, como ele deve ser usado, qual o objetivo, etc. M. Isabel Montandon Citando Jorge Antunes : > Prezado Senhor Roberto Bittar: > > Parabéns e obrigado pela resposta pública que o senhor nos envia. > Ela tenta esclarecer alguns pontos. > Não conheço o Tomplay. Assim, não posso emitir opiniões a respeito. > Por enquanto, a única opinião que posso emitir é a de que o nome "Tomplay" é > péssimo. > Eu diria que, por aí, tudo já começa mal. Sei que essa minha opinião será > tratada como a opinião de um "Jerryplay". > Mas, é pena que não tenham batizado o dito cujo de, por exemplo, "Jogo de > Sons". Poderia, enfim, ter sido usado qualquer outro nome na língua > portuguesa. O processo de Educação, a tão almejada, já começaria por aí. > Gostaria, entretanto, de dizer que não concordo com aqueles que dizem ser a > presença do professor insubstituível. > Em outras palavras, sou contra a idéia de que um software é sempre pior que > um professor real ao vivo in loco. > Penso assim, porque são muito conhecidos os casos de professores de educação > musical que, ao invés de educarem, deseducam, ou alimentam a deseducação. > Existe um vício de uso de métodos Dalcroze, Montessori, Orff, Kodali, etc, > que simplesmente manipulam a cabeça das crianças no sentido de moldá-las > unicamente para a música tonal. O professor, nessa linha filosófica, dá > pulos de alegria quando a pobre criancinha consegue cantar afinadinha as > conhecidas sete notas do sistema temperado. Dali para a frentte o que vemos > é o surgimento de público que tem pavor de música erudita contemporânea e > que considera música eletroacústica coisa de doido. > A pretendida educação de qualidade, nesses casos, passa em geral a ser mera > deseducação porque são formados pequenos futuros consumidores de > "músicas-que-tocam-no-rádio", "músicas-que-tocam-no-faustão" e > "músicas-que-tocam-no-gugu". > > Espero que o Tomplay, que não conheço, não adote esse mesmo método de > educação musical a que chamo de "educação-lesa-pátria". > > Enfim, espero que o Tomplay possa realmente substituir aqueles maus > professores, e que inclua, na programação, uma etapa de introdução às > linguagens da música contemporânea: atonal, dodecafônica, estocástica, > eletroacústica, ... > Enfim, lembremos que o grande objetivo nosso não é aprender Música através > da Educação. Ao contrário, o objetivo é Educar através da Música. > E, educar é formar novos cidadãos de mentes abertas, fraternos, solidários, > conscientes, que não discriminem qualquer corrente de pensamento. Por isso, > fazer conhecer *apenas* as sete notas, as cirandas e a música tonal é > deseducar. > > Pior, existe corrente de educação musical que pretende partir e usar > unicamente a prática estética conhecida pelo grupo de deseducandos. Nesse > método, o grupinho que só conhece funk é trabalhado pelo professor a partir > do funk. Tudo começa no funk e termina no funk, não sendo introduzidas > outras corrrentes e linguagens musicais. > > Com relação aos seus argumentos, em seu e-mail, tenho algumas observações. > O senhor menciona nomes reconhecidos do nosso meio, e instituições, de uma > maneira vã e anti-ética. O senhor afirma: "No Rio de Janeiro, estive com o > Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o Maestro Ricardo Tacuchian, e com > o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, todos em agosto/2007." > E dai? Não creio que o senhor esteve apenas com essas pessoas. O senhor deve > ter estado também com pessoas do governo Lula. Não? Por exemplo, com gente > do MEC. Com o Ministro. Por que não mencionou também os outros nomes, na > lista de pessoas com quem o senhor esteve. O senhor esteve com o governador > do Acre? O senhor esteve com o reitor da Universidade do Acre? > Sua menção aos três nomes parece pretender passar a impressão de que o > senhor insinua que eles gostaram do Tomplay. Mas nada é afirmado nesse > sentido. Apenas envolve-se os nomes, comprometendo-os. > > Outra sua afirmação é surpreendente: > "Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras > soluções equivalentes." > Afinal, deverá haver? Ou haverá? > > Um outro esclarecimento é amedrontador: > "Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para > analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para > custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a > participação dos Professores de Música, até para criticar com mais > consistência técnica." > > Se a maior parte desses recursos vão para custeio dos trabalhos, > subentende-se que a menor parte vai para pagamento de "analise, discussão, > avaliação". Como é isso? O MEC vai subornar os professores? Os professores > costumam fazer, de graça, em seus horários normais de trabalho, análises, > discussões e avaliações. O senhor está providenciando pagamento aos > professores para que eles discutam? > Esse método é bem inteligente, embora imoral! Muitos professores, no > desespero salarial, gostarão muito de serem pagos para avaliar e discutir. > > Por enquanto é só. Espero ter contribuído um pouco com a discussão. > > Cordialmente, > Jorge Antunes > > > > > > > > 2008/11/26 Roberto Bittar > >> *Caro Farlley.* >> >> * * >> >> *Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. * >> >> *Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação.* >> >> * * >> >> Nota: >> >> As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não >> estão corretas. >> >> Ela deve ter recebido alguma informação errada. >> >> Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. >> >> Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para >> analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para >> custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a >> participação dos Professores de Música, até para criticar com mais >> consistência técnica. >> >> A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão >> utilizando o projeto. >> >> *Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras >> soluções equivalentes*** >> >> *Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos >> departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente.* >> >> *Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios >> ao Projeto.* >> >> *Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar.* >> >> *Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças >> solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, >> torná-las padrão do site.* >> >> * * >> >> * * >> >> * * >> >> *Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações >> equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. >> * >> >> * * >> >> *Jamais** dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja >> DISPENSÁVEL.* >> >> * Informamos que se não houver um Professor de Música, o >> Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto >> de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos.* >> >> * Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais >> explícito, farei a verificação do site.* >> >> * Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto >> MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas >> sociais.* >> >> * Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos.* >> >> * Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de >> Dados, detalhadamente.* >> >> * * >> >> *Defesa da Educação Musical.* >> >> * Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação >> Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos.* >> >> * Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de >> Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado.* >> >> * * >> >> *A PPV.* >> >> *Empresa pequena, ética e competente:* >> >> · *tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas >> INOVADORA;* >> >> · *tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é >> importante no desenvolvimento do PROJETO;* >> >> · *não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, >> principalmente as mais podres.* >> >> *Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores >> Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao >> Projeto.* >> >> *Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e >> esperamos que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais.* >> >> *No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com >> o Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu >> Villa-Lobos, todos em agosto/2007.* >> >> * * >> >> *Soluções Tecnológicas:* >> >> *Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução >> nesta direção.* >> >> *Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos >> Professores de Música do Brasil.* >> >> * * >> >> *Computadores:* >> >> *Acho desnecessária a discussão sobre os computadores.* >> >> *Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano.* >> >> *Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas.* >> >> * * >> >> *Debate importante:* >> >> *Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a >> APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento >> do mercado para os Professores de Música.* >> >> *Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. >> * >> >> *Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS.* >> >> *Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS.* >> >> * * >> >> *Gêmeos:* >> >> *Favor informar-me a idade deles.* >> >> *Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os >> gêmeos.* >> >> *Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para >> sua analise.* >> >> * * >> >> >> >> >> >> Roberto Bittar >> >> 31-3421-2223 >> >> 31-9976-5262 >> >> >> >> *De:* anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto: >> anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] *Em nome de *Farlley >> *Enviada em:* segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 >> *Para:* Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo >> *Cc:* Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@ >> iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; >> mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; >> abemcentro-oeste em grupos.com.br >> *Assunto:* Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música >> na escola >> >> >> >> Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site >> do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. >> >> Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com >> Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação >> e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a >> propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de >> um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em >> dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem >> sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da >> educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo >> à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software >> cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, >> acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, >> aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que >> vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música >> é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a >> participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. >> Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível >> verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças >> em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os >> milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um >> computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de >> um computador para instalação do referido software. >> Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o >> software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a >> estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software >> e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar >> algum instrumento? >> Atenciosamente, >> >> Farlley Derze >> >> >> Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: >> >> Prezados colegas, >> >> Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está >> sendo comercializado na internet. Visitem os sites: >> >> http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ >> >> http://www.tomplay.com.br >> http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ >> >> http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/ >> >> O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa >> PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da >> nossa área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC >> para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o >> programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. >> >> A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para >> introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial >> da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, >> compatível com linux e windows e dispensa *a presença de um professor com >> formação acadêmica *para ministrar aula de música, a ferramenta o >> substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. >> Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: >> >> *O artigo que previa a formação específica de professores na área musical >> para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social >> e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou >> oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In >> *http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 >> >> No site www.ppvinformática.com.br >> vocês podem ver que a >> empresa oferece treinamento para qualquer pessoa >> implantar o software nas escolas: produção em série de tutores ou monitores >> - uma visão tecnicista de ensino e aprendizagem. >> >> Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano >> passado: >> >> *o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus >> sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo >> adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como >> muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não >> ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí >> q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: >> ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor >> técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). >> realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a >> partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio* >> >> *Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente >> discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base >> profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo >> gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento >> real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários >> deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de >> apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação >> competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo >> que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a >> música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total >> inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire * >> >> *Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser >> a >> minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito >> retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma >> mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é >> adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas >> (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça >> para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a >> mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide >> música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz >> esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) >> voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente >> os jovens nas escolas. Alexandre.* >> >> Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial >> como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a >> presença de um *professor de música *e sua reflexão sobre como usar, >> quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software >> apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, >> construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e >> seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto >> específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros >> produtos do mercado de livre acesso. >> >> Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo >> contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso >> que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos* o professor de >> música como o único profissional competente para ministrar a aula de música >> nas escolas. *Repassem este email para outros educadores musicais. A >> secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. >> >> Um abraço para todos, >> Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> ---------------------------------------------------------------- >> This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. >> >> >> >> ----- Final da mensagem encaminhada ----- >> >> >> >> ---------------------------------------------------------------- >> This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. >> ------------------------------ >> >> >> >> >> >> Prezados colegas, >> >> Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está >> sendo comercializado na internet. >> >> O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa >> PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da >> área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para >> legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de >> mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. >> >> A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para >> introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial >> da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, >> compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com >> formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa >> defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica >> seu argumento comercial: >> >> *O artigo que previa a formação específica de professores na área musical >> para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social >> e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou >> oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In >> *http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 >> >> O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula >> de música, o que exige a presença de um *professor *e sua reflexão sobre >> como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, >> o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, >> construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção >> musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que >> está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado >> de livre acesso. >> Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano >> passado: >> >> *o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus >> sobrinhos.* >> >> *mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar >> software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas >> aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina >> (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora >> a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a >> pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja >> sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).* >> >> *realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a >> partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio* >> >> *Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente >> discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base >> profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo >> gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento >> real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários >> deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de >> apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação >> competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo >> que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a >> música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total >> inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire * >> >> *Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser >> a >> minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito >> retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma >> mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é >> adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas >> (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça >> para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a >> mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide >> música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz >> esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) >> voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente >> os jovens nas escolas. Alexandre.* >> >> >> >> >> >> >> Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto >> comercial, >> vejam os sites abaixo. >> http://www.tomplay.com.br >> http://www.tomplay.com.br/site/ >> http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas >> http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ >> >> >> http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai-na-agencia-de-noticias-do-acre/ >> >> Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário >> (não resisiti); >> >> http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-agora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 >> >> Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e >> processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a >> enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que >> li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu >> estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que >> estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma >> iniciativa privada. >> >> Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e >> conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso >> ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então >> porque precisam da academia? >> >> O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? >> >> Beijos, >> >> M Cristina >> >> >> > From beatriz em unb.br Fri Nov 28 14:56:16 2008 From: beatriz em unb.br (Beatriz =?utf-8?b?TWFnYWxow6Nlcw==?= Castro) Date: Fri, 28 Nov 2008 14:56:16 -0200 Subject: [ANPPOM-L] "kit" do Tomplay a R$ 2400,00 ? In-Reply-To: <578413.59931.qm@web63306.mail.re1.yahoo.com> References: <578413.59931.qm@web63306.mail.re1.yahoo.com> Message-ID: <20081128145616.27442p87uow9sxps@webmail.unb.br> Caro Prof. Leonardo, Realmente este é só mais um problema do TOMPLAY. Ora são 100 kits, ora se falam de 1000 kits... e por aí vai. O kit supostamente consiste num teclado midi e um fone de ouvido. Isto custa R$61,90 segundo o site. Depois paga-se por um passaporte de acesso no valor de cerca de R$60,00. Agora vamos à matemática: se este conjunto custaria cerca de R$120,00 então 1000kits custariam R$120.000,00 (e não R$ 240.000,00!). Então o Sr. Bitttar e os professores da Universidade de Brasília por trás desta proposta estão "TOMplaying" quem??? As palavras de Tagtenberg ressoam de forma contundente neste contexto. Mais informações seguirão pois o debate ainda não terminou. Abraços cordias (Profa. Dra.) Beatriz Magalhães Castro Citando Leonardo Fuks : > A Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro escreveu a respeito do TOMPLAY : > "1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no > valor de R$240.000,00 reais," > > Não entro no mérito do valor pedagógico do produto, pois não é minha > especialidade, mas será possível este valor unitário do "kit" de > softwares , a R$ 2400,00 , quando vendido em tal quantidade e para > instituições públicas de ensino ? > Em que consiste o "kit" ? Inclui computador e teclado musical midi, > por exemplo? > Gostaria muito de saber sobre estes detalhes. > > Obrigado e atenciosamente, > Leonardo Fuks, PhD > Prof. Adjunto > Escola de Música da UFRJ > > > -- Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro From rtacuchian em terra.com.br Fri Nov 28 15:30:31 2008 From: rtacuchian em terra.com.br (Ricardo Tacuchian) Date: Fri, 28 Nov 2008 15:30:31 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?RES=3A__UMA_QUEST=C3O_DE_SURDEZ=3F_-_UR?= =?iso-8859-1?q?GENTE_-_TOMPLAY_substitui_professor_de_m=FAsica_na_?= =?iso-8859-1?q?escola?= In-Reply-To: <20081126142728.39472kpptf9374ds@webmail.unb.br> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br><492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com><002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> <20081126142728.39472kpptf9374ds@webmail.unb.br> Message-ID: À Comunidade da ANPPOM Na Carta do Sr Roberto Bittar existe a afirmativa de que ele esteve comigo na ABM, em agosto de 2007, podendo sugerir que, na ocasião, contara com nossa assessoria ou nosso apoio. Na verdade, fizemos a avaliação do software e concluímos que ele não mereceria qualquer apoio da Academia Brasileira de Música para aplicação na Escola Pública por não estar baseado nos mais modernos princípios de educação musical. Portanto desautorizamos o uso de nosso nome ou de nossa instituição para dar suporte ao referido software. Atenciosamente Ricardo Tacuchian Presidente da ABM -----Mensagem original----- De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Beatriz Magalhães Castro Enviada em: quarta-feira, 26 de novembro de 2008 14:27 Para: Roberto Bittar Cc: "Beat"@iar.unicamp.br; 'Secretaria da ABEM'; Anppom; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; abemcentro-oeste em grupos.com.br; 'Mario Brasil' Assunto: [ANPPOM-L] UMA QUESTÃO DE SURDEZ? - URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Prezado Senhor Roberto Bittar, Obrigado pela manifestação pois é a primeira vez que temos um contato mais direto consigo. No entanto as suas afirmações necessitam de vários esclarecimentos pois muitas informações não são verídicas. Embora não tenha sido convidada como muitos colegas para participar da reunião no Instituto de Artes que o senhor menciona abaixo, tenho acompanhado precisamente o processo. Exponho a seguir as refutações aos seus pontos, aproveitando para informar os possíveis recipientes deste relato, sobre o histórico das ações e das questões levantadas na tramitação do projeto no âmbito da Universidade de Brasília. 1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no valor de R$240.000,00 reais, que em si deverão consumir metade da verba total de R$ 500.000,00 descentralizada pelo MinC, provavelmente a partir de remanescentes de verbas não usufruídas durante o ano fiscal e que agora necessitam serem gastas para não serem devolvidas à União. Fato que em si já encerra um grave problema. Mas este fato é recorrente, pois nas IFES constatamos na chegada do fim do ano fiscal o aparecimento de verbas milagrosas que têm que ser gastas em prazos curtíssimos, sem planejamento, sem discussão, e sem avaliação. Prova é que tal projeto não consta no Planejamento de Desenvolvimento Institucional (ferramenta PDI) do Insitituto, o que em si é um aspecto a ser discutido. 2. Várias Universidades se posicionaram contra a sua ferramenta pois encontram nela várias limitações, uma delas é desde já a ênfase no grafismo o qual por exemplo, sequer é uma forma de apropriação do saber musical dito popular. Portanto, e não somente desta forma, a sua ferramenta vai na contramão de vários trabalhos, pesquisas e experiências na área, expondo de forma reducionista aspectos da teoria musical. 3. A informação de que os Pontos de Cultura passaram a utilizar a ferramenta de forma "espontânea" não me parece correta pois a informação que temos é que foi o senhor mesmo e o Prof. Mário Brasil que o tem feito a partir da cessão aos pólos, nomeadamente no Acre, onde o Prof. Mário se encontrou cedido por 4 anos por solicitações do governo local, afastado portanto até agosto passado, das atividades acadêmicas da Universidade de Brasília, e com grande prejuízo para a mesma. Portanto esta demanda foi induzida pela sua própria ação e não foi em nada espontânea. 4. O dito projeto "de responsabilidade da UnB" continua a não atender a uma demanda central, qual seja, a da não personalização da ação num software que já foi inclusive avaliado negativamente. Portanto, o suposto “processo avaliativo” previsto no projeto encerra-se em si mesmo pois pode ser facilmente feito através do site, e não justificaria um investimento desta grandeza, o qual julgamos desnecessário e equivocado. 5. Assim, a ferramenta "TOMPLAY" protagoniza de forma óbvia o Projeto formulado junto a UnB, não tendo sido discutido ou exposto (a não ser por mim mesma) da necessidade do processo licitatório, e muito menos dos aspectos legais sobre a apropriação “comercial” do conhecimento gerado pela própria UnB nesta suposta parceria. Tal questão deveria fazer parte do instrumento contratual a ser celebrado, documento o qual é inexistente e não está discriminado no projeto exposto. Desta forma, e em atendimento às políticas serem desenvolvidas pelo MinC, para os Pontos de Cultura, defende-se a construção de uma nova ferramenta desenvolvida pela própria Universidade em possíveis parcerias, e não o inverso. 6. Desde a suposta reunião "fechada" de alguns professores do Instituto de Artes, foram desde então colocadas objeções, e se alguns (muitos) professores não compareceram foi porque a convocação foi delimitada a priori pelo próprio Prof. Mario. Portanto não houve naquele momento qualquer apresentação plena ao corpo docente. A partir do momento em que o projeto foi apreciado de forma ampla, as críticas foram claras. No entanto, não foram atendidas quaisquer das reivindicações feitas, e sobretudo a retirada do "TOMPLAY" como ferramenta protagonista do processo descrito no projeto. 7. Lembro ainda que a tentativa de discussão subseqüente a esta foi no âmbito do Conselho do Instituto, e como faço parte do mesmo, critiquei a forma pela qual estava sendo encaminhado o processo. Solicitei que o projeto fora antes encaminhado ao Departamento e não ao Instituto. Assim, e de acordo com as conveniências, o projeto vem sendo metaforfoseado sob diversas roupagens: ação multidisciplinar, ação social, inclusão musical, entre outros, quando se trata essencialmente de um projeto de alfabetização musical. 8. Quanto a sua visão sobre políticas em educação, e das suas tentativas em propor alternativas para a área, pergunto-me como então o senhor avalia a rejeição ao seu produto por estes mesmos educadores e quem vem agindo de forma “surda”: se o senhor, por não acatar e nem ter assimilado (a priori ou a posteriori) algum nível de expertise na elaboração do seu produto, ou se é a academia e os educadores que não entendem (ou não tem a sensibilidade ou o alcance) a natureza dos propósitos tanto objetivos quanto substantivos das suas ações? 9. Quanto a questão da inovação, o seu software possui similares em nível nacional (para não mencionar internacionalmente, e não em n ível de “PLAYER”), mas sobretudo em PLATAFORMAS LIVRES, política a qual o próprio governo supostamente adere, como por exemplo exposto nas Diretrizes, Objetivos e Ações Prioritárias do Planejamento Estratégico do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre no governo federal, “debatidos e aprovados pelo Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, coordenado pelo ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Casa Civil da Presidência da República (http://www.softwarelivre.gov.br/objetivos-do-portal ). Digo supostamente adere porque não entendo como o MinC contempla a utilização de software proprietário, umas das críticas feitas ao seu produto. Outros aspectos sobre inovação não foram contemplados no seu discurso respeitantes às inovações em TICs que ultrapassam a simples oferta de informação. Entende-se que toda ação tem que ser acompanhada por aspectos formativos e não somente in-formativos. São dinâmicas e dimensões que o seu produto não atende e nem poderia atender pela própria natureza da estrutura conceitual subjacente. Com isto não quero dizer que não defenda as parcerias público-privadas e outras modalidades de ação da sociedade. Ao contrário, mas apenas defendo uma ação qualificada, sobretudo quando parte de organismos de natureza pública e da afirmação de políticas públicas, e isso, já pelo histórico acumulado pelo seu produto, não é discernível em qualquer nível de adequação às questões (inclusive já) postas pela área. Assim, entendo que a sua melhor questão foi realmente a surdez do diálogo. E reitero que, corroborado pelo fato de termos ingressado no debate neste momento ulterior ao histórico acumulado, que a dita “surdez” precisa ser bem avaliada, sobretudo pelo paciente em questão que requereria sim (muitos) cuidados médicos. “Quem” afinal é o surdo entre nós? Contudo espero que este meu relato público sirva para aclarar as sérias questões do debate e que o mesmo sirva para demonstrar para a sociedade em geral que a Universidade pode, deve, e quer propor modelos de inserção social do conhecimento, mas o quer fazer de forma qualificada. Tal direção felizmente foi aclamada na eleição do novo Reitor da Universidade de Brasília, que agora esperamos dar uma nova dimensão ao conceito de inserção social do saber e dos saberes, sejam estes de natureza popular ou acadêmica, ambos às quais não somos indiferentes ou alheios. Grata pela sua atenção e esperando a sua reflexão sobre as questões postas, As minhas respeitosas saudações, Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro Programa de Pós-Graduação Música em Contexto Representante do Departamento de Música no Instituto de Artes Representante do Instituto de Artes no Conselho Superior de Administração (CAD) da Universidade de Brasília Citando Roberto Bittar : > Caro Farlley. > > > > Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. > > Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação. > > > > Nota: > > As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não > estão corretas. > > Ela deve ter recebido alguma informação errada. > > Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. > > Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para > analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para > custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a > participação dos Professores de Música, até para criticar com mais > consistência técnica. > > A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão > utilizando o projeto. > > Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras > soluções equivalentes > > Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos > departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente. > > Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao > Projeto. > > Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar. > > Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças > solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, > torná-las padrão do site. > > > > > > > > Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações > equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. > > > > Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL. > > Informamos que se não houver um Professor de Música, o > Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto > de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos. > > Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais > explícito, farei a verificação do site. > > Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto > MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas > sociais. > > Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos. > > Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de > Dados, detalhadamente. > > > > Defesa da Educação Musical. > > Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação > Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos. > > Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de > Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado. > > > > A PPV. > > Empresa pequena, ética e competente: > > · tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA; > > · tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é > importante no desenvolvimento do PROJETO; > > · não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, > principalmente as mais podres. > > Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores > Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao > Projeto. > > Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos > que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais. > > No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o > Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, > todos em agosto/2007. > > > > Soluções Tecnológicas: > > Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta > direção. > > Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos > Professores de Música do Brasil. > > > > Computadores: > > Acho desnecessária a discussão sobre os computadores. > > Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano. > > Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas. > > > > Debate importante: > > Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a > APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento > do mercado para os Professores de Música. > > Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. > > Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. > > Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS. > > > > Gêmeos: > > Favor informar-me a idade deles. > > Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos. > > Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua > analise. > > > > > > > > Roberto Bittar > > 31-3421-2223 > > 31-9976-5262 > > > > De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] > Em nome de Farlley > Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 > Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo > Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; > "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; > mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; > abemcentro-oeste em grupos.com.br > Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na > escola > > > > Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site > do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. > > Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com > Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação > e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a > propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de > um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em > dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem > sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da > educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo > à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software > cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, > acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, > aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que > vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música > é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a > participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. > Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível > verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças > em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os > milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um > computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de > um computador para instalação do referido software. > Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o > software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a > estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software > e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar > algum instrumento? > Atenciosamente, > > Farlley Derze > > > Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. Visitem os sites: > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ > > http://www.tomplay.com.br > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa > área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para > a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o > programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com > formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. > Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a > empresa justifica seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece > treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção > em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e > aprendizagem. > > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo > adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como > muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não > ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí > q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: > ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor > técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial > como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a > presença de um professor de música e sua reflexão sobre como usar, quando, > por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software > apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e > seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto > específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros > produtos do mercado de livre acesso. > > Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo > contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso > que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de > música como o único profissional competente para ministrar a aula de música > nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A > secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. > > Um abraço para todos, > Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo > > > > > > > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > _____ > > > > > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área > (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para > legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de > mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com > formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa > defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica > seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula > de música, o que exige a presença de um professor e sua reflexão sobre > como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, > o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção > musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que > está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado > de livre acesso. > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. > > mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar > software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas > aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina > (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora > a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a > pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja > sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > > > > > > Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto > comercial, > vejam os sites abaixo. > http://www.tomplay.com.br > http://www.tomplay.com.br/site/ > http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário > (não resisiti); > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e > processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a > enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que > li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu > estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que > estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma > iniciativa privada. > > Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e > conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso > ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então > porque precisam da academia? > > O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? > > Beijos, > > M Cristina > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > > > _____ > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ From rbittar em uai.com.br Fri Nov 28 15:41:39 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Fri, 28 Nov 2008 15:41:39 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?RES=3A__UMA_QUEST=C3O_DE_SURDEZ=3F_-_UR?= =?iso-8859-1?q?GENTE_-_TOMPLAY_substitui_professor_de_m=FAsica_na_?= =?iso-8859-1?q?escola?= In-Reply-To: References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br><492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com><002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> <20081126142728.39472kpptf9374ds@webmail.unb.br> Message-ID: <004401c95180$958bca40$c0a35ec0$@com.br> Jamais disse que houve apoio de V.Exa. ou de qualquer outra pessoa. Não há nenhuma sugestão a nenhum apoio. Por favor, fiquemos restritos ao que está escrito. Grato. RBittar -----Mensagem original----- De: Ricardo Tacuchian [mailto:rtacuchian em terra.com.br] Enviada em: sexta-feira, 28 de novembro de 2008 15:31 Para: 'Beatriz Magalhães Castro'; 'Roberto Bittar' Cc: '"Beat"@iar.unicamp.br'; 'Secretaria da ABEM'; 'Anppom'; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; abemcentro-oeste em grupos.com.br; 'Mario Brasil' Assunto: RES: [ANPPOM-L] UMA QUESTÃO DE SURDEZ? - URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola À Comunidade da ANPPOM Na Carta do Sr Roberto Bittar existe a afirmativa de que ele esteve comigo na ABM, em agosto de 2007, podendo sugerir que, na ocasião, contara com nossa assessoria ou nosso apoio. Na verdade, fizemos a avaliação do software e concluímos que ele não mereceria qualquer apoio da Academia Brasileira de Música para aplicação na Escola Pública por não estar baseado nos mais modernos princípios de educação musical. Portanto desautorizamos o uso de nosso nome ou de nossa instituição para dar suporte ao referido software. Atenciosamente Ricardo Tacuchian Presidente da ABM -----Mensagem original----- De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Beatriz Magalhães Castro Enviada em: quarta-feira, 26 de novembro de 2008 14:27 Para: Roberto Bittar Cc: "Beat"@iar.unicamp.br; 'Secretaria da ABEM'; Anppom; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; abemcentro-oeste em grupos.com.br; 'Mario Brasil' Assunto: [ANPPOM-L] UMA QUESTÃO DE SURDEZ? - URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Prezado Senhor Roberto Bittar, Obrigado pela manifestação pois é a primeira vez que temos um contato mais direto consigo. No entanto as suas afirmações necessitam de vários esclarecimentos pois muitas informações não são verídicas. Embora não tenha sido convidada como muitos colegas para participar da reunião no Instituto de Artes que o senhor menciona abaixo, tenho acompanhado precisamente o processo. Exponho a seguir as refutações aos seus pontos, aproveitando para informar os possíveis recipientes deste relato, sobre o histórico das ações e das questões levantadas na tramitação do projeto no âmbito da Universidade de Brasília. 1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no valor de R$240.000,00 reais, que em si deverão consumir metade da verba total de R$ 500.000,00 descentralizada pelo MinC, provavelmente a partir de remanescentes de verbas não usufruídas durante o ano fiscal e que agora necessitam serem gastas para não serem devolvidas à União. Fato que em si já encerra um grave problema. Mas este fato é recorrente, pois nas IFES constatamos na chegada do fim do ano fiscal o aparecimento de verbas milagrosas que têm que ser gastas em prazos curtíssimos, sem planejamento, sem discussão, e sem avaliação. Prova é que tal projeto não consta no Planejamento de Desenvolvimento Institucional (ferramenta PDI) do Insitituto, o que em si é um aspecto a ser discutido. 2. Várias Universidades se posicionaram contra a sua ferramenta pois encontram nela várias limitações, uma delas é desde já a ênfase no grafismo o qual por exemplo, sequer é uma forma de apropriação do saber musical dito popular. Portanto, e não somente desta forma, a sua ferramenta vai na contramão de vários trabalhos, pesquisas e experiências na área, expondo de forma reducionista aspectos da teoria musical. 3. A informação de que os Pontos de Cultura passaram a utilizar a ferramenta de forma "espontânea" não me parece correta pois a informação que temos é que foi o senhor mesmo e o Prof. Mário Brasil que o tem feito a partir da cessão aos pólos, nomeadamente no Acre, onde o Prof. Mário se encontrou cedido por 4 anos por solicitações do governo local, afastado portanto até agosto passado, das atividades acadêmicas da Universidade de Brasília, e com grande prejuízo para a mesma. Portanto esta demanda foi induzida pela sua própria ação e não foi em nada espontânea. 4. O dito projeto "de responsabilidade da UnB" continua a não atender a uma demanda central, qual seja, a da não personalização da ação num software que já foi inclusive avaliado negativamente. Portanto, o suposto “processo avaliativo” previsto no projeto encerra-se em si mesmo pois pode ser facilmente feito através do site, e não justificaria um investimento desta grandeza, o qual julgamos desnecessário e equivocado. 5. Assim, a ferramenta "TOMPLAY" protagoniza de forma óbvia o Projeto formulado junto a UnB, não tendo sido discutido ou exposto (a não ser por mim mesma) da necessidade do processo licitatório, e muito menos dos aspectos legais sobre a apropriação “comercial” do conhecimento gerado pela própria UnB nesta suposta parceria. Tal questão deveria fazer parte do instrumento contratual a ser celebrado, documento o qual é inexistente e não está discriminado no projeto exposto. Desta forma, e em atendimento às políticas serem desenvolvidas pelo MinC, para os Pontos de Cultura, defende-se a construção de uma nova ferramenta desenvolvida pela própria Universidade em possíveis parcerias, e não o inverso. 6. Desde a suposta reunião "fechada" de alguns professores do Instituto de Artes, foram desde então colocadas objeções, e se alguns (muitos) professores não compareceram foi porque a convocação foi delimitada a priori pelo próprio Prof. Mario. Portanto não houve naquele momento qualquer apresentação plena ao corpo docente. A partir do momento em que o projeto foi apreciado de forma ampla, as críticas foram claras. No entanto, não foram atendidas quaisquer das reivindicações feitas, e sobretudo a retirada do "TOMPLAY" como ferramenta protagonista do processo descrito no projeto. 7. Lembro ainda que a tentativa de discussão subseqüente a esta foi no âmbito do Conselho do Instituto, e como faço parte do mesmo, critiquei a forma pela qual estava sendo encaminhado o processo. Solicitei que o projeto fora antes encaminhado ao Departamento e não ao Instituto. Assim, e de acordo com as conveniências, o projeto vem sendo metaforfoseado sob diversas roupagens: ação multidisciplinar, ação social, inclusão musical, entre outros, quando se trata essencialmente de um projeto de alfabetização musical. 8. Quanto a sua visão sobre políticas em educação, e das suas tentativas em propor alternativas para a área, pergunto-me como então o senhor avalia a rejeição ao seu produto por estes mesmos educadores e quem vem agindo de forma “surda”: se o senhor, por não acatar e nem ter assimilado (a priori ou a posteriori) algum nível de expertise na elaboração do seu produto, ou se é a academia e os educadores que não entendem (ou não tem a sensibilidade ou o alcance) a natureza dos propósitos tanto objetivos quanto substantivos das suas ações? 9. Quanto a questão da inovação, o seu software possui similares em nível nacional (para não mencionar internacionalmente, e não em n ível de “PLAYER”), mas sobretudo em PLATAFORMAS LIVRES, política a qual o próprio governo supostamente adere, como por exemplo exposto nas Diretrizes, Objetivos e Ações Prioritárias do Planejamento Estratégico do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre no governo federal, “debatidos e aprovados pelo Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, coordenado pelo ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Casa Civil da Presidência da República (http://www.softwarelivre.gov.br/objetivos-do-portal ). Digo supostamente adere porque não entendo como o MinC contempla a utilização de software proprietário, umas das críticas feitas ao seu produto. Outros aspectos sobre inovação não foram contemplados no seu discurso respeitantes às inovações em TICs que ultrapassam a simples oferta de informação. Entende-se que toda ação tem que ser acompanhada por aspectos formativos e não somente in-formativos. São dinâmicas e dimensões que o seu produto não atende e nem poderia atender pela própria natureza da estrutura conceitual subjacente. Com isto não quero dizer que não defenda as parcerias público-privadas e outras modalidades de ação da sociedade. Ao contrário, mas apenas defendo uma ação qualificada, sobretudo quando parte de organismos de natureza pública e da afirmação de políticas públicas, e isso, já pelo histórico acumulado pelo seu produto, não é discernível em qualquer nível de adequação às questões (inclusive já) postas pela área. Assim, entendo que a sua melhor questão foi realmente a surdez do diálogo. E reitero que, corroborado pelo fato de termos ingressado no debate neste momento ulterior ao histórico acumulado, que a dita “surdez” precisa ser bem avaliada, sobretudo pelo paciente em questão que requereria sim (muitos) cuidados médicos. “Quem” afinal é o surdo entre nós? Contudo espero que este meu relato público sirva para aclarar as sérias questões do debate e que o mesmo sirva para demonstrar para a sociedade em geral que a Universidade pode, deve, e quer propor modelos de inserção social do conhecimento, mas o quer fazer de forma qualificada. Tal direção felizmente foi aclamada na eleição do novo Reitor da Universidade de Brasília, que agora esperamos dar uma nova dimensão ao conceito de inserção social do saber e dos saberes, sejam estes de natureza popular ou acadêmica, ambos às quais não somos indiferentes ou alheios. Grata pela sua atenção e esperando a sua reflexão sobre as questões postas, As minhas respeitosas saudações, Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro Programa de Pós-Graduação Música em Contexto Representante do Departamento de Música no Instituto de Artes Representante do Instituto de Artes no Conselho Superior de Administração (CAD) da Universidade de Brasília Citando Roberto Bittar : > Caro Farlley. > > > > Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. > > Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação. > > > > Nota: > > As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não > estão corretas. > > Ela deve ter recebido alguma informação errada. > > Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. > > Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para > analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para > custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a > participação dos Professores de Música, até para criticar com mais > consistência técnica. > > A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão > utilizando o projeto. > > Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras > soluções equivalentes > > Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos > departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente. > > Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao > Projeto. > > Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar. > > Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças > solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, > torná-las padrão do site. > > > > > > > > Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações > equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. > > > > Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL. > > Informamos que se não houver um Professor de Música, o > Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto > de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos. > > Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais > explícito, farei a verificação do site. > > Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto > MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas > sociais. > > Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos. > > Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de > Dados, detalhadamente. > > > > Defesa da Educação Musical. > > Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação > Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos. > > Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de > Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado. > > > > A PPV. > > Empresa pequena, ética e competente: > > · tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA; > > · tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é > importante no desenvolvimento do PROJETO; > > · não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, > principalmente as mais podres. > > Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores > Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao > Projeto. > > Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos > que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais. > > No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o > Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, > todos em agosto/2007. > > > > Soluções Tecnológicas: > > Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta > direção. > > Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos > Professores de Música do Brasil. > > > > Computadores: > > Acho desnecessária a discussão sobre os computadores. > > Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano. > > Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas. > > > > Debate importante: > > Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a > APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento > do mercado para os Professores de Música. > > Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. > > Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. > > Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS. > > > > Gêmeos: > > Favor informar-me a idade deles. > > Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos. > > Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua > analise. > > > > > > > > Roberto Bittar > > 31-3421-2223 > > 31-9976-5262 > > > > De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] > Em nome de Farlley > Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 > Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo > Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; > "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; > mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; > abemcentro-oeste em grupos.com.br > Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na > escola > > > > Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site > do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. > > Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com > Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação > e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a > propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de > um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em > dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem > sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da > educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo > à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software > cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, > acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, > aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que > vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música > é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a > participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. > Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível > verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças > em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os > milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um > computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de > um computador para instalação do referido software. > Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o > software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a > estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software > e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar > algum instrumento? > Atenciosamente, > > Farlley Derze > > > Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. Visitem os sites: > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ > > http://www.tomplay.com.br > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa > área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para > a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o > programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com > formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. > Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a > empresa justifica seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece > treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção > em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e > aprendizagem. > > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo > adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como > muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não > ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí > q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: > ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor > técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial > como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a > presença de um professor de música e sua reflexão sobre como usar, quando, > por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software > apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e > seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto > específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros > produtos do mercado de livre acesso. > > Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo > contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso > que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de > música como o único profissional competente para ministrar a aula de música > nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A > secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. > > Um abraço para todos, > Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo > > > > > > > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > _____ > > > > > > Prezados colegas, > > Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está > sendo comercializado na internet. > > O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV > Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área > (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para > legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de > mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. > > A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para > introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial > da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, > compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com > formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa > defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica > seu argumento comercial: > > O artigo que previa a formação específica de professores na área musical > para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social > e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou > oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In > gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2> > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula > de música, o que exige a presença de um professor e sua reflexão sobre > como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, > o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, > construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção > musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que > está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado > de livre acesso. > Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano > passado: > > o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus > sobrinhos. > > mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar > software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas > aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina > (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora > a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a > pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja > sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). > > realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a > partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio > > Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente > discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base > profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo > gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento > real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários > deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de > apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação > competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo > que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a > música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total > inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire > > Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a > minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado > se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a > percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada > desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das > relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para > um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais > de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música > eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo > de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce > atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os > jovens nas escolas. Alexandre. > > > > > > > Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto > comercial, > vejam os sites abaixo. > http://www.tomplay.com.br > http://www.tomplay.com.br/site/ > http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas > http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ > > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai > -na-agencia-de-noticias-do-acre/ > > Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário > (não resisiti); > http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag > ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 > > Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e > processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a > enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que > li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu > estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que > estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma > iniciativa privada. > > Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e > conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso > ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então > porque precisam da academia? > > O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? > > Beijos, > > M Cristina > > > ---------------------------------------------------------------- > This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. > > > > ----- Final da mensagem encaminhada ----- > > > > > > _____ > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ From rbittar em uai.com.br Sat Nov 29 00:58:55 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Sat, 29 Nov 2008 00:58:55 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Respeito a todos. In-Reply-To: <20081128145616.27442p87uow9sxps@webmail.unb.br> References: <578413.59931.qm@web63306.mail.re1.yahoo.com> <20081128145616.27442p87uow9sxps@webmail.unb.br> Message-ID: <001801c951ce$6b5e1310$421a3930$@com.br> Dra. Beatriz. Cada Kit, conforme descrito na caixa, contém 100 cartões, ou seja, um computador equipado com o KIT pode servir a várias crianças. Só os 100 cartões a r$ 61,00, equivalem a R$ 6.100,00. Além disto tem o teclado, o fone de ouvido e o Editor de partituras. Não sei de onde tiraram os R$ 120 reais de valor de teclado, pois só de construção e componentes fica em mais que isto. Quem falou em 1.000 kits? (publique aqui). Onde estão os concorrentes? (publique aqui). Dados: São 100 kits, 10.000 mil cartões. (Cada escola tem em média 1.000 alunos, ou seja 10 kits por escola, R$ 24,00 por aluno ano) Vamos manter o respeito. Se não me respeitam (deveriam, pois os tenho tratado com todo respeito) devem respeitar ao menos os Professores da UnB. Todos merecem respeito, até prova em contrário. Quanto aos comentários do Professor Fuks, estou preparando uma resposta com dados de custos para enviar, só estive sem tempo hoje. Roberto Bittar -----Mensagem original----- De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Beatriz Magalhães Castro Enviada em: sexta-feira, 28 de novembro de 2008 14:56 Para: Leonardo Fuks; Anppom Assunto: Re: [ANPPOM-L] "kit" do Tomplay a R$ 2400,00 ? Caro Prof. Leonardo, Realmente este é só mais um problema do TOMPLAY. Ora são 100 kits, ora se falam de 1000 kits... e por aí vai. O kit supostamente consiste num teclado midi e um fone de ouvido. Isto custa R$61,90 segundo o site. Depois paga-se por um passaporte de acesso no valor de cerca de R$60,00. Agora vamos à matemática: se este conjunto custaria cerca de R$120,00 então 1000kits custariam R$120.000,00 (e não R$ 240.000,00!). Então o Sr. Bitttar e os professores da Universidade de Brasília por trás desta proposta estão "TOMplaying" quem??? As palavras de Tagtenberg ressoam de forma contundente neste contexto. Mais informações seguirão pois o debate ainda não terminou. Abraços cordias (Profa. Dra.) Beatriz Magalhães Castro Citando Leonardo Fuks : > A Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro escreveu a respeito do TOMPLAY : > "1. Permanece no projeto a aquisição de 100 Kits do seu produto, no > valor de R$240.000,00 reais," > > Não entro no mérito do valor pedagógico do produto, pois não é minha > especialidade, mas será possível este valor unitário do "kit" de > softwares , a R$ 2400,00 , quando vendido em tal quantidade e para > instituições públicas de ensino ? > Em que consiste o "kit" ? Inclui computador e teclado musical midi, > por exemplo? > Gostaria muito de saber sobre estes detalhes. > > Obrigado e atenciosamente, > Leonardo Fuks, PhD > Prof. Adjunto > Escola de Música da UFRJ > > > -- Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ From musicoyargentino em hotmail.com Sat Nov 29 01:08:54 2008 From: musicoyargentino em hotmail.com (Yo Argentino) Date: Sat, 29 Nov 2008 03:08:54 +0000 Subject: [ANPPOM-L] concurso prof. adjunto piano Message-ID: Caros colegas, Por favor divulguem aos interessados: http://www.ufac.br/concursos/edital_06_2008/index.html Obrigado, Dr. Damián Keller Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical - NAP Universidade Federal do Acre - Federal University of Acre http://ccrma.stanford.edu/~dkeller _________________________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From makleber em uol.com.br Sat Nov 29 09:08:34 2008 From: makleber em uol.com.br (MAGALI KLEBER) Date: Sat, 29 Nov 2008 09:08:34 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Fwd=3A__URGENTE_-_TOMPLAY__substitui_profess?= =?utf-8?q?or_de_m=C3=BAsica__na_escola?= In-Reply-To: <492E06BC.8090400@pianobrasileiro.com> References: <492E06BC.8090400@pianobrasileiro.com> Message-ID: <493122b2d3722_2e8a155555587eb424f@weasel13.tmail> Um anexo em HTML foi limpo... URL: From davisonjr em click21.com.br Sat Nov 29 16:56:44 2008 From: davisonjr em click21.com.br (Davison =?iso-8859-1?b?SvpuaW9y?=) Date: Sat, 29 Nov 2008 16:56:44 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Convite_para_defesa_de_disserta=E7=E3o?= Message-ID: <1227985004.4931906cb4770@webmail1.click21.com.br> A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG) convida para a defesa de dissertação de Mestrado em Música (Área de concentração: Música, Educação e Saúde; Linha de pesquisa: Musicoterapia: convergências e aplicabilidades) de JOSÉ DAVISON DA SILVA JÚNIOR Dia: 10 de dezembro de 2008 Local: Mini-auditório da EMAC/UFG – Campus II Horário: 9h30 Título da dissertação: A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA COM OBJETIVOS TERAPÊUTICOS: INTERFACES COM A BIOÉTICA Banca Examinadora: Presidente: Profª. Dra. Leomara Craveiro de Sá - EMAC/UFG Membros: Profª. Dra. Célia Maria Ferreira da Silva Teixeira – Faculdade de Psicologia/ UFG Prof. Dr. Marco Antonio Carvalho Santos – Conservatório Brasileiro de Música (RJ) ___________________________________________________________________________________ Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel tem tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! From cyclophonica em yahoo.com Sat Nov 29 18:58:34 2008 From: cyclophonica em yahoo.com (Leonardo Fuks) Date: Sat, 29 Nov 2008 12:58:34 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] "kit" do Tomplay a R$ 2400,00 ? References: Message-ID: <183265.60775.qm@web63306.mail.re1.yahoo.com> Prezada Profa. Beatriz Quero melhor compreender a expressão financeira deste projeto, que já se mostra muito polêmico dos pontos de vista musical e educacional. Entendo que um determinado material (seja ele um livro, material multimidia, procedimento ou sofware) deva ser cuidadosamente empregado, testado e avaliado, para poder ser considerado como "educacional" ou "didático". Evidentemente, por especialistas. Por outro lado, a aquisição de material didático (plenamente aceito como tal) por instituições públicas, a partir de  certos valores, só pode ser realizado após licitação pública, por isso a importância de sabermos os valores envolvidos.  Atenciosamente, Leonardo   ---------------------------------------------------------------------- Message: 1 Date: Fri, 28 Nov 2008 14:56:16 -0200 From: Beatriz Magalhães Castro Subject: Re: [ANPPOM-L] "kit" do Tomplay a R$ 2400,00 ? To: Leonardo Fuks , Anppom     Message-ID: <20081128145616.27442p87uow9sxps em webmail.unb.br> Content-Type: text/plain;    charset=UTF-8;    DelSp="Yes";    format="flowed" Caro Prof. Leonardo, Realmente este é só mais um problema do TOMPLAY. Ora são 100 kits, ora  se falam de 1000 kits... e por aí vai. O kit supostamente consiste num teclado midi e um fone de ouvido. Isto  custa R$61,90 segundo o site. Depois paga-se por um passaporte de  acesso no valor de cerca de R$60,00. Agora vamos à matemática: se este conjunto custaria cerca de R$120,00  então 1000kits custariam R$120.000,00 (e não R$ 240.000,00!). Então o Sr. Bitttar e os professores da Universidade de Brasília por  trás desta proposta estão "TOMplaying" quem??? As palavras de Tagtenberg ressoam de forma contundente neste contexto. Mais informações seguirão pois o debate ainda não terminou. Abraços cordias (Profa. Dra.) Beatriz Magalhães Castro -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From jutygel em yahoo.com Sat Nov 29 20:11:09 2008 From: jutygel em yahoo.com (=?iso-8859-1?Q?J=FAlia_Tygel?=) Date: Sat, 29 Nov 2008 14:11:09 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?convite_para_evento_do_Projeto_Acervo_M?= =?iso-8859-1?q?em=F3ria_Cai=E7ara?= Message-ID: <218063.45366.qm@web32604.mail.mud.yahoo.com> lá, Encaminho o convite para o evento de entrega do acervo ao município de Ubatuba e início de implantação do Projeto Acervo Memória Caiçara naquele município. O projeto devolve a Ubatuba material fonográfico e fotográfico recolhido pela pesquisadora Dra. Kilza Setti entre as populações caiçaras do litoral paulista desde os anos 1960. 5 de dezembro de 2008 - às 18h30 - Fundart, Ubatuba Sejam todos benvindos! Peço desculpas pela mensagem em massa, só envio em casos excepcionais! Att, Júlia Tygel -   não deixe de abrir o arquivo anexo para ver em tamanho maior POR FAVOR, REPASSE A SEUS CONTATOS    Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: ConviteFrente.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 153049 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: ConviteVerso.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 57504 bytes Descrição: não disponível URL: From rbittar em uai.com.br Sun Nov 30 13:41:25 2008 From: rbittar em uai.com.br (Roberto Bittar) Date: Sun, 30 Nov 2008 13:41:25 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Evoluir, Juntos. In-Reply-To: <8b5170b60811300540j2b56a50er4f874d264e4c7af5@mail.gmail.com> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> <8b5170b60811280431w1b41a1dct71fcce7c942c6b3b@mail.gmail.com> <000f01c9516f$674d7900$35e86b00$@com.br> <8b5170b60811280811s5ab837bbn55b5a89b16b6a52@mail.gmail.com> <20081129131324.69993dy2eny84zdg@webmail.unb.br> <20081130105456.11576bdqups15icg@webmail.unb.br> <8b5170b60811300540j2b56a50er4f874d264e4c7af5@mail.gmail.com> Message-ID: <000f01c95302$1bc7f8e0$5357eaa0$@com.br> Jorge. Pontos de Cultura: Quais as suas necessidades? Cabe a você responder, certo? Querem saber as necessidades dos Pontos de Cultura? Perguntem a eles. Eu participei de duas TEIAS, a de BH e a de Brasília. Fui em diversas comunidades em vários estados. Muitas cidades do interior. Obviamente acredito no que faço e é meu papel divulgar isto. Tenho declarações escritas e filmadas muito favoráveis a minhas idéias e NÃO vou utilizá-las como defesa nesta lista, pois o Pontos de Cultura e outros não participam deste debate. A TEIA – 2008 aconteceu em Brasília agora em novembro, fiquei lá de 9 as 21 horas, todos os dias. Vocês poderiam ter feito o mesmo. Sua experiência e suas idéias. Novamente afirmo que suas idéias estão muito além da minha capacidade até de entendê-las. Muitos Professores também devem ter outras idéias, outras formas. Permita-me uma comparação: 1) Eu ofereço feijão e arroz; 2) Você oferece Filet Mignon. Eles não são concorrentes, nem conflitantes. Deveriam ser COMPLEMENTARES. Só não aceito deixar as comunidades sem Feijão e Arroz, só porque não podemos oferecer Filet Mignon. Já disse e REPITO, que se você (ou outro Professor) quiser criar um processo via internet para fazer o que fez no Ponto de Cultura do MST, tenho boa experiência nisto e estou a disposição para contribuir. Parece fácil, mas não é. As dificuldades são inúmeras: Internet ruim; Faltam ferramentas de Hardware; Falta de monitores capacitados; É muito difícil se fazer entender em MINUTOS, principalmente para crianças que, as vezes, nem sabem ler direito. Seria muito bom, conhecerem melhor a solução que criei. Verão que está aberta uma ENORME GAMA de oportunidades para os Professores de Música. Criação de novas músicas, jogos, produtos, livros, métodos, DVDs, novas formas de interação, etc, e novos resultados. Internet: Há resistência contra o uso de computadores, internet, etc. Mas não há como segurar a evolução. Muitos lucram com a evolução, outros resistem e ficam pelo caminho e não fui eu quem inventou isto. Ensino a Distância: Como atingir todo o País, com tanta falta de recursos? Resposta: Potencializando aqueles que são capazes, ou seja, os Professores de Música devem ter ferramentas de performance. Hoje, grandes cirurgiões que dão suporte a outros, utilizando a internet. A NATURA conquista e capacita vendedores através da internet. O Ensino a Distância é uma realidade, tanto que o MEC já tem uma secretaria para tal fim. Já existe a Universidade Aberta. Nosso Debate: O debate via e-mail é muito limitado, principalmente para assuntos polêmicos. No meu caso esta ainda pior, pois alguns estão falando sobre um produto que nem conhecem. Pela terceira vez, reafirmo: 1) estar a disposição para um DEBATE no fórum ou local que escolherem, deveria ser na UnB; 2) respeito a academia e também as ações populares, elas não são concorrentes, deveriam ser complementares; 3) a população precisa mais da academia que a academia da população, por isto a necessidade da academia ter sensibilidade social para dirigir seus objetivos; 4) acho que a oportunidade oferecida pelo MinC/UnB, PODERIA e DEVERIA ser um grande estudo de tudo que vocês estão questionando, inclusive da necessidade dos Pontos de Cultura. Então, porque não fazê-lo? Estamos no momento de evoluir, juntos. Roberto Bittar De: Jorge Antunes [mailto:antunes em jorgeantunes.com.br] Enviada em: domingo, 30 de novembro de 2008 11:41 Para: maria isabel montandon Cc: Jorge Antunes; mario em unb.br; Roberto Bittar; anppom-l em iar.unicamp.br; farlley em pianobrasileiro.com; abemcentro-oeste em grupos.com.br; beatriz em unb.br; criscarvalho em abordo.com.br; mariobr em terra.com.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com; secretaria_abem em yahoo.com.br; muscoord em unb.br; Abel Camargo CAMUS; alciomar; Beatriz Magalhães-Castro; Bohumil Med; Bojin Nedialkov; Carlos Mello; Conrado Marco; Cristina Grossi; Daniel Tarquinio; David Junker; departamento de musica; Ebnezer Nogueira; Edson; Eustaquio Grilo; Flavia Narita; Glesse Collet; Glesse Collet; Irene Bentley; Jaci Toffano; luizmar souza; Maria Volpe; Patricia Vanzella; Programa de Pós-Graduação; Renato Vasconcellos; Ricardo Dourado Freire; Sergio Nogueira; Vadim Assunto: Re: A idéia é ser ÚTIL. Oi, Isabel: Seu questionamento é muito oportuno: "Quais são as necessidades dos Pontos de Cultura?" No dia 29 de fevereiro de 2006 eu estive num Ponto de Cultura que fica no acampamento do MST próximo à Cidade Ocidental. Fui a convite do MST, para ministrar uma palestra sobre História da Música. Era atividade do curso "Arte, Comunicação e Cultura na Formação". Eram vários os palestrantes. Outras palestras, em outros dias, versavam sobre artes plásticas, conjuntura nacional, literatutra brasileira, modernidade, crítica social, etc. Na minha palestra, de 4 horas, com intervalo, abordei a história do uso do som na criação artística, desde os primórdios da humanidade até a música eletroacústica. O CD com ilustrações musicais que levei continha sons e músicas de diferentes culturas: alaúde, vielas, harpas, trompas do Tibet, guimbarda, cantos difônicos, bambus oscilantes, sons eletrônicos, música das Ilhas Solomon, de Taiwan, Etiópia, indígenas brasileiros, Papua, Mongólia, Chopin, Beethoven, Mahler, Schoenberg, Stockhausen, Schaeffer, Riley, Antunes. Depois do almoço e descanso, o programa previa uma oficina. Fizemos uma bela e riquíssima sessão de criação coletiva durante toda a tarde. O material sonoro usado foi o produzido por foices, pás, martelos, enxadas e vozes. Os participantes somavam um total de 63 pessoas. Foi um belíssimo trabalho de educação musical, que ainda hoje dá frutos. No final do dia, depois de nova pausa refrescante, foi feita uma grande reunião para balanço, análise crítica do trabalho e dos resultados, e ampla discusão sobre política cultural. Na recente solenidade de transmissão de cargo de reitor, no Espaço Cultural Athos Bulcão, encontrei dois representantes daquele assentamento. Disseram-me que até hoje os assentados desenvolvem estudos, experimentações e trabalhos artísticos, que tiveram como fator gerador aquele dia 29/02/2006. Garanto que dentre as necessidades daquele Ponto de Cultura, não se destacava o aprendizado do do-re-mi. Abraço, Jorge Antunes 2008/11/30 maria isabel montandon Mário, acho ótimo que você e Roberto estejam nessa lista, pois, assim, poderão dirimir muitas dúvidas em relação ao material e ao projeto. você poderia explicar o que quer dizer com "atender as necessidades dos Pontos de Cultura"? Mais especificamente: 1. Quais são as necessidades dos Pontos de Cultura? 2. De acordo com quem? 3. Em que e como TOMPLAY atende às essas necessidades? 4. Quem instalou, inicialmente o TOMPLAY nos Pontos de Cultura? Roberto e Mário poderiam esclarecer isso? Isabel Citando mario lima brasil : Caros Colegas! Atualmente a Ferramenta Nacional que atende as necessidades dos Pontos de Cultura que conhecemos é o Tom - Aventuras Musicais. No entanto, por razões morais, éticas e legais vamos (Minc, UnB, Pontos de Cultura) lançar um edital de chamada pública. Gostaria que os colegas ajudassem a divulgar em todas as listas para os demais interessados que queiram participar. Mário Lima Brasil Coordenador do Projeto Citando Jorge Antunes : Caro Roberto Bittar: Obrigado por sua resposta. Devo assinalar que a palavra "inclusão" já está, por toda parte, e por parte do governo, sendo usada à exaustão, ganhando total banalização e esvaziamento. Considero totalmente vazio este discurso que fala em INCLUSÃO DA MÚSICA nas vidas das crianças. Está faltando uma discussão aprofundada sobre o conceito de "inclusão social". As crianças já nascem "incluídas" na música. A música que toca no rádio e na TV já está por demais "incluída" nas crianças. Essa "inclusão" biunívoca, que torna nossas crianças incluídas na "música", e torna a "música" incluída nas crianças, é uma peste danosa, é uma doença incurável. Como não conheço o Tomplay, não sei se o produto ajuda a combater essa praga, essa droga, que está mediocrizando, alienando e emburrecendo nossa juventude. Tenho visto projetos que tiram jovens da maconha, colocando-os no funk, no pagode ou na religião. Troca-se uma droga por outra. Dessas, não sei qual é a droga pior. Devo salientar que o democratismo tem sido outra praga, que corta qualquer possibilidade de educação de qualidade. Você fez mal em consultar jovens da Febem, com relação a nome de projeto. Se você colocar em votação, entre eles, escolhas relacionadas às suas preferências, muito falarão em Bruno & Marrone, outros em Chitãozinho & Xororó, outros em Lacraia e alguns indicarão preferência pelo revólver calibre 38. Abraço, Jorge Antunes 2008/11/28 Roberto Bittar Prof. Jorge Antunes Tenho que reconhecer, este debate está muito acima de minhas competências, inteligências e experiência, mas vou tentar explicar o que penso. 1) O nome. Em 2004, escolhi o nome TOM, fiz minhas primeiras avaliações com ADOLESCENTES de alta periculosidade da FEBEM. Fiz um concurso para eleger o nome e eles escolheram TOM PLAY. Hoje o projeto se chama AVENTURAS MUSICAIS, em homenagem ao Maestro Heitor Villa-Lobos, que dizia: Não componho músicas, componho AVENTURAS MUSICAIS. 2) Citação dos Personalidades: Citei os nomes, pois entendi que o Farley era do Rio de Janeiro e quis mostrar que venho *buscando* apoio dos Acadêmicos, SÓ ISTO. Tenho uma carta do Dr. Turíbio Santos, apoiando o projeto, mas não tenho interesse em utilizar o nome, nem posição de ninguém. Já estive com muita gente, inclusive MEC. Tenho filmes de declarações públicas de Governadores, Secretários de Educação, Artistas, Mães, Alunos, Diretores de Conservatório, Professores, etc, mas não acho que este é o momento para Marketing. Saiba que não tenho fortuna, não sou político, não tenho força com Ministérios, nem em Prefeituras do Interior. Quem está fazendo a diferença é o Projeto. Importante é a LIBERDADE de debater as IDÉIAS. Lutamos por isto durante anos. 3) Disse tudo: Gostei tanto que, se me permitir, vou incluir sua frase no como objetivo a ser alcançado pelo projeto. Você disse tudo que eu não conseguia explicar: " Enfim, lembremos que o grande objetivo nosso não é aprender Música através da Educação. Ao contrário, o objetivo é Educar através da Música" No site www.inclusaomusical.com.br, tem um vídeo citando Howard Gardner e Oliver Sacks, falando dos efeitos da música no desenvolvimento do cérebro. 4) Simples e Fácil. Meus objetivos são muito simples, feijão com arroz. Tirar o MÊDO, a sensação de que a música é DIFÍCIL, INATINGÍVEL e que somente os mais INTELIGENTES, BONITOS, FORTES e RICOS são capazes de aprender. Mostrar, informar, esclarecer e provar que ao DIVIDIR O BOI em bifes, conseguimos comê-lo por inteiro. Enquanto as crianças BRINCAM com as informações musicais, fazemos a inclusão digital e social. 5) A MAIOR PROVA: Talvez a maior prova de minhas intenções, são o grande número de críticas técnicas: Falta isto, falta aquilo, etc. Não falta nada. Não é para fazer tudo que acham que tem que fazer. É para ser o INÍCIO, não é para ser TUDO. Se fosse TUDO, ai sim, os Professores de Música deveriam se preocupar. Mas não tenho interesse nisto. Gostaria, que pessoas com sua capacidade e dos demais, apoiassem a idéia de DEFINIR O MELHOR INÍCIO? Os outros passos, tais como os que você cita e eu nem consigo entender, deveriam vir dos Professores de Música, aos milhares. Quanto a isto, já me dispus a ajudar, apoiar o desenvolvimento de novos produtos, novas formas, jogos, etc, dentro de minhas competências, e cuja propriedade e patente seja de QUEM CRIOU. 6) O Professor e o Mercado de Trabalho. Realmente, há professores ruins em todas as áreas, assim como tem médicos ruins, músicos ruins, etc. Mas não há como substituir o SER HUMANO, a relação, o contato e sentimentos passados pessoalmente. Isto é válido para todas as áreas. DESPERTAR 30 milhões de crianças e jovens do Ensino Fundamental (IBGE/2007), para que queiram aprender música DEVERIA ser incentivado pelos Professores de Música, pela indústria de Instrumentos Musicais, etc. Ainda não consegui entender COMO isto está sendo entendido de forma contrária. Fico tocando sax na Praça da Liberdade todos os fins de semana, é grande o número de alunos que indico para dois professores (formados). Se ganhasse comissão deles, seria ótimo. Quem sabe um dia, um Professor de Música não me manda uma comissão por NOVOS ALUNOS? (risos). 7) Um novo UNIVERSO. Sinceramente, não tenho capacidade para avaliar a dimensão dos seus conceitos sobre sons e música. Talvez, com sua ajuda possamos criar um UNIVERSO sobre estes ALARGAMENTOS da dimensão do sons. Podem surgir outros também. Estamos abertos ao diálogo. 8) Licitação: Gostaria que houvesse. Isto cabe ao MinC e UnB. Por isto não opinei. 9) Sobre a Pesquisa: Não acho que o MinC queira uma avaliação sobre minha solução, isto nem tem sentido. O que entendo ser objetivo do MinC é pesquisar ferramentas EXISTENTES, para DESENVOLVER formas dos Pontos de Cultura prestarem serviços à COMUNIDADE onde atuam. A UnB terá que gastar tempo, passagens, bolsas, diárias, treinamento e tudo mais, isto custa e esta será a maior parte, incluindo a ANALISE, AVALIAÇÃO, etc. Isto é com a UnB. Minha empresa tem o maior interesse em ACOMPANHAR, EFETUAR MELHORIAS, APRIMORAR a solução, independentemente de ser exigida pela UnB. Para fazê-lo, vou gastar do que "poderei" receber pelo valor dos Kits. 10) Participação dos Professores de Música. Acho que é mais que OPORTUNO, é fundamental. Tenho insistido com esta participação. Se por problemas de tempo, agenda, etc não puder ser através da PESQUISA DE SUSTENTABILIDADE, estou a disposição da ABEM, UnB ou qualquer outro fórum de debate. A população precisa de SOLUÇÃO e AÇÃO. 11) Concorrentes e telefone. Nas vendas que já fiz a governos, não aparecem concorrentes, nem SIMILARES. Assim, solicito a todos, que enviem-me os endereços destes concorrentes, mesmo que internacionais traduzidos. Tenho colocado meus números de telefone, inclusive celular, para mostrar que não me escondo de debates, que estou aberto a discussão de idéias. Agradeço a oportunidade de apresentar minhas idéias. Convoco a todos que participem da construção de NOVOS MODELOS, de incentivar e desenvolver o Mercado Musical, mas, PRIORITARIAMENTE, de DESPERTAR as crianças e jovens para este REMÉDIO NATURAL para o Ser Humano, que é a INCLUSÃO DA MÚSICA em suas vidas. Roberto Bittar 31-9976-5262 31-3421-2223 *De:* Jorge Antunes [mailto:antunes em jorgeantunes.com.br] *Enviada em:* sexta-feira, 28 de novembro de 2008 10:31 *Para:* Roberto Bittar *Cc:* anppom-l em iar.unicamp.br; farlley em pianobrasileiro.com; abemcentro-oeste em grupos.com.br; beatriz em unb.br; criscarvalho em abordo.com.br; mariobr em terra.com.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; secretaria_abem em yahoo.com.br; muscoord em unb.br; antunes em unb.br; Abel Camargo CAMUS; alciomar; Beatriz Magalhães-Castro; Bohumil Med; Bojin Nedialkov; Carlos Mello; Conrado Marco; Cristina Grossi; Daniel Tarquinio; David Junker; departamento de musica; Ebnezer Nogueira; Edson; Eustaquio Grilo; Flavia Narita; Glesse Collet; Glesse Collet; Irene Bentley; Jaci Toffano; luizmar souza; maria isabel montandon; Maria Volpe; Mario Brasil; Patricia Vanzella; Programa de Pós-Graduação; Renato Vasconcellos; Ricardo Dourado Freire; Sergio Nogueira; Vadim *Assunto:* Re: [ANPPOM-L] RES: URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Prezado Senhor Roberto Bittar: Parabéns e obrigado pela resposta pública que o senhor nos envia. Ela tenta esclarecer alguns pontos. Não conheço o Tomplay. Assim, não posso emitir opiniões a respeito. Por enquanto, a única opinião que posso emitir é a de que o nome "Tomplay" é péssimo. Eu diria que, por aí, tudo já começa mal. Sei que essa minha opinião será tratada como a opinião de um "Jerryplay". Mas, é pena que não tenham batizado o dito cujo de, por exemplo, "Jogo de Sons". Poderia, enfim, ter sido usado qualquer outro nome na língua portuguesa. O processo de Educação, a tão almejada, já começaria por aí. Gostaria, entretanto, de dizer que não concordo com aqueles que dizem ser a presença do professor insubstituível. Em outras palavras, sou contra a idéia de que um software é sempre pior que um professor real ao vivo in loco. Penso assim, porque são muito conhecidos os casos de professores de educação musical que, ao invés de educarem, deseducam, ou alimentam a deseducação. Existe um vício de uso de métodos Dalcroze, Montessori, Orff, Kodali, etc, que simplesmente manipulam a cabeça das crianças no sentido de moldá-las unicamente para a música tonal. O professor, nessa linha filosófica, dá pulos de alegria quando a pobre criancinha consegue cantar afinadinha as conhecidas sete notas do sistema temperado. Dali para a frentte o que vemos é o surgimento de público que tem pavor de música erudita contemporânea e que considera música eletroacústica coisa de doido. A pretendida educação de qualidade, nesses casos, passa em geral a ser mera deseducação porque são formados pequenos futuros consumidores de "músicas-que-tocam-no-rádio", "músicas-que-tocam-no-faustão" e "músicas-que-tocam-no-gugu". Espero que o Tomplay, que não conheço, não adote esse mesmo método de educação musical a que chamo de "educação-lesa-pátria". Enfim, espero que o Tomplay possa realmente substituir aqueles maus professores, e que inclua, na programação, uma etapa de introdução às linguagens da música contemporânea: atonal, dodecafônica, estocástica, eletroacústica, ... Enfim, lembremos que o grande objetivo nosso não é aprender Música através da Educação. Ao contrário, o objetivo é Educar através da Música. E, educar é formar novos cidadãos de mentes abertas, fraternos, solidários, conscientes, que não discriminem qualquer corrente de pensamento. Por isso, fazer conhecer *apenas* as sete notas, as cirandas e a música tonal é deseducar. Pior, existe corrente de educação musical que pretende partir e usar unicamente a prática estética conhecida pelo grupo de deseducandos. Nesse método, o grupinho que só conhece funk é trabalhado pelo professor a partir do funk. Tudo começa no funk e termina no funk, não sendo introduzidas outras corrrentes e linguagens musicais. Com relação aos seus argumentos, em seu e-mail, tenho algumas observações. O senhor menciona nomes reconhecidos do nosso meio, e instituições, de uma maneira vã e anti-ética. O senhor afirma: "No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, todos em agosto/2007." E dai? Não creio que o senhor esteve apenas com essas pessoas. O senhor deve ter estado também com pessoas do governo Lula. Não? Por exemplo, com gente do MEC. Com o Ministro. Por que não mencionou também os outros nomes, na lista de pessoas com quem o senhor esteve. O senhor esteve com o governador do Acre? O senhor esteve com o reitor da Universidade do Acre? Sua menção aos três nomes parece pretender passar a impressão de que o senhor insinua que eles gostaram do Tomplay. Mas nada é afirmado nesse sentido. Apenas envolve-se os nomes, comprometendo-os. Outra sua afirmação é surpreendente: "Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras soluções equivalentes." Afinal, deverá haver? Ou haverá? Um outro esclarecimento é amedrontador: "Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a participação dos Professores de Música, até para criticar com mais consistência técnica." Se a maior parte desses recursos vão para custeio dos trabalhos, subentende-se que a menor parte vai para pagamento de "analise, discussão, avaliação". Como é isso? O MEC vai subornar os professores? Os professores costumam fazer, de graça, em seus horários normais de trabalho, análises, discussões e avaliações. O senhor está providenciando pagamento aos professores para que eles discutam? Esse método é bem inteligente, embora imoral! Muitos professores, no desespero salarial, gostarão muito de serem pagos para avaliar e discutir. Por enquanto é só. Espero ter contribuído um pouco com a discussão. Cordialmente, Jorge Antunes 2008/11/26 Roberto Bittar *Caro Farlley.* * * *Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. * *Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação.* * * Nota: As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não estão corretas. Ela deve ter recebido alguma informação errada. Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits. Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos, vão para custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a participação dos Professores de Música, até para criticar com mais consistência técnica. A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão utilizando o projeto. *Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras soluções equivalentes* *Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente.* *Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao Projeto.* *Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar.* *Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente, a acatar as mudanças solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE, torná-las padrão do site.* * * * * * * *Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado. * * * *Jamais** dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL.* * Informamos que se não houver um Professor de Música, o Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos.* * Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais explícito, farei a verificação do site.* * Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas sociais.* * Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos.* * Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de Dados, detalhadamente.* * * *Defesa da Educação Musical.* * Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos.* * Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado.* * * *A PPV.* *Empresa pequena, ética e competente:* · *tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA;* · *tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é importante no desenvolvimento do PROJETO;* · *não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças, principalmente as mais podres.* *Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao Projeto.* *Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais.* *No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso UFRJ e na ABM com o Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos, todos em agosto/2007.* * * *Soluções Tecnológicas:* *Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta direção.* *Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos Professores de Música do Brasil.* * * *Computadores:* *Acho desnecessária a discussão sobre os computadores.* *Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano.* *Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas.* * * *Debate importante:* *Despertar, através da internet, milhões de crianças, jovens e adultos a APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento do mercado para os Professores de Música.* *Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO. * *Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS.* *Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS.* * * *Gêmeos:* *Favor informar-me a idade deles.* *Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos.* *Com o acesso ao site, enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua analise.* * * Roberto Bittar 31-3421-2223 31-9976-5262 *De:* anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] *Em nome de *Farlley *Enviada em:* segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10 *Para:* Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo *Cc:* Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro; "=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@ iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br; mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br; abemcentro-oeste em grupos.com.br *Assunto:* Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo. Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas, acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal, aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil. Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de um computador para instalação do referido software. Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar algum instrumento? Atenciosamente, Farlley Derze Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. Visitem os sites: http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/ http://www.tomplay.com.br http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai -na-agencia-de-noticias-do-acre/ O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa área para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o programa esperam gastar cerca de R$ 500 000,00 do dinheiro público. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e dispensa *a presença de um professor com formação acadêmica *para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: *O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. **In *http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-a gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e aprendizagem. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado: *o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia). realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio* *Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire * *Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre.* Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a presença de um *professor de música *e sua reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música, construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos* o professor de música como o único profissional competente para ministrar a aula de música nas escolas. *Repassem este email para outros educadores musicais. A secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada. Um abraço para todos, Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ----- Final da mensagem encaminhada ----- ---------------------------------------------------------------- This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. ------------------------------ Prezados colegas, Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está sendo comercializado na internet. O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área (educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico, compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica seu argumento comercial: *O artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In *http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-a gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula de música, o que exige a presença de um *professor *e sua reflexão sobre como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música, construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado de livre acesso. Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano passado: *o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus sobrinhos.* *mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).* *realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio* *Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento real e consistente na formação de professores, na melhoria dos salários deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire * *Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os jovens nas escolas. Alexandre.* Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto comercial, vejam os sites abaixo. http://www.tomplay.com.br http://www.tomplay.com.br/site/ http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/ http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai -na-agencia-de-noticias-do-acre/ Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi um comentário (não resisiti); http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2 Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma iniciativa privada. Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso ao vigário, tipo a "lógica dos pólos é diferente da academia". Então porque precisam da academia? O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC? Beijos, M Cristina -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From dguigue em cchla.ufpb.br Sun Nov 30 19:06:15 2008 From: dguigue em cchla.ufpb.br (Didier Guigue) Date: Sun, 30 Nov 2008 19:06:15 -0200 (BRST) Subject: [ANPPOM-L] Pedido a lista In-Reply-To: <000f01c95302$1bc7f8e0$5357eaa0$@com.br> References: <20081123171215.3i2s6vryzcwoc4gk@webmail.abordo.com.br> <492B09FE.3030207@pianobrasileiro.com> <002101c94fc1$95a15330$c0e3f990$@com.br> <8b5170b60811280431w1b41a1dct71fcce7c942c6b3b@mail.gmail.com> <000f01c9516f$674d7900$35e86b00$@com.br> <8b5170b60811280811s5ab837bbn55b5a89b16b6a52@mail.gmail.com> <20081129131324.69993dy2eny84zdg@webmail.unb.br> <20081130105456.11576bdqups15icg@webmail.unb.br> <8b5170b60811300540j2b56a50er4f874d264e4c7af5@mail.gmail.com> <000f01c95302$1bc7f8e0$5357eaa0$@com.br> Message-ID: <63843.189.71.64.17.1228079175.squirrel@webmail.cchla.ufpb.br> Roberto Bittar escreveu: > Jorge. > > Permita-me uma comparação: > > 1) Eu ofereço feijão e arroz; > > 2) Você oferece Filet Mignon. > Após esta fina análise, gostaria de pedir que a Anppom fizesse com que esta troca de farrapos saisse da lista, da qual não sabia o Sr Bittar membro. O problema está entendido, gostaria que os interessados em prosseguir o fizessem em privado, em respeito a maioria dos membros que, como eu, até o momento não manifestaram nenhum envolvimento no debate, pelo menos nos termos elevados e abalizados em que o Sr Bittar coloca. Obrigado. Didier Guigue. From soniaraybrasil em gmail.com Sun Nov 30 21:59:17 2008 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Sun, 30 Nov 2008 21:59:17 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?windows-1252?q?SIMCAM2009_-_1=AA_Chamada_de_Trabalho?= =?windows-1252?q?s?= Message-ID: <172a5e960811301559i5da77268td776d8511c6c3b75@mail.gmail.com> *POR FAVOR, DIVULGUEM!* *V Simpósio de Cognição e Artes Musicais ? Internacional* Universidade Federal de Goiás ? Escola de Música e Artes Cênicas Programa de Pós-Graduação em Música *Goiânia, 26 a 29 de maio de 2009* Horário ter 26 Qua 27 Qui 28 Qui 28 *Sessão Esp. Grad.* *(Simultânea)*** Sex 29 9h00 as 10h00 Concerto 2 Pôsteres Comunicação (4 premiados) Demonstração 1 a 6 10h00-10h20 Cafezinho Cafezinho Cafezinho 10h20 as 12h00 Conferência 2 Assembléia Geral da ABCM Assembléia Geral da ABCM Conferência 3 12h00-13h30 Almoço Almoço Almoço Almoço 13h30-14h00 Mini-Recital 1 Mini-Recital 2 Recital 2 Mini-Recital 3 14h00 as 16h00 CREDENCIAMENTO Entrega de pastas, crachás, roteiro de atividades, etc... Mesa 1 Mesa 2 Mini-Conferência 1 Mesa 3 Mini-Conferência 2 16h00-16h20 Cafezinho Cafezinho Cafezinho Cafezinho 16h20 as 18h20 Comunicação 1a-8a Comunicação 1b-8b Mini-Conferência 3 Comunicação 1c-8c Mini-Conferência 4 18h20-19h40 Conferência 1 Jantar Jantar Jantar Jantar 20h00 Concerto 1 (Abertura) Concerto 3 Concerto 4 Concerto 4 Concerto 5 (Encerramento) 1ª Chamada de Trabalhos O Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade de Federal de Goiás (UFG) e a Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais (ABCM) convidam para o V Simpósio de Cognição de Artes Musicais ? Internacional (V SIMCAM), a ser realizado na cidade de Goiânia, de 26 a 29 de maio de 2009. O SIMCAM 5 será um fórum multidisciplinar dedicado à discussão científica de questões relevantes aos processos e mecanismos cognitivos da percepção e produção das artes musicais. TEMA CENTRAL: COGNIÇÃO MUSICAL, PROCESSOS CRIATIVOS E O ENSINO DA MÚSICA Os simpósios da ABCM têm, continuadamente, sugerido para debate os seguintes sub-temas: 1. A mente e a percepção musical 2. A mente e a produção musical 3. Artes musicais, lingüística, semiótica e cognição 4. Tecnologia, artes musicais e mente 5. O desenvolvimento paralelo da mente humana e das artes musicais 6. Artes musicais e cognição social * * *Datas Importantes V SIMCAM:* Período para envio de trabalhos (1ª chamada): *1 dez 2008 a 2 fev 2009* Publicação do resultado: *16 fev 2009* Entrega das *versões finais* dos trabalhos (2ª chamada): ? *31 mar 2009* * * * * *ENVIO DE TRABALHOS PARA V SIMCAM* O endereço eletrônico para envio dos trabalhos é: simcam5 em gmail.com Serão aceitos trabalhos nas seguintes modalidades: 1. Sessões orais temáticas 2. Sessões de pôsteres 3. Sessões de demonstração 4. Sessão Especial de Pôsteres de Alunos de Graduação 1. Sessões orais temáticas (aberta a pesquisadores em geral) - Esta sessão é reservada para trabalhos completos, produtos de pesquisas concluídas - 1ª chamada: envio de resumo com cerca de 500 palavras. - Trabalho final para inclusão nos anais: texto com no mínimo 3000 e no máximo 5000 palavras conforme normas disponíveis nesta chamada e no site da ABCM. * * *2. Sessões de pôsteres de profissionais *(aberta a pesquisadores independentes, professores e alunos de pós-graduação)** - Esta sessão é reservada para trabalhos, completos, referentes apesquisas em andamento. - 1ª chamada: envio de resumo expandido com 1000-1200 palavras. - Trabalho final para inclusão nos anais: texto do resumo revisado conforme indicação dos pareceristas e de acordo com as normas disponíveis nesta chamada e no site da ABCM. OBS1: além da tradicional exposição dos pôsteres em área comum durante o evento, haverá projeção da imagem do pôster em sessões curtas ao fim das sessões de comunicação oral. O autor de poster aprovado deve anexar a seu texto final uma imagem de seu poster, possivelmente o resumindo, em JPEG (300dpi) e comparecer ao simpósio preparado para convidar os participantes a visitar seu poster em cerca de 2 minutos de fala em sessão de projeção a ser agendada. OBS2: Será permitido o uso de demonstrações audio-visuais que venham a complementar as informações dos pôsteres com o uso de áudio (com equipamento e fone fornecidos pelo autor) ao lado do poster. O Simcam 5 incentiva a distribuição de cópias dos posters, impressas em formato A4, durante o evento. *3. Sessões de demonstração *(aberta a pesquisadores em geral)** - Esta sessão é reservada para trabalhos que apresentem aplicação de prática resultante de pesquisa (técnica de performance, de ensino, lutheria, de software, etc) - 1ª chamada: envio de resumo expandido com 1000-1200 palavras. - Trabalho final para inclusão nos anais: texto revisado conforme indicação dos pareceristas e de acordo com as normas disponíveis nesta chamada e no site da ABCM. Neste momento o autor deverá incluir indicação clara do material necessário para sua demonstração (audio-visual, instrumento, computador, etc.) *4. Sessão Especial de poster de alunos de graduação *(aceita trabalhos realizados com orientação como TCC, IC, etc.) - Esta sessão é reservada para trabalhos completos, produtos de pesquisas em andamento ou cocluídas. - 1ª chamada: envio de resumo expandido com 1000-1200 palavras. - Trabalho final para inclusão nos anais: texto do resumo revisado conforme indicação dos pareceristas e de acordo com as normas disponíveis nesta chamada e no site da ABCM. OBS1: Os autores dos 4 melhores trabalhos enviados nesta categoria serão convidados a expandir seus textos e apresentá-los em formato de comunicação oral na sessão dos alunos de graduação. OBS2: além da tradicional exposição dos pôsteres em área comum durante o evento, haverá projeção da imagem de cada pôster em sessão única dedicada a alunos de graduação. O autor de poster aprovado deve anexar a seu texto final uma imagem de seu poster em JPEG (300dpi) e comparecer ao simpósio preparado para convidar os participantes a visitar seu poster em cerca de 2 minutos de fala em sessão de projeção da graduação. OBS3: Será permitido o uso de demonstrações audio-visuais que venham a complementar as informações dos pôsteres com o uso de MP3 ou MP4 (com equipamento e fone fornecidos pelo autor) ao lado do poster. OBS4: Os autores dos 3 melhores pôsteres serão premiados. * * *NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS * 1. Informações que possam identificar o(s) autor(es) deverão ser eliminadas do texto dos resumos submetidos, para garantir o anonimato no processo de apreciação dos trabalhos. 2. Os trabalhos finais, *referentes a pôsteres e demonstrações,* enviados ao SIMCAM 5 deverão ser submetidos em formato eletrônico, em arquivo do tipo .rtf, e deverão incluir: título, resumo expandido de no máximo 1200 palavras, mais a bibliografia segundo as normas ABNT, 3 palavras-chave. 3. Os textos dos *RESUMOS* (da 1ª chamada, simples e expandidos) e *FINAIS*(2ª chamada)deverão constar dos seguintes itens, conforme o caso: 1. Introdução (apresentação do problema e justificativa) 2. Objetivos (geral e específicos) 3. Método (com fundamentação teórica) 4. Resultados (parciais ou finais) 6. Sub-áreas de conhecimento (de acordo com os sub-temas acima) 4. Os *trabalhos finais (2ª chamada)*, *referentes a comunicações*, enviados ao SIMCAM 5 deverão ser submetidos em formato eletrônico, em arquivo do tipo .rtf, e deverão incluir: título, resumo de no máximo 300 palavras, 3 palavras-chave. O texto principal deverá conter entre 3000 e 5000 palavras, mais a bibliografia segundo as normas ABNT. 5. Textos (artigos) com imagens: Os artigos com imagens devem obedecer as seguintes normas: ? Toda imagem deve ser salva em arquivo individual (nunca incluída no corpo do artigo), sob um dos seguintes formatos: .tif; .jpg, de resolução média-alta (para fotografias); e .gif ou .png (para imagens com cores sólidas, como os gráficos e tabelas). ? A resolução das imagens deve ser de 300 dpi. ? Toda a imagem deve ser em tons de cinza, *nunca colorida*. ? Os arquivos de cada imagem devem ser assim nomeados: Figura #, ou Gráfico #, ou Ilustração#. O nome de cada arquivo deve corresponder exatamente à legenda do texto do artigo (por exemplo, legenda*: Figura 1: Diagrama do Modelo Fonte-Filtro*; arquivo: *Figura_1.gif*). 6. Pôsteres: Dimensões dos pôsteres: 90 cm x 100 cm - Pôsteres devem valorizar a inclusão de ilustrações (fotos, gráficos, mapas, partituras, etc.) que sirvam para explicar ou elucidar o texto incluído. A quantidfade de texto deve ser mínima e a fonte deve ser compreensível a 2 metros de distância. Quanto a referências, deve-se incluir apenas as principais e em fontes menores. *V Simpósio de Cognição de Artes Musicais ? Internacional (V SIMCAM)* Coordenação Geral: Sonia Ray (UFG) Coordenação Científica: Sonia Ray (UFG) e Maurício Dottori (UFPR-ABCM) Site da ABCM: www.abcm.ufpr.br Informações: simcam5 em gmail.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: