From danielquaranta em gmail.com Wed Apr 1 10:35:09 2009 From: danielquaranta em gmail.com (daniel quaranta) Date: Wed, 1 Apr 2009 10:35:09 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Sonic_Art_Research_Center_=28SARC=29_Vi?= =?iso-8859-1?q?sita_o_Programa_de_P=F3s-Gradua=E7=E3o_em_Musica_da?= =?iso-8859-1?q?_UFPR?= Message-ID: <7c09c53f0904010635l160ce571g62fd29d57421d91d@mail.gmail.com> Sonic Art Research Center (SARC) Visita o Programa de Pós-Graduação em Musica da UFPR O SARC é um centro de excelência, dedicado à pesquisa da música e a tecnologia. Este projeto interdisciplinar único convocou compositores e programadores internacionalmente reconhecidos e especialistas nas áreas da composição musical, processamento de sinais, o desempenho, internet e tecnologia digital hardware. O Centro encontra-se estabelecido em Belfast (U.K). Entre os dias 6 e 7 de abril teremos um evento importante no Departamento de Artes da Universidade Federal de Paraná com a visita de professores e compositores residentes em várias instituições européias, e em especial do SONIC ART RESEARCH CENTER (SARC). Os convidados do SARC são: Pedro Rebelo (Portugal), Miguel Ortiz Pérez (México) Patricia Alessandrini (EUA) Fernando Gualda (Brasil) Chris McClelland (Irlanda do Norte) Contaremos com músicos vindos da Suiça e da França: Duo cARRASCo + zEa = gUITAr + eLECTRONICs (Suiça) Pedro Bittencourt (Brasil-França) Durante o evento serão apresentadas palestras ministradas por professores e alunos do nosso programa. A organização das palestras e do concerto estão a cargo do professor Daniel Quaranta, Vice-coordenador do Programa de Pós Graduação em Musica da UFPR. Os Eventos serão realizados: Segunda feira 6 às 14 hs, no DEARTES (Rua Coronel Dulcídio 638) Terça 7 , 19.30 um concerto no Solar do Barão (Presidente Carlos Cavalcanti, 533) Curitiba - PR -- ?????????????????????????????????????????????? Daniel Quaranta Universidade Federal do Paraná From danielquaranta em gmail.com Wed Apr 1 10:43:36 2009 From: danielquaranta em gmail.com (daniel quaranta) Date: Wed, 1 Apr 2009 10:43:36 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Fwd=3A__Sonic_Art_Research_Center_=28SA?= =?iso-8859-1?q?RC=29_Visita_o_Programa_de_P=F3s-Gradua=E7=E3o_em_M?= =?iso-8859-1?q?usica_da_UFPR?= Message-ID: <7c09c53f0904010643u1113e215ueae452d1e28a2ad3@mail.gmail.com> Sonic Art Research Center (SARC) Visita o Programa de Pós-Graduação em Musica da UFPR O SARC é um centro de excelência, dedicado à pesquisa da música e a tecnologia. Este projeto interdisciplinar único convocou compositores e programadores internacionalmente reconhecidos e especialistas nas áreas da composição musical, processamento de sinais, o desempenho, internet e tecnologia digital hardware. O Centro encontra-se estabelecido em Belfast (U.K). Entre os dias 6 e 7 de abril teremos um evento importante no Departamento de Artes da Universidade Federal de Paraná com a visita de professores e compositores residentes em várias instituições européias, e em especial do SONIC ART RESEARCH CENTER (SARC). Os convidados do SARC são: Pedro Rebelo (Portugal), Miguel Ortiz Pérez (México) - Patricia Alessandrini (EUA) - Fernando Gualda (Brasil) e Chris McClelland (Irlanda do Norte) Também receberemos convidados provenientes da Suíça (Duo cARRASCo + zEa = gUITAr + eLECTRONICs) e o saxofonista residente em Paris Pedro Bittencourt. A organização das palestras e do concerto estão a cargo do professor Daniel Quaranta, Vice-coordenador do Programa de Pós Graduação em Musica da UFPR. Os Eventos serão realizados: *Segunda feira 6 às 14 hs, no DEARTES (Rua Coronel Dulcídio 638) Terça 7 , 19.30 um concerto no Solar do Barão (Presidente Carlos Cavalcanti, 533)* *Curitiba -PR* -- ?????????????????????????????????????????????? Daniel Quaranta Universidade Federal do Paraná -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From antunes em unb.br Wed Apr 1 12:41:52 2009 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Wed, 1 Apr 2009 12:41:52 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?john_cage_gr=E1tis_no_iTunes?= In-Reply-To: <85ba5a690903311433m72c1dc35nb538cf6a490af51d@mail.gmail.com> References: <85ba5a690903311433m72c1dc35nb538cf6a490af51d@mail.gmail.com> Message-ID: <8b5170b60904010841k3d126145k2aa07c745547122d@mail.gmail.com> Colegas: Reverenciemos a memória do mestre e gênio John Cage (1912-1992). Antes de morrer ele doou toda a sua coleção de partituras e outros materiais para a Northwestern University Music Library, Evanston, Illinois. O mestre, em sua coleção, guardava duas partituras minhas, que agora estão lá na John Cage Collection; Series II: Scores, 1914-1975; n.d. Boxes 1-3. Para quem se interessar, acesse: http://www.library.northwestern.edu/music/archival-collections/Cage-Series3-Scores-200903.pdf Abraço, Jorge Antunes 2009/3/31 Carlos Palombini > > iTunes está oferecendo gratuitamente, no "discovery download", o primeiro > movimento de *4'33"* de John Cage: > > http://www.macworld.com/article/139749/2009/03/itunes_cage.html > > Os outros dois movimentos podem ser comprados por apenas 99 cents cada um. > > Como disse um internauta: > > "Muito bom que iTunes está oferecendo John Cage de graça. Mas eles deveriam > ter oferecido a versão remasterizada. A diferença salta aos ouvidos". > > Parabéns ao iTunes por levar a arte à massa, a preço de banana. > > -- > carlos palombini > > > abbaye d'ardenne > 14280 saint-germain-la-blanche-herbe > basse-normandie > > 13 rue des martyrs > paris ix > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From farlley em pianobrasileiro.com Wed Apr 1 16:37:17 2009 From: farlley em pianobrasileiro.com (Farlley Jorge Derze) Date: Wed, 1 Apr 2009 16:37:17 -0300 Subject: [ANPPOM-L] RES: relato de caso estranho In-Reply-To: <001201c9b07a$73bb6750$5b3235f0$@com.br> References: <001201c9b07a$73bb6750$5b3235f0$@com.br> Message-ID: <006a01c9b301$468329b0$d3897d10$@com> Prezados, vou me abster de julgar comportamentos da Ordem dos Músicos, se de fato tal comportamento é mesmo de algum representante de tal entidade. Vamos à Lei que criou a Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), em 22 de dezembro de 1960, lei 3.857. Art. 14, letra c) : Fiscalizar o exercício da profissão de músico. Comentário meu: não está escrito fiscalizar a profissão do professor. A Ordem dos Músicos está longe de ter ingerência na formação do professor. Isso cabe às Universidades e seus Cursos de Licenciatura ou Pedagogia, caso seja essa a formação de quem nos relata o caso, o prof. Luiz Fernando Cadorin, que não elucida se ele dá aula numa escola do ensino básico ou uma escola de música particular. Vou apresentar alguns pontos da Lei que criou a Ordem dos Músicos com o raciocínio voltado para o professor da Escola Básica 9educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), já que estamos falando de uma intervenção da Ordem dos Músicos junto a um professor. A Ordem dos Músicos fornece carteira para o exercício profissional de músico. Ela não está habilitada a fornecer os Diplomas Universitários para o professor da escolaridade básica, que na Universidade obteve o conhecimento teórico, as práticas de estágios e a filosofia educacional para a Educação Básica, regida por uma Lei específica, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) no 9.394 de 1996, e não à Lei que criou uma entidade cujo foco é o exercício de outra profissão, bem diferente daquela exercida por um professor cuja formação possui legislação específica (já citada) e local específico (já citado). Em outras palavras, se a Ordem dos Músicos pode, sob amparo de sua Lei, punir um músico profissional, o faz da seguinte maneira: após algumas advertências (ao se constatar ?irregularidades?), finda por retirar dele a sua carteira profissional, como acontece na medicina e engenharia, por exemplo. Mas jamais pode pretender retirar do professor da escola básica o Diploma Universitário que conquistou após haver um base mínima exercer a profissão de professor, pois no ambiente escolar da Educação Básica não se trata a música como um negócio, mas como um conhecimento que compõem a formação geral do indivíduo conforme determinado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB no 9.394 de 1996), além dos documentos oficiais conhecidos como Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Parâmetros Curriculares Nacionais (para o ensino fundamental) e Orientação Curriculares para o Ensino Médio, em que se contempla toda a faixa da Educação Básica prevista na LDB. Cabe ressaltar que a Legislação que normatiza as questões da área profissional para um docente que atua no ambiente da Educação Básica, é resultado de pesquisas acadêmicas que geraram debates públicos e debates entre Associações voltadas à Pesquisa em Música (ABEM, ANPPOM), dentro das Universidades, por meio de seus Programas de Mestrado e Doutorado, de cujas pesquisas e discussões se vislumbram os meios para se ajustar e se aperfeiçoar a prática pedagógica musical (o foco em questão). Estou tentando dizer que desconheço o investimento em pesquisa na área da pedagogia musical por parte da Ordem dos Músicos, e tal desinteresse é até compreensível tendo em vista ser outro o objetivo de tal Instituição que se encontra distante da prática de pesquisas sistematizadas sobre o universo do músico profissional, quem dirá sobre a prática do professor profissional, para cuja instituição não deve nenhuma satisfação, salvo se estiver atuando como músico profissional em outro ambiente, diferente da escola, em horário de sua folga como professor da Escola Básica. No Art. 29 da Lei que criou a Ordem dos Músicos, há a classificação daquilo que é considerado pela Lei como sendo ?o músico profissional?: a) - compositores de música erudita ou popular; b) - regentes de orquestras sinfônicas, óperas, bailados, operetas, orquestras mistas, de salão, ciganas, jazz, jazz sinfônico, conjuntos, corais e bandas de música; c) - diretores de orquestras ou conjuntos populares; d) - instrumentistas de todos os gêneros e especialidades; e) - cantores de todos os gêneros e especialidades; f) - professores particulares de música; g) - diretores de cena lírica; h) - arranjadores e orquestradores; i) - copistas de música. Na letra f), surge a expressão ?professores particulares de música?, ou seja, aquele caso típico de quando se tem um cartão e se distribui para informar que se dá aulas de música em domicílio, considerada na referida Lei, como atividade de músico profissional. Sabe-se que o professor particular de música, oferece ao aluno o seu próprio conhecimento sobre música, suas técnicas, com metodologia particular, o que é totalmente diferente da formação do professor de música no âmbito universitário, sob regime de outra Legislação (Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394 de 1996), em que o futuro professor formado no ambiente acadêmico se encontra submetido a um conjunto de regras específicas para receber sua titulação, obtida de forma sistematizada, normatizada, monitorada por sistemas de avaliação e grade curricular, além da prática e realização de estágios e pesquisas acerca de sua futura profissão: professor profissional. No Art. 32, a dita Lei (da OMB) exige que para exercer a PROFISSÃO DE CANTOR, o mesmo deve obter diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música. Reiterando: a exigência da referida titulação é para o exercício profissional de CANTOR. (cabe ressaltar a idade da Lei: é de 1960. Em seu texto até o Canto Orfeônico, aquele do Villa-Lobos, encontra-se citada no texto em vigor). Assim, na carona desatualizada do Art. 32, encontram-se os Artigos 34, 35 e 36. Art. 34. Ao diplomado em matérias musicais teóricas compete lecionar, a domicílio ou em estabelecimento de ensino regularmente organizado, a disciplina de sua especialidade. Por exemplo: um Conservatório de Música? Art. 35. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música, do Curso de Professores do Conservatório Nacional de Canto Orfeônico ou de estabelecimentos equiparados ou reconhecidos poderão lecionar as matérias das escolas primárias e secundárias. As terminologias ?primárias? e ?secundárias? encontram-se obsoletas. Sobre a expressão ?matérias?, não se especificam quais, mas quanto aos ?diplomados? referem-se aos formados pelo ?Conservatório Nacional de Canto Orfeônico ou de estabelecimentos equiparados ou reconhecidos?. Equiparados em relação ao currículo? Art. 36. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou reconhecido poderão lecionar as matérias das escolas de ensino superior. Qualquer dia a Ordem dos Músicos do Brasil vai bater na porta das Universidades pedindo a carteira da OMB aos nossos Mestres e Doutores acadêmicos. No Art. 59, finalmente a Lei que criou a Ordem dos Músicos e aquilo que lhe compete, encontra-se a classificação das empresas contratantes dos profissionais que encontram-se sob observância e monitoramento da referida Lei ? os músicos profissionais: Art. 59. Consideram-se empresas empregadoras para os efeitos desta lei: a) os estabelecimentos comerciais, teatrais e congêneres, bem como as associações recreativas, sociais ou desportivas; b) os estúdios de gravação, radiodifusão, televisão ou filmagem; c) as companhias nacionais de navegação; d) toda organização ou instituição que explore qualquer gênero de diversão, franqueada ao público, ou privativa de associados. UFA ! As Escolas do ENSINO BÁSICO NO BRASIL não são consideradas pela dita Lei, como EMPRESAS CONTRATANTES da classe de profissionais de que trata a Lei. Assim, quando alguém pretender exigir alguma carteira de músico profissional a um professor de música da Escola Básica, basta solicitar ao ?fiscal? que procure os profissionais que se encontram sob sua mira ou caça, nos ambientes citados no artigo 59. Jamais numa Escola do Ensino Básico brasileiro. Sugiro ao colegas signatários da ABEM e ANPPOM que alertem aos demais colegas (ou futuros alunos) que atuam em Escolas da Educação Básica sobre os equívocos de comportamento de outra classe de profissionais, cujos interesses estão distantes da prática docente do professor de música em ambiente da Educação Básica, regido pelos objetivos e obrigações constantes na Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB), que em nenhum momento legisla sobre a prática do músico profissional, por conseguinte, não compete à Ordem dos Músicos traduzir seus interesses com base numa legislação trinta anos mais velha que a LDB de 1996, sob pena de fazer colidir de maneira forçosa e imprudente (para não dizer inadequada) uma Lei com a outra, uma trata de músico profissional, outra do professor profissional devidamente diplomado para ensinar música na Educação Básica, um direito social para a formação da criança e do adolescente brasileiro, direito defendido e assegurado pela LDB/1996. Abaixo, na íntegra, a Lei que criou a Ordem dos Músicos do Brasil (ex-Pindorama). Atenciosamente, Prof. Farlley Derze (1963 - ) Brasília - DF LEI Nº 3.857 - DE 22 DE DEZEMBRO DE 1960. Cria a Ordem dos Músicos do Brasil e dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de músico, e dá outras providências. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASIL Art. 1º. Fica criada a Ordem dos Músicos do Brasil com a finalidade exercer, em todo o país, a seleção, a disciplina, a defesa da classe e a fiscalização do exercício da profissão do músico, mantidas as atribuições específicas do Sindicato respectivo. Art. 2º. A Ordem dos Músicos do Brasil com forma federativa, compõe-se do Conselho Federal dos Músicos e de Conselhos Regionais, dotados de personalidade jurídica de direito público e autonomia administrativa e patrimonial. Art. 3º. A Ordem dos Músicos do Brasil exercerá sua jurisdição em todo o país, através do Conselho Federal, com sede na capital da República. §1º. No Distrito Federal e nas capitais de cada Estado haverá um Conselho Regional. §2º. Na capital dos territórios onde haja, pelo menos 25 ( vinte e cinco ) músicos, poderá instalar-se um Conselho Regional. Art. 4º. O Conselho Federal dos Músicos será composto de 9 ( nove ) membros e de igual número de suplentes, brasileiros natos ou naturalizados. Parágrafo único. Os membros do Conselho Federal serão eleitos por escrutínio secreto e maioria absoluta de votos, em assembléia dos delegados dos Conselhos Regionais. Art. 5º. São atribuições do Conselho Federal: a) - organizar o seu regimento interno; b) - aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais; c) - eleger a sua diretoria; d) - preservar a ética profissional, promovendo as medidas acauteladoras nacessárias; e) - promover quaisquer diligências ou verificações, relativas ao funcionamento dos Conselhos Regionais dos Músicos, nos Estados ou Territórios e Distrito Federal e adotar, quando necessárias, providências convenientes a bem da sua eficiência e regularidade, inclusive a designação da diretoria provisória; f) - propor ao Governo Federal, a emenda ou alteração do regulamento desta lei; g) - expedir as instruções necessárias ao bom funcionamento dos Conselhos Regionais; h) - tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais e dirimí-las; i) - julgar os recursos interpostos das decisões dos Conselhos Regionais ; j) - fixar a anuidade a vigorar em cada Conselho Regional, por proposta deste; k) - aprovar o orçamento; l) - preparar a prestação de contas a ser encaminhada ao Tribunal de Contas; Art. 6º. O mandato dos membros do Conselho Federal dos Músicos será honorífico e durará 3 anos, renovando-se o terço anualmente, a partir do 4º ano da primeira gestão. Art. 7º. Na primeira reunião ordinária de cada ano do Conselho Federal, será eleita a sua diretoria, que é a mesma da Ordem dos Músicos do Brasil, composta de presidente, vice-presidente, secretário-geral, primeiro e segundo secretários e tesoureiros, na forma do Regimento. Art. 8º. Ao Presidente do Conselho Federal compete a direção do mesmo Conselho, representá-lo ativa e passivamente, em juízo ou fora dele e velar pela conservação do decoro e da independência dos Conselhos Regionais dos Músicos e pelo livre exercício legal dos direitos de seus membros. Art. 9º. O Secretário geral terá ao seu cargo a secretaria permanente do Conselho Federal. Art. 10. O patrimônio do Conselho Federal será constituído de: a) - 20% pagos pelo Fundo Social Sindical, deduzidos da totalidade da cota ao mesmo atribuída, do imposto sindical pago pelos músicos, na forma do art. 590, da Consolidação das Leis do Trabalho; b) - 1/3 (um terço) da taxa de expedição das carteiras profissionais; c) - 1/3 (um terço) das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais; d) - doações e legados; e) - subvenções oficiais; f) - bens e valores adquiridos; g) - 1/3 das anuidades percebidas pelos Conselhos Regionais. Art. 11. Os Conselhos Regionais serão compostos de 6 membros, quando o Conselho tiver até 50 músicos inscritos; de 9, até 150 músicos inscritos; de 15, até 300 músicos inscritos; e 21, quando exceder deste numero. Art. 12. Os membros dos Conselho Regionais dos Músicos serão eleitos em escrutínio secreto, em assembléia dos inscritos de cada região que estejam em pleno gozo de seus direitos. §1º. As eleições para os Conselhos Regionais serão feitas em discriminação de cargos que serão providos na primeira reunião ordinária, de cada ano, dos referidos órgãos. §2º. O mandato dos membros dos Conselhos Regionais será honorífico, privativo de brasileiro nato ou naturalizado e durará 3 anos, renovando-se o terço anualmente, a partir do 4º ano da primeira gestão. Art. 13. A diretoria de cada Conselho Regional será composta de Presidente, Vice-Presidente, Primeiro e Segundo Secretários, e Tesoureiro. Parágrafo único. Nos Conselhos Regionais onde o quadro abranger menos de 20 músicos inscritos poderão ser suprimidos os cargos de Vice-Presidente e os de Primeiro e Segundo Secretários, ou alguns destes. Art. 14. São atribuições dos Conselhos Regionais: a) - deliberar sobre a inscrição e cancelamento do quadro no Conselho, cabendo recurso, no prazo de 30 dias, contados da ciência, para o Conselho Federal; b) - manter um registro dos músicos, legalmente habilitados, com exercício na respectiva região; c) - fiscalizar o exercício da profissão de músico; d) - conhecer, apreciar e decidir sobre os assuntos atinentes à ética profissional, impondo as penalidades que couberem; e) - elaborar a proposta do seu regimento interno submetendo-a à aprovação do Conselho Federal; f) - aprovar o orçamento anual; g) - expedir carteira profissional; h) - velar pela conservação da honra e da independência do Conselho e pelo livre exercício legal dos direitos dos músicos; i) - publicar os relatórios anuais de seus trabalhos e as relações dos profissionais registrados; j) - exercer os atos de jurisdição que por lei lhes sejam cometidos; k) - admitir a colaboração dos sindicatos e associações profissionais, nas matérias previstas nas letras anteriores; l) - eleger um delegado-eleito: para a assembléia referida no art. 4º, parágrafo único. Art. 15. O patrimônio dos Conselhos Regionais será constituído de: a) - taxa de inscrição; b) - 2/3 (dois terços) da taxa de expedição de carteiras; c) - 2/3 das anuidades pagas pelos músicos inscritos no Conselho Regional; d) - 2/3 das multas aplicadas de acordo com a alínea "c" do art. 19; e) - doações e legados; f) - subvenções oficiais; g) - bens e valores adquiridos. Art. 16. Os músicos só poderão exercer a profissão depois de regularmente registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura e no Conselho Regional dos Músicos sob cuja jurisdição estiver compreendido o local da sua atividade. Art. 17. Aos profissionais registrados de acordo com esta lei, serão entregues as carteiras profissionais que os habilitarão ao exercício da profissão de músico em todo o país. §1º. A carteira a que alude este artigo valerá como documento de identidade e terá fé pública. §2º. No caso de o músico ter de exercer temporariamente a sua profissão em outra jurisdição, deverá apresentar a carteira profissional para ser visada pelo Presidente do Conselho Regional desta jurisdição; §3º. Se o músico inscrito no Conselho Regional de um Estado passar a exercer por mais de 90 dias atividades em outro Estado, deverá requerer inscrição no Conselho Regional da jurisdição deste. Art. 18. Todo aquele que, mediante anúncios, cartazes, placas, cartões comerciais ou quaisquer outros meios de propaganda, se propuser ao exercício da profissão de músico, em qualquer de seus gêneros e especialidades, fica sujeito às penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão, se não estiver devidamente registrado. Art. 19. As penas disciplinares aplicáveis são as seguintes: a) - advertência; b) - censura; c) - multa; d) - suspensão do exercício profissional até 30 dias; e) - cassação do exercício profissional ad referendum do Conselho Federal. §1º. Salvo os casos da gravidade manifesta que exijam aplicação imediata da penalidade mais grave, a imposição das penas obedecerá à gradação deste artigo. §2º. Em matéria disciplinar, o Conselho Regional deliberará de ofício ou em conseqüência de representação de autoridade, de qualquer músico inscrito ou de pessoa estranha ao Conselho, interessada no caso. §3º. A deliberação do Conselho precederá, sempre, de audiência do acusado, sendo-lhe dado defensor, no caso de não ser encontrado, ou for revel. §4º . Da imposição de qualquer penalidade caberá recurso no prazo de 30(trinta) dias, contados da ciência para o Conselho Federal, sem efeito suspensivo, salvo os casos das alíneas c, d e e, deste artigo, em que o efeito será suspensivo. §5º. Além do recurso previsto no parágrafo anterior, não caberá qualquer outro de natureza administrativa, ressalvada aos interessados a via judiciária para as ações cabíveis. §6º. As denúncias contra os membros dos Conselhos Regionais só serão recebidas quando devidamente assinadas e acompanhadas da indicação de elementos comprobatórios do alegado. Art. 20. Constituem a Assembléia Geral de cada Conselho Regional os músicos inscritos, que se achem no pleno gozo dos seus direitos e tenham aí a sede principal de sua atividade profissional. Parágrafo único. A Assembléia Geral será dirigida pelo Presidente e os Secretários do Conselho Regional respectivo. Art. 21. À Assembléia Geral compete: I - Discutir e votar o relatório e contas da diretoria, devendo, para esse fim, reunir-se ao menos uma vez por ano, sendo, nos anos que se tenha de realizar a eleição do Conselho Regional, de 30 a 45 dias antes da data fixada para essa eleição; II - Autorizar a alienação de imóveis do patrimônio do Conselho; III ? Elaborar e alterar a tabela de emolumentos cobrados pelos serviços prestados, ad referendum do Conselho Federal; IV - Deliberar sobre as questões ou consultas submetidas à sua decisão pelo Conselho ou pela Diretoria; V - Eleger um delegado e um suplente para a eleição dos membros e suplentes do Conselho Federal. Art. 22. A Assembléia Geral, em primeira convocação, reunir-se-á com a maioria absoluta de seus membros e, em segunda convocação, com qualquer número de membros presentes. Parágrafo único ? As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos presentes. Art. 23. O voto é pessoal e obrigatório em toda a eleição, salvo doença ou ausência comprovada plenamente. §1º. Por falta injustificada à eleição incorrerá o membro do Conselho na multa de Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros), dobrada na reincidência. §2º. Os músicos que se encontrarem fora da sede das eleições, por ocasião destas, poderão dar seu voto em dupla sobrecarta, opaca, fechada e remetida pelo Correio, sobre registro e acompanhada por ofício com firma reconhecida dirigida ao Presidente do Conselho Federal. §3º. Serão computadas as cédulas recebidas com as formalidades do parágrafo precedente, até o momento de encerrar-se a votação. A sobrecarta maior será aberta pelo Presidente do Conselho, que depositará a sobrecarta menor na urna, sem violar o segredo do voto. §4º. As eleições serão anunciadas num órgão oficial e em jornal de grande circulação, com 30(trinta) dias de antecedência. §5º. As eleições serão feitas por escrutínio secreto, perante o Conselho, podendo, quando haja mais de duzentos votantes, determinar-se locais diversos para o recebimento dos votos, permanecendo, neste caso, em cada local, dois diretores ou músicos inscritos, designados pelo Conselho. §6º. Em cada eleição, os votos serão recebidos durante seis horas contínuas, pelo menos. Art. 24. Instalada a Ordem dos Músicos do Brasil será estabelecido o prazo de 06 (seis) meses para a inscrição daqueles que já se encontrem no exercício da profissão. Art. 25. O músico que, na data da publicação desta lei, estiver, há mais de seis meses, sem exercer atividade musical, deverá comprovar o exercício anterior da profissão de músico, para poder registrar-se na Ordem dos Músicos do Brasil. Art. 26. A Ordem dos Músicos do Brasil instituirá: a) - cursos de aperfeiçoamento profissional; b) - concursos; c) - prêmios de viagens no território nacional e no exterior; d) - bolsas de estudos; e) - serviços de cópia de partituras sinfônicas dramáticas, premiadas em concursos. Art. 27. O Poder Executivo providenciará a entrega ao Conselho Federal dos Músicos, logo após a publicação da presente lei, de 40% pagos pelo fundo social sindical, deduzidos da totalidade da quota atribuída ao mesmo, o imposto sindical pago pelos músicos, na forma do art. 590 da Consolidação das Leis do Trabalho. Parágrafo único. A instalação da Ordem dos Músicos do Brasil será promovida por uma comissão composta de um representante do Ministério da Educação e Cultura, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, da União dos Músicos do Brasil, da Escola Nacional de Música, da Academia Brasileira de Música e dois representantes das entidades sindicais. CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Art. 28. É livre o exercício da profissão de músico, em todo território nacional, observados o requisito da capacidade técnica e demais condições estipuladas em lei. a) - Aos diplomados pela Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil ou por estabelecimentos equiparados ou reconhecidos; b) - Aos diplomados pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico; c) - Aos diplomados por conservatórios, escolas ou institutos estrangeiros de ensino superior de música, legalmente reconhecidos, desde que tenham revalidados os seus diplomas no país na forma da lei; d) - Aos professores catedráticos e aos maestros de renome internacional que dirijam ou tenham dirigido orquestras ou coros oficiais; e) - Aos alunos dos dois últimos anos dos cursos de composição, regência ou de qualquer instrumento da Escola Nacional de Música ou estabelecimentos equiparados ou reconhecidos; f) - Aos músicos do qualquer gênero ou especialidade que estejam em atividade profissional devidamente comprovada, na data da publicação da presente lei; g) - Os músicos que foram aprovados em exame prestado perante Banca Examinadora, constituída de três especialistas, no mínimo, indicados pela Ordem e pelos sindicatos de músicos do local e nomeados pela autoridade competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social. §1º. Aos músicos a que se referem as alíneas f e g deste artigo será concedido certificado que os habilite ao exercício da profissão. §2º. Os músicos estrangeiros ficam dispensados das exigências deste artigo, desde que sua permanência no Território Nacional não ultrapasse o período de 90(noventa) dias, e sejam: a) - compositores de música erudita ou popular; b) - regentes de orquestra sinfônica, ópera, bailados ou coro, de comprovada competência; c) - integrantes de conjuntos orquestrais, operísticos, folclóricos, populares ou típicos; d) - pianistas, violinistas, violoncelistas, cantores ou instrumentistas virtuoses de outra especialidade a critério do órgão instituído pelo art. 1º desta lei. Art. 29. Os músicos profissionais, para os efeitos desta lei, se classificam em: a) - compositores de música erudita ou popular; b) - regentes de orquestras sinfônicas, óperas, bailados, operetas, orquestras mistas, de salão, ciganas, jazz, jazz sinfônico, conjuntos, corais e bandas de música; c) - diretores de orquestras ou conjuntos populares; d) - instrumentistas de todos os gêneros e especialidades; e) - cantores de todos os gêneros e especialidades; f) - professores particulares de música; g) - diretores de cena lírica; h) - arranjadores e orquestradores; i) - copistas de música. Art. 30. Incumbe privativamente ao compositor de música erudita e ao regente: a) - exercer cargo de direção nos teatros oficiais de ópera ou bailado; b) - exercer cargos de direção musical nas estações de rádio ou televisão; c) - exercer cargo de direção musical nas fábricas ou empresas de gravações fonomecânicas; d) - ser consultor técnico das autoridades civis e militares em assuntos musicais; e) - exercer cargo de direção musical nas companhias produtoras de filmes cinematográficos do Instituto Nacional de Cinema Educativo; f) - dirigir os conjuntos musicais contratados pelas companhias nacionais de navegação; g) - ser diretor musical das fábricas de gravações fonográficas; h) - dirigir a seção de música das bibliotecas públicas; i) - dirigir estabelecimentos de ensino musical; j) - ser diretor técnico dos teatros de ópera ou bailados e dos teatros musicais; k) - ser diretor musical da seção de pesquisas folclóricas do Museu Nacional do Índio; l) - ser diretor musical das orquestras sinfônicas oficiais e particulares; m)- ensaiar e dirigir orquestras sinfônicas; n) - preparar e dirigir espetáculos teatrais de ópera, bailado ou opereta; o) - ensaiar e dirigir conjuntos corais ou folclóricos; p) - ensaiar e dirigir bandas de música; q) - ensaiar e dirigir orquestras populares; r) - lecionar matérias teóricas musicais a domicílio ou em estabelecimentos de ensino primário, secundário ou superior, regularmente organizados. §1º É obrigatória a inclusão do compositor de música erudita e regente nas comissões artísticas e culturais de ópera, bailado ou quaisquer outros de natureza musical. §2º. Na localidade em que não houver compositor de música erudita ou regente, será permitido o exercício das atribuições previstas neste artigo a profissional diplomado em qualquer outra especialidade musical. Art. 31. Incumbe privativamente ao Diretor de Orquestra ou Conjunto Popular: a) - assumir a responsabilidade da eficiência artística do conjunto; b) - ensaiar e dirigir orquestras ou conjuntos populares; Parágrafo único. O diretor de orquestra ou conjuntos populares, a que se refere este artigo, deverá ser diplomado em composição e regência pela Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou reconhecido. Art. 32. Incumbe privativamente ao cantor: a) - realizar recitais individuais; b) - participar como solista de orquestras sinfônicas ou populares; c) ? participar de espetáculos de ópera ou operetas; d) - participar de conjuntos corais ou folclóricos; e) ? lecionar, a domicílio ou em estabelecimento de ensino regularmente organizado, a matéria de sua especialidade, se portador de diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música ou de estabelecimento de ensino equiparado ou reconhecido; Art. 33. Incumbe privativamente ao instrumentista: a) - realizar festivais individuais; b) - participar como solista de orquestras sinfônicas ou populares; c) - integrar conjuntos de música de câmara; d) - participar de orquestras sinfônicas, dramáticas, religiosas ou populares, ou de bandas de música; e) - ser acompanhador, ser organista, pianista, violonista ou acordeonista; f) ? lecionar, a domicílio ou estabelecimento de ensino regularmente organizado, o instrumento de sua especialidade, se portador de diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou reconhecido. §1º. As atribuições constantes das alíneas c, d, e, f, g, h, k, o, e q, do art. 30, são extensivas aos profissionais de que trata este artigo. §2º. As atribuições referidas neste artigo são extensivas ao compositor, quando instrumentista. Art. 34. Ao diplomado em matérias musicais teóricas compete lecionar, a domicílio ou em estabelecimento de ensino regularmente organizado, a disciplina de sua especialidade. Art. 35. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música, do Curso de Professores do Conservatório Nacional de Canto Orfeônico ou de estabelecimentos equiparados ou reconhecidos poderão lecionar as matérias das escolas primárias e secundárias. Art. 36. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou reconhecido poderão lecionar as matérias das escolas de ensino superior. Art. 37. Ao diplomado em declamação lírica incumbe, privativamente, ensaiar, dirigir e montar óperas e operetas. Parágrafo único. As atribuições constantes deste artigo são extensivas aos estrangeiros portadores de diplomas matteur en sène ou régisseur. Art. 38. Incumbe privativamente ao arranjador ou orquestrador: a) - fazer arranjos musicais de qualquer gênero para coral, orquestra sinfônica, conjunto de câmara e banda de música; b) - fazer arranjos para conjuntos populares ou regionais; c) - fazer o fundo musical de programas montados em emissoras de rádio ou televisão em gravações fonomecânicas. Art. 39. Incumbe ao copista: a) - executar trabalhos de cópia de música; b) - fazer transposicão de partituras e partes de orquestra. Art. 40. É condição essencial para o provimento de cargo público privativo de músico o cumprimento pelo candidato das disposições desta lei. Parágrafo único. No provimento de cargo público privativo de músico terá preferência, na igualdade de condições, o músico diplomado. CAPÍTULO III DA DURAÇÃO DO TRABALHO Art. 41. A duração normal do trabalho dos músicos não poderá exceder de 5 (cinco) horas, excetuados os casos previstos desta lei. §1º. O tempo destinado aos ensaios será computado no período de trabalho; §2º. Com exceção do destinado a refeição, que será de 1 (uma) hora, os demais intervalos que se verificarem na duração normal do trabalho ou nas prorrogações serão computados como de serviço efetivo. Art. 42. A duração normal do trabalho poderá ser elevada: I) - a 6 (seis) horas, nos estabelecimentos de diversões públicas, tais como, cabarés, boates, dancings, taxi-dancings, salões de danças e congêneres, onde atuem 2 (dois) ou mais conjuntos; II) - excepcionalmente, a 7 (sete) horas nos casos de força maior ou festejos populares e serviço reclamado pelo interesse nacional. §1º. A hora de prorrogação nos casos previstos no item II deste artigo, será remunerada com o dobro do valor do salário normal. §2º. Em todos os casos de prorrogação do período normal de trabalho, haverá obrigatoriamente um intervalo para repouso de 30 (trinta) minutos no mínimo. §3º. As prorrogações de caráter permanente deverão ser precedidas de homologação da autoridade competente. Art. 43. Nos espetáculos de ópera, bailado e teatro musicado, a duração normal do trabalho para fins de ensaios, poderá ser dividida em dois períodos, separados por um intervalo de várias horas, em benefício do rendimento artístico e desde que a tradição e a natureza do espetáculo assim o exijam. Parágrafo único. Nos ensaios gerais, destinados à censura oficial, poderá ser excedida a duração normal do trabalho. Art. 44. Nos espetáculos de teatro musicado, como revistas, operetas e outros gêneros semelhantes, os músicos receberão uma diária por sessão excedente das normas. Art. 45. O músico das empresas nacionais de navegação terá um horário especial de trabalho, devendo participar, obrigatoriamente, de orquestras ou como solista: a) - Nas horas de almoço ou jantar; b) - das 21 às 22 horas; c) - Nas entradas e saídas dos portos, desde que este trabalho seja executado depois das 7 (sete) e antes das 22 horas. Parágrafo único. O músico de que se trata este artigo ficará dispensado de suas atividades durante as permanências das embarcações nos portos, desde que não haja passageiros a bordo. Art. 46. A cada período de seis dias consecutivos de trabalho, corresponderá a um dia de descanso obrigatório remunerado, que constará do quadro de horário afixado pelo empregador. Art. 47. Em seguida a cada período diário de trabalho, haverá um intervalo de 11 (horas), no mínimo, destinado ao repouso. Art. 48. O tempo em que o músico estiver à disposição do empregador será computado como de trabalho efetivo. CAPÍTULO IV DO TRABALHO DOS MÚSICOS ESTRANGEIROS Art. 49. As orquestras, os conjuntos musicais, os cantores e concertistas estrangeiros só poderão exibir-se no território nacional, a juízo do Ministério do Trabalho e Previdência Social, e pelo prazo máximo de 90 dias depois de legalizada sua permanência no país, na forma da legislatura vigente. §1º. As orquestras, os conjuntos musicais e os cantores de que trata este artigo só poderão exibir-se: a) - em teatros como atração artística; b) - em empresas de radiodifusão e de televisão, em cassinos, boates e demais estabelecimentos de diversão, desde que tais empresas ou estabelecimentos contratem igual número de profissionais brasileiros, pagando-lhes remuneração de igual valor. §2º. Ficam dispensados da exigência constante da parte final da alínea b, do parágrafo anterior , as empresas e os estabelecimentos que mantenham orquestras, conjuntos, cantores e concertistas nacionais. §3º. As orquestras, os conjuntos musicais, os cantores e concertistas de que trata este artigo não poderão exercer atividades profissionais diferentes daquelas que o exercício das quais tenham vindo ao país. Art. 50. Os músicos estrangeiros aos quais se refere o parágrafo 2º do art. 49 desta lei, poderão trabalhar sem o registro da Ordem dos Músicos do Brasil, criada pelo art. 1º., desde que tenham sido contratados na forma do art. 7º, alínea d, do Decreto-lei nº 7.967, de 18 de setembro de 1945. Art. 51. Terminados os prazos contratuais e desde que não haja acordo em contrário, os empresários ficarão obrigados a reconduzir os músicos estrangeiros aos seus pontos de origem. Art. 52. Os músicos devidamente registrados no país só trabalharão nas orquestras estrangeiras, em caráter provisório e em caso de força maior ou de enfermidade comprovada de qualquer dos componentes das mesmas, não podendo o substituto, em nenhuma hipótese, perceber proventos inferiores ao do substituído. Art. 53. Os contratos celebrados com os músicos estrangeiros somente serão registrados no órgão competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social, depois de provada a realização do pagamento pelo contratante da taxa de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato e o recolhimento da mesma ao Banco do Brasil em nome da Ordem dos Músicos do Brasil e do sindicato local, em partes iguais. Parágrafo único. No caso de contratos celebrados com base, total ou parcialmente, em percentagens de bilheteria, o recolhimento previsto será feito imediatamente após o término de cada espetáculo. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO Art. 54. Para os efeitos da execução e, conseqüentemente da fiscalização do trabalho dos músicos, os empregadores são obrigados: a) a manter fixado, em lugar visível, no local de trabalho, quadro discriminativo do horário dos músicos em serviço; b) a possuir livro de registro de empregados destinados às anotações relativas à identidade, inscrição na Ordem dos Músicos do Brasil, número da carteira profissional, data de admissão e saída, condições de trabalho, férias e obrigações da lei de acidentes do trabalho, nacionalização, além de outras estipuladas em lei. Art. 55. A fiscalização do trabalho dos músicos, ressalvada a competência privativa da Ordem dos Músicos do Brasil quanto ao exercício profissional, compete, no Distrito Federal ao Departamento Nacional do Trabalho, e, nos Estados e Territórios, às respectivas Delegacias Regionais, obedecidas as normas fixadas pelos artigos 626 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho. CAPÍTULO VI DAS PENALIDADES Art. 56. O infrator de qualquer dispositivo desta lei será punido com a multa de Cz$ 1.000,00 (hum mil cruzados) a Cz$ 10.000,00 (dez mil cruzados), de acordo com a gravidade da infração, e a juízo da autoridade competente, aplicada em dobro, na reincidência. Art. 57. A oposição do empregador, sob qualquer pretexto, à fiscalização dos preceitos desta lei constitui infração grave, passível de multa de Cz$ 10.000,00 (dez mil cruzados) aplicada em dobro na reincidência. Parágrafo único. No caso de habitual infração dos preceitos desta lei será agravada a penalidade, podendo, inclusive ser determinada a suspensão da atividade exercida em qualquer local pelo empregador. Art. 58. O processo de autuação por motivo de infração dos dispositivos reguladores do trabalho do músico, constantes desta lei, assim como o dos recursos apresentados pelas partes autuadas obedecerá às normas constantes do Título VII, da Consolidação das Leis do Trabalho. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 59. Consideram-se empresas empregadoras para os efeitos desta lei: a) os estabelecimentos comerciais, teatrais e congêneres, bem como as associações recreativas, sociais ou desportivas; b) os estúdios de gravação, radiodifusão, televisão ou filmagem; c) as companhias nacionais de navegação; d) toda organização ou instituição que explore qualquer gênero de diversão, franqueada ao público, ou privativa de associados. Art. 60. Aos músicos profissionais aplicam-se todos os preceitos da legislação de assistência e proteção do trabalho, assim como da previdência social. Art. 61. Para os fins desta lei, não será feita nenhuma distinção entre o trabalho do músico e do artistamúsico a que se refere o Decreto nº 5. 492, de 16 de julho de 1928, e seu Regulamento, desde que este profissional preste serviço efetivo ou transitório a empregador, sob a dependência deste e mediante qualquer forma de remuneração ou salário, inclusive "cachet" pago com continuidade. Art. 62. Salvo o disposto no artigo 49, parágrafo 2º, será permitido o trabalho do músico estrangeiro, respeitadas as exigências desta lei, desde que não exista no país profissional habilitado na especialidade. Art. 63. Os contratantes de quaisquer espetáculos musicais deverão preencher os necessários requisitos legais e efetuar, no ato do contrato, um depósito no Banco do Brasil, à ordem da autoridade competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social, da importância igual a uma semana dos ordenados de todos os profissionais contratados. §1º. Quando não houver na localidade agência do Banco do Brasil, o depósito será efetuado na Coletoria Federal. §2º. O depósito a que se refere este artigo somente poderá ser levantado por ordem da autoridade competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social, mediante provas de quitação do pagamento das indenizações decorrentes das leis de proteção ao trabalho, das taxas de seguro sobre acidentes do trabalho, das contribuições da previdência social e de outras estabelecidas por lei. Art. 64. Os músicos serão segurados obrigatórios do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários excetuados os das empresas de navegação, que se filiarão ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos. §1º. Os músicos cuja atividade for exercida sem vínculo de emprego, contribuirão obrigatoriamente sobre salário-base fixado, em cada região do país, de acordo com o padrão de vida local, pelo Ministro do Trabalho e Previdência Social, mediante proposta do Instituto e ouvido o Serviço Atuarial do Ministério. §2º. O salário-base será fixado para vigorar por um ano, considerando-se prorrogado por mais um ano, se finda a vigência, não houver sido alterado. Art. 65. Na aplicação dos dispositivos legais relativos à nacionalização do trabalho, será apenas computado, quanto às orquestras, o total dos músicos a serviço da empresa, para os efeitos do art. 354 e respectivo parágrafo único da Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 66. Todo contrato de músicos profissionais, ainda que por tempo determinado e a curto prazo, seja qual for a modalidade de remuneração, obriga ao desconto e recolhimento das contribuições de previdência social e do imposto sindical, por parte dos contratantes. Art. 67. Os componentes das orquestras ou conjuntos estrangeiros não poderão se fazer representar por substitutos, sem a prévia concordância do contratante, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado, importando em inadimplemento contratual a ausência ao trabalho sem o consentimento referido. Art. 68. Nenhum contrato de músico, orquestra ou conjunto nacional e estrangeiro, será registrado sem o comprovante do pagamento do Imposto Sindical devido em razão de contrato anterior. Art. 69. Os contratos dos músicos deverão ser encaminhados, para fins de registro, ao órgão competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social, diretamente pelos interessados ou pelos respectivos órgãos de classe, que poderão apresentar as impugnações que julgarem cabíveis. Art. 70. Serão nulos de pleno direito quaisquer acordos destinados a burlar os dispositivos desta lei, sendo vetado, por motivo de sua vigência, aos empregadores rebaixar salários ou demitir empregados. Art. 71. A presente lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 72. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, em 22 de dezembro de 1960; 139º da Independência e 72º da República. Juscelino Kubitschek Allyrio Salles Coelho Clóvis Salgado S. Paes de Almeida. De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Heloísa e Wagner Valente Enviada em: domingo, 29 de março de 2009 11:27 Para: 'ANPPOM-L' Assunto: [ANPPOM-L] relato de caso estranho Olá, colegas, Repasso, na íntegra, a mensagem de Luiz Fernando Cadorin, violinista. Veio como comentário de uma notícia acerca da OMB. Bom domingo, Heloísa De: historiadamusica em yahoogrupos.com.br [mailto:historiadamusica em yahoogrupos.com.br] Em nome de Luiz Fernando Cadorin Enviada em: domingo, 29 de março de 2009 10:03 Para: historiadamusica em yahoogrupos.com.br Assunto: {Grupo Hist. Música} Fwd: Não foi possível enviar sua mensagem Então, eu atualmente dou aula de violino e nunca me foi pedido nenhuma carteirinha. Não tenho a OMB nem a o MEC. Aconteceu o seguinte: Eu cheguei na escola para dar a aula e antes disso a dona me perguntou se eu tinha OMB. Como só ela estava lá eu disse abertamente que não. Ela ficou surpresa e perguntou como que não me pediram. Eu respondi que nunca precisei e que só faria inscrição em último caso. Daí a dona me explicou que na manhã daquele dia, apareceram duas mulheres que se diziam da OMB e perguntaram se todos os professores tinham. Como a escola nunca exigiu, ela não soube responder mas teve que mostrar a carteirinha dela se não já seria multada na hora. Ocorre que se tiver um único professor que não seja filiado, a escola receberá uma multa no valor de R$ 2.000,00. E será multada toda vez que a fiscalização aparecer e tiver algum professor em situação irregular. Aí entregaram uma notificação para a escola dizendo que se os professores não regularizarem a situação em até 45 dias, a escola seria multada. Mas que por enquanto não era para a dona se preocupar pq eles estavam passando pelas escolas com o intuito de orientar. Pelo que li num outro papel (também da OMB), até igrejas que ensinam música sem fins lucrativos podem ser multadas. Na próxima segunda eu estarei na escola e pedirei uma cópia dos documentos para vossa apreciação. Obrigado pela atenção de todos. Luiz Fernando Cadorin Violinista __._,_.___ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rosanecardoso em ufpr.br Wed Apr 1 22:35:12 2009 From: rosanecardoso em ufpr.br (rosanecardoso em ufpr.br) Date: Wed, 1 Apr 2009 22:35:12 -0300 (BRT) Subject: [ANPPOM-L] CONGRESSO DA ANPPOM - chamada de trabalhos Message-ID: <61165.200.138.73.18.1238636112.squirrel@webmail.ufpr.br> XIX Congresso da ANPPOM 2009 Curitiba, 24 a 28 de agosto de 2009 UFPR/ DeArtes / Programa de Pós-Graduação em Música PRAZO FINAL PARA INSCRIÇÕES DE TRABALHOS: 30/04/2009 INFORMAÇÕES: www.anppom.com.br From makleber em uol.com.br Thu Apr 2 10:22:34 2009 From: makleber em uol.com.br (MAGALI KLEBER) Date: Thu, 2 Apr 2009 10:22:34 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: Chamada de trabalhos para o XVIII Congresso da ABEM In-Reply-To: <49d4b23d49778_d9b1555555879b47a9@weasel6.tmail> References: <851677.98242.qm@web110811.mail.gq1.yahoo.com> <49d4b1aba3187_3fa21555555879b4537@weasel10.tmail> <49d4b23d49778_d9b1555555879b47a9@weasel6.tmail> Message-ID: <49d4bc1a6a14f_1e661555555879b413a6@weasel8.tmail> Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Chamada_de_trabalhos_ABEM2009.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 83631 bytes Descrição: não disponível URL: From adriano.gado em uol.com.br Thu Apr 2 10:25:49 2009 From: adriano.gado em uol.com.br (Adriano Gado) Date: Thu, 2 Apr 2009 10:25:49 -0300 Subject: [ANPPOM-L] RES: relato de caso estranho In-Reply-To: <006a01c9b301$468329b0$d3897d10$@com> References: <001201c9b07a$73bb6750$5b3235f0$@com.br> <006a01c9b301$468329b0$d3897d10$@com> Message-ID: <6f5e73c0904020625u33a21a1ah368956b4bfdd626@mail.gmail.com> Olá caros colegas, Lembrando que em São Paulo há uma lei que dispensa a apresentação da carteira da OMB. ** Vejam a *Lei nº 12.547,* promulgada na constituição no dia 31 de janeiro de 2007 http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2007/lei%20n.12.547,%20de%2031.01.2007.htm Abraços, Adriano Gado 2009/4/1 Farlley Jorge Derze > Prezados, vou me abster de julgar comportamentos da Ordem dos Músicos, se > de fato tal comportamento é mesmo de algum representante de tal entidade. > Vamos à Lei que criou a Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), em 22 de dezembro > de 1960, lei 3.857. > > > > Art. 14, letra c) : Fiscalizar o exercício da profissão de músico. > > > > Comentário meu: não está escrito fiscalizar a profissão do professor. A > Ordem dos Músicos está longe de ter ingerência na formação do professor. > Isso cabe às Universidades e seus Cursos de Licenciatura ou Pedagogia, caso > seja essa a formação de quem nos relata o caso, o prof. Luiz Fernando > Cadorin, que não elucida se ele dá aula numa escola do ensino básico ou uma > escola de música particular. Vou apresentar alguns pontos da Lei que criou a > Ordem dos Músicos com o raciocínio voltado para o professor da Escola Básica > 9educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), já que estamos > falando de uma intervenção da Ordem dos Músicos junto a um professor. > > > > A Ordem dos Músicos fornece carteira para o exercício profissional de > músico. Ela não está habilitada a fornecer os Diplomas Universitários para o > professor da escolaridade básica, que na Universidade obteve o conhecimento > teórico, as práticas de estágios e a filosofia educacional para a Educação > Básica, regida por uma Lei específica, a Lei de Diretrizes e Bases da > Educação (*LDB*) no 9.394 de 1996, e não à Lei que criou uma entidade cujo > foco é o exercício de outra profissão, bem diferente daquela exercida por um > professor cuja formação possui legislação específica (já citada) e local > específico (já citado). Em outras palavras, se a Ordem dos Músicos pode, > sob amparo de *sua* Lei, punir um músico profissional, o faz da seguinte > maneira: após algumas advertências (ao se constatar ?irregularidades?), > finda por retirar dele a sua carteira profissional, como acontece na > medicina e engenharia, por exemplo. Mas jamais pode pretender retirar do > professor da escola básica o Diploma Universitário que conquistou após haver > um base mínima exercer a *profissão de professor*, pois no ambiente > escolar da Educação Básica não se trata a música como um negócio, mas como > um conhecimento que compõem a formação geral do indivíduo conforme > determinado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (*LDB* no 9.394 de > 1996), além dos documentos oficiais conhecidos como Referenciais > Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Parâmetros Curriculares > Nacionais (para o ensino fundamental) e Orientação Curriculares para o > Ensino Médio, em que se contempla toda a faixa da Educação Básica prevista > na *LDB*. Cabe ressaltar que a Legislação que normatiza as questões da > área profissional para um docente que atua no ambiente da Educação Básica, é > resultado de pesquisas acadêmicas que geraram debates públicos e debates > entre Associações voltadas à Pesquisa em Música (ABEM, ANPPOM), dentro das > Universidades, por meio de seus Programas de Mestrado e Doutorado, de cujas > pesquisas e discussões se vislumbram os meios para se ajustar e se > aperfeiçoar a prática pedagógica musical (o foco em questão). Estou tentando > dizer que desconheço o investimento em pesquisa na área da pedagogia musical > por parte da Ordem dos Músicos, e tal desinteresse é até compreensível tendo > em vista ser outro o objetivo de tal Instituição que se encontra distante da > prática de pesquisas sistematizadas sobre o universo do músico profissional, > quem dirá sobre a prática do professor profissional, para cuja instituição > não deve nenhuma satisfação, salvo se estiver atuando como músico > profissional em outro ambiente, diferente da escola, em horário de sua folga > como professor da Escola Básica. > > > > No Art. 29 da Lei que criou a Ordem dos Músicos, há a classificação daquilo > que é considerado pela Lei como sendo ?o músico profissional?: > > > > a) - compositores de música erudita ou popular; > > b) - regentes de orquestras sinfônicas, óperas, bailados, operetas, > orquestras mistas, de salão, ciganas, jazz, jazz sinfônico, conjuntos, > corais e bandas de música; > > c) - diretores de orquestras ou conjuntos populares; > > d) - instrumentistas de todos os gêneros e especialidades; > > e) - cantores de todos os gêneros e especialidades; > > f) - professores particulares de música; > > g) - diretores de cena lírica; > > h) - arranjadores e orquestradores; > > i) - copistas de música. > > > > Na letra f), surge a expressão ?professores particulares de música?, ou > seja, aquele caso típico de quando se tem um cartão e se distribui para > informar que se dá aulas de música em domicílio, considerada na referida > Lei, como atividade de músico profissional. Sabe-se que o professor > particular de música, oferece ao aluno o seu próprio conhecimento sobre > música, suas técnicas, com metodologia particular, o que é totalmente > diferente da formação do professor de música no âmbito universitário, sob > regime de outra Legislação (Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394 de > 1996), em que o futuro professor formado no ambiente acadêmico se encontra > submetido a um conjunto de regras específicas para receber sua titulação, > obtida de forma sistematizada, normatizada, monitorada por sistemas de > avaliação e grade curricular, além da prática e realização de estágios e > pesquisas acerca de sua futura profissão: professor profissional. > > > > No Art. 32, a dita Lei (da OMB) exige que para exercer a PROFISSÃO DE > CANTOR, o mesmo deve obter diploma do Curso de Formação de Professores da > Escola Nacional de Música. Reiterando: a exigência da referida titulação é > para o exercício profissional de CANTOR. (cabe ressaltar a idade da Lei: é > de 1960. Em seu texto até o Canto Orfeônico, aquele do Villa-Lobos, > encontra-se citada no texto em vigor). > > > > Assim, na carona desatualizada do Art. 32, encontram-se os Artigos 34, 35 e > 36. > > > > Art. 34. Ao diplomado em matérias musicais teóricas compete lecionar, a > domicílio ou em estabelecimento de ensino regularmente organizado, a > disciplina de sua especialidade. > > Por exemplo: um Conservatório de Música? > > > > Art. 35. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de > Professores da Escola Nacional de Música, do Curso de Professores do > Conservatório Nacional de Canto Orfeônico ou de estabelecimentos equiparados > ou reconhecidos poderão lecionar as matérias das escolas primárias e > secundárias. > > As terminologias ?primárias? e ?secundárias? encontram-se obsoletas. > > Sobre a expressão ?matérias?, não se especificam quais, mas quanto aos > ?diplomados? referem-se aos formados pelo ?*Conservatório Nacional de > Canto Orfeônico ou de estabelecimentos equiparados ou reconhecidos*?. > Equiparados em relação ao currículo? > > > > Art. 36. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de > Professores da Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou > reconhecido poderão lecionar as matérias das escolas de ensino superior. Qualquer > dia a Ordem dos Músicos do Brasil vai bater na porta das Universidades > pedindo a carteira da OMB aos nossos Mestres e Doutores acadêmicos. > > > > No Art. 59, finalmente a Lei que criou a Ordem dos Músicos e aquilo que lhe > compete, encontra-se a classificação das empresas contratantes dos > profissionais que encontram-se sob observância e monitoramento da referida > Lei ? os músicos profissionais: > > Art. 59. Consideram-se empresas empregadoras para os efeitos desta lei: > > a) os estabelecimentos comerciais, teatrais e congêneres, bem como as > associações recreativas, sociais ou desportivas; > > b) os estúdios de gravação, radiodifusão, televisão ou filmagem; > > c) as companhias nacionais de navegação; > > d) toda organização ou instituição que explore qualquer gênero de diversão, > franqueada ao público, ou privativa de associados. > > > > > > UFA ! As Escolas do ENSINO BÁSICO NO BRASIL não são consideradas pela dita > Lei, como EMPRESAS CONTRATANTES da classe de profissionais de que trata a > Lei. Assim, quando alguém pretender exigir alguma carteira de músico > profissional a um professor de música da Escola Básica, basta solicitar ao > ?fiscal? que procure os profissionais que se encontram sob sua mira ou caça, > nos ambientes citados no artigo 59. Jamais numa Escola do Ensino Básico > brasileiro. > > > > Sugiro ao colegas signatários da ABEM e ANPPOM que alertem aos demais > colegas (ou futuros alunos) que atuam em Escolas da Educação Básica sobre os > equívocos de comportamento de outra classe de profissionais, cujos > interesses estão distantes da prática docente do professor de música em > ambiente da Educação Básica, regido pelos objetivos e obrigações constantes > na Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (*LDB*), que em > nenhum momento legisla sobre a prática do músico profissional, por > conseguinte, não compete à Ordem dos Músicos traduzir seus interesses com > base numa legislação trinta anos mais velha que a LDB de 1996, sob pena de > fazer colidir de maneira forçosa e imprudente (para não dizer inadequada) > uma Lei com a outra, uma trata de músico profissional, outra do professor > profissional devidamente diplomado para ensinar música na Educação Básica, > um direito social para a formação da criança e do adolescente brasileiro, > direito defendido e assegurado pela LDB/1996. > > > > Abaixo, na íntegra, a Lei que criou a Ordem dos Músicos do Brasil > (ex-Pindorama). > > > > Atenciosamente, > > Prof. Farlley Derze (1963 - ) > > Brasília - DF > > > > *LEI Nº 3.857 - DE 22 DE DEZEMBRO DE 1960.* > > Cria a Ordem dos Músicos do Brasil e dispõe sobre a regulamentação do > exercício da profissão de músico, e dá outras providências. > > > > O Presidente da República: > > > > Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: > > > > CAPÍTULO I > > DA ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASIL > > > > Art. 1º. Fica criada a Ordem dos Músicos do Brasil com a finalidade > exercer, em todo o país, a seleção, a disciplina, a defesa da classe e a > fiscalização do exercício da profissão do músico, mantidas as atribuições > específicas do Sindicato respectivo. > > > > Art. 2º. A Ordem dos Músicos do Brasil com forma federativa, compõe-se do > Conselho Federal dos Músicos e de Conselhos Regionais, dotados de > personalidade jurídica de direito público e autonomia administrativa e > patrimonial. > > > > Art. 3º. A Ordem dos Músicos do Brasil exercerá sua jurisdição em todo o > país, através do Conselho Federal, com sede na capital da República. > > §1º. No Distrito Federal e nas capitais de cada Estado haverá um Conselho > Regional. > > §2º. Na capital dos territórios onde haja, pelo menos 25 ( vinte e cinco ) > músicos, poderá instalar-se um Conselho Regional. > > > > Art. 4º. O Conselho Federal dos Músicos será composto de 9 ( nove ) membros > e de igual número de suplentes, brasileiros natos ou naturalizados. > > Parágrafo único. Os membros do Conselho Federal serão eleitos por > escrutínio secreto e maioria absoluta de votos, em assembléia dos delegados > dos Conselhos Regionais. > > > > Art. 5º. São atribuições do Conselho Federal: > > a) - organizar o seu regimento interno; > > b) - aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais; > > c) - eleger a sua diretoria; > > d) - preservar a ética profissional, promovendo as medidas acauteladoras > nacessárias; > > e) - promover quaisquer diligências ou verificações, relativas ao > funcionamento dos Conselhos Regionais dos Músicos, nos Estados ou > Territórios e Distrito Federal e adotar, quando necessárias, providências > convenientes a bem da sua eficiência e regularidade, inclusive a designação > da diretoria provisória; > > f) - propor ao Governo Federal, a emenda ou alteração do regulamento desta > lei; > > g) - expedir as instruções necessárias ao bom funcionamento dos Conselhos > Regionais; > > h) - tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos Conselhos > Regionais e dirimí-las; > > i) - julgar os recursos interpostos das decisões dos Conselhos Regionais ; > > j) - fixar a anuidade a vigorar em cada Conselho Regional, por proposta > deste; > > k) - aprovar o orçamento; > > l) - preparar a prestação de contas a ser encaminhada ao Tribunal de > Contas; > > > > Art. 6º. O mandato dos membros do Conselho Federal dos Músicos será > honorífico e durará 3 anos, renovando-se o terço anualmente, a partir do 4º > ano da primeira gestão. > > > > Art. 7º. Na primeira reunião ordinária de cada ano do Conselho Federal, > será eleita a sua diretoria, que é a mesma da Ordem dos Músicos do Brasil, > composta de presidente, vice-presidente, secretário-geral, primeiro e > segundo secretários e tesoureiros, na forma do Regimento. > > > > Art. 8º. Ao Presidente do Conselho Federal compete a direção do mesmo > Conselho, representá-lo ativa e passivamente, em juízo ou fora dele e velar > pela conservação do decoro e da independência dos > > Conselhos Regionais dos Músicos e pelo livre exercício legal dos direitos > de seus membros. > > > > Art. 9º. O Secretário geral terá ao seu cargo a secretaria permanente do > Conselho Federal. > > > > Art. 10. O patrimônio do Conselho Federal será constituído de: > > a) - 20% pagos pelo Fundo Social Sindical, deduzidos da totalidade da cota > ao mesmo atribuída, do imposto sindical pago pelos músicos, na forma do art. > 590, da Consolidação das Leis do Trabalho; > > b) - 1/3 (um terço) da taxa de expedição das carteiras profissionais; > > c) - 1/3 (um terço) das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais; > > d) - doações e legados; > > e) - subvenções oficiais; > > f) - bens e valores adquiridos; > > g) - 1/3 das anuidades percebidas pelos Conselhos Regionais. > > > > Art. 11. Os Conselhos Regionais serão compostos de 6 membros, quando o > Conselho tiver até 50 músicos inscritos; de 9, até 150 músicos inscritos; de > 15, até 300 músicos inscritos; e 21, quando exceder deste numero. > > > > Art. 12. Os membros dos Conselho Regionais dos Músicos serão eleitos em > escrutínio secreto, em assembléia dos inscritos de cada região que estejam > em pleno gozo de seus direitos. > > §1º. As eleições para os Conselhos Regionais serão feitas em discriminação > de cargos que serão providos na primeira reunião ordinária, de cada ano, dos > referidos órgãos. > > §2º. O mandato dos membros dos Conselhos Regionais será honorífico, > privativo de brasileiro nato ou naturalizado e durará 3 anos, renovando-se o > terço anualmente, a partir do 4º ano da primeira gestão. > > > > Art. 13. A diretoria de cada Conselho Regional será composta de Presidente, > Vice-Presidente, Primeiro e Segundo Secretários, e Tesoureiro. > > Parágrafo único. Nos Conselhos Regionais onde o quadro abranger menos de 20 > músicos inscritos poderão ser suprimidos os cargos de Vice-Presidente e os > de Primeiro e Segundo Secretários, ou alguns > > destes. > > > > Art. 14. São atribuições dos Conselhos Regionais: > > a) - deliberar sobre a inscrição e cancelamento do quadro no Conselho, > cabendo recurso, no prazo de 30 dias, contados da ciência, para o Conselho > Federal; > > b) - manter um registro dos músicos, legalmente habilitados, com exercício > na respectiva região; > > c) - fiscalizar o exercício da profissão de músico; > > d) - conhecer, apreciar e decidir sobre os assuntos atinentes à ética > profissional, impondo as penalidades que couberem; > > e) - elaborar a proposta do seu regimento interno submetendo-a à aprovação > do Conselho Federal; > > f) - aprovar o orçamento anual; > > g) - expedir carteira profissional; > > h) - velar pela conservação da honra e da independência do Conselho e pelo > livre exercício legal dos direitos dos músicos; > > i) - publicar os relatórios anuais de seus trabalhos e as relações dos > profissionais registrados; > > j) - exercer os atos de jurisdição que por lei lhes sejam cometidos; > > k) - admitir a colaboração dos sindicatos e associações profissionais, nas > matérias previstas nas letras anteriores; > > l) - eleger um delegado-eleito: para a assembléia referida no art. 4º, > parágrafo único. > > > > Art. 15. O patrimônio dos Conselhos Regionais será constituído de: > > a) - taxa de inscrição; > > b) - 2/3 (dois terços) da taxa de expedição de carteiras; > > c) - 2/3 das anuidades pagas pelos músicos inscritos no Conselho Regional; > > d) - 2/3 das multas aplicadas de acordo com a alínea "c" do art. 19; > > e) - doações e legados; > > f) - subvenções oficiais; > > g) - bens e valores adquiridos. > > > > Art. 16. Os músicos só poderão exercer a profissão depois de regularmente > registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura e no > Conselho Regional dos Músicos sob cuja jurisdição estiver compreendido o > local da sua atividade. > > > > Art. 17. Aos profissionais registrados de acordo com esta lei, serão > entregues as carteiras profissionais que os habilitarão ao exercício da > profissão de músico em todo o país. > > §1º. A carteira a que alude este artigo valerá como documento de identidade > e terá fé pública. > > §2º. No caso de o músico ter de exercer temporariamente a sua profissão em > outra jurisdição, deverá apresentar a carteira profissional para ser visada > pelo Presidente do Conselho Regional desta jurisdição; > > §3º. Se o músico inscrito no Conselho Regional de um Estado passar a > exercer por mais de 90 dias atividades em outro Estado, deverá requerer > inscrição no Conselho Regional da jurisdição deste. > > > > Art. 18. Todo aquele que, mediante anúncios, cartazes, placas, cartões > comerciais ou quaisquer outros meios de propaganda, se propuser ao exercício > da profissão de músico, em qualquer de seus gêneros e especialidades, fica > sujeito às penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão, se não > estiver devidamente registrado. > > > > Art. 19. As penas disciplinares aplicáveis são as seguintes: > > a) - advertência; > > b) - censura; > > c) - multa; > > d) - suspensão do exercício profissional até 30 dias; > > e) - cassação do exercício profissional ad referendum do Conselho Federal. > > §1º. Salvo os casos da gravidade manifesta que exijam aplicação imediata da > penalidade mais grave, a imposição das penas obedecerá à gradação deste > artigo. > > §2º. Em matéria disciplinar, o Conselho Regional deliberará de ofício ou em > conseqüência de representação de autoridade, de qualquer músico inscrito ou > de pessoa estranha ao Conselho, interessada no caso. > > §3º. A deliberação do Conselho precederá, sempre, de audiência do acusado, > sendo-lhe dado defensor, no caso de não ser encontrado, ou for revel. > > §4º . Da imposição de qualquer penalidade caberá recurso no prazo de > 30(trinta) dias, contados da ciência para o Conselho Federal, sem efeito > suspensivo, salvo os casos das alíneas c, d e e, deste artigo, em que o > efeito será suspensivo. > > §5º. Além do recurso previsto no parágrafo anterior, não caberá qualquer > outro de natureza administrativa, ressalvada aos interessados a via > judiciária para as ações cabíveis. > > §6º. As denúncias contra os membros dos Conselhos Regionais só serão > recebidas quando devidamente assinadas e acompanhadas da indicação de > elementos comprobatórios do alegado. > > > > Art. 20. Constituem a Assembléia Geral de cada Conselho Regional os músicos > inscritos, que se achem no pleno gozo dos seus direitos e tenham aí a sede > principal de sua atividade profissional. > > Parágrafo único. A Assembléia Geral será dirigida pelo Presidente e os > Secretários do Conselho Regional respectivo. > > > > Art. 21. À Assembléia Geral compete: > > I - Discutir e votar o relatório e contas da diretoria, devendo, para esse > fim, reunir-se ao menos uma vez por ano, sendo, nos anos que se tenha de > realizar a eleição do Conselho Regional, de 30 a 45 dias antes da data > fixada para essa eleição; > > II - Autorizar a alienação de imóveis do patrimônio do Conselho; > > III ? Elaborar e alterar a tabela de emolumentos cobrados pelos serviços > prestados, ad referendum do Conselho Federal; > > IV - Deliberar sobre as questões ou consultas submetidas à sua decisão pelo > Conselho ou pela Diretoria; > > V - Eleger um delegado e um suplente para a eleição dos membros e suplentes > do Conselho Federal. > > > > Art. 22. A Assembléia Geral, em primeira convocação, reunir-se-á com a > maioria absoluta de seus membros e, em segunda convocação, com qualquer > número de membros presentes. > > Parágrafo único ? As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos > presentes. > > Art. 23. O voto é pessoal e obrigatório em toda a eleição, salvo doença ou > ausência comprovada plenamente. > > §1º. Por falta injustificada à eleição incorrerá o membro do Conselho na > multa de Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros), dobrada na reincidência. > > §2º. Os músicos que se encontrarem fora da sede das eleições, por ocasião > destas, poderão dar seu voto em dupla sobrecarta, opaca, fechada e remetida > pelo Correio, sobre registro e acompanhada por ofício com firma reconhecida > dirigida ao Presidente do Conselho Federal. > > §3º. Serão computadas as cédulas recebidas com as formalidades do parágrafo > precedente, até o momento de encerrar-se a votação. A sobrecarta maior será > aberta pelo Presidente do Conselho, que depositará a sobrecarta menor na > urna, sem violar o segredo do voto. > > §4º. As eleições serão anunciadas num órgão oficial e em jornal de grande > circulação, com 30(trinta) dias de antecedência. > > §5º. As eleições serão feitas por escrutínio secreto, perante o Conselho, > podendo, quando haja mais de duzentos votantes, determinar-se locais > diversos para o recebimento dos votos, permanecendo, neste caso, em cada > local, dois diretores ou músicos inscritos, designados pelo Conselho. > > §6º. Em cada eleição, os votos serão recebidos durante seis horas > contínuas, pelo menos. > > > > Art. 24. Instalada a Ordem dos Músicos do Brasil será estabelecido o prazo > de 06 (seis) meses para a inscrição daqueles que já se encontrem no > exercício da profissão. > > > > Art. 25. O músico que, na data da publicação desta lei, estiver, há mais de > seis meses, sem exercer atividade musical, deverá comprovar o exercício > anterior da profissão de músico, para poder registrar-se na Ordem dos > Músicos do Brasil. > > > > Art. 26. A Ordem dos Músicos do Brasil instituirá: > > a) - cursos de aperfeiçoamento profissional; > > b) - concursos; > > c) - prêmios de viagens no território nacional e no exterior; > > d) - bolsas de estudos; > > e) - serviços de cópia de partituras sinfônicas dramáticas, premiadas em > concursos. > > > > Art. 27. O Poder Executivo providenciará a entrega ao Conselho Federal dos > Músicos, logo após a publicação da presente lei, de 40% pagos pelo fundo > social sindical, deduzidos da totalidade da quota atribuída ao mesmo, o > imposto sindical pago pelos músicos, na forma do art. 590 da Consolidação > das Leis do Trabalho. > > Parágrafo único. A instalação da Ordem dos Músicos do Brasil será promovida > por uma comissão composta de um representante do Ministério da Educação e > Cultura, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, da União dos > Músicos do Brasil, da Escola Nacional de Música, da Academia Brasileira de > Música e dois representantes das entidades sindicais. > > > > CAPÍTULO II > > DAS CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL > > > > Art. 28. É livre o exercício da profissão de músico, em todo território > nacional, observados o requisito da capacidade técnica e demais condições > estipuladas em lei. > > a) - Aos diplomados pela Escola Nacional de Música da Universidade do > Brasil ou por estabelecimentos equiparados ou reconhecidos; > > b) - Aos diplomados pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico; > > c) - Aos diplomados por conservatórios, escolas ou institutos estrangeiros > de ensino superior de música, legalmente reconhecidos, desde que tenham > revalidados os seus diplomas no país na forma da lei; > > d) - Aos professores catedráticos e aos maestros de renome internacional > que dirijam ou tenham dirigido orquestras ou coros oficiais; > > e) - Aos alunos dos dois últimos anos dos cursos de composição, regência ou > de qualquer instrumento da Escola Nacional de Música ou estabelecimentos > equiparados ou reconhecidos; > > f) - Aos músicos do qualquer gênero ou especialidade que estejam em > atividade profissional devidamente comprovada, na data da publicação da > presente lei; > > g) - Os músicos que foram aprovados em exame prestado perante Banca > Examinadora, constituída de três especialistas, no mínimo, indicados pela > Ordem e pelos sindicatos de músicos do local e nomeados pela autoridade > competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social. > > > > §1º. Aos músicos a que se referem as alíneas f e g deste artigo será > concedido certificado que os habilite ao exercício da profissão. > > §2º. Os músicos estrangeiros ficam dispensados das exigências deste artigo, > desde que sua permanência no Território Nacional não ultrapasse o período de > 90(noventa) dias, e sejam: > > a) - compositores de música erudita ou popular; > > b) - regentes de orquestra sinfônica, ópera, bailados ou coro, de > comprovada competência; > > c) - integrantes de conjuntos orquestrais, operísticos, folclóricos, > populares ou típicos; > > d) - pianistas, violinistas, violoncelistas, cantores ou instrumentistas > virtuoses de outra especialidade a critério do órgão instituído pelo art. 1º > desta lei. > > > > Art. 29. Os músicos profissionais, para os efeitos desta lei, se > classificam em: > > a) - compositores de música erudita ou popular; > > b) - regentes de orquestras sinfônicas, óperas, bailados, operetas, > orquestras mistas, de salão, ciganas, jazz, jazz sinfônico, conjuntos, > corais e bandas de música; > > c) - diretores de orquestras ou conjuntos populares; > > d) - instrumentistas de todos os gêneros e especialidades; > > e) - cantores de todos os gêneros e especialidades; > > f) - professores particulares de música; > > g) - diretores de cena lírica; > > h) - arranjadores e orquestradores; > > i) - copistas de música. > > > > Art. 30. Incumbe privativamente ao compositor de música erudita e ao > regente: > > a) - exercer cargo de direção nos teatros oficiais de ópera ou bailado; > > b) - exercer cargos de direção musical nas estações de rádio ou televisão; > > c) - exercer cargo de direção musical nas fábricas ou empresas de gravações > fonomecânicas; > > d) - ser consultor técnico das autoridades civis e militares em assuntos > musicais; > > e) - exercer cargo de direção musical nas companhias produtoras de filmes > cinematográficos do Instituto Nacional de Cinema Educativo; > > f) - dirigir os conjuntos musicais contratados pelas companhias nacionais > de navegação; > > g) - ser diretor musical das fábricas de gravações fonográficas; > > h) - dirigir a seção de música das bibliotecas públicas; > > i) - dirigir estabelecimentos de ensino musical; > > j) - ser diretor técnico dos teatros de ópera ou bailados e dos teatros > musicais; > > k) - ser diretor musical da seção de pesquisas folclóricas do Museu > Nacional do Índio; > > l) - ser diretor musical das orquestras sinfônicas oficiais e particulares; > > m)- ensaiar e dirigir orquestras sinfônicas; > > n) - preparar e dirigir espetáculos teatrais de ópera, bailado ou opereta; > > o) - ensaiar e dirigir conjuntos corais ou folclóricos; > > p) - ensaiar e dirigir bandas de música; > > q) - ensaiar e dirigir orquestras populares; > > r) - lecionar matérias teóricas musicais a domicílio ou em estabelecimentos > de ensino primário, secundário ou superior, regularmente organizados. > > > > §1º É obrigatória a inclusão do compositor de música erudita e regente nas > comissões artísticas e culturais de ópera, bailado ou quaisquer outros de > natureza musical. > > §2º. Na localidade em que não houver compositor de música erudita ou > regente, será permitido o exercício das atribuições previstas neste artigo a > profissional diplomado em qualquer outra especialidade musical. > > > > Art. 31. Incumbe privativamente ao Diretor de Orquestra ou Conjunto > Popular: > > a) - assumir a responsabilidade da eficiência artística do conjunto; > > b) - ensaiar e dirigir orquestras ou conjuntos populares; > > Parágrafo único. O diretor de orquestra ou conjuntos populares, a que se > refere este artigo, deverá ser diplomado em composição e regência pela > Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou reconhecido. > > > > Art. 32. Incumbe privativamente ao cantor: > > a) - realizar recitais individuais; > > b) - participar como solista de orquestras sinfônicas ou populares; > > c) ? participar de espetáculos de ópera ou operetas; > > d) - participar de conjuntos corais ou folclóricos; > > e) ? lecionar, a domicílio ou em estabelecimento de ensino regularmente > organizado, a matéria de sua especialidade, se portador de diploma do Curso > de Formação de Professores da Escola Nacional de Música ou de > estabelecimento de ensino equiparado ou reconhecido; > > > > Art. 33. Incumbe privativamente ao instrumentista: > > a) - realizar festivais individuais; > > b) - participar como solista de orquestras sinfônicas ou populares; > > c) - integrar conjuntos de música de câmara; > > d) - participar de orquestras sinfônicas, dramáticas, religiosas ou > populares, ou de bandas de música; > > e) - ser acompanhador, ser organista, pianista, violonista ou acordeonista; > > f) ? lecionar, a domicílio ou estabelecimento de ensino regularmente > organizado, o instrumento de sua especialidade, se portador de diploma do > Curso de Formação de Professores da Escola Nacional de > > Música ou estabelecimento equiparado ou reconhecido. > > > > §1º. As atribuições constantes das alíneas c, d, e, f, g, h, k, o, e q, do > art. 30, são extensivas aos profissionais de que trata este artigo. > > §2º. As atribuições referidas neste artigo são extensivas ao compositor, > quando instrumentista. > > > > Art. 34. Ao diplomado em matérias musicais teóricas compete lecionar, a > domicílio ou em estabelecimento de ensino regularmente organizado, a > disciplina de sua especialidade. > > > > Art. 35. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de > Professores da Escola Nacional de Música, do Curso de Professores do > Conservatório Nacional de Canto Orfeônico ou de estabelecimentos equiparados > ou reconhecidos poderão lecionar as matérias das escolas primárias e > secundárias. > > > > Art. 36. Somente os portadores de diploma do Curso de Formação de > Professores da Escola Nacional de Música ou estabelecimento equiparado ou > reconhecido poderão lecionar as matérias das escolas de ensino superior. > > > > Art. 37. Ao diplomado em declamação lírica incumbe, privativamente, > ensaiar, dirigir e montar óperas e operetas. > > Parágrafo único. As atribuições constantes deste artigo são extensivas aos > estrangeiros portadores de diplomas matteur en sène ou régisseur. > > > > Art. 38. Incumbe privativamente ao arranjador ou orquestrador: > > a) - fazer arranjos musicais de qualquer gênero para coral, orquestra > sinfônica, conjunto de câmara e banda de música; > > b) - fazer arranjos para conjuntos populares ou regionais; > > c) - fazer o fundo musical de programas montados em emissoras de rádio ou > televisão em gravações fonomecânicas. > > > > Art. 39. Incumbe ao copista: > > a) - executar trabalhos de cópia de música; > > b) - fazer transposicão de partituras e partes de orquestra. > > > > Art. 40. É condição essencial para o provimento de cargo público privativo > de músico o cumprimento pelo candidato das disposições desta lei. > > Parágrafo único. No provimento de cargo público privativo de músico terá > preferência, na igualdade de condições, o músico diplomado. > > > > CAPÍTULO III > > DA DURAÇÃO DO TRABALHO > > > > Art. 41. A duração normal do trabalho dos músicos não poderá exceder de 5 > (cinco) horas, excetuados os casos previstos desta lei. > > §1º. O tempo destinado aos ensaios será computado no período de trabalho; > > §2º. Com exceção do destinado a refeição, que será de 1 (uma) hora, os > demais intervalos que se verificarem na duração normal do trabalho ou nas > prorrogações serão computados como de serviço efetivo. > > > > Art. 42. A duração normal do trabalho poderá ser elevada: > > I) - a 6 (seis) horas, nos estabelecimentos de diversões públicas, tais > como, cabarés, boates, dancings, taxi-dancings, salões de danças e > congêneres, onde atuem 2 (dois) ou mais conjuntos; > > II) - excepcionalmente, a 7 (sete) horas nos casos de força maior ou > festejos populares e serviço reclamado pelo interesse nacional. > > §1º. A hora de prorrogação nos casos previstos no item II deste artigo, > será remunerada com o dobro do valor do salário normal. > > §2º. Em todos os casos de prorrogação do período normal de trabalho, haverá > obrigatoriamente um intervalo para repouso de 30 (trinta) minutos no mínimo. > > §3º. As prorrogações de caráter permanente deverão ser precedidas de > homologação da autoridade competente. > > > > Art. 43. Nos espetáculos de ópera, bailado e teatro musicado, a duração > normal do trabalho para fins de ensaios, poderá ser dividida em dois > períodos, separados por um intervalo de várias horas, em benefício do > rendimento artístico e desde que a tradição e a natureza do espetáculo assim > o exijam. > > Parágrafo único. Nos ensaios gerais, destinados à censura oficial, poderá > ser excedida a duração normal do trabalho. > > > > Art. 44. Nos espetáculos de teatro musicado, como revistas, operetas e > outros gêneros semelhantes, os músicos receberão uma diária por sessão > excedente das normas. > > > > Art. 45. O músico das empresas nacionais de navegação terá um horário > especial de trabalho, devendo participar, obrigatoriamente, de orquestras ou > como solista: > > a) - Nas horas de almoço ou jantar; > > b) - das 21 às 22 horas; > > c) - Nas entradas e saídas dos portos, desde que este trabalho seja > executado depois das 7 (sete) e antes das 22 horas. > > Parágrafo único. O músico de que se trata este artigo ficará dispensado de > suas atividades durante as permanências das embarcações nos portos, desde > que não haja passageiros a bordo. > > > > Art. 46. A cada período de seis dias consecutivos de trabalho, > corresponderá a um dia de descanso obrigatório remunerado, que constará do > quadro de horário afixado pelo empregador. > > > > Art. 47. Em seguida a cada período diário de trabalho, haverá um intervalo > de 11 (horas), no mínimo, destinado ao repouso. > > > > Art. 48. O tempo em que o músico estiver à disposição do empregador será > computado como de trabalho efetivo. > > > > CAPÍTULO IV > > DO TRABALHO DOS MÚSICOS ESTRANGEIROS > > > > Art. 49. As orquestras, os conjuntos musicais, os cantores e concertistas > estrangeiros só poderão exibir-se no território nacional, a juízo do > Ministério do Trabalho e Previdência Social, e pelo prazo máximo de 90 dias > depois de legalizada sua permanência no país, na forma da legislatura > vigente. > > §1º. As orquestras, os conjuntos musicais e os cantores de que trata este > artigo só poderão exibir-se: > > a) - em teatros como atração artística; > > b) - em empresas de radiodifusão e de televisão, em cassinos, boates e > demais estabelecimentos de diversão, desde que tais empresas ou > estabelecimentos contratem igual número de profissionais brasileiros, > pagando-lhes remuneração de igual valor. > > §2º. Ficam dispensados da exigência constante da parte final da alínea b, > do parágrafo anterior , as empresas e os estabelecimentos que mantenham > orquestras, conjuntos, cantores e concertistas nacionais. > > §3º. As orquestras, os conjuntos musicais, os cantores e concertistas de > que trata este artigo não poderão exercer atividades profissionais > diferentes daquelas que o exercício das quais tenham vindo ao país. > > > > Art. 50. Os músicos estrangeiros aos quais se refere o parágrafo 2º do art. > 49 desta lei, poderão trabalhar sem o registro da Ordem dos Músicos do > Brasil, criada pelo art. 1º., desde que tenham sido contratados na forma do > art. 7º, alínea d, do Decreto-lei nº 7.967, de 18 de setembro de 1945. > > > > Art. 51. Terminados os prazos contratuais e desde que não haja acordo em > contrário, os empresários ficarão obrigados a reconduzir os músicos > estrangeiros aos seus pontos de origem. > > > > Art. 52. Os músicos devidamente registrados no país só trabalharão nas > orquestras estrangeiras, em caráter provisório e em caso de força maior ou > de enfermidade comprovada de qualquer dos componentes das mesmas, não > podendo o substituto, em nenhuma hipótese, perceber proventos inferiores ao > do substituído. > > > > Art. 53. Os contratos celebrados com os músicos estrangeiros somente serão > registrados no órgão competente do Ministério do Trabalho e Previdência > Social, depois de provada a realização do pagamento pelo contratante da taxa > de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato e o recolhimento da mesma > ao Banco do Brasil em nome da Ordem dos Músicos do Brasil e do sindicato > local, em partes iguais. > > Parágrafo único. No caso de contratos celebrados com base, total ou > parcialmente, em percentagens de bilheteria, o recolhimento previsto será > feito imediatamente após o término de cada espetáculo. > > > > CAPÍTULO V > > DA FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO > > > > Art. 54. Para os efeitos da execução e, conseqüentemente da fiscalização do > trabalho dos músicos, os empregadores são obrigados: > > a) a manter fixado, em lugar visível, no local de trabalho, quadro > discriminativo do horário dos músicos em serviço; > > b) a possuir livro de registro de empregados destinados às anotações > relativas à identidade, inscrição na Ordem dos Músicos do Brasil, número da > carteira profissional, data de admissão e saída, condições de trabalho, > férias e obrigações da lei de acidentes do trabalho, nacionalização, além de > outras estipuladas em lei. > > > > Art. 55. A fiscalização do trabalho dos músicos, ressalvada a competência > privativa da Ordem dos Músicos do Brasil quanto ao exercício profissional, > compete, no Distrito Federal ao Departamento Nacional do Trabalho, e, nos > Estados e Territórios, às respectivas Delegacias Regionais, obedecidas as > normas fixadas pelos artigos 626 e seguintes da Consolidação das Leis do > Trabalho. > > > > CAPÍTULO VI > > DAS PENALIDADES > > > > Art. 56. O infrator de qualquer dispositivo desta lei será punido com a > multa de Cz$ 1.000,00 (hum mil cruzados) a Cz$ 10.000,00 (dez mil cruzados), > de acordo com a gravidade da infração, e a juízo da autoridade competente, > aplicada em dobro, na reincidência. > > > > Art. 57. A oposição do empregador, sob qualquer pretexto, à fiscalização > dos preceitos desta lei constitui infração grave, passível de multa de Cz$ > 10.000,00 (dez mil cruzados) aplicada em dobro na reincidência. > > Parágrafo único. No caso de habitual infração dos preceitos desta lei será > agravada a penalidade, podendo, inclusive ser determinada a suspensão da > atividade exercida em qualquer local pelo empregador. > > > > Art. 58. O processo de autuação por motivo de infração dos dispositivos > reguladores do trabalho do músico, constantes desta lei, assim como o dos > recursos apresentados pelas partes autuadas obedecerá às normas constantes > do Título VII, da Consolidação das Leis do Trabalho. > > > > CAPÍTULO VII > > DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS > > > > Art. 59. Consideram-se empresas empregadoras para os efeitos desta lei: > > a) os estabelecimentos comerciais, teatrais e congêneres, bem como as > associações recreativas, sociais ou desportivas; > > b) os estúdios de gravação, radiodifusão, televisão ou filmagem; > > c) as companhias nacionais de navegação; > > d) toda organização ou instituição que explore qualquer gênero de diversão, > franqueada ao público, ou privativa de associados. > > > > Art. 60. Aos músicos profissionais aplicam-se todos os preceitos da > legislação de assistência e proteção do trabalho, assim como da previdência > social. > > > > Art. 61. Para os fins desta lei, não será feita nenhuma distinção entre o > trabalho do músico e do artistamúsico a que se refere o Decreto nº 5. 492, > de 16 de julho de 1928, e seu Regulamento, desde que este profissional > preste serviço efetivo ou transitório a empregador, sob a dependência deste > e mediante qualquer forma de remuneração ou salário, inclusive "cachet" pago > com continuidade. > > > > Art. 62. Salvo o disposto no artigo 49, parágrafo 2º, será permitido o > trabalho do músico estrangeiro, respeitadas as exigências desta lei, desde > que não exista no país profissional habilitado na especialidade. > > > > Art. 63. Os contratantes de quaisquer espetáculos musicais deverão > preencher os necessários requisitos legais e efetuar, no ato do contrato, um > depósito no Banco do Brasil, à ordem da autoridade competente do Ministério > do Trabalho e Previdência Social, da importância igual a uma semana dos > ordenados de todos os profissionais contratados. > > §1º. Quando não houver na localidade agência do Banco do > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From jamannis em uol.com.br Thu Apr 2 19:56:37 2009 From: jamannis em uol.com.br (jamannis) Date: Thu, 2 Apr 2009 19:56:37 -0300 Subject: [ANPPOM-L] novo modelo de ingresso ao ensino superior Message-ID: <02f301c9b3e6$48668ca0$d933a5e0$@com.br> Colegas, Talvez alguns estejam sabendo mas provavelmente outros ainda não (como eu que acabei de saber). Há proposta de rever o processo de ingresso nas universidades grosso modo substituindo o Vestibular individual de cada instituição por provas do processo do ENEM. Não entro na discussão do mérito da proposta, pois precisaria refletir um pouco mais sobre a questão. Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as provas de aptidão no caso da música, através da qual avalia-se o potencial artístico de candidatos. Acredito que o tema seja de interesse dos Associados da ANPPOM, sobretudo das Escolas e Departamentos de Música e merece uma reflexão e posterior manifestação da classe. Melhores saudações, José Augusto Mannis Página Inicial Clipping - Comvest 02/04/2009 Colegas, coloco somente principais EXCERTOS DO BOLETIM relacionados ao assunto (J.A.M.) _____ Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino superior (Ministério da Educação – Notícias – 01/04/09) Um novo modelo de ingresso às instituições de ensino superior foi apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação, Fernando Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a conseqüente reorientação dos currículos do ensino médio. “Hoje o vestibular desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio”, disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam a memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica para a superior “estressante e traumática”. Entre as vantagens do novo modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os exames seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a mobilidade estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para que o aluno passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo estudado. Com a prova única, o candidato poderia usar sua nota para concorrer a vagas em todas as universidades que aderirem ao sistema. A intenção é evitar que apenas os estudantes com mais alto poder aquisitivo possam concorrer a mais vagas e, assim, democratizar o acesso a todas as instituições, além de aumentar a mobilidade acadêmica, permitindo que instituições longe dos grandes centros também recebam alunos com alto grau de proficiência. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que apenas 0,04% dos estudantes matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm de regiões diferentes de onde estudam. “Em países desenvolvidos, esse número é bem mais expressivo”, afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega a 20%. A nova prova – A proposta do Inep é reformular o Enem para que o exame possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do ensino médio. O objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de cada área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha aplicados em dois dias: cem itens a cada dia. Os estudantes poderão concorrer com a nota de uma única prova em processos seletivos de instituições diferentes, inclusive em anos diferentes porque o teste poderá ser comparado ao longo do tempo. O ministro explicou que a adesão de uma universidade ao novo modelo não inibe que a instituição use outros instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as políticas afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) aplicado pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que as instituições complementem o processo seletivo com provas específicas. “Isso é muito comum em cursos como arquitetura e medicina”, exemplificou Haddad. O ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular o Enem ainda este ano. “Vamos atender os reitores sob encomenda”, enfatizou. O cronograma de aplicação do novo processo seletivo dependerá da resposta dos reitores à proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes universitários devem se manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino superior privadas e estaduais também podem aderir ao sistema. Conheça a proposta. Assista à entrevista: parte1 parte 2 _____ MEC quer definir troca do vestibular pelo Enem em duas semanas (Globo. Com – G1 Vestibular – 01/04/09) O Ministério da Educação pretende definir em cerca de duas semanas a substituição do vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas universidades federais. Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, deve acontecer na próxima segunda-feira (6) uma nova reunião com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Como as universidades têm autonomia, elas podem decidir se adotam ou não o Enem no lugar do vestibular e, em caso positivo, em que momento. O Ministério da Educação anunciou na terça-feira (31) uma nova proposta para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que substituiria o vestibular das 55 universidades federais e de instituições estaduais que adotarem a medida. Segundo o ministro Fernando Haddad, o exame teria 200 questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicado em dois dias. Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação. No novo formato, as questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza. No entanto, como a maior parte das universidades aplica vestibular duas vezes por ano, não se descarta a possibilidade de o Enem ser aplicado mais de uma vez no ano. "Queremos ter isso definido em algumas semanas para poder comunicar à população se vai haver alguma mudança no Enem ou não", afirmou. De acordo com Fernandes, o Inep já está se preparando para fazer a mudança ainda neste ano. Para Wanda Engel, superintendente executiva do Movimento Todos pela Educação, a substituição do vestibular pelo Enem é importante porque vai permitir a comparação no desempenho de um ano para o outro. "Há uma crítica de que, desta maneira, a autonomia das universidades fica comprometida. Mas, na verdade, o Enem irá dar um norte para o ensino médio, que é uma verdadeira babel." Na avaliação de Carlos Alberto Serpa, presidente da Cesgranrio, o novo Enem, com a cobrança de mais conteúdos, contribuiria para reestruturar os currículos do ensino médio em todo o país. _____ Vestibular (Folha de S.Paulo – Painel do Leitor – 02/04/09) "Em seu artigo sobre o vestibular no Brasil ("Tendências/Debates", 28/ 3), o professor Reynaldo Fernandes propõe tornar o Enem algo próximo ao SAT norte-americano. A ideia parece-me muito boa e, se posta em prática, será um grande progresso para a seleção de estudantes para o ensino superior. No entanto, afirmar que os vestibulares dão ênfase exagerada à memorização é não fazer justiça a iniciativas importantes. Há mais de 20 anos, o vestibular da Unicamp vem aplicando provas voltadas para a leitura, o raciocínio e a capacidade de expressão, influenciando positivamente o ensino médio na região e selecionando estudantes talentosos, independentemente da condição social." LEANDRO R. TESSLER , coordenador-executivo do Comvest - Unicamp (Campinas, SP) Unicamp, Unesp e USP estudam unificar 1ª fase do vestibular (Folha de S.Paulo – Cotidiano – 02/04/09) Mudança será debatida por representantes das universidades, secretarias e conselho de educação em fórum recém-criado Medida já foi cogitada antes, em 2004; fórum permitirá a secretarias da Educação e do Ensino Superior opinar sobre vestibular das escolas USP, Unicamp e Unesp irão discutir uma primeira fase do vestibular unificada. Foi o que ficou decidido ontem, em reunião no CEE (Conselho Estadual da Educação). Não é a primeira vez que esse assunto entra na pauta -pelo menos desde 2004 já se discutia o tema. O avanço realizado ontem, de acordo com Maria Inês Fini, que representa a Secretaria Estadual da Educação, foi a criação de um fórum para discutir mudanças. "Esse assunto é antigo. O bom é que agora haverá discussão." Devem participar desse grupo de trabalho, proposto pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt, as três universidades estaduais paulistas, o CEE e a Secretaria Estadual da Educação e a de Ensino Superior. Com isso, o CEE e as secretarias poderão opinar sobre o processo seletivo das escolas, que têm autonomia. Vogt citou o Enem, que se mostrou como "uma boa forma de avaliação". "O MEC tem uma proposta nesse sentido [de fazer uma primeira fase geral para as universidades federais]. Não estou pregando que seja desse jeito. O que acho é que temos que discutir uma forma." "O vestibular deve seguir o que é dado no ensino médio, e não o contrário", afirmou Arthur Fonseca Filho, presidente do CEE. Ele acredita que, com a prova unificada, as escolas poderão programar melhor o conteúdo do ensino médio. Maria Inês citou também a facilidade para o vestibulando. "Vai ser uma prova, uma data." A proposta sugerida ontem foi que, após a primeira etapa, cada universidade faça a segunda fase como quiser e se quiser. Os representantes das universidades presentes na reunião -Leandro Tessler (Unicamp), Julio Cezar Durigan (Unesp) e Selma Garrido Pimenta (USP)- acharam a criação do fórum "salutar". "É complicado, porque cada universidade busca um perfil diferente. Mas é uma possibilidade", disse Tessler. Para Durignan, da Unesp, "o ideal seria um aproveitamento direto do ensino médio", mas ele acha boa a discussão. Selma, da USP, disse, após a reunião: "Não posso falar pela USP. Mas a Selma vê com bons olhos [a unificação]. É possível e desejável". _____ Não quero mais receber o Clipping Comvest | Assine o Clipping Comvest | Envie para um amigo * Receba as notícias da Comvest www.comvest.unicamp.br _____ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: att6abaf.gif Tipo: image/gif Tamanho: 697 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 4774 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image002.gif Tipo: image/gif Tamanho: 2706 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image003.gif Tipo: image/gif Tamanho: 4234 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image004.gif Tipo: image/gif Tamanho: 1215 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image005.gif Tipo: image/gif Tamanho: 2712 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image006.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 8177 bytes Descrição: não disponível URL: From soniaraybrasil em gmail.com Fri Apr 3 08:13:32 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Fri, 3 Apr 2009 08:13:32 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Chamada de trabalhos para o XVIII Congresso da ABEM In-Reply-To: <49d4b20e28622_4f8c1555555879b419c@weasel13.tmail> References: <851677.98242.qm@web110811.mail.gq1.yahoo.com> <49d4b1aba3187_3fa21555555879b4537@weasel10.tmail> <49d4b20e28622_4f8c1555555879b419c@weasel13.tmail> Message-ID: <172a5e960904030413j6d0f5867ma35e4ab6611a82c7@mail.gmail.com> *XVIII Congresso da Associação Brasileira de Educação Musical* *15º Simpósio Paranaense de Educação Musical* * * *Londrina, 06 a 09 de outubro de 2009* * * * **Chamada de Trabalhos* A Comissão Organizadora do XVIII Congresso da Associação Brasileira de Educação Musical e do 15º Simpósio Paranaense de Educação Musical convida pesquisadores, professores, profissionais em geral e alunos da área de educação musical para submeterem propostas de trabalhos para o Evento conforme as especificações deste edital de chamada de trabalhos. O tema do Congresso será: *O ensino de música na escola: compromisso e possibilidades*. O processo de recebimento e avaliação dos trabalhos ficara á cargo do Comitê Científico do Evento, composto pelos professores(as): Dr. Luis Ricardo Silva Queiroz - UFPB (Presidente); Dra. Cássia Virgínia - UFMT; Dra. Lilia Neves - UFU; Dra. Luciana Del Ben - UFRGS; Dra. Luciane Wilke Freitas Garbosa - UFSM; Dr. José Nunes Fernandes - UNIRIO; Dra. Heloisa Feichas - UFMG; Dra. Magali Kleber - UEL. O Comitê será assessorado, para o processo de avaliação, por uma equipe de pareceristas da área de educação musical. A página do Evento é www.abemeducacaomusical.org.br/abem2009 Magali Kleber Universidade Estadual de Londrina Fone: 43 3371 4761 43 3329 3166 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Chamada_de_trabalhos_ABEM2009.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 83631 bytes Descrição: não disponível URL: From cdmusica em unicamp.br Fri Apr 3 12:36:35 2009 From: cdmusica em unicamp.br (CDMC-Brasil/Unicamp) Date: Fri, 03 Apr 2009 12:36:35 -0300 Subject: [ANPPOM-L] CDMC - INFORMATIVO 03/2009 - 03/04/2009 Message-ID: <49D62D03.7050201@unicamp.br> -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Fri Apr 3 17:59:39 2009 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Fri, 3 Apr 2009 22:59:39 +0200 Subject: [ANPPOM-L] artigo sobre o archive of recorded sound, stanford Message-ID: <85ba5a690904031359k319a5ce6h95a9df3f57c6e1f6@mail.gmail.com> Dois links interessantes: Um artigo sobre o Archive of Recorded Sound, de Stanford: http://news.stanford.edu/news/2009/april1/archive-recorded-sound-anniversary-040109.html Uma reportagem da BBC sobre como fazer um compacto de vinil, comemorando os 60 anos de lançamento do primeiro compacto de 7 polegadas. Quem prestar atenção vai poder ver, dos 2'02" aos 2'18", várias caixas de papelão, à direita, com remixagens da ópera-trance Delga, do DJ iTunes. news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/7973950.stm -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe basse-normandie 13 rue des martyrs paris ix -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From antunes em unb.br Sun Apr 5 08:55:44 2009 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Sun, 5 Apr 2009 08:55:44 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: Audiciones DIRECCION ORQUESTAL Maestria en Musica USB In-Reply-To: References: <20090403172052.tbghqt6ego84s0ko@webmail.usb.ve> Message-ID: <8b5170b60904050455m5f706c32w30b262594d43a21c@mail.gmail.com> La Coordinación de la Maestría en Música de la Universidad Simón Bolívar anuncia la fecha de audiciones para ingreso en nuestro programa de estudios en la especialidad de DIRECCION ORQUESTAL, a comenzar en septiembre 2009. FECHA: 22 de mayo 2009 HORA: 10 am LUGAR: Sede de la Maestria, Pabellon 6, frente a la Casa del Estudiante, Universidad Simon Bolivar, Sartenejas (Baruta, edo. Miranda) Para conocer los requisitos de ingreso o cualquier otra información favor consultar la página web de la Maestría a la siguiente dirección http://www.musica.coord.usb.ve/maestria/index.html Los interesados deben pre-inscribirse llamando a los teléfonos 0212-906.3014 o 3049 (Sra Luisa Solórzano) o escribiendo al correo coord-mu em usb.ve Cordialmente, -- Dra. Sofia Barreto Coordinadora de la Maestria en Musica Universidad Simon Bolivar __._,_.___ __,_._,___ ------------------------------ La Coordinación de la Maestría en Música de la Universidad Simón Bolívar anuncia l*as fechas de Audiciones *para ingreso en nuestro programa de estudios a comenzar en septiembre 2009. *Audiciones de Arpa, Violoncello y Piano*: 19 de mayo 2009 a partir de las 9 am *Examen de Composición*: 4 de mayo 2009 a las 10 am Para conocer los requisitos de ingreso o cualquier otra información favor consultar la página web de la Maestría a la siguiente dirección http://www.musica.coord.usb.ve/maestria/index.html Los interesados deben pre-inscribirse llamando a los teléfonos 0212-306.3014 o 3049 (Sra Luisa Solórzano) o escribiendo al correo coord-mu em usb.ve Cordialmente, Sofia Barreto, Coordinadora -- Dra. Sofia Barreto Coordinadora de la Maestria en Musica Universidad Simon Bolivar ------ Fin del mensaje reenviado -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From guiomarcarvalho em yahoo.com.br Mon Apr 6 13:53:20 2009 From: guiomarcarvalho em yahoo.com.br (Maria Guiomar de carvalho Ribas) Date: Mon, 6 Apr 2009 09:53:20 -0700 (PDT) Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Solicito_Divulga=E7=E3o=3A_Concurso_par?= =?iso-8859-1?q?a_Professsor=28a=29_em_Educa=E7=E3o_Musical_na_UFPB?= Message-ID: <324170.58253.qm@web50908.mail.re2.yahoo.com> Prezados/as Colegas da Diretoria da ANPPOM, Por favor, divulgar em nossa lista o Concurso para Professor/a Efetivo/a em Educação Musical na UFPB. Incrições irão até 08 de maio. O Edital em anexo, encontra-se também disponivel no site www.cchla.ufpb.br. Agradece antecipadamente, abraços, Maria Guiomar Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: EditalEducaçãoMusicalUFPB.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 92703 bytes Descrição: não disponível URL: From antunes em unb.br Mon Apr 6 17:03:32 2009 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Mon, 6 Apr 2009 17:03:32 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: Audiciones Maestria en Musica USB In-Reply-To: <133800fc0904050925y4314f5abi24f1a12af5d64f2c@mail.gmail.com> References: <20090403183551.66fjhop2iok4c0w0@webmail.usb.ve> <133800fc0904050925y4314f5abi24f1a12af5d64f2c@mail.gmail.com> Message-ID: <8b5170b60904061303w43e13f91l1a0247ea1b0290b0@mail.gmail.com> ---------- Forwarded message ---------- From: CARMEN-HELENA TELLEZ Date: 2009/4/5 Subject: Fwd: Audiciones Maestria en Musica USB To: LAMC-L em listserv.indiana.edu La Coordinación de la Maestría en Música de la Universidad Simón Bolívar anuncia l*as fechas de Audiciones *para ingreso en nuestro programa de estudios a comenzar en septiembre 2009. *Audiciones de Arpa, Violoncello y Piano*: 19 de mayo 2009 a partir de las 9 am *Examen de Composición*: 4 de mayo 2009 a las 10 am Para conocer los requisitos de ingreso o cualquier otra información favor consultar la página web de la Maestría a la siguiente dirección http://www.musica.coord.usb.ve/maestria/index.html Los interesados deben pre-inscribirse llamando a los teléfonos 0212-306.3014 o 3049 (Sra Luisa Solórzano) o escribiendo al correo coord-mu em usb.ve Cordialmente, Sofia Barreto, Coordinadora -- Dra. Sofia Barreto Coordinadora de la Maestria en Musica Universidad Simon Bolivar -- Carmen Helena Téllez www.carmentellez.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From jamannis em uol.com.br Tue Apr 7 19:05:10 2009 From: jamannis em uol.com.br (jamannis) Date: Tue, 7 Apr 2009 19:05:10 -0300 Subject: [ANPPOM-L] novo modelo de ingresso ao ensino superior Message-ID: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> Colegas, Talvez alguns estejam sabendo mas provavelmente outros ainda não (como eu que acabei de saber). Há proposta de rever o processo de ingresso nas universidades grosso modo substituindo o Vestibular individual de cada instituição por provas do processo do ENEM. Não entro na discussão do mérito da proposta, pois precisaria refletir um pouco mais sobre a questão. Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as provas de aptidão no caso da música, através da qual avalia-se o potencial artístico de candidatos. Acredito que o tema seja de interesse dos Associados da ANPPOM, sobretudo das Escolas e Departamentos de Música e merece uma reflexão e posterior manifestação da classe. Melhores saudações, José Augusto Mannis Colegas, coloco somente principais EXCERTOS DO BOLETIM relacionados ao assunto (J.A.M.) Clipping - Comvest 02/04/2009 ________________________________________ Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino superior (Ministério da Educação – Notícias – 01/04/09) Um novo modelo de ingresso às instituições de ensino superior foi apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação, Fernando Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a conseqüente reorientação dos currículos do ensino médio. “Hoje o vestibular desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio”, disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam a memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica para a superior “estressante e traumática”. Entre as vantagens do novo modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os exames seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a mobilidade estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para que o aluno passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo estudado. Com a prova única, o candidato poderia usar sua nota para concorrer a vagas em todas as universidades que aderirem ao sistema. A intenção é evitar que apenas os estudantes com mais alto poder aquisitivo possam concorrer a mais vagas e, assim, democratizar o acesso a todas as instituições, além de aumentar a mobilidade acadêmica, permitindo que instituições longe dos grandes centros também recebam alunos com alto grau de proficiência. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que apenas 0,04% dos estudantes matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm de regiões diferentes de onde estudam. “Em países desenvolvidos, esse número é bem mais expressivo”, afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega a 20%. A nova prova – A proposta do Inep é reformular o Enem para que o exame possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do ensino médio. O objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de cada área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha aplicados em dois dias: cem itens a cada dia. Os estudantes poderão concorrer com a nota de uma única prova em processos seletivos de instituições diferentes, inclusive em anos diferentes porque o teste poderá ser comparado ao longo do tempo. O ministro explicou que a adesão de uma universidade ao novo modelo não inibe que a instituição use outros instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as políticas afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) aplicado pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que as instituições complementem o processo seletivo com provas específicas. “Isso é muito comum em cursos como arquitetura e medicina”, exemplificou Haddad. O ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular o Enem ainda este ano. “Vamos atender os reitores sob encomenda”, enfatizou. O cronograma de aplicação do novo processo seletivo dependerá da resposta dos reitores à proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes universitários devem se manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino superior privadas e estaduais também podem aderir ao sistema. Conheça a proposta. Assista à entrevista: parte1 parte 2 ________________________________________ MEC quer definir troca do vestibular pelo Enem em duas semanas (Globo. Com – G1 Vestibular – 01/04/09) O Ministério da Educação pretende definir em cerca de duas semanas a substituição do vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas universidades federais. Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, deve acontecer na próxima segunda-feira (6) uma nova reunião com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Como as universidades têm autonomia, elas podem decidir se adotam ou não o Enem no lugar do vestibular e, em caso positivo, em que momento. O Ministério da Educação anunciou na terça-feira (31) uma nova proposta para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que substituiria o vestibular das 55 universidades federais e de instituições estaduais que adotarem a medida. Segundo o ministro Fernando Haddad, o exame teria 200 questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicado em dois dias. Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação. No novo formato, as questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza. No entanto, como a maior parte das universidades aplica vestibular duas vezes por ano, não se descarta a possibilidade de o Enem ser aplicado mais de uma vez no ano. "Queremos ter isso definido em algumas semanas para poder comunicar à população se vai haver alguma mudança no Enem ou não", afirmou. De acordo com Fernandes, o Inep já está se preparando para fazer a mudança ainda neste ano. Para Wanda Engel, superintendente executiva do Movimento Todos pela Educação, a substituição do vestibular pelo Enem é importante porque vai permitir a comparação no desempenho de um ano para o outro. "Há uma crítica de que, desta maneira, a autonomia das universidades fica comprometida. Mas, na verdade, o Enem irá dar um norte para o ensino médio, que é uma verdadeira babel." Na avaliação de Carlos Alberto Serpa, presidente da Cesgranrio, o novo Enem, com a cobrança de mais conteúdos, contribuiria para reestruturar os currículos do ensino médio em todo o país. ________________________________________ Vestibular (Folha de S.Paulo – Painel do Leitor – 02/04/09) "Em seu artigo sobre o vestibular no Brasil ("Tendências/Debates", 28/ 3), o professor Reynaldo Fernandes propõe tornar o Enem algo próximo ao SAT norte-americano. A ideia parece-me muito boa e, se posta em prática, será um grande progresso para a seleção de estudantes para o ensino superior. No entanto, afirmar que os vestibulares dão ênfase exagerada à memorização é não fazer justiça a iniciativas importantes. Há mais de 20 anos, o vestibular da Unicamp vem aplicando provas voltadas para a leitura, o raciocínio e a capacidade de expressão, influenciando positivamente o ensino médio na região e selecionando estudantes talentosos, independentemente da condição social." LEANDRO R. TESSLER , coordenador-executivo do Comvest - Unicamp (Campinas, SP) Unicamp, Unesp e USP estudam unificar 1ª fase do vestibular (Folha de S.Paulo – Cotidiano – 02/04/09) Mudança será debatida por representantes das universidades, secretarias e conselho de educação em fórum recém-criado Medida já foi cogitada antes, em 2004; fórum permitirá a secretarias da Educação e do Ensino Superior opinar sobre vestibular das escolas USP, Unicamp e Unesp irão discutir uma primeira fase do vestibular unificada. Foi o que ficou decidido ontem, em reunião no CEE (Conselho Estadual da Educação). Não é a primeira vez que esse assunto entra na pauta -pelo menos desde 2004 já se discutia o tema. O avanço realizado ontem, de acordo com Maria Inês Fini, que representa a Secretaria Estadual da Educação, foi a criação de um fórum para discutir mudanças. "Esse assunto é antigo. O bom é que agora haverá discussão." Devem participar desse grupo de trabalho, proposto pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt, as três universidades estaduais paulistas, o CEE e a Secretaria Estadual da Educação e a de Ensino Superior. Com isso, o CEE e as secretarias poderão opinar sobre o processo seletivo das escolas, que têm autonomia. Vogt citou o Enem, que se mostrou como "uma boa forma de avaliação". "O MEC tem uma proposta nesse sentido [de fazer uma primeira fase geral para as universidades federais]. Não estou pregando que seja desse jeito. O que acho é que temos que discutir uma forma." "O vestibular deve seguir o que é dado no ensino médio, e não o contrário", afirmou Arthur Fonseca Filho, presidente do CEE. Ele acredita que, com a prova unificada, as escolas poderão programar melhor o conteúdo do ensino médio. Maria Inês citou também a facilidade para o vestibulando. "Vai ser uma prova, uma data." A proposta sugerida ontem foi que, após a primeira etapa, cada universidade faça a segunda fase como quiser e se quiser. Os representantes das universidades presentes na reunião -Leandro Tessler (Unicamp), Julio Cezar Durigan (Unesp) e Selma Garrido Pimenta (USP)- acharam a criação do fórum "salutar". "É complicado, porque cada universidade busca um perfil diferente. Mas é uma possibilidade", disse Tessler. Para Durignan, da Unesp, "o ideal seria um aproveitamento direto do ensino médio", mas ele acha boa a discussão. Selma, da USP, disse, após a reunião: "Não posso falar pela USP. Mas a Selma vê com bons olhos [a unificação]. É possível e desejável". ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ Clipping da Comvest - 06-04-09 MEC deve antecipar fim do vestibular (Globo On Line – Vestibular – 05/04/09) O ministro da Educação, Fernando Haddad, deve anunciar nesta segunda-feira aos reitores de universidades federais que ainda este ano será aplicado o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com esse teste, o Ministério da Educação (MEC) pretende aposentar o vestibular. É o que mostra reportagem de Demetrio Weber, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. ( Debata o tema no blog Educação à Brasileira ) . De acordo com a reportagem, o ministério já conta com a adesão de 35 das 55 instituições federais de ensino superior. Os reitores divergem, no entanto, sobre o ritmo de transição para o novo teste. ( Leia mais: Universidades adotam processos seletivos diferentes do vestibular ) .De um lado, o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Aloisio Teixeira, disse ao GLOBO que espera ver o sistema em vigor na UFRJ já este ano. De outro, o reitor da Universidade Federal de Uberlândia, Alfredo Júlio Fernandes Neto, defende uma transição de três anos. O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de Sousa Júnior, lembra que os reitores não darão a palavra final. Isso porque esse tipo de decisão cabe aos conselhos internos, com representantes de diferentes departamentos, estudantes e funcionários. Com o novo Enem, o MEC deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), teste realizado nos Estados Unidos. ________________________________________ MEC planeja unificar vestibular (Jornal Cruzeiro do Sul – Educação - 06/04/09) Por mais que se discuta currículo, práticas de ensino e novas abordagens para o ensino médio, quem define o que os alunos nessa faixa etária vão estudar é o vestibular. A constatação, consenso entre especialistas, deve ganhar novo rumo a partir deste ano, com a iniciativa do Ministério da Educação (MEC) de unificar o processo seletivo das 55 universidades federais e de as universidades paulistas discutirem fazer uma primeira fase única, além de reverem as provas. O objetivo é transmitir um sinal diferente para as escolas básicas. "A gente sabe que as escolas são influenciadas pelo que é exigido no vestibular e queremos usar a prova para orientar o ensino médio num outro caminho, por isso estamos convidando as universidades para discutirem o tema juntas", afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, braço do ministério responsável pelas avaliações. "Não adianta o ministério e as secretarias de educação pensarem currículo se os vestibulares mudam tudo." O MEC quer usar a experiência adquirida com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com questões que buscam analisar competências mais do que conteúdo, e que já é feito por cerca de quatro milhões de alunos. O novo exame incorporaria perguntas de ciências humanas e biológicas, por exemplo, além de ganhar uma escala mais calibrada, para ter o mesmo nível de dificuldade todos os anos - hoje em dia, em certos anos a prova é mais fácil, e em outros, mais difícil. Nas próximas semanas, após reuniões com os reitores das federais, o Inep deverá decidir se aplica o novo Enem neste ano ou se fica para 2010. Caso aconteça agora, a prova atualmente marcada para agosto seria transferida para outubro. ________________________________________ MEC prepara vestibular nos moldes do Enem (Gazeta de Ribeirão – Cidades – 05/04/09) Tudo indica que os processos seletivos de 2010 das maiores universidades públicas do País será bem diferente daqueles que os estudantes estão habituados a realizar nas últimas duas décadas. O Ministério da Educação (MEC) pretende criar um exame único para as 55 instituições federais —algo equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)— a ser aplicado a partir de agosto. Entre as universidades estaduais, algumas já anunciaram que também pretendem rever seus vestibulares: a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) —que divulgou oficialmente uma série de mudanças—, e a Universidade de São Paulo (USP) —o Conselho de Graduação da universidade estuda projeto de reformulação que prevê, por exemplo, que a primeira fase do exame deixaria de contar pontos para a nota final e a segunda etapa passaria a incluir questões de todas as disciplinas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também está em etapa de definições do processo seletivo 2010. Enquanto as mudanças não são oficializadas, os vestibulandos seguem a rotina de se preparar para a maratona de provas que toma praticamente todo o segundo semestre. “O Enem atual não é consistente, por exemplo. Mesmo um aluno regular, mas mal preparado, responde a prova e acerta a maioria das 63 questões. Imagine o que acontecerá numa prova unificada para seleção de universitários que segue esses moldes”, pontua o vestibulando de medicina Murilo Altheman, que está prestes a enfrentar sua quinta bateria de distintas provas. ________________________________________ MEC deve anunciar hoje a extinção do vestibular n (Tribuna da Bahia On Line – Educação – 06/04/09) O ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), deve anunciar hoje, em reunião com reitores das universidades federais, que o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será aplicado já neste ano, independentemente do número de instituições dispostas a substituir o vestibular pelo teste. Ontem, o ministro contabilizava a adesão de pelo menos 35 das 55 universidades federais à proposta de que o novo Enem passe a selecionar candidatos em todo o país. Com o novo Enem, o Ministério da Educação (MEC) deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), teste realizado nos Estados Unidos. A exemplo do que ocorre no vestibular, o sistema valerá para quem concluiu o ensino médio em anos anteriores. J A Mannis -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 69751 bytes Descrição: não disponível URL: From antunes em unb.br Wed Apr 8 10:12:58 2009 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Wed, 8 Apr 2009 10:12:58 -0300 Subject: [ANPPOM-L] novo modelo de ingresso ao ensino superior In-Reply-To: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> References: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> Message-ID: <8b5170b60904080612r19f5b154m7f7c6f617557219b@mail.gmail.com> Caro amigo Zé Augusto: Concordo com você, O tema é importante e cabe em nossa pauta de discussões. A começar pelas suas próprias colocações: *Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as provas de aptidão no caso da música, através da qual avalia-se o potencial artístico de candidatos. *Creio que seria interessante discutirmos até mesmo essas palavras e esses conceitos que você aponta: - aptidão; - potencial artístico; Por exemplo, eu apresentaria algumas perguntas para discussão: - Para ingresso no Curso de Licenciatura, em que se formarão professores de Educação Musical, o que é importante? O professor de Educação Musical deve ser um "bom artista" ou um "bom educador"? - Para ser um Professor de Educação Musical é preciso ter potencial artístico? - Para ingresso na Universidade de um estudante que pretende ser professor de Educação Musical é importante ser avaliado o seu "potencial artístico"? - O que deve ser avaliado na seleção dos candidatos, para qualquer curso? Aptidão, habilidade, talento ou conhecimentos? - Em algumas Universidades as provas de "habilitação" avaliam se o candidato tem conhecimento dos rudimentos da teoria musical tradicional: tons vizinhos, cadências, modos, etc. Em seguida, aprovados os candidatos, estes são obrigados a frequentar disciplinas cujos conteúdos repetem tudo aquilo que os candidatos, na prova específica, já haviam provado saber. Abraço, Jorge Antunes 2009/4/7 jamannis > > > Colegas, > > > > Talvez alguns estejam sabendo mas provavelmente outros ainda não (como eu > que acabei de saber). > > > > Há proposta de rever o processo de ingresso nas universidades grosso modo > substituindo o Vestibular individual de cada instituição por provas do > processo do ENEM. > > > > Não entro na discussão do mérito da proposta, pois precisaria refletir um > pouco mais sobre a questão. > > > > Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as provas de aptidão no > caso da música, através da qual avalia-se o potencial artístico de > candidatos. > > > > Acredito que o tema seja de interesse dos Associados da ANPPOM, sobretudo > das Escolas e Departamentos de Música e merece uma reflexão e posterior > manifestação da classe. > > > > Melhores saudações, > > > > José Augusto Mannis > > > > > > > > > > > > Colegas, coloco somente principais EXCERTOS DO BOLETIM relacionados ao > assunto (J.A.M.) > > > > > > > > Clipping - Comvest 02/04/2009 > > > > ________________________________________ > > > > Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino superior (Ministério > da Educação ? Notícias ? 01/04/09) > > Um novo modelo de ingresso às instituições de ensino superior foi > apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação, Fernando > Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada à > Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino > Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma > avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino > Médio (Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a > conseqüente reorientação dos currículos do ensino médio. ?Hoje o vestibular > desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio?, > disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam > a memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica > para a superior ?estressante e traumática?. Entre as vantagens do novo > modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os > exames seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a > mobilidade estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para > que o aluno passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo > estudado. Com a prova única, o candidato poderia usar sua nota para > concorrer a vagas em todas as universidades que aderirem ao sistema. A > intenção é evitar que apenas os estudantes com mais alto poder aquisitivo > possam concorrer a mais vagas e, assim, democratizar o acesso a todas as > instituições, além de aumentar a mobilidade acadêmica, permitindo que > instituições longe dos grandes centros também recebam alunos com alto grau > de proficiência. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas > Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que apenas 0,04% dos estudantes > matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm de regiões diferentes de > onde estudam. ?Em países desenvolvidos, esse número é bem mais expressivo?, > afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega a 20%. > > A nova prova ? A proposta do Inep é reformular o Enem para que o exame > possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do ensino médio. O > objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo > seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de cada > área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas > tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; > ciências da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. > Cada grupo de testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha > aplicados em dois dias: cem itens a cada dia. Os estudantes poderão > concorrer com a nota de uma única prova em processos seletivos de > instituições diferentes, inclusive em anos diferentes porque o teste poderá > ser comparado ao longo do tempo. O ministro explicou que a adesão de uma > universidade ao novo modelo não inibe que a instituição use outros > instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as políticas > afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) aplicado > pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que as > instituições complementem o processo seletivo com provas específicas. ?Isso > é muito comum em cursos como arquitetura e medicina?, exemplificou Haddad. O > ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular o Enem ainda este > ano. ?Vamos atender os reitores sob encomenda?, enfatizou. O cronograma de > aplicação do novo processo seletivo dependerá da resposta dos reitores à > proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes universitários devem se > manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino superior privadas e > estaduais também podem aderir ao sistema. > > Conheça a proposta. > > Assista à entrevista: parte1 parte 2 > > ________________________________________ > > > > > > MEC quer definir troca do vestibular pelo Enem em duas semanas (Globo. Com > ? G1 Vestibular ? 01/04/09) > > O Ministério da Educação pretende definir em cerca de duas semanas a > substituição do vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas > universidades federais. Segundo o presidente do Instituto Nacional de > Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, > deve acontecer na próxima segunda-feira (6) uma nova reunião com a > Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino > Superior (Andifes). Como as universidades têm autonomia, elas podem decidir > se adotam ou não o Enem no lugar do vestibular e, em caso positivo, em que > momento. O Ministério da Educação anunciou na terça-feira (31) uma nova > proposta para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que substituiria o > vestibular das 55 universidades federais e de instituições estaduais que > adotarem a medida. Segundo o ministro Fernando Haddad, o exame teria 200 > questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicado em dois dias. > Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação. No novo formato, as > questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, > inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza. No > entanto, como a maior parte das universidades aplica vestibular duas vezes > por ano, não se descarta a possibilidade de o Enem ser aplicado mais de uma > vez no ano. "Queremos ter isso definido em algumas semanas para poder > comunicar à população se vai haver alguma mudança no Enem ou não", afirmou. > De acordo com Fernandes, o Inep já está se preparando para fazer a mudança > ainda neste ano. Para Wanda Engel, superintendente executiva do Movimento > Todos pela Educação, a substituição do vestibular pelo Enem é importante > porque vai permitir a comparação no desempenho de um ano para o outro. "Há > uma crítica de que, desta maneira, a autonomia das universidades fica > comprometida. Mas, na verdade, o Enem irá dar um norte para o ensino médio, > que é uma verdadeira babel." Na avaliação de Carlos Alberto Serpa, > presidente da Cesgranrio, o novo Enem, com a cobrança de mais conteúdos, > contribuiria para reestruturar os currículos do ensino médio em todo o país. > > ________________________________________ > > > > Vestibular (Folha de S.Paulo ? Painel do Leitor ? 02/04/09) > > "Em seu artigo sobre o vestibular no Brasil ("Tendências/Debates", 28/ 3), > o professor Reynaldo Fernandes propõe tornar o Enem algo próximo ao SAT > norte-americano. A ideia parece-me muito boa e, se posta em prática, será um > grande progresso para a seleção de estudantes para o ensino superior. No > entanto, afirmar que os vestibulares dão ênfase exagerada à memorização é > não fazer justiça a iniciativas importantes. Há mais de 20 anos, o > vestibular da Unicamp vem aplicando provas voltadas para a leitura, o > raciocínio e a capacidade de expressão, influenciando positivamente o ensino > médio na região e selecionando estudantes talentosos, independentemente da > condição social." > > LEANDRO R. TESSLER , coordenador-executivo do Comvest - Unicamp (Campinas, > SP) > > Unicamp, Unesp e USP estudam unificar 1ª fase do vestibular (Folha de > S.Paulo ? Cotidiano ? 02/04/09) > > Mudança será debatida por representantes das universidades, secretarias e > conselho de educação em fórum recém-criado > > Medida já foi cogitada antes, em 2004; fórum permitirá a secretarias da > Educação e do Ensino Superior opinar sobre vestibular das escolas > > USP, Unicamp e Unesp irão discutir uma primeira fase do vestibular > unificada. Foi o que ficou decidido ontem, em reunião no CEE (Conselho > Estadual da Educação). Não é a primeira vez que esse assunto entra na pauta > -pelo menos desde 2004 já se discutia o tema. O avanço realizado ontem, de > acordo com Maria Inês Fini, que representa a Secretaria Estadual da > Educação, foi a criação de um fórum para discutir mudanças. "Esse assunto é > antigo. O bom é que agora haverá discussão." Devem participar desse grupo de > trabalho, proposto pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt, as três > universidades estaduais paulistas, o CEE e a Secretaria Estadual da Educação > e a de Ensino Superior. Com isso, o CEE e as secretarias poderão opinar > sobre o processo seletivo das escolas, que têm autonomia. > > Vogt citou o Enem, que se mostrou como "uma boa forma de avaliação". "O MEC > tem uma proposta nesse sentido [de fazer uma primeira fase geral para as > universidades federais]. Não estou pregando que seja desse jeito. O que acho > é que temos que discutir uma forma." "O vestibular deve seguir o que é dado > no ensino médio, e não o contrário", afirmou Arthur Fonseca Filho, > presidente do CEE. Ele acredita que, com a prova unificada, as escolas > poderão programar melhor o conteúdo do ensino médio. Maria Inês citou também > a facilidade para o vestibulando. "Vai ser uma prova, uma data." A proposta > sugerida ontem foi que, após a primeira etapa, cada universidade faça a > segunda fase como quiser e se quiser. Os representantes das universidades > presentes na reunião -Leandro Tessler (Unicamp), Julio Cezar Durigan (Unesp) > e Selma Garrido Pimenta (USP)- acharam a criação do fórum "salutar". "É > complicado, porque cada universidade busca um perfil diferente. Mas é uma > possibilidade", disse Tessler. Para Durignan, da Unesp, "o ideal seria um > aproveitamento direto do ensino médio", mas ele acha boa a discussão. Selma, > da USP, disse, após a reunião: "Não posso falar pela USP. Mas a Selma vê com > bons olhos [a unificação]. É possível e desejável". > > > > ________________________________________ > > > > ________________________________________ > > > > ________________________________________ > > > > > > Clipping da Comvest - 06-04-09 > > > > MEC deve antecipar fim do vestibular (Globo On Line ? Vestibular ? > 05/04/09) > > O ministro da Educação, Fernando Haddad, deve anunciar nesta segunda-feira > aos reitores de universidades federais que ainda este ano será aplicado o > novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com esse teste, o Ministério da > Educação (MEC) pretende aposentar o vestibular. É o que mostra reportagem de > Demetrio Weber, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. ( > Debata o tema no blog Educação à Brasileira ) . De acordo com a reportagem, > o ministério já conta com a adesão de 35 das 55 instituições federais de > ensino superior. Os reitores divergem, no entanto, sobre o ritmo de > transição para o novo teste. ( Leia mais: Universidades adotam processos > seletivos diferentes do vestibular ) .De um lado, o reitor da Universidade > Federal do Rio de Janeiro, Aloisio Teixeira, disse ao GLOBO que espera ver o > sistema em vigor na UFRJ já este ano. De outro, o reitor da Universidade > Federal de Uberlândia, Alfredo Júlio Fernandes Neto, defende uma transição > de três anos. O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de > Sousa Júnior, lembra que os reitores não darão a palavra final. Isso porque > esse tipo de decisão cabe aos conselhos internos, com representantes de > diferentes departamentos, estudantes e funcionários. Com o novo Enem, o MEC > deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua > nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os > estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única > instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), > teste realizado nos Estados Unidos. > > ________________________________________ > > > > MEC planeja unificar vestibular (Jornal Cruzeiro do Sul ? Educação - > 06/04/09) > > Por mais que se discuta currículo, práticas de ensino e novas abordagens > para o ensino médio, quem define o que os alunos nessa faixa etária vão > estudar é o vestibular. A constatação, consenso entre especialistas, deve > ganhar novo rumo a partir deste ano, com a iniciativa do Ministério da > Educação (MEC) de unificar o processo seletivo das 55 universidades federais > e de as universidades paulistas discutirem fazer uma primeira fase única, > além de reverem as provas. O objetivo é transmitir um sinal diferente para > as escolas básicas. "A gente sabe que as escolas são influenciadas pelo que > é exigido no vestibular e queremos usar a prova para orientar o ensino médio > num outro caminho, por isso estamos convidando as universidades para > discutirem o tema juntas", afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, > braço do ministério responsável pelas avaliações. "Não adianta o ministério > e as secretarias de educação pensarem currículo se os vestibulares mudam > tudo." O MEC quer usar a experiência adquirida com o Exame Nacional do > Ensino Médio (Enem), com questões que buscam analisar competências mais do > que conteúdo, e que já é feito por cerca de quatro milhões de alunos. O novo > exame incorporaria perguntas de ciências humanas e biológicas, por exemplo, > além de ganhar uma escala mais calibrada, para ter o mesmo nível de > dificuldade todos os anos - hoje em dia, em certos anos a prova é mais > fácil, e em outros, mais difícil. Nas próximas semanas, após reuniões com os > reitores das federais, o Inep deverá decidir se aplica o novo Enem neste ano > ou se fica para 2010. Caso aconteça agora, a prova atualmente marcada para > agosto seria transferida para outubro. > > ________________________________________ > > > > MEC prepara vestibular nos moldes do Enem (Gazeta de Ribeirão ? Cidades ? > 05/04/09) > > Tudo indica que os processos seletivos de 2010 das maiores universidades > públicas do País será bem diferente daqueles que os estudantes estão > habituados a realizar nas últimas duas décadas. O Ministério da Educação > (MEC) pretende criar um exame único para as 55 instituições federais ?algo > equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)? a ser aplicado a > partir de agosto. Entre as universidades estaduais, algumas já anunciaram > que também pretendem rever seus vestibulares: a Universidade Estadual > Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) ?que divulgou oficialmente uma > série de mudanças?, e a Universidade de São Paulo (USP) ?o Conselho de > Graduação da universidade estuda projeto de reformulação que prevê, por > exemplo, que a primeira fase do exame deixaria de contar pontos para a nota > final e a segunda etapa passaria a incluir questões de todas as disciplinas. > A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também está em etapa de > definições do processo seletivo 2010. Enquanto as mudanças não são > oficializadas, os vestibulandos seguem a rotina de se preparar para a > maratona de provas que toma praticamente todo o segundo semestre. ?O Enem > atual não é consistente, por exemplo. Mesmo um aluno regular, mas mal > preparado, responde a prova e acerta a maioria das 63 questões. Imagine o > que acontecerá numa prova unificada para seleção de universitários que segue > esses moldes?, pontua o vestibulando de medicina Murilo Altheman, que está > prestes a enfrentar sua quinta bateria de distintas provas. > > > > ________________________________________ > > > > MEC deve anunciar hoje a extinção do vestibular n (Tribuna da Bahia On Line > ? Educação ? 06/04/09) > > O ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), deve anunciar hoje, em > reunião com reitores das universidades federais, que o novo Exame Nacional > do Ensino Médio (Enem) será aplicado já neste ano, independentemente do > número de instituições dispostas a substituir o vestibular pelo teste. > Ontem, o ministro contabilizava a adesão de pelo menos 35 das 55 > universidades federais à proposta de que o novo Enem passe a selecionar > candidatos em todo o país. Com o novo Enem, o Ministério da Educação (MEC) > deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua > nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os > estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única > instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), > teste realizado nos Estados Unidos. A exemplo do que ocorre no vestibular, o > sistema valerá para quem concluiu o ensino médio em anos anteriores. > > > > > > J A Mannis > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 69751 bytes Descrição: não disponível URL: From soniaraybrasil em gmail.com Wed Apr 8 11:20:57 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 8 Apr 2009 11:20:57 -0300 Subject: [ANPPOM-L] novo modelo de ingresso ao ensino superior In-Reply-To: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> References: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> Message-ID: <172a5e960904080720l5aa87bb4j2464182b6cf85a50@mail.gmail.com> Caro Mannis e colegas, O que vi sobre esta proposta do governo foi através dos jornais e também não tenho detalhes. Entretanto, há muito o que discutir quando o modelo SAT passa a ser considerado na realidade brasileira. A música é a primeira grande comprometida uma vez que ainda nao temos música nas escolas - Lembremos que a nova lei está em fase de implantação, processo que começou agora e ainda levará de 2 a 5 anos para ser concluido. Contudo, ainda que sejamos otimistas, a lei não abrange ensino de música em escolas de ensino médio, o que complica ainda mais uma seleção unificada via ensino público. Apesar do texto dizer que "A proposta também não inviabiliza que as instituições complementem o processo seletivo com provas específicas", não deixa claro como estas seriam diferenciadas na seleção. Neste sentido, os grandes aliados das artes são mesmo, por mais incrível que pareça, a Medicina e Arquitetura (como disse o sr. Haddad), entre outras carreiras, que compartilham o problema das provas específicas no vestibular. Poderíamos investigar como estes cursos estão reagindo a notícia. No mais, a idéia de implementar uma mudança como esta no último ano de governo parece-me uma forma eleitoreira e irresponsável de abordar a inclusão social e promover o acesso a eduação. Cadê a educação de base?! Vamos pensando juntos e tentando vislumbrar possíveis ações da ANPPOM na questão. Um abraço, Sonia -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Tel: 62-9249.0911 2009/4/7 jamannis > > > Colegas, > > > > Talvez alguns estejam sabendo mas provavelmente outros ainda não (como eu > que acabei de saber). > > > > Há proposta de rever o processo de ingresso nas universidades grosso modo > substituindo o Vestibular individual de cada instituição por provas do > processo do ENEM. > > > > Não entro na discussão do mérito da proposta, pois precisaria refletir um > pouco mais sobre a questão. > > > > Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as provas de aptidão no > caso da música, através da qual avalia-se o potencial artístico de > candidatos. > > > > Acredito que o tema seja de interesse dos Associados da ANPPOM, sobretudo > das Escolas e Departamentos de Música e merece uma reflexão e posterior > manifestação da classe. > > > > Melhores saudações, > > > > José Augusto Mannis > > > > > > > > > > > > Colegas, coloco somente principais EXCERTOS DO BOLETIM relacionados ao > assunto (J.A.M.) > > > > > > > > Clipping - Comvest 02/04/2009 > > > > ________________________________________ > > > > Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino superior (Ministério > da Educação ? Notícias ? 01/04/09) > > Um novo modelo de ingresso às instituições de ensino superior foi > apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação, Fernando > Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada à > Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino > Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma > avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino > Médio (Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a > conseqüente reorientação dos currículos do ensino médio. ?Hoje o vestibular > desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio?, > disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam > a memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica > para a superior ?estressante e traumática?. Entre as vantagens do novo > modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os > exames seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a > mobilidade estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para > que o aluno passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo > estudado. Com a prova única, o candidato poderia usar sua nota para > concorrer a vagas em todas as universidades que aderirem ao sistema. A > intenção é evitar que apenas os estudantes com mais alto poder aquisitivo > possam concorrer a mais vagas e, assim, democratizar o acesso a todas as > instituições, além de aumentar a mobilidade acadêmica, permitindo que > instituições longe dos grandes centros também recebam alunos com alto grau > de proficiência. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas > Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que apenas 0,04% dos estudantes > matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm de regiões diferentes de > onde estudam. ?Em países desenvolvidos, esse número é bem mais expressivo?, > afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega a 20%. > > A nova prova ? A proposta do Inep é reformular o Enem para que o exame > possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do ensino médio. O > objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo > seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de cada > área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas > tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; > ciências da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. > Cada grupo de testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha > aplicados em dois dias: cem itens a cada dia. Os estudantes poderão > concorrer com a nota de uma única prova em processos seletivos de > instituições diferentes, inclusive em anos diferentes porque o teste poderá > ser comparado ao longo do tempo. O ministro explicou que a adesão de uma > universidade ao novo modelo não inibe que a instituição use outros > instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as políticas > afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) aplicado > pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que as > instituições complementem o processo seletivo com provas específicas. ?Isso > é muito comum em cursos como arquitetura e medicina?, exemplificou Haddad. O > ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular o Enem ainda este > ano. ?Vamos atender os reitores sob encomenda?, enfatizou. O cronograma de > aplicação do novo processo seletivo dependerá da resposta dos reitores à > proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes universitários devem se > manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino superior privadas e > estaduais também podem aderir ao sistema. > > Conheça a proposta. > > Assista à entrevista: parte1 parte 2 > > ________________________________________ > > > > > > MEC quer definir troca do vestibular pelo Enem em duas semanas (Globo. Com > ? G1 Vestibular ? 01/04/09) > > O Ministério da Educação pretende definir em cerca de duas semanas a > substituição do vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas > universidades federais. Segundo o presidente do Instituto Nacional de > Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, > deve acontecer na próxima segunda-feira (6) uma nova reunião com a > Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino > Superior (Andifes). Como as universidades têm autonomia, elas podem decidir > se adotam ou não o Enem no lugar do vestibular e, em caso positivo, em que > momento. O Ministério da Educação anunciou na terça-feira (31) uma nova > proposta para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que substituiria o > vestibular das 55 universidades federais e de instituições estaduais que > adotarem a medida. Segundo o ministro Fernando Haddad, o exame teria 200 > questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicado em dois dias. > Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação. No novo formato, as > questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, > inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza. No > entanto, como a maior parte das universidades aplica vestibular duas vezes > por ano, não se descarta a possibilidade de o Enem ser aplicado mais de uma > vez no ano. "Queremos ter isso definido em algumas semanas para poder > comunicar à população se vai haver alguma mudança no Enem ou não", afirmou. > De acordo com Fernandes, o Inep já está se preparando para fazer a mudança > ainda neste ano. Para Wanda Engel, superintendente executiva do Movimento > Todos pela Educação, a substituição do vestibular pelo Enem é importante > porque vai permitir a comparação no desempenho de um ano para o outro. "Há > uma crítica de que, desta maneira, a autonomia das universidades fica > comprometida. Mas, na verdade, o Enem irá dar um norte para o ensino médio, > que é uma verdadeira babel." Na avaliação de Carlos Alberto Serpa, > presidente da Cesgranrio, o novo Enem, com a cobrança de mais conteúdos, > contribuiria para reestruturar os currículos do ensino médio em todo o país. > > ________________________________________ > > > > Vestibular (Folha de S.Paulo ? Painel do Leitor ? 02/04/09) > > "Em seu artigo sobre o vestibular no Brasil ("Tendências/Debates", 28/ 3), > o professor Reynaldo Fernandes propõe tornar o Enem algo próximo ao SAT > norte-americano. A ideia parece-me muito boa e, se posta em prática, será um > grande progresso para a seleção de estudantes para o ensino superior. No > entanto, afirmar que os vestibulares dão ênfase exagerada à memorização é > não fazer justiça a iniciativas importantes. Há mais de 20 anos, o > vestibular da Unicamp vem aplicando provas voltadas para a leitura, o > raciocínio e a capacidade de expressão, influenciando positivamente o ensino > médio na região e selecionando estudantes talentosos, independentemente da > condição social." > > LEANDRO R. TESSLER , coordenador-executivo do Comvest - Unicamp (Campinas, > SP) > > Unicamp, Unesp e USP estudam unificar 1ª fase do vestibular (Folha de > S.Paulo ? Cotidiano ? 02/04/09) > > Mudança será debatida por representantes das universidades, secretarias e > conselho de educação em fórum recém-criado > > Medida já foi cogitada antes, em 2004; fórum permitirá a secretarias da > Educação e do Ensino Superior opinar sobre vestibular das escolas > > USP, Unicamp e Unesp irão discutir uma primeira fase do vestibular > unificada. Foi o que ficou decidido ontem, em reunião no CEE (Conselho > Estadual da Educação). Não é a primeira vez que esse assunto entra na pauta > -pelo menos desde 2004 já se discutia o tema. O avanço realizado ontem, de > acordo com Maria Inês Fini, que representa a Secretaria Estadual da > Educação, foi a criação de um fórum para discutir mudanças. "Esse assunto é > antigo. O bom é que agora haverá discussão." Devem participar desse grupo de > trabalho, proposto pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt, as três > universidades estaduais paulistas, o CEE e a Secretaria Estadual da Educação > e a de Ensino Superior. Com isso, o CEE e as secretarias poderão opinar > sobre o processo seletivo das escolas, que têm autonomia. > > Vogt citou o Enem, que se mostrou como "uma boa forma de avaliação". "O MEC > tem uma proposta nesse sentido [de fazer uma primeira fase geral para as > universidades federais]. Não estou pregando que seja desse jeito. O que acho > é que temos que discutir uma forma." "O vestibular deve seguir o que é dado > no ensino médio, e não o contrário", afirmou Arthur Fonseca Filho, > presidente do CEE. Ele acredita que, com a prova unificada, as escolas > poderão programar melhor o conteúdo do ensino médio. Maria Inês citou também > a facilidade para o vestibulando. "Vai ser uma prova, uma data." A proposta > sugerida ontem foi que, após a primeira etapa, cada universidade faça a > segunda fase como quiser e se quiser. Os representantes das universidades > presentes na reunião -Leandro Tessler (Unicamp), Julio Cezar Durigan (Unesp) > e Selma Garrido Pimenta (USP)- acharam a criação do fórum "salutar". "É > complicado, porque cada universidade busca um perfil diferente. Mas é uma > possibilidade", disse Tessler. Para Durignan, da Unesp, "o ideal seria um > aproveitamento direto do ensino médio", mas ele acha boa a discussão. Selma, > da USP, disse, após a reunião: "Não posso falar pela USP. Mas a Selma vê com > bons olhos [a unificação]. É possível e desejável". > > > > ________________________________________ > > > > ________________________________________ > > > > ________________________________________ > > > > > > Clipping da Comvest - 06-04-09 > > > > MEC deve antecipar fim do vestibular (Globo On Line ? Vestibular ? > 05/04/09) > > O ministro da Educação, Fernando Haddad, deve anunciar nesta segunda-feira > aos reitores de universidades federais que ainda este ano será aplicado o > novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com esse teste, o Ministério da > Educação (MEC) pretende aposentar o vestibular. É o que mostra reportagem de > Demetrio Weber, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. ( > Debata o tema no blog Educação à Brasileira ) . De acordo com a reportagem, > o ministério já conta com a adesão de 35 das 55 instituições federais de > ensino superior. Os reitores divergem, no entanto, sobre o ritmo de > transição para o novo teste. ( Leia mais: Universidades adotam processos > seletivos diferentes do vestibular ) .De um lado, o reitor da Universidade > Federal do Rio de Janeiro, Aloisio Teixeira, disse ao GLOBO que espera ver o > sistema em vigor na UFRJ já este ano. De outro, o reitor da Universidade > Federal de Uberlândia, Alfredo Júlio Fernandes Neto, defende uma transição > de três anos. O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de > Sousa Júnior, lembra que os reitores não darão a palavra final. Isso porque > esse tipo de decisão cabe aos conselhos internos, com representantes de > diferentes departamentos, estudantes e funcionários. Com o novo Enem, o MEC > deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua > nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os > estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única > instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), > teste realizado nos Estados Unidos. > > ________________________________________ > > > > MEC planeja unificar vestibular (Jornal Cruzeiro do Sul ? Educação - > 06/04/09) > > Por mais que se discuta currículo, práticas de ensino e novas abordagens > para o ensino médio, quem define o que os alunos nessa faixa etária vão > estudar é o vestibular. A constatação, consenso entre especialistas, deve > ganhar novo rumo a partir deste ano, com a iniciativa do Ministério da > Educação (MEC) de unificar o processo seletivo das 55 universidades federais > e de as universidades paulistas discutirem fazer uma primeira fase única, > além de reverem as provas. O objetivo é transmitir um sinal diferente para > as escolas básicas. "A gente sabe que as escolas são influenciadas pelo que > é exigido no vestibular e queremos usar a prova para orientar o ensino médio > num outro caminho, por isso estamos convidando as universidades para > discutirem o tema juntas", afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, > braço do ministério responsável pelas avaliações. "Não adianta o ministério > e as secretarias de educação pensarem currículo se os vestibulares mudam > tudo." O MEC quer usar a experiência adquirida com o Exame Nacional do > Ensino Médio (Enem), com questões que buscam analisar competências mais do > que conteúdo, e que já é feito por cerca de quatro milhões de alunos. O novo > exame incorporaria perguntas de ciências humanas e biológicas, por exemplo, > além de ganhar uma escala mais calibrada, para ter o mesmo nível de > dificuldade todos os anos - hoje em dia, em certos anos a prova é mais > fácil, e em outros, mais difícil. Nas próximas semanas, após reuniões com os > reitores das federais, o Inep deverá decidir se aplica o novo Enem neste ano > ou se fica para 2010. Caso aconteça agora, a prova atualmente marcada para > agosto seria transferida para outubro. > > ________________________________________ > > > > MEC prepara vestibular nos moldes do Enem (Gazeta de Ribeirão ? Cidades ? > 05/04/09) > > Tudo indica que os processos seletivos de 2010 das maiores universidades > públicas do País será bem diferente daqueles que os estudantes estão > habituados a realizar nas últimas duas décadas. O Ministério da Educação > (MEC) pretende criar um exame único para as 55 instituições federais ?algo > equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)? a ser aplicado a > partir de agosto. Entre as universidades estaduais, algumas já anunciaram > que também pretendem rever seus vestibulares: a Universidade Estadual > Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) ?que divulgou oficialmente uma > série de mudanças?, e a Universidade de São Paulo (USP) ?o Conselho de > Graduação da universidade estuda projeto de reformulação que prevê, por > exemplo, que a primeira fase do exame deixaria de contar pontos para a nota > final e a segunda etapa passaria a incluir questões de todas as disciplinas. > A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também está em etapa de > definições do processo seletivo 2010. Enquanto as mudanças não são > oficializadas, os vestibulandos seguem a rotina de se preparar para a > maratona de provas que toma praticamente todo o segundo semestre. ?O Enem > atual não é consistente, por exemplo. Mesmo um aluno regular, mas mal > preparado, responde a prova e acerta a maioria das 63 questões. Imagine o > que acontecerá numa prova unificada para seleção de universitários que segue > esses moldes?, pontua o vestibulando de medicina Murilo Altheman, que está > prestes a enfrentar sua quinta bateria de distintas provas. > > > > ________________________________________ > > > > MEC deve anunciar hoje a extinção do vestibular n (Tribuna da Bahia On Line > ? Educação ? 06/04/09) > > O ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), deve anunciar hoje, em > reunião com reitores das universidades federais, que o novo Exame Nacional > do Ensino Médio (Enem) será aplicado já neste ano, independentemente do > número de instituições dispostas a substituir o vestibular pelo teste. > Ontem, o ministro contabilizava a adesão de pelo menos 35 das 55 > universidades federais à proposta de que o novo Enem passe a selecionar > candidatos em todo o país. Com o novo Enem, o Ministério da Educação (MEC) > deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua > nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os > estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única > instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), > teste realizado nos Estados Unidos. A exemplo do que ocorre no vestibular, o > sistema valerá para quem concluiu o ensino médio em anos anteriores. > > > > > > J A Mannis > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 69751 bytes Descrição: não disponível URL: From soniaraybrasil em gmail.com Wed Apr 8 11:27:03 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 8 Apr 2009 11:27:03 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: Chamada de trabalhos para o XVIII Congresso da ABEM In-Reply-To: <49d4b20e28622_4f8c1555555879b419c@weasel13.tmail> References: <851677.98242.qm@web110811.mail.gq1.yahoo.com> <49d4b1aba3187_3fa21555555879b4537@weasel10.tmail> <49d4b20e28622_4f8c1555555879b419c@weasel13.tmail> Message-ID: <172a5e960904080727m70235d13m642bbf4ccfafae4b@mail.gmail.com> ---------- Forwarded message ---------- From: MAGALI KLEBER Date: 2009/4/2 Subject: Chamada de trabalhos para o XVIII Congresso da ABEM To: soniaray *XVIII Congresso da Associação Brasileira de Educação Musical* *15º Simpósio Paranaense de Educação Musical* * * *Londrina, 06 a 09 de outubro de 2009* * * * **Chamada de Trabalhos* A Comissão Organizadora do XVIII Congresso da Associação Brasileira de Educação Musical e do 15º Simpósio Paranaense de Educação Musical convida pesquisadores, professores, profissionais em geral e alunos da área de educação musical para submeterem propostas de trabalhos para o Evento conforme as especificações deste edital de chamada de trabalhos. O tema do Congresso será: *O ensino de música na escola: compromisso e possibilidades*. O processo de recebimento e avaliação dos trabalhos ficara á cargo do Comitê Científico do Evento, composto pelos professores(as): Dr. Luis Ricardo Silva Queiroz - UFPB (Presidente); Dra. Cássia Virgínia - UFMT; Dra. Lilia Neves - UFU; Dra. Luciana Del Ben - UFRGS; Dra. Luciane Wilke Freitas Garbosa - UFSM; Dr. José Nunes Fernandes - UNIRIO; Dra. Heloisa Feichas - UFMG; Dra. Magali Kleber - UEL. O Comitê será assessorado, para o processo de avaliação, por uma equipe de pareceristas da área de educação musical. A página do Evento é www.abemeducacaomusical.org.br/abem2009 Magali Kleber Universidade Estadual de Londrina Fone: 43 3371 4761 43 3329 3166 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Chamada_de_trabalhos_ABEM2009.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 83631 bytes Descrição: não disponível URL: From rrrr em usp.br Wed Apr 8 12:14:42 2009 From: rrrr em usp.br (Rubens Ricciardi) Date: Wed, 8 Apr 2009 12:14:42 -0300 Subject: [ANPPOM-L] FAVOR ASSINAR!!! Message-ID: <01cf01c9b85d$2708d790$0100000a@c8b43b6c982e45d> Caros amigos da música, Está no ar o site com um abaixo assinado contra a aprovação do péssimo projeto de lei que substitui a lei Rouanet. Este projeto de lei, se aprovado, poderá simplesmente acabar com uma orquestra da importância da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (fundada em 1938), com inúmeros serviços prestados à música brasileira, e, em especial, com destaque para o repertório contemporâneo em sua programação (desde sua fundação!), e ainda, desde 2002, com várias interfaces em projetos de pesquisa com o Curso de Música da USP de Ribeirão Preto. Lembramos ainda que ao contrário das demais boas orquestras do país, a OSRP é mantida por uma Sociedade Musical, e, portanto, não está subordinada a um governo estatal (seja ele municipal, estadual ou federal) - assim, a OSRP depende quase que exclusivamente de projetos via iniciativa privada para sua sobrevivência. O assunto é realmente muito sério. Quanto mais assinaturas se conseguir para enviar ao congresso, tanto melhor. Por favor, assinem!!! www.protejaaleirouanet.com.br Contamos com sua ajuda e seu empenho (favor repassar!!!!). agradecemos antecipadamente, Prof. Dr. Rubens Russomano Ricciardi Professor titular da ECA-USP, Campus de Ribeirão Preto -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Wed Apr 8 12:19:53 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 8 Apr 2009 12:19:53 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?CONTRABAIXO-prof=2ESubstituto_na_UFSM_a?= =?iso-8859-1?q?t=E9_HOJE!!!!?= Message-ID: <172a5e960904080819p6b63f8f9j995c1611603e4a2f@mail.gmail.com> EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N.021, DE 1 DE ABRIL DE 2009 O Reitor da Universidade Federal de Santa Maria, no uso de suas atribuições legais e estatutárias torna público que se encontram abertas às inscrições para Seleção Pública de Professor Substituto, no período de 02/04/2009 a 08/04/2009, especificadas no quadro abaixo, na forma das legislações vigentes. *Contrabaixo*/uma vaga/40 horas semanais/Depto.Música/Graduação em Música *Documentação necessária para inscrição*CarteirdIdentidadeCurriculuVitacocomprovantesDiplomdGraduaçãoAtestadooCertificados de Conclusão de Curso, Histórico Escolar e comprovante da taxa de inscrição no valor de R12.00 (doze reais) para o regime de 20 horas semanais e R$ 25,00 (vinte e cinco reais) para o regime d40 horas semanais. A guia de pagamento deverá ser obtida na Internet em www.tesouro.fazenda.gov.brSIAFI, Guia de recolhimento da União, Impressão . GRU Simples, Unidade Favorecida: Código 153164Gestão 15238, Recolhimento Código 28830-6, Número de Referência: 15316415238414, que deverá sepaga nas agências do Banco do Brasil. A taxa de recolhimento não será devolvida em nenhuma hipótese*Obs.*: a documentação necessária deverá ser apresentada em cópia autenticadaHorário das inscrições: da 08:00 às 11:00 horas e das 14:00 às 17:00 horas de segundas a sextasfeiras, nos Departamentos DidáticosSeleçãserconstituíddprovdtítulosprovdidáticprovpráticnáredContrabaixo. O não comparecimento a qualquer dessas provas implicará em desistência da Seleção poparte do CandidatoDacordcoLeiN10.741d1doutubrd200nArt27.primeirocritérioddesempate será a idade, dando-se preferência ao de idade mais elevada.A remuneração bruta para o cargo de Professor Substituto em regime de 20 horas semanais é dR$ 557,51 (quinhentos e cinqüenta e sete reais e cinqüenta e u centavos) ee regime de 40 horasemanais é de R$ 1.115,02 (mil cento e quinze reais e dois centavos)O presente edital está regulamentado pela Resolução n. 012/2003.CEPE.UFSMSerá proibida a contratação de servidores ocupantes de cargos efetivos integrantes das carreirade magistério de que trata a lei n. 7596, de 10 de abril de 1987Só poderão ser contratados candidatos que anteriormente exerceram atividades com base na Lenº 8.745/93, cujos contratos tenham expirado a mais de 24 meses Os novos contratos terão prazo dduração de até seis meses, podendo ser prorrogados conforme legislação vigenteA Seleção de que trata este Edital terá validade de um ano, a partir da publicação do resultado nDiário Oficial da UniãoAdmitir-se-á a inscrição por procuração, sendo proibido aos servidores Públicos Federais regidopelo Regime Jurídico Único (Lei n. 8.112, de 11/12/90) atuar como Procuradores ou intermediários, junta repartições Públicas, não sendo permitida a sua realização po correspondência, fac-símile ou correieletrônico. *Não havendo candidato inscrito no período e determinada(s área(s) esta(s) permanecerá(ãoaberta(s) por mais cinco dias uteis**.* CLOVIS SILVA LIMA -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cdmusica em unicamp.br Wed Apr 8 15:24:53 2009 From: cdmusica em unicamp.br (CDMC-Brasil/Unicamp) Date: Wed, 08 Apr 2009 15:24:53 -0300 Subject: [ANPPOM-L] CDMC - INFORMATIVO 04/2009 - 08/04/2009 Message-ID: <49DCEBF5.3020704@unicamp.br> -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Thu Apr 9 19:51:02 2009 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Fri, 10 Apr 2009 00:51:02 +0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?os_sons_de_hoje_com_a_tecnologia_do_s?= =?iso-8859-1?q?=E9culo_XIX?= Message-ID: <85ba5a690904091551g6eb909b5s32f906ec37fa8bfb@mail.gmail.com> Um podcast no qual Martin Fischer, do Center for Popular Music da Middle Tenessee State University fala sobre cilindros, acetato, laca, fita, vinil, CD, youtube etc com uma reporter que pensa que Caruso era um barítono e que acetato é laca. http://frank.mtsu.edu/~proffice/podcast2009.html -- carlos palombini abbaye d'ardenne 14280 saint-germain-la-blanche-herbe normandie 13 rue des martyrs paris, opéra -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From g_bortz em hotmail.com Sat Apr 11 17:52:20 2009 From: g_bortz em hotmail.com (Graziela Bortz) Date: Sat, 11 Apr 2009 20:52:20 +0000 Subject: [ANPPOM-L] novo modelo de ingresso ao ensino superior In-Reply-To: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> References: <002101c9b7cc$f0ad7240$d20856c0$@com.br> Message-ID: Caros, Li a notícia nos jornais e achei interessante pelo fato de ser uma chance de não mais atrelar o ensino médio ao vestibular. Seria importante, no entanto, que os departamentos de música mantivessem suas provas de habilidades e conhecimentos específicos. Esse tem sido o procedimento adotado nos EUA. Abraços, Graziela From: jamannis em uol.com.br To: anppom-l em iar.unicamp.br Date: Tue, 7 Apr 2009 19:05:10 -0300 Subject: [ANPPOM-L] novo modelo de ingresso ao ensino superior Colegas, Talvez alguns estejam sabendo mas provavelmente outros ainda não (como eu que acabei de saber). Há proposta de rever o processo de ingresso nas universidades grosso modo substituindo o Vestibular individual de cada instituição por provas do processo do ENEM. Não entro na discussão do mérito da proposta, pois precisaria refletir um pouco mais sobre a questão. Mas o que me chama a atenção é o que acontecerá com as provas de aptidão no caso da música, através da qual avalia-se o potencial artístico de candidatos. Acredito que o tema seja de interesse dos Associados da ANPPOM, sobretudo das Escolas e Departamentos de Música e merece uma reflexão e posterior manifestação da classe. Melhores saudações, José Augusto Mannis Colegas, coloco somente principais EXCERTOS DO BOLETIM relacionados ao assunto (J.A.M.) Clipping - Comvest 02/04/2009 ________________________________________ Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino superior (Ministério da Educação ? Notícias ? 01/04/09) Um novo modelo de ingresso às instituições de ensino superior foi apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação, Fernando Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a conseqüente reorientação dos currículos do ensino médio. ?Hoje o vestibular desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio?, disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam a memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica para a superior ?estressante e traumática?. Entre as vantagens do novo modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os exames seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a mobilidade estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para que o aluno passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo estudado. Com a prova única, o candidato poderia usar sua nota para concorrer a vagas em todas as universidades que aderirem ao sistema. A intenção é evitar que apenas os estudantes com mais alto poder aquisitivo possam concorrer a mais vagas e, assim, democratizar o acesso a todas as instituições, além de aumentar a mobilidade acadêmica, permitindo que instituições longe dos grandes centros também recebam alunos com alto grau de proficiência. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que apenas 0,04% dos estudantes matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm de regiões diferentes de onde estudam. ?Em países desenvolvidos, esse número é bem mais expressivo?, afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega a 20%. A nova prova ? A proposta do Inep é reformular o Enem para que o exame possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do ensino médio. O objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de cada área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha aplicados em dois dias: cem itens a cada dia. Os estudantes poderão concorrer com a nota de uma única prova em processos seletivos de instituições diferentes, inclusive em anos diferentes porque o teste poderá ser comparado ao longo do tempo. O ministro explicou que a adesão de uma universidade ao novo modelo não inibe que a instituição use outros instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as políticas afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) aplicado pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que as instituições complementem o processo seletivo com provas específicas. ?Isso é muito comum em cursos como arquitetura e medicina?, exemplificou Haddad. O ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular o Enem ainda este ano. ?Vamos atender os reitores sob encomenda?, enfatizou. O cronograma de aplicação do novo processo seletivo dependerá da resposta dos reitores à proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes universitários devem se manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino superior privadas e estaduais também podem aderir ao sistema. Conheça a proposta. Assista à entrevista: parte1 parte 2 ________________________________________ MEC quer definir troca do vestibular pelo Enem em duas semanas (Globo. Com ? G1 Vestibular ? 01/04/09) O Ministério da Educação pretende definir em cerca de duas semanas a substituição do vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas universidades federais. Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, deve acontecer na próxima segunda-feira (6) uma nova reunião com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Como as universidades têm autonomia, elas podem decidir se adotam ou não o Enem no lugar do vestibular e, em caso positivo, em que momento. O Ministério da Educação anunciou na terça-feira (31) uma nova proposta para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que substituiria o vestibular das 55 universidades federais e de instituições estaduais que adotarem a medida. Segundo o ministro Fernando Haddad, o exame teria 200 questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicado em dois dias. Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação. No novo formato, as questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza. No entanto, como a maior parte das universidades aplica vestibular duas vezes por ano, não se descarta a possibilidade de o Enem ser aplicado mais de uma vez no ano. "Queremos ter isso definido em algumas semanas para poder comunicar à população se vai haver alguma mudança no Enem ou não", afirmou. De acordo com Fernandes, o Inep já está se preparando para fazer a mudança ainda neste ano. Para Wanda Engel, superintendente executiva do Movimento Todos pela Educação, a substituição do vestibular pelo Enem é importante porque vai permitir a comparação no desempenho de um ano para o outro. "Há uma crítica de que, desta maneira, a autonomia das universidades fica comprometida. Mas, na verdade, o Enem irá dar um norte para o ensino médio, que é uma verdadeira babel." Na avaliação de Carlos Alberto Serpa, presidente da Cesgranrio, o novo Enem, com a cobrança de mais conteúdos, contribuiria para reestruturar os currículos do ensino médio em todo o país. ________________________________________ Vestibular (Folha de S.Paulo ? Painel do Leitor ? 02/04/09) "Em seu artigo sobre o vestibular no Brasil ("Tendências/Debates", 28/ 3), o professor Reynaldo Fernandes propõe tornar o Enem algo próximo ao SAT norte-americano. A ideia parece-me muito boa e, se posta em prática, será um grande progresso para a seleção de estudantes para o ensino superior. No entanto, afirmar que os vestibulares dão ênfase exagerada à memorização é não fazer justiça a iniciativas importantes. Há mais de 20 anos, o vestibular da Unicamp vem aplicando provas voltadas para a leitura, o raciocínio e a capacidade de expressão, influenciando positivamente o ensino médio na região e selecionando estudantes talentosos, independentemente da condição social." LEANDRO R. TESSLER , coordenador-executivo do Comvest - Unicamp (Campinas, SP) Unicamp, Unesp e USP estudam unificar 1ª fase do vestibular (Folha de S.Paulo ? Cotidiano ? 02/04/09) Mudança será debatida por representantes das universidades, secretarias e conselho de educação em fórum recém-criado Medida já foi cogitada antes, em 2004; fórum permitirá a secretarias da Educação e do Ensino Superior opinar sobre vestibular das escolas USP, Unicamp e Unesp irão discutir uma primeira fase do vestibular unificada. Foi o que ficou decidido ontem, em reunião no CEE (Conselho Estadual da Educação). Não é a primeira vez que esse assunto entra na pauta -pelo menos desde 2004 já se discutia o tema. O avanço realizado ontem, de acordo com Maria Inês Fini, que representa a Secretaria Estadual da Educação, foi a criação de um fórum para discutir mudanças. "Esse assunto é antigo. O bom é que agora haverá discussão." Devem participar desse grupo de trabalho, proposto pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt, as três universidades estaduais paulistas, o CEE e a Secretaria Estadual da Educação e a de Ensino Superior. Com isso, o CEE e as secretarias poderão opinar sobre o processo seletivo das escolas, que têm autonomia. Vogt citou o Enem, que se mostrou como "uma boa forma de avaliação". "O MEC tem uma proposta nesse sentido [de fazer uma primeira fase geral para as universidades federais]. Não estou pregando que seja desse jeito. O que acho é que temos que discutir uma forma." "O vestibular deve seguir o que é dado no ensino médio, e não o contrário", afirmou Arthur Fonseca Filho, presidente do CEE. Ele acredita que, com a prova unificada, as escolas poderão programar melhor o conteúdo do ensino médio. Maria Inês citou também a facilidade para o vestibulando. "Vai ser uma prova, uma data." A proposta sugerida ontem foi que, após a primeira etapa, cada universidade faça a segunda fase como quiser e se quiser. Os representantes das universidades presentes na reunião -Leandro Tessler (Unicamp), Julio Cezar Durigan (Unesp) e Selma Garrido Pimenta (USP)- acharam a criação do fórum "salutar". "É complicado, porque cada universidade busca um perfil diferente. Mas é uma possibilidade", disse Tessler. Para Durignan, da Unesp, "o ideal seria um aproveitamento direto do ensino médio", mas ele acha boa a discussão. Selma, da USP, disse, após a reunião: "Não posso falar pela USP. Mas a Selma vê com bons olhos [a unificação]. É possível e desejável". ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ Clipping da Comvest - 06-04-09 MEC deve antecipar fim do vestibular (Globo On Line ? Vestibular ? 05/04/09) O ministro da Educação, Fernando Haddad, deve anunciar nesta segunda-feira aos reitores de universidades federais que ainda este ano será aplicado o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com esse teste, o Ministério da Educação (MEC) pretende aposentar o vestibular. É o que mostra reportagem de Demetrio Weber, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. ( Debata o tema no blog Educação à Brasileira ) . De acordo com a reportagem, o ministério já conta com a adesão de 35 das 55 instituições federais de ensino superior. Os reitores divergem, no entanto, sobre o ritmo de transição para o novo teste. ( Leia mais: Universidades adotam processos seletivos diferentes do vestibular ) .De um lado, o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Aloisio Teixeira, disse ao GLOBO que espera ver o sistema em vigor na UFRJ já este ano. De outro, o reitor da Universidade Federal de Uberlândia, Alfredo Júlio Fernandes Neto, defende uma transição de três anos. O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de Sousa Júnior, lembra que os reitores não darão a palavra final. Isso porque esse tipo de decisão cabe aos conselhos internos, com representantes de diferentes departamentos, estudantes e funcionários. Com o novo Enem, o MEC deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), teste realizado nos Estados Unidos. ________________________________________ MEC planeja unificar vestibular (Jornal Cruzeiro do Sul ? Educação - 06/04/09) Por mais que se discuta currículo, práticas de ensino e novas abordagens para o ensino médio, quem define o que os alunos nessa faixa etária vão estudar é o vestibular. A constatação, consenso entre especialistas, deve ganhar novo rumo a partir deste ano, com a iniciativa do Ministério da Educação (MEC) de unificar o processo seletivo das 55 universidades federais e de as universidades paulistas discutirem fazer uma primeira fase única, além de reverem as provas. O objetivo é transmitir um sinal diferente para as escolas básicas. "A gente sabe que as escolas são influenciadas pelo que é exigido no vestibular e queremos usar a prova para orientar o ensino médio num outro caminho, por isso estamos convidando as universidades para discutirem o tema juntas", afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, braço do ministério responsável pelas avaliações. "Não adianta o ministério e as secretarias de educação pensarem currículo se os vestibulares mudam tudo." O MEC quer usar a experiência adquirida com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com questões que buscam analisar competências mais do que conteúdo, e que já é feito por cerca de quatro milhões de alunos. O novo exame incorporaria perguntas de ciências humanas e biológicas, por exemplo, além de ganhar uma escala mais calibrada, para ter o mesmo nível de dificuldade todos os anos - hoje em dia, em certos anos a prova é mais fácil, e em outros, mais difícil. Nas próximas semanas, após reuniões com os reitores das federais, o Inep deverá decidir se aplica o novo Enem neste ano ou se fica para 2010. Caso aconteça agora, a prova atualmente marcada para agosto seria transferida para outubro. ________________________________________ MEC prepara vestibular nos moldes do Enem (Gazeta de Ribeirão ? Cidades ? 05/04/09) Tudo indica que os processos seletivos de 2010 das maiores universidades públicas do País será bem diferente daqueles que os estudantes estão habituados a realizar nas últimas duas décadas. O Ministério da Educação (MEC) pretende criar um exame único para as 55 instituições federais ?algo equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)? a ser aplicado a partir de agosto. Entre as universidades estaduais, algumas já anunciaram que também pretendem rever seus vestibulares: a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) ?que divulgou oficialmente uma série de mudanças?, e a Universidade de São Paulo (USP) ?o Conselho de Graduação da universidade estuda projeto de reformulação que prevê, por exemplo, que a primeira fase do exame deixaria de contar pontos para a nota final e a segunda etapa passaria a incluir questões de todas as disciplinas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também está em etapa de definições do processo seletivo 2010. Enquanto as mudanças não são oficializadas, os vestibulandos seguem a rotina de se preparar para a maratona de provas que toma praticamente todo o segundo semestre. ?O Enem atual não é consistente, por exemplo. Mesmo um aluno regular, mas mal preparado, responde a prova e acerta a maioria das 63 questões. Imagine o que acontecerá numa prova unificada para seleção de universitários que segue esses moldes?, pontua o vestibulando de medicina Murilo Altheman, que está prestes a enfrentar sua quinta bateria de distintas provas. ________________________________________ MEC deve anunciar hoje a extinção do vestibular n (Tribuna da Bahia On Line ? Educação ? 06/04/09) O ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), deve anunciar hoje, em reunião com reitores das universidades federais, que o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será aplicado já neste ano, independentemente do número de instituições dispostas a substituir o vestibular pelo teste. Ontem, o ministro contabilizava a adesão de pelo menos 35 das 55 universidades federais à proposta de que o novo Enem passe a selecionar candidatos em todo o país. Com o novo Enem, o Ministério da Educação (MEC) deseja que qualquer estudante brasileiro faça a prova e, de acordo com sua nota, tenha direito a uma vaga em universidades federais de todos os estados. Hoje, em geral, os vestibulares selecionam candidatos a uma única instituição. O novo modelo é inspirado no SAT (Scholastic Assessment Test), teste realizado nos Estados Unidos. A exemplo do que ocorre no vestibular, o sistema valerá para quem concluiu o ensino médio em anos anteriores. J A Mannis _________________________________________________________________ Show them the way! Add maps and directions to your party invites. http://www.microsoft.com/windows/windowslive/products/events.aspx -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From liatomas em ia.unesp.br Mon Apr 13 07:46:17 2009 From: liatomas em ia.unesp.br (=?iso-8859-1?Q?Lia_Tom=E1s?=) Date: Mon, 13 Apr 2009 07:46:17 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Falha no envio das mensagens Message-ID: <000f01c9bc25$12d94310$a17191c8@pos6> Prezados colegas Gostaria de justificar o atraso da liberação das mensagens enviadas, visto que houve uma pane no provedor da Telefonica em SP e estou sem acesso em minha casa desde quinta-feira. Espero que esta semana o serviço seja regularizado. Muito obrigada Lia Tomás _______________________________________________ Profa. Dra. Lia Tomás Coordenadora do PPG em Música UNESP - Instituto de Artes Fones: 2066 6534/6533 - 9205 3465 (cel.) email: liatomas em ia.unesp.br ou liatomas em uol.com.b http://www.ia.unesp.br/pos/stricto/musica/index.php São Paulo, SP -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From carlos.sandroni em gmail.com Mon Apr 13 11:27:33 2009 From: carlos.sandroni em gmail.com (Carlos Sandroni) Date: Mon, 13 Apr 2009 16:27:33 +0200 Subject: [ANPPOM-L] Sobre a nova proposta de financiamento da cultura Message-ID: Prezado Rubens Ricciardi e demais colegas, A questao do financiamento da cultura é muito grave e merece ser discutida em detalhe. Considero a atual Lei Rounet, esta sim, péssima. Mesmo se ela pode em alguns casos ser muito bem usada. Certamente é o caso da Sinfonica de Ribeirao Preto. O problema principal da Lei Rouanet é que apesar do nome, nao é uma lei de mecenato nem de patrocinio, pois o dinheiro do qual se serve é dinheiro publico. As empresas decidem quem vao apoiar, mas apoiam com dinheiro do governo e nao com o seu proprio. Isso se chama fazer cortesia com o chapéu alheio. E deste jeito, nao existe em nenhum outro pais do mundo. Pode ser que a proposta do Ministério tenha defeitos. Nao a li em detalhe ainda. Mas escutei atentamente por internet duas longas falas do ministro Juca Ferreira e considero que nos pontos basicos que defende, estah coberto de razao. Em todo caso, quem é contra o projeto do ministério deve, em prol do bom debate, expor seus argumentos. Saudaçoes Carlos ---------- Forwarded message ---------- From: Rubens Ricciardi Date: 2009/4/8 Subject: FAVOR ASSINAR!!! To: Caros amigos da música, Está no ar o site com um abaixo assinado contra a aprovação do péssimo projeto de lei que substitui a lei Rouanet. Este projeto de lei, se aprovado, poderá simplesmente acabar com uma orquestra da importância da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (fundada em 1938), com inúmeros serviços prestados à música brasileira, e, em especial, com destaque para o repertório contemporâneo em sua programação (desde sua fundação!), e ainda, desde 2002, com várias interfaces em projetos de pesquisa com o Curso de Música da USP de Ribeirão Preto. Lembramos ainda que ao contrário das demais boas orquestras do país, a OSRP é mantida por uma Sociedade Musical, e, portanto, não está subordinada a um governo estatal (seja ele municipal, estadual ou federal) - assim, a OSRP depende quase que exclusivamente de projetos via iniciativa privada para sua sobrevivência. O assunto é realmente muito sério. Quanto mais assinaturas se conseguir para enviar ao congresso, tanto melhor. Por favor, assinem!!! www.protejaaleirouanet.com.br Contamos com sua ajuda e seu empenho (favor repassar!!!!). agradecemos antecipadamente, Prof. Dr. Rubens Russomano Ricciardi Professor titular da ECA-USP, Campus de Ribeirão Preto -- Carlos Sandroni Departamento de Música, UFPE Programa de Pós-Graduação em Música, UFPB Abril 2008/Abril 2009: Bolsista da Capes em Pós-Doutorado no: Centre de Recherches en Ethnomusicologie CNRS - LESC UMR 7186 - Paris Endereço pessoal na França: Chez Duflo-Moreau 199, rue de Vaugirard 75015 - Paris Telefone profissional no Brasil (81) 2126 8596 (telefone e fax) (Recados com Anita) Endereço pessoal no Brasil: Rua das Pernambucanas, 264/501 Graças - 52011-010 Recife - PE -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Tue Apr 14 00:08:08 2009 From: whvalent em terra.com.br (=?iso-8859-1?Q?Helo=EDsa_e_Wagner_Valente?=) Date: Tue, 14 Apr 2009 00:08:08 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Chamada_para_trabalhos=3A_5=BA_Encontro?= =?iso-8859-1?q?_de_M=FAsica_e_M=EDdia?= Message-ID: <003b01c9bcae$3f9153f0$beb3fbd0$@com.br> (agradecemos a ampla divulgação e pedimos desculpas por eventual envio múltiplo) Figura1 Mesas redondas Palestras Comunicações Oficinas Apresentações musicais 16-18 de setembro, 2009 O 5º Encontro de Música e Mídia é uma iniciativa do Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid. Visando ampliar os debates e estendê-los à comunidade interessada no tema, o grupo vem realizando anualmente os Encontros de Música e Mídia: As múltiplas vozes da cidade (2005); Verbalidades, musicalidades: temas, tramas e trânsitos (2006), As imagens da música (2007), O Brasil dos Gilbertos: Gilberto Freyre, João Gilberto, Gilberto Gil e Gilberto Mendes (2008). Realizados no SESC-Santos e no auditório Lupe Cotrim, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), em sua quinta edição o tema do encontro será “E(st)éticas do som”, dividido em quatro subtemas: 1) Som, culturas e comunicação; 2) Som, tecnologias e eletroacústica; 3) Som, discursos e mídia; 4) Música e relações de poder. A coordenação geral será conduzida pela Profª. Dra. Heloísa de A. Duarte Valente, com a colaboração do compositor Prof. Dr. Paulo Chagas, membro do Conselho Consultivo do MusiMid. O evento tem o apoio do Programa de Pós-Graduação em Música do Depto. de Música da ECA-USP. O local de realização será nas instalações da ECA-USP, que oferecerá a infra-estrutura logística e institucional. A programação está voltada ao público universitário e interessados em geral, oferecendo certificados, mediante inscrição e freqüência nas atividades. Eixos temáticos: I - Som, culturas e comunicação; Como o som se faz música e esta faz interagir performance e composição. Da percepção diferenciada chega-se a uma nova recepção. As linguagens e formas de expressão consideradas tradicionais (de longa duração, estáveis, entenda-se): O teatro, o ‘show’ de variedades, cabaré e ‘music hall’, cinema, telenovela, mega-shows, competições. O mainstream (pop,axé), o exótico (world music), As paisagens sonoro-culturais, compostas pela música. II - Tecnologia, percepção, estéticas do som A compreensão dos novos modos de criação, distribuição e escuta musical da sociedade digital. As múltiplas interações do som electroacústico na paisagem sonora contemporânea. Música eletrônica, raves, musica eletroacústica, desenho sonoro, vídeo games, a conectividade musical da internet o som dos telefones celulares, ringtones, os campos híbridos de criatividade musical e sonora que antecipam novas tendências da sociedade. III - Som, discursos e mídia: O “ruído sagrado” (Schafer).- Como, através do som e da música, se detém, perde, repassa, multiplica o poder político e de policia: crítica, mídia, gravadoras, difusão (pensar na globalização), gêneros representativos. O som ininterrupto e o seqüestro do silêncio e a formação da ansiedade participativa, através do ruído. IV - Música e relações de poder: A importância de se revisar a história, a teoria e análise musical a fim de se incorporar a subjetividade das relações entre música, poder e violência. A política econômica da música reflete sobre a subjetividade do poder e a “imperfeição material e social do mundo que habitamos” (Susan McClary). A criatividade musical como um paradigma dos processos sociais. Formas de participação no 5º Encontro O Encontro será composto de apresentações de trabalhos por especialistas convidados e de trabalhos enviados, selecionados pelo comitê de leitura, além de ouvintes, mediante inscrição. Para inscrever-se, o interessado deverá utilizar o sistema eletrônico disponível no hot site do evento, em: http://www.musimid.mus.br/5encontro. Submissão de trabalhos: Os interessados em apresentar comunicações deverão enviar um resumo de até 250 palavras, até o dia 21de junho, indicando entre 5 a 10 referências bibliográficas no sistema Chicago (autor/data), 3 a 5 palavras-chave e título. A divulgação dos resultados será anunciada até o dia 30 de junho, na página do MusiMid e em mensagem por e-mail ao interessado. A versão completa dos textos constará CD-ROM, a ser distribuído aos participantes durante o evento. Critérios de seleção de trabalhos: Serão aceitos os trabalhos que versarem sobre um dos temas gerais (vide relação, neste documento) e/ou que apresentem pesquisas em andamento que envolvam interfaces multidisciplinares entre música e mídia.. Apresentação dos trabalhos: Os trabalhos selecionados terão um tempo total de 20 minutos de apresentação. Poderão ser incluídos exemplos em data-show (power point), áudio digital, filme digital (DVD). Cada expositor deve ter claro que a apresentação de oral deve integrar-se ao texto escrito. Datas importantes: envio de resumos: 21 de junho recebimento da resposta: 30 de junho envio do texto completo: 15 de agosto Informações atualizadas na página do MusiMid: www.musimid.mus.br www.blog. musimid.mus.br -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.gif Tipo: image/gif Tamanho: 1163 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image002.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 7888 bytes Descrição: não disponível URL: From silvio.ferraz em terra.com.br Thu Apr 16 15:03:02 2009 From: silvio.ferraz em terra.com.br (silvio.ferraz) Date: Thu, 16 Apr 2009 15:03:02 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?En=3AISPA_S=E3o_Paulo_=FAltimos_dias_de?= =?iso-8859-1?q?_inscri=E7=E3o?= Message-ID: De:"Claudia Toni ISPA SP" contato em ispa.zaptmail.com.br Para:"Silvio Ferraz" silvio.ferraz em terra.com.br Cópia: Data:Thu, 16 Apr 2009 13:04:07 -0300 Assunto:ISPA São Paulo últimos dias de inscrição Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Atualizado em 16/04/2009 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: não disponível Tipo: image/jpeg Tamanho: 142982 bytes Descrição: não disponível URL: From silvio.ferraz em terra.com.br Thu Apr 16 15:02:52 2009 From: silvio.ferraz em terra.com.br (silvio.ferraz) Date: Thu, 16 Apr 2009 15:02:52 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?En=3AISPA_S=E3o_Paulo_=FAltimos_dias_de?= =?iso-8859-1?q?_inscri=E7=E3o?= Message-ID: De:"Claudia Toni ISPA SP" contato em ispa.zaptmail.com.br Para:"Silvio Ferraz" silvio.ferraz em terra.com.br Cópia: Data:Thu, 16 Apr 2009 13:04:07 -0300 Assunto:ISPA São Paulo últimos dias de inscrição Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Atualizado em 16/04/2009 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: não disponível Tipo: image/jpeg Tamanho: 142982 bytes Descrição: não disponível URL: From rosanecardoso em ufpr.br Thu Apr 16 23:27:41 2009 From: rosanecardoso em ufpr.br (rosanecardoso em ufpr.br) Date: Thu, 16 Apr 2009 23:27:41 -0300 (BRT) Subject: [ANPPOM-L] Chamada de artigos para Revista =?iso-8859-1?Q?M=FAsica_em_Perspectiva_?==?iso-8859-1?Q?(PPGM= FAsica/UFPR?=) Message-ID: <60293.201.66.27.3.1239935261.squirrel@webmail.ufpr.br> Prezados colegas Comunico que está aberta a chamada para submissão de artigos para "Revista Música em Perspectiva", vol.2, n.2, do Programa de Pós-graduação em Música da UFPR. Previsão de publicação: segundo semestre de 2009. Prazo para envio de artigos: 30 de junho de 2009. Informações em anexo. Cordialmente, Rosane Cardoso de Araújo Coordenadora do PPGMúsica /UFPR -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Música em Perspectiva.doc Tipo: application/octet-stream Tamanho: 26624 bytes Descrição: não disponível URL: From cdmusica em unicamp.br Fri Apr 17 13:26:35 2009 From: cdmusica em unicamp.br (CDMC-Brasil/Unicamp) Date: Fri, 17 Apr 2009 13:26:35 -0300 Subject: [ANPPOM-L] [Infomativo cdmc] CDMC - INFORMATIVO 05/2009 - 17/04/2009 Message-ID: <49E8ADBB.9050900@unicamp.br> -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- _______________________________________________ Cdmusica-l mailing list Cdmusica-l em listas.unicamp.br https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/cdmusica-l From rrrr em usp.br Sat Apr 18 11:47:29 2009 From: rrrr em usp.br (Rubens Ricciardi) Date: Sat, 18 Apr 2009 11:47:29 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Quinteto_Sampa_Brass=2C_dia_28=2E04=2E0?= =?iso-8859-1?q?9=2C_=E0s_20h30=2C_no_Theatro_Pedro_II?= Message-ID: <006e01c9c034$f90b9cd0$0100000a@c8b43b6c982e45d> Convidamos a todos!!! -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: clip_image002.jpg Tipo: application/octet-stream Tamanho: 66450 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Cartazredu..jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 88310 bytes Descrição: não disponível URL: From cpalombini em gmail.com Mon Apr 20 15:49:24 2009 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Mon, 20 Apr 2009 20:49:24 +0200 Subject: [ANPPOM-L] British Library Sound Archiving Internships Message-ID: <85ba5a690904201149h5e2dc6ecg78a2633d3205e61e@mail.gmail.com> SOUND ARCHIVING INTERNSHIPS 2009-2010 The British Library is pleased to announce the first round of recruitment for its third year of funded internships in sound archiving, These two internships are aimed at those wanting to develop a comprehensive understanding of technical skills and are open to individuals who wish to improve their practical skills and who work in an institution that has the responsibility for the archiving of audiovisual materials. Successful candidates will be selected in part on the basis of their ability to demonstrate the benefits of the internship to their professional development. The internships are funded by the Heritage Lottery Fund and the Haymills Charitable Trust and will take place in the Centre for Conservation at the British Library's flagship site in London. Each internship runs for a period of ten weeks between 5 October and 11 December 2009, and is supported with a bursary of £2,500. Internships are open to those who have the right to live and work in the UK. The internships combine training along with project work. A series of training modules will be offered on working with different audio carriers, and will include an introduction to the basics of audio theory, archiving standards and protocols and documentation. The project work is based upon existing audio collections held in the British Library. Please note that each intern will be supervised by a British Library archivist throughout their internship and work will be monitored on a regular basis. Dien Luu, Luton Voices Coordinator at Wardown Park Museum, Luton, who completed her sound archiving internship in 2007 said: "My two month internship at the British Library Sound Archives has been an invaluable experience. I was able to gain first hand experience on a variety of formats: shellac, vinyl, and even wax cylinders! The one to one support from the tutor was extremely helpful. Most impressive was how the internship was tailored to my individual needs." How to Apply For further information please contact Alison Faraday, Sound Archiving Internships, The British Library, Centre for Conservation, 96 Euston Road, London NW1 2DB, email alison.faraday em bl.uk or phone +44 (0)20 7412 7776. The closing date for applications is 5 June 2009 and interviews will be held week commencing 13 July 2009. http://www.bl.uk/collections/sound-archive/internships.html -- carlos palombini -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From beatriz em unb.br Tue Apr 21 17:13:01 2009 From: beatriz em unb.br (=?iso-8859-1?Q?Beatriz_Magalh=E3es_Castro?=) Date: Tue, 21 Apr 2009 17:13:01 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?ENC=3A_Abertura_de_Concurso_no_Departam?= =?iso-8859-1?q?ento_de_M=FAsica?= Message-ID: <1DA103D45CF74F28B9435DDF0991093D@bmc2duo> DIVULGAÇÃO Universidade de Brasília, Departamento de Música. Abertura de concurso público - âmbito REUNI Área: Educação Musical à Distância N.º vagas: duas vagas Período de inscrições: 27 de abril e 31 de maio de 2009. -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: UNB- Concurso Educação Musical (Mestrado e Doutorado).pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 204836 bytes Descrição: não disponível URL: From silvio.ferraz em terra.com.br Tue Apr 21 18:06:18 2009 From: silvio.ferraz em terra.com.br (silvio) Date: Tue, 21 Apr 2009 18:06:18 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?En=3AISPA_S=E3o_Paulo_=FAltimos_dias_de?= =?iso-8859-1?q?_inscri=E7=E3o?= In-Reply-To: <49EE2DAB.3000106@uol.com.br> References: <49EE2DAB.3000106@uol.com.br> Message-ID: Não sei se compreendem divisões tipo erudito-popular ainda nem entrei no site para saber ao exato sei que é interdisciplinar eu enviei esta mensagem à anppom já tem mais de uma semana. silvio > > >Oi Sílvio, > >Tudo bem? >Me parece bem legal esse evento, não? Mas o >ultimo dia de inscrição é amanhã, ui! Quando >isso começou a ser divulgado? Há espaço para >grupos como Mawaca? porque pelo que vi é OU >musica erudita OU cultura popular... em tempos >pós-modernidade, essa divisão me soa antiquada, >não? >beijo >Magda > From danielquaranta em gmail.com Tue Apr 21 20:04:43 2009 From: danielquaranta em gmail.com (daniel quaranta) Date: Tue, 21 Apr 2009 20:04:43 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Revista_Eletr=F4nica_de_Musicologia_-_N?= =?iso-8859-1?q?=FAmero_XII-?= Message-ID: <7c09c53f0904211604v3b4ac148p1c66256ba73c0d06@mail.gmail.com> A Revista Eletrônica de Musicologia comemora seu décimo terceiro aniversário com uma edição que apresenta dezenove artigos que apontam os mais variados temas dentro do vasto campo da pesquisa musical. É importante salientar que neste novo número apresentamos artigos de procedências diversas atendendo aos envios, tanto de universidades brasileiras, quanto de universidades da Espanha, México, Índia e Estados Unidos. Espero que desfrutem da leitura desse novo número e esperamos novas e permanentes contribuições. *Revista **eletrônica de musicologia* Daniel Quaranta Editor -- ?????????????????????????????????????????????? Daniel Quaranta Universidade Federal do Paraná -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Thu Apr 23 23:30:27 2009 From: whvalent em terra.com.br (=?iso-8859-1?Q?Helo=EDsa_e_Wagner_Valente?=) Date: Thu, 23 Apr 2009 23:30:27 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Tarasti em italiano Message-ID: <009201c9c484$a1208540$e3618fc0$@com.br> Caros colegas, Para quem tiver mais afinidade com o idioma italiano, aqui vai o anúncio do lançamento. A obra existe em inglês e francês. Abraço, Heloísa De: Anna Mennola [mailto:anna.mennola em isisemiotics.fi] Enviada em: quinta-feira, 23 de abril de 2009 07:59 Para: anna.mennola em isisemiotics.fi Assunto: The new book in Italian by Prof. Tarasti CEDOLATARASTI_Sivu_1.jpgCEDOLATARASTI_Sivu_2.jpgCEDOLATARASTI_Sivu_3.jpg _____ E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens indesejadas sejam classificadas como Spam. _____ Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Atualizado em 23/04/2009 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image001.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 22114 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image002.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 62501 bytes Descrição: não disponível URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: image003.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 36308 bytes Descrição: não disponível URL: From cdmusica em unicamp.br Fri Apr 24 13:30:36 2009 From: cdmusica em unicamp.br (CDMC-Brasil/Unicamp) Date: Fri, 24 Apr 2009 13:30:36 -0300 Subject: [ANPPOM-L] [Infomativo cdmc] CDMC - INFORMATIVO 06/2009 - 24/04/2009 Message-ID: <49F1E92C.2050209@unicamp.br> -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- _______________________________________________ Cdmusica-l mailing list Cdmusica-l em listas.unicamp.br https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/cdmusica-l From liatomas em uol.com.br Sun Apr 26 21:07:37 2009 From: liatomas em uol.com.br (Lia Tomas) Date: Sun, 26 Apr 2009 21:07:37 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?windows-1252?q?Simp=F3sio_Dahlhaus_-_PRORROGA=C7=C3O?= =?windows-1252?q?_DO_PRAZO_PARA_SUBMISS=C3O_DE_TRABALHOS?= Message-ID: Gostaria de comunicar a prorrogação do prazo para sumissão de trabalhos do Simpósio Estética, História e Filosofia da Música em Carl Dahlhaus, que será realizado na UNESP-Instituto de Artes entre 06 e 08 de maio. Os interessados deverão enviar suas comunicações até dia 03 DE MAIO (DOMINGO) para o endereço eletrônico: liatomas em ia.unesp.br - colocar no assunto SIMPÓSIO DAHLHAUS. O resultado será divulgado por e-mail. Obrigada Lia Tomás ____________________________________________ Lia Tomás Coordenadora PPG em Música UNESP - Instituto de Artes Fones: 5627 7078/7079/7080/7090 (direto) - 5908 0888(res.) - 9205 3465 (cel.) E-mail: liatomas em ia.unesp.br ou liatomas em uol.com..br http://www.ia.unesp.br/pos/stricto/musica/index.php São Paulo, SP, Brasil -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Plano de fundo Festa.jpg Tipo: image/jpeg Tamanho: 5048 bytes Descrição: não disponível URL: From rodolfo.caesar em gmail.com Sun Apr 26 21:44:54 2009 From: rodolfo.caesar em gmail.com (Rodolfo Caesar) Date: Sun, 26 Apr 2009 21:44:54 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?windows-1252?q?PRORROGA=C7=C3O_DO_PRAZO__-_ANPPOM_20?= =?windows-1252?q?09?= In-Reply-To: References: Message-ID: <49F50006.7050607@gmail.com> Caros, Gostaria de perguntar à coordenação do Congresso da Anppom se haveria a possibilidade de prorrogação do prazo p/ submissões. Na lista da sonologia verificou-se que existe uma quantidade de artigos que se beneficiariam disso. (Talvez o mesmo se verifique aqui...). Obrigado, Rodolfo Caesar From cpalombini em gmail.com Mon Apr 27 03:31:21 2009 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Mon, 27 Apr 2009 08:31:21 +0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?CFP=3A_XIX_Conferencia_de_la_Asociaci?= =?iso-8859-1?q?=F3n_Argentina_de_Musicolog=EDa?= Message-ID: <85ba5a690904262331r65d5d26bpa1b9438b3e6df8d4@mail.gmail.com> *XIX Conferencia de la Asociación Argentina de Musicología* *y XV Jornadas Argentinas de Musicología* Primera circular La Asociación Argentina de Musicología, el Instituto Nacional de Musicología Carlos Vega y la Escuela de Artes de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad Nacional de Córdoba anuncian la realización de la *XIX Conferencia de la Asociación Argentina de Musicología y *las* XV Jornadas Argentinas de Musicología* que tendrán lugar en la ciudad de Córdoba entre los días 12 y 15 de agosto de 2010. En esta oportunidad el tema convocante está dirigido a reflexionar sobre las relaciones entre ?Música y política?, aunque como es habitual se aceptarán propuestas referidas a otras temáticas. En próximas circulares se ampliará la información. *Comisión Organizadora* Silvina Argüello (coordinadora, FFyH, UNC) Héctor Goyena (coordinador, INM) Miguel A. García (coordinador, AAM) Héctor Rubio (FFyH, UNC) Leonardo Waisman (FFyH, UNC) Graciela Beatriz Restelli (INM) Rubén Travierso (INM) Omar García Brunelli (AAM) Juliana Guerrero (AAM) -- carlos palombini -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From bmagalhaescastro em gmail.com Mon Apr 27 11:55:57 2009 From: bmagalhaescastro em gmail.com (Beatriz Magalhaes Castro) Date: Mon, 27 Apr 2009 11:55:57 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: acerca dos GTs... In-Reply-To: <49f5c6ec.4403be0a.4eb7.ffffe1dd@mx.google.com> References: <49f5c6ec.4403be0a.4eb7.ffffe1dd@mx.google.com> Message-ID: A PEDIDO ---------- Forwarded message ---------- From: Pablo Sotuyo Blanco Date: 2009/4/27 Subject: acerca dos GTs... To: ANPPOM-L Cc: Sonia Ray , roseaney em gold.com.br, André Guerra Cotta , Beatriz Magalhaes Castro < bmagalhaescastro em gmail.com>, Adeilton Bairral , Carlos Sandroni , Diósnio Machado Neto < diosnio em gmail.com>, Maria Alice Volpe , Rogerio Budasz < rogeriobudasz em yahoo.com> Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu email da ufba... Obrigado... ================================================================== Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... Prezados todos... Li na chamada de trabalhos o seguinte: "2.Os Grupos de Trabalhos serão *oferecidos* *nas mesmas sub-áreas acima*(item 1) e *coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva*do Congresso;" Agora,... pergunto: Como assim? Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas de GTs? Aguardo resposta Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From bmagalhaescastro em gmail.com Mon Apr 27 14:25:34 2009 From: bmagalhaescastro em gmail.com (Beatriz Magalhaes Castro) Date: Mon, 27 Apr 2009 14:25:34 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?PRORROGA=C7=C3O_DO_PRAZO_-_ANPPOM_2009?= In-Reply-To: <49F50006.7050607@gmail.com> References: <49F50006.7050607@gmail.com> Message-ID: Rodolfo e colegas, Concordo plenamente sobretudo porque tivemos a (quase impossível) missão de completar os relatórios da CAPES há poucos dias, o que atrasou todo o cronograma de trabalhos com os alunos. Grata, Beatriz PS-Não vi ainda postado o pedido de esclarecimentos sobre submissão de GTs que enviei esta manhã. 2009/4/26 Rodolfo Caesar > Caros, > > > Gostaria de perguntar à coordenação do Congresso da Anppom se haveria a > possibilidade de prorrogação do prazo p/ submissões. Na lista da sonologia > verificou-se que existe uma quantidade de artigos que se beneficiariam > disso. (Talvez o mesmo se verifique aqui...). > > > Obrigado, > > > Rodolfo Caesar > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Mon Apr 27 18:58:06 2009 From: whvalent em terra.com.br (=?utf-8?B?IEhlbG/DrXNhIGUgV2FnbmVy?=) Date: Mon, 27 Apr 2009 21:58:06 +0000 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: acerca dos GTs... Message-ID: <61684.1240869486@terra.com.br> BODY { font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px; }Olá,Sonia e organizadores, assim como o Pablo, também aguardo definição a respeito do tema. Lembro que há um grupo de pessoas cuja inscrição depende da existência do GT ou não e suas condições de realização ... grata, Heloísa ---------- Forwarded message ---------- From: Pablo Sotuyo Blanco Date: 2009/4/27 Subject: acerca dos GTs... To: ANPPOM-L Cc: Sonia Ray , roseaney em gold.com.br, André Guerra Cotta , Beatriz Magalhaes Castro , Adeilton Bairral , Carlos Sandroni , Diósnio Machado Neto , Maria Alice Volpe , Rogerio Budasz Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu email da ufba... Obrigado... ================================================================== Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... Prezados todos... Li na chamada de trabalhos o seguinte: "2.Os Grupos de Trabalhos serão oferecidos nas mesmas sub-áreas acima (item 1) e coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva do Congresso;" Agora,... pergunto: Como assim? Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas de GTs? Aguardo resposta Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco -- Beatriz Magalhães Castro Michelangelo - "Genius is eternal patience." ------------------------- E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui [1]. Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens indesejadas sejam classificadas como Spam. -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From iazzetta em usp.br Mon Apr 27 19:18:23 2009 From: iazzetta em usp.br (Fernando Iazzetta) Date: Mon, 27 Apr 2009 19:18:23 -0300 Subject: [ANPPOM-L] PRORROGA=?ISO-8859-1?B?x8M=?=O DO PRAZO - ANPPOM 2009 In-Reply-To: <49F50006.7050607@gmail.com> Message-ID: Endosso a pergunta do Rodolfo. Uns poucos dias a mais no prazo de submissão seriam muito bem-vindos. Abraços a todos, fernando on 4/26/09 9:44 PM, Rodolfo Caesar at rodolfo.caesar em gmail.com wrote: > Caros, > > > Gostaria de perguntar à coordenação do Congresso da Anppom se haveria a > possibilidade de prorrogação do prazo p/ submissões. Na lista da > sonologia verificou-se que existe uma quantidade de artigos que se > beneficiariam disso. (Talvez o mesmo se verifique aqui...). > > > Obrigado, > > > Rodolfo Caesar > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > From soniaraybrasil em gmail.com Mon Apr 27 20:35:27 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Mon, 27 Apr 2009 20:35:27 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?PRORROGA=C7=C3O_DO_PRAZO_-_ANPPOM_2009?= In-Reply-To: <172a5e960904271634p1c25e1e4m99a63642186e9115@mail.gmail.com> References: <49F50006.7050607@gmail.com> <172a5e960904271634p1c25e1e4m99a63642186e9115@mail.gmail.com> Message-ID: <172a5e960904271635u483b82dfha06e8f2fc3e2d0bd@mail.gmail.com> > > Caro Rodolfo e colegas da lista, > A coordenação científica do Congresso e a diretoria da ANPPOM têm recebido > vários pedidos de prorrogação. Estamos verificando se conseguiremos manter > o prazo de entrega dos anais fazendo a prorrogação da submissão. Uma > resposta definitiva quanto a prorrogação será divulgada na lista e no site > até 29 de abril. > Um abraço, > Sonia > -- > SONIA RAY > Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás > Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Tel: 62-9249.0911* (até 3 de maio > 11-9369.5520)* > 2009/4/26 Rodolfo Caesar > > > Caros, >> >> >> Gostaria de perguntar à coordenação do Congresso da Anppom se haveria a >> possibilidade de prorrogação do prazo p/ submissões. Na lista da sonologia >> verificou-se que existe uma quantidade de artigos que se beneficiariam >> disso. (Talvez o mesmo se verifique aqui...). >> >> >> Obrigado, >> >> >> Rodolfo Caesar >> >> >> ________________________________________________ >> Lista de discussões ANPPOM >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >> ________________________________________________ > > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Mon Apr 27 21:01:51 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Mon, 27 Apr 2009 21:01:51 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Sobre a estrutura do Congresso 2009 Message-ID: <172a5e960904271701h53c15f7fve6dc7b50538fe810@mail.gmail.com> Caro Pablo e colegas, O formato do Congresso de 2009 foi votado e aprovado na Assembléia de Salvador e voce não estava presente, Pablo. Lembro que relato das principais decisões de 2008 pode ser lido no site da ANPPOM desde setembro de 2008 e a chamada de trabalhos e informações sobre a estrutura do Congresso desde dezembro de 2008. Os coordenadores de GTs deste ano são sim convidados da ANPPOM. Estamos experimentando um formato para os GTs que acreditamos ser o melhor caminho. Maiores e minusciosas informações serão divulgadas nas próximas semanas no site e na lista da ANPPOM, assim tivermos acertado todos os detalhes necessários com Coordenadores Convidados. Novos formatos de GTs para os Congressos a partir de 2010 poderão obviamente ser discutidos e votados na Assembléia (de Curitiba), que é o foro deliberativo da ANPPOM. Contando com a colaboração de todos para fazer um Congresso forte em 2009, Um abraço, Sonia -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Tel: 62-9249.0911* (até 3 de maio 11-9369.5520)* 2009/4/27 Pablo Sotuyo Blanco > Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu > email da ufba... > > Obrigado... > > > > ================================================================== > > Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... > > Prezados todos... > > > > Li na chamada de trabalhos o seguinte: > > > > "2.Os Grupos de Trabalhos serão *oferecidos* *nas mesmas sub-áreas acima*(item 1) e > *coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva*do Congresso;" > > > > Agora,... pergunto: > > > > Como assim? > > Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? > > Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site > apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) > > Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? > > Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? > (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). > > Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas > de GTs? > > > > Aguardo resposta > > > > > > Atenciosamente, > > > > Pablo Sotuyo Blanco > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rosanecardoso em ufpr.br Tue Apr 28 23:17:40 2009 From: rosanecardoso em ufpr.br (rosanecardoso em ufpr.br) Date: Tue, 28 Apr 2009 23:17:40 -0300 (BRT) Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?ATEN=C7=C3O=3A_Prorroga=E7=E3o_do_prazo?= =?iso-8859-1?q?_para_submiss=E3o_de__trabalhos_-__XIX_Congresso_da_ANPPOM?= Message-ID: <60110.201.89.246.191.1240971460.squirrel@webmail.ufpr.br> Prezados colegas Comunico que o prazo de submissão de trabalhos para o XIX Congresso da ANPPOM foi prorrogado até o dia 03/05/2009. Peço a gentileza da divulgação dessa prorrogação em suas listas e desde já agradeço muito a contribuição de todos. Para submissão acessar: www.anppom.com.br Cordialmente, Rosane Cardoso de Araújo PPG Música - Universidade Federal do Paraná Coordenadora Científica do XIX Congresso da ANPPOM From soniaraybrasil em gmail.com Wed Apr 29 08:46:07 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 29 Apr 2009 08:46:07 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Fwd: Sobre a estrutura do Congresso 2009 In-Reply-To: <172a5e960904290416v4a35bc05p51ffa89f9a98634d@mail.gmail.com> References: <172a5e960904271701h53c15f7fve6dc7b50538fe810@mail.gmail.com> <49f79c9d.20015a0a.7911.ffffa2b1@mx.google.com> <172a5e960904290416v4a35bc05p51ffa89f9a98634d@mail.gmail.com> Message-ID: <172a5e960904290446p633278b9o7dbe2505838a0a20@mail.gmail.com> Pablo, Não há problemas com a lista. Voce deve atualizar seu cadastro e fim de que seus e-mails possam chegar a lista. Não haverá repasse de mensagens de sócios com cadastro desatualizado ou com inadimplência. Verifique se esta é sua situação e tome providencias com a secretaria da ANPPOM. Repito, não há problemas com a lista. Sonia *Quanto as outras questões que voce levanta:* Já expliquei que divulgaremos as normas de funcionamento do GTs em breve. Estamos trabalhando para realizar o evento e não podemos mudar o cronograma de atividades porque voce resolveu ler a chamada após 4 meses de divulgação e questionar tudo que está divulgado. Estamos aguardando até hoje seus esclarecimentos quanto a inúmeras questões do Congresso de Salvador, inclusive na questão científica. Por que agora voce é tão ativo na lista e durante o abismo em que o congresso 2008 caiu voce se calou? A equipe do congresso 2009 está trabalhando no sentido de fazer cumprir as decisões da assembléia, como já dissemos. Detalhes serão divulgados e não será nesta semana em função da sobrecarga de trabalho que temos já agendado. Lembro que foi também decisão da assembléia de Salvador que só haveria uma forma de submissão de trabalhos e que todos passariam pela comissão científica do Congresso. Portanto, todos os interessados em apresentar trabalhos no Congresso devem atender a chamada até 3 de maio, como já informou a coordenadora científica. Bom Dia, Sonia 2009/4/28 Pablo Sotuyo Blanco Novamente? Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo > desde o meu email da ufba... > > Obrigado... > > =========================================================== > > > > Prezada Sonia e colegas? > > > > Segundo o Relatório da Assembléia de 2008 em Salvador (que consta no site > da ANPPOM - http://www.anppom.com.br/Relatoda_Assembleia2008.pdf ) no que > diz respeito aos GTs afirma apenas que > > ?*3. QUANTO À ESTRUTURA DOS CONGRESSOS DA ANPPOM DEFINIU-SE QUE:* > > [...] > > 4. Os Grupos de Trabalho devem ter normas claras de funcionamento e > acontecer em formato sequencial, como mini-simpósios.? > > > > Respeitando a decisão da Assembléia, concordo com que os GTs devam ter > normas claras, embora não concordo com a decisão de se definirem como > mini-simpósios (por diversos motivos que não exporei ainda). > > > > Mas continuo insistindo na questão... Onde estão as normas claras? Caso > tais normas sejam de cunho acadêmico-cientifico posso ate concordar... mas > cadê elas? Se não se divulgam as normas claras dos GTs antes de concluir a > chamada de trabalhos, como pode se dialogar com a organização para que se > reconheçam os históricos de GTs bem sucedidos e com continuidade e > abrangência até hoje no âmbito dos congressos da ANPPOM? > > > > Numerosos colegas vem participando desde 2003 dos GTs em Musicologia > Histórica, coordenados por André Guerra Cotta e por mim. Dentre os muitos > ganhos que tal espaço de discussão trouxe para a subárea, devo destacar que > desse GT surgiu a proposta de um Código de ética que foi promovido pela > Assembléia em Brasília para servir de base para a elaboração de um eventual > código de ética para a própria ANPPOM. > > A Comissão para tal discussão foi nomeada pela Assembléia em Brasília 2006, > porém nunca convocada pela Presidência da ANPPOM para iniciar os seus > trabalhos. > > De nossa parte, continuamos trabalhando em prol da avaliação crítica e > organização das ações musicológicas e da classe musicológica no Brasil. > > Acreditamos que a ANPPOM deveria ser o espaço para tal discussão acontecer. > > > > Mas não somos os únicos... Outros tantos colegas participam dos GTs de > musica e mídia, coordenados por Heloisa Valente, por exemplo. > > > > E assim por diante... > > > > Outrossim, o congresso estenderá certificados para os participantes do GTs? > Mesmo sendo a primeira vez no histórico da ANPPOM em que isso aconteceria, é > muito importante sabe-lo antes de se concluir a chamada de trabalhos, pois > se assim não for, muitos dos participantes só poderão justificar a sua > participação perante os seus programas (e alunos obterem os apoios > necessários para transporte e/ou hospedagem dos seus ppgs) se tiverem > trabalhos (comunicações ou pôsteres) aprovados, e para isso, logicamente > terão que submeter trabalhos antes da data limite, pois quem apostar no GT > pode ficar de fora e o programa correspondente ?perder? produção. > > > > Finalmente, como vai se controlar o funcionamento dos GTs como > mini-simpósios? Qual o crivo de qualidade científica para se convidar os > seus coordenadores? Haverá limite no número de trabalhos apresentados? Ou o > coordenador convidará os autores que ele bem entender? > > > > Se for mesmo respeitada a decisão de serem seqüenciais, a considerar pela > programação disponível no site, os GTs só disporão de 90 min para realizar > todo o seu trabalho a razão de um GT por dia. > > Nos únicos três dias em que estão previstos os GTs (fora a apresentação dos > relatos), sequencialmente ter-se-iam apenas 3 subáreas atendidas. Segundo a > chamada de trabalhos, existem umas 11 subáreas atendidas pelo XIX Congresso > (Composição; Educação musical; Música Popular; Musicologia/Estética > Musical; Musicoterapia; Música e Semiótica; Música e Tecnologia; Sonologia; > Performance; Etnomusicologia; Teoria e Análise). Que critérios serão > utilizados para decidir os 3 GTs a serem oferecidos. Digo isto, pois, se > houver GTs simultâneos em cada dia (o que seria lógico em função do número > de subáreas), já não estaria se respeitando a seqüencialidade dos GTs > decidida pela Assembléia, tão cara a todos nós... não é mesmo? > > > > Enfim... fica claro para mim que ainda não há nada claro e muito pouco > ficou definido na Assembléia em Salvador 2008 com relação aos GTs (fora a > seqüencialidade dos GTs), diferentemente do que você afirma, Sonia. > > > > Fico aguardando, ainda, como tantos, uma resposta (clara, de > preferência)... > > > > Atenciosamente, > > > > Pablo Sotuyo Blanco. > > > > > ------------------------------ > > *De:* anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto: > anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] *Em nome de *Sonia Ray > *Enviada em:* Monday, April 27, 2009 9:02 PM > *Para:* psotuyo em gmail.com; ANPPOM-L; Rosane Cardoso de Araújo > *Assunto:* [ANPPOM-L] Sobre a estrutura do Congresso 2009 > > > > Caro Pablo e colegas, > > O formato do Congresso de 2009 foi votado e aprovado na Assembléia de > Salvador e voce não estava presente, Pablo. Lembro que relato das principais > decisões de 2008 pode ser lido no site da ANPPOM desde setembro de 2008 e a > chamada de trabalhos e informações sobre a estrutura do Congresso desde > dezembro de 2008. > > > > Os coordenadores de GTs deste ano são sim convidados da ANPPOM. Estamos > experimentando um formato para os GTs que acreditamos ser o melhor caminho. > Maiores e minusciosas informações serão divulgadas nas próximas semanas no > site e na lista da ANPPOM, assim tivermos acertado todos os detalhes > necessários com Coordenadores Convidados. > > > > Novos formatos de GTs para os Congressos a partir de 2010 poderão > obviamente ser discutidos e votados na Assembléia (de Curitiba), que é o > foro deliberativo da ANPPOM. > > > > Contando com a colaboração de todos para fazer um Congresso forte em 2009, > > Um abraço, > > Sonia > > > > -- > SONIA RAY > Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás > Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) > > Tel: 62-9249.0911* (até 3 de maio 11-9369.5520)* > > > > > > > > 2009/4/27 Pablo Sotuyo Blanco > > Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu > email da ufba... > > Obrigado... > > > > ================================================================== > > Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... > > Prezados todos... > > > > Li na chamada de trabalhos o seguinte: > > > > "2.Os Grupos de Trabalhos serão *oferecidos* *nas mesmas sub-áreas acima*(item 1) e > *coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva*do Congresso;" > > > > Agora,... pergunto: > > > > Como assim? > > Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? > > Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site > apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) > > Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? > > Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? > (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). > > Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas > de GTs? > > > > Aguardo resposta > > > > > > Atenciosamente, > > > > Pablo Sotuyo Blanco > -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 (www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie (www.musicahodie.mus.br) Tel: 62-9249.0911 -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 (www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie (www.musicahodie.mus.br) Tel: 62-9249.0911 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rodolfo.caesar em gmail.com Wed Apr 29 08:36:46 2009 From: rodolfo.caesar em gmail.com (Rodolfo Caesar) Date: Wed, 29 Apr 2009 08:36:46 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?ATEN=C7=C3O=3A_Prorroga=E7=E3o_do_prazo?= =?iso-8859-1?q?_para_submiss=E3o_de__trabalhos_-__XIX_Congresso_da_ANPPOM?= In-Reply-To: <60110.201.89.246.191.1240971460.squirrel@webmail.ufpr.br> References: <60110.201.89.246.191.1240971460.squirrel@webmail.ufpr.br> Message-ID: <49F83BCE.7090906@gmail.com> Muito Obrigado!!! abraços, Rodolfo rosanecardoso em ufpr.br wrote: > Prezados colegas > Comunico que o prazo de submissão de trabalhos para o XIX Congresso da > ANPPOM foi prorrogado até o dia 03/05/2009. > Peço a gentileza da divulgação dessa prorrogação em suas listas e desde já > agradeço muito a contribuição de todos. > > Para submissão acessar: www.anppom.com.br > > Cordialmente, > Rosane Cardoso de Araújo > PPG Música - Universidade Federal do Paraná > Coordenadora Científica do XIX Congresso da ANPPOM > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > From m_swolff em hotmail.com Tue Apr 28 12:46:27 2009 From: m_swolff em hotmail.com (Marcus S. Wolff) Date: Tue, 28 Apr 2009 15:46:27 +0000 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?PRORROGA=C7=C3O_DO_PRAZO_-_ANPPOM_2009?= In-Reply-To: References: <49F50006.7050607@gmail.com> Message-ID: Prezados, Reforço a posição do Rodolfo e do Fernando. Estamos fechando as avaliações do trimensestre na minha faculdade e uma prorogação dos prazos, mesmo que de poucos dias, ajudaria bastante. abs, Marcus. prof. Dr. Marcus Straubel Wolff Faculdades de Música e Comunicação Universidade Candido Mendes, campus Friburgo Secretaria de Cultura de Teresópolis, RJ. > Date: Mon, 27 Apr 2009 19:18:23 -0300 > From: iazzetta em usp.br > To: rodolfo.caesar em gmail.com; anppom-l em iar.unicamp.br > Subject: Re: [ANPPOM-L] PRORROGAÇÃO DO PRAZO - ANPPOM 2009 > > Endosso a pergunta do Rodolfo. Uns poucos dias a mais no prazo de submissão > seriam muito bem-vindos. > > Abraços a todos, > fernando > > > on 4/26/09 9:44 PM, Rodolfo Caesar at rodolfo.caesar em gmail.com wrote: > > > Caros, > > > > > > Gostaria de perguntar à coordenação do Congresso da Anppom se haveria a > > possibilidade de prorrogação do prazo p/ submissões. Na lista da > > sonologia verificou-se que existe uma quantidade de artigos que se > > beneficiariam disso. (Talvez o mesmo se verifique aqui...). > > > > > > Obrigado, > > > > > > Rodolfo Caesar > > > > > > ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ _________________________________________________________________ Messenger 2009: Instale já! http://download.live.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From castromonteiro em gmail.com Tue Apr 28 13:22:33 2009 From: castromonteiro em gmail.com (Ricardo Monteiro) Date: Tue, 28 Apr 2009 13:22:33 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?D=FAvida_quanto_=E0_formata=E7=E3o_de_t?= =?iso-8859-1?q?rabalhos_para_o_Congresso_da_ANPPOM?= Message-ID: Caros colegas, Estou com uma dúvida quanto à formatação dos textos para o Congresso deste ano, e gostaria muito que alguém pudesse esclarecê-la. Lê-se nas regras: 1- Os trabalhos submetidos para publicação nos Anais do XIX Congresso da ANPPOM 2009 deverão estar em MSWord, qualquer versão, salvos em arquivo tipo .doc ou .rtf. Os parágrafos do corpo do texto deverão ser assim configurados: alinhamento justificado, 12 pts. depois, sem indexação, espaçamento simples. 2. O texto e deverá ser apresentado com o título (Times New Roman 14, negrito), nome do autor (Times New Roman 12, itálico), um resumo do trabalho com cerca de 6 linhas (Times New Roman 10, espaço simples) e até cinco palavras-chave (Times New Roman 10). O texto deve ser escrito, em português fonte Times New Roman tamanho 12 e espaço 1,5. Em suma: não entendi se o corpo do trabalho deve se limitar a 6 páginas de texto com espaçamento 1,5 ou 6 páginas de espaço simples. A diferença no que tange às dimensões do texto é bastante significativa, e pode vir a comprometer a elegibilidade de alguns artigos que vierem a ser submetidos a avaliação. Abraços a todos, Prof. Dr. Ricardo Nogueira de Castro Monteiro Universidade Anhembi Morumbi Universidade Potiguar Laureate International Universities 2009/4/27 Sonia Ray > Caro Pablo e colegas, > O formato do Congresso de 2009 foi votado e aprovado na Assembléia de > Salvador e voce não estava presente, Pablo. Lembro que relato das principais > decisões de 2008 pode ser lido no site da ANPPOM desde setembro de 2008 e a > chamada de trabalhos e informações sobre a estrutura do Congresso desde > dezembro de 2008. > > Os coordenadores de GTs deste ano são sim convidados da ANPPOM. Estamos > experimentando um formato para os GTs que acreditamos ser o melhor caminho. > Maiores e minusciosas informações serão divulgadas nas próximas semanas no > site e na lista da ANPPOM, assim tivermos acertado todos os detalhes > necessários com Coordenadores Convidados. > > Novos formatos de GTs para os Congressos a partir de 2010 poderão > obviamente ser discutidos e votados na Assembléia (de Curitiba), que é o > foro deliberativo da ANPPOM. > > Contando com a colaboração de todos para fazer um Congresso forte em 2009, > Um abraço, > Sonia > > -- > SONIA RAY > Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás > Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Tel: 62-9249.0911* (até 3 de maio > 11-9369.5520)* > > > > 2009/4/27 Pablo Sotuyo Blanco > >> Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o >> meu email da ufba... >> >> Obrigado... >> >> >> >> ================================================================== >> >> Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... >> >> Prezados todos... >> >> >> >> Li na chamada de trabalhos o seguinte: >> >> >> >> "2.Os Grupos de Trabalhos serão *oferecidos* *nas mesmas sub-áreas acima*(item 1) e >> *coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva*do Congresso;" >> >> >> >> Agora,... pergunto: >> >> >> >> Como assim? >> >> Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? >> >> Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site >> apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) >> >> Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? >> >> Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? >> (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). >> >> Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas >> de GTs? >> >> >> >> Aguardo resposta >> >> >> >> >> >> Atenciosamente, >> >> >> >> Pablo Sotuyo Blanco >> > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From whvalent em terra.com.br Wed Apr 29 10:04:38 2009 From: whvalent em terra.com.br (=?iso-8859-1?Q?Helo=EDsa_e_Wagner_Valente?=) Date: Wed, 29 Apr 2009 10:04:38 -0300 Subject: [ANPPOM-L] RES: Fwd: Sobre a estrutura do Congresso 2009 : os Grupos de Trabalho In-Reply-To: <172a5e960904290446p633278b9o7dbe2505838a0a20@mail.gmail.com> References: <172a5e960904271701h53c15f7fve6dc7b50538fe810@mail.gmail.com> <49f79c9d.20015a0a.7911.ffffa2b1@mx.google.com> <172a5e960904290416v4a35bc05p51ffa89f9a98634d@mail.gmail.com> <172a5e960904290446p633278b9o7dbe2505838a0a20@mail.gmail.com> Message-ID: <005301c9c8cb$0ed29d90$2c77d8b0$@com.br> Caríssimas Sonia e Rosane, Caríssimos colegas, Esse assunto de GTs carece de “ruminação”, uma vez que vem sendo objeto de polêmica. Dificilmente vem se chegando a um termo que satisfaça a todos os envolvidos. Com isso, de tempos em tempos, farpas acabam chispando pelo espaço virtual. Falo isso na condição de alguém que propõe a atividade desde 2001, não a tendo levado adiante tão somente quando a modalidade de participação não foi contemplada pela organização. Lembro, ainda: a existência flutuante e instável: Em 2001, por exemplo, tivemos várias sessões, dentro da programação. Em outros, passou-se para o dia anterior ao início protocolar, em uma só sessão, todos os Grupos simultâneos. Ora se orienta a formação de grupos fechados; ora, abertos aos presentes. Em 2001, na minha ‘estreia’, tive um grupo de 4 estudantes de 6ª série que passou a seguir o que os componentes do Música e Mídia faziam ou indicavam. Foi inusitado e divertido. Em Porto Alegre, houve a abertura à participação de estudantes e pesquisadores. Também foi muito bom. Já em outras ocasiões, havia a necessidade da inclusão de um número mínimo de participantes para o envio da proposta. Enfim, não tem havido uma constância na atividade e, confesso, cada vez que um congresso é anunciado, fico em estado de expectativa. Agora mesmo não sei o que dizer aos eventuais participantes, que vem me perguntando sobre o assunto. (Enviei mensagem a vocês, Rosane e Sonia e com você, conversei privadamente, sobre o assunto. Aguardo com certa ansiedade sua manifestação – por favor: o mais rápido possível!- a fim de evitar o desestímulo e o conseqüente esvaziamento da participação de interessados em potencial.) Para o momento, lembro que eventos de grande vulto, como a Intercom tem, como ‘clímax’, os GTs. Não entendo porque algumas pessoas (não sei quem) tem relutância em admitir a importância dessa modalidade de participação... À organização do evento, proponho que seja reservado um tempo-espaço para o debate do assunto pelos interessados, AINDA QUE coincida com alguma outra atividade, concomitante (posto que a programação já está fechada). Caso contrário, qualquer atitude que se tome- como reuniões paralelas extra-oficiais – não terá a validade almejada e os esforços estarão sendo desperdiçados. A única solicitação que, acredito, deva ser atendida sem maiores discussões, é a concessão de certificados de participação daqueles que freqüentarem os GTs, pelas razões já arrazoadas pelo Pablo. Nesse caso, é necessária inscrição e esta deve constar da página do Congresso. Mas, para isso, é necessário fixar-se quais serão os Grupos, como funcionarão etc., etc.... No mais, penso que entre todos nós há muitas diferenças. Não obstante, podemos defender nossos interesses e propósitos de maneira cordial, deixando as farpas para outras ocasiões. Por fim, agradeço à Rosane e demais organizadores pela ampliação do prazo para envio dos textos. Abraço a todos, Heloísa De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Sonia Ray Enviada em: quarta-feira, 29 de abril de 2009 08:46 Para: ANPPOM-L; Rosane Cardoso de Araújo Assunto: [ANPPOM-L] Fwd: Sobre a estrutura do Congresso 2009 Pablo, Não há problemas com a lista. Voce deve atualizar seu cadastro e fim de que seus e-mails possam chegar a lista. Não haverá repasse de mensagens de sócios com cadastro desatualizado ou com inadimplência. Verifique se esta é sua situação e tome providencias com a secretaria da ANPPOM. Repito, não há problemas com a lista. Sonia Quanto as outras questões que voce levanta: Já expliquei que divulgaremos as normas de funcionamento do GTs em breve. Estamos trabalhando para realizar o evento e não podemos mudar o cronograma de atividades porque voce resolveu ler a chamada após 4 meses de divulgação e questionar tudo que está divulgado. Estamos aguardando até hoje seus esclarecimentos quanto a inúmeras questões do Congresso de Salvador, inclusive na questão científica. Por que agora voce é tão ativo na lista e durante o abismo em que o congresso 2008 caiu voce se calou? A equipe do congresso 2009 está trabalhando no sentido de fazer cumprir as decisões da assembléia, como já dissemos. Detalhes serão divulgados e não será nesta semana em função da sobrecarga de trabalho que temos já agendado. Lembro que foi também decisão da assembléia de Salvador que só haveria uma forma de submissão de trabalhos e que todos passariam pela comissão científica do Congresso. Portanto, todos os interessados em apresentar trabalhos no Congresso devem atender a chamada até 3 de maio, como já informou a coordenadora científica. Bom Dia, Sonia 2009/4/28 Pablo Sotuyo Blanco Novamente… Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu email da ufba... Obrigado... =========================================================== Prezada Sonia e colegas… Segundo o Relatório da Assembléia de 2008 em Salvador (que consta no site da ANPPOM - http://www.anppom.com.br/Relatoda_Assembleia2008.pdf ) no que diz respeito aos GTs afirma apenas que “3. QUANTO À ESTRUTURA DOS CONGRESSOS DA ANPPOM DEFINIU-SE QUE: [...] 4. Os Grupos de Trabalho devem ter normas claras de funcionamento e acontecer em formato sequencial, como mini-simpósios.” Respeitando a decisão da Assembléia, concordo com que os GTs devam ter normas claras, embora não concordo com a decisão de se definirem como mini-simpósios (por diversos motivos que não exporei ainda). Mas continuo insistindo na questão... Onde estão as normas claras? Caso tais normas sejam de cunho acadêmico-cientifico posso ate concordar... mas cadê elas? Se não se divulgam as normas claras dos GTs antes de concluir a chamada de trabalhos, como pode se dialogar com a organização para que se reconheçam os históricos de GTs bem sucedidos e com continuidade e abrangência até hoje no âmbito dos congressos da ANPPOM? Numerosos colegas vem participando desde 2003 dos GTs em Musicologia Histórica, coordenados por André Guerra Cotta e por mim. Dentre os muitos ganhos que tal espaço de discussão trouxe para a subárea, devo destacar que desse GT surgiu a proposta de um Código de ética que foi promovido pela Assembléia em Brasília para servir de base para a elaboração de um eventual código de ética para a própria ANPPOM. A Comissão para tal discussão foi nomeada pela Assembléia em Brasília 2006, porém nunca convocada pela Presidência da ANPPOM para iniciar os seus trabalhos. De nossa parte, continuamos trabalhando em prol da avaliação crítica e organização das ações musicológicas e da classe musicológica no Brasil. Acreditamos que a ANPPOM deveria ser o espaço para tal discussão acontecer. Mas não somos os únicos... Outros tantos colegas participam dos GTs de musica e mídia, coordenados por Heloisa Valente, por exemplo. E assim por diante... Outrossim, o congresso estenderá certificados para os participantes do GTs? Mesmo sendo a primeira vez no histórico da ANPPOM em que isso aconteceria, é muito importante sabe-lo antes de se concluir a chamada de trabalhos, pois se assim não for, muitos dos participantes só poderão justificar a sua participação perante os seus programas (e alunos obterem os apoios necessários para transporte e/ou hospedagem dos seus ppgs) se tiverem trabalhos (comunicações ou pôsteres) aprovados, e para isso, logicamente terão que submeter trabalhos antes da data limite, pois quem apostar no GT pode ficar de fora e o programa correspondente “perder” produção. Finalmente, como vai se controlar o funcionamento dos GTs como mini-simpósios? Qual o crivo de qualidade científica para se convidar os seus coordenadores? Haverá limite no número de trabalhos apresentados? Ou o coordenador convidará os autores que ele bem entender? Se for mesmo respeitada a decisão de serem seqüenciais, a considerar pela programação disponível no site, os GTs só disporão de 90 min para realizar todo o seu trabalho a razão de um GT por dia. Nos únicos três dias em que estão previstos os GTs (fora a apresentação dos relatos), sequencialmente ter-se-iam apenas 3 subáreas atendidas. Segundo a chamada de trabalhos, existem umas 11 subáreas atendidas pelo XIX Congresso (Composição; Educação musical; Música Popular; Musicologia/Estética Musical; Musicoterapia; Música e Semiótica; Música e Tecnologia; Sonologia; Performance; Etnomusicologia; Teoria e Análise). Que critérios serão utilizados para decidir os 3 GTs a serem oferecidos. Digo isto, pois, se houver GTs simultâneos em cada dia (o que seria lógico em função do número de subáreas), já não estaria se respeitando a seqüencialidade dos GTs decidida pela Assembléia, tão cara a todos nós... não é mesmo? Enfim... fica claro para mim que ainda não há nada claro e muito pouco ficou definido na Assembléia em Salvador 2008 com relação aos GTs (fora a seqüencialidade dos GTs), diferentemente do que você afirma, Sonia. Fico aguardando, ainda, como tantos, uma resposta (clara, de preferência)... Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco. _____ De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Sonia Ray Enviada em: Monday, April 27, 2009 9:02 PM Para: psotuyo em gmail.com; ANPPOM-L; Rosane Cardoso de Araújo Assunto: [ANPPOM-L] Sobre a estrutura do Congresso 2009 Caro Pablo e colegas, O formato do Congresso de 2009 foi votado e aprovado na Assembléia de Salvador e voce não estava presente, Pablo. Lembro que relato das principais decisões de 2008 pode ser lido no site da ANPPOM desde setembro de 2008 e a chamada de trabalhos e informações sobre a estrutura do Congresso desde dezembro de 2008. Os coordenadores de GTs deste ano são sim convidados da ANPPOM. Estamos experimentando um formato para os GTs que acreditamos ser o melhor caminho. Maiores e minusciosas informações serão divulgadas nas próximas semanas no site e na lista da ANPPOM, assim tivermos acertado todos os detalhes necessários com Coordenadores Convidados. Novos formatos de GTs para os Congressos a partir de 2010 poderão obviamente ser discutidos e votados na Assembléia (de Curitiba), que é o foro deliberativo da ANPPOM. Contando com a colaboração de todos para fazer um Congresso forte em 2009, Um abraço, Sonia -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br ) Tel: 62-9249.0911 (até 3 de maio 11-9369.5520) 2009/4/27 Pablo Sotuyo Blanco Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu email da ufba... Obrigado... ================================================================== Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... Prezados todos... Li na chamada de trabalhos o seguinte: "2.Os Grupos de Trabalhos serão oferecidos nas mesmas sub-áreas acima (item 1) e coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva do Congresso;" Agora,... pergunto: Como assim? Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas de GTs? Aguardo resposta Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br ) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 (www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie (www.musicahodie.mus.br ) Tel: 62-9249.0911 -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 (www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie (www.musicahodie.mus.br) Tel: 62-9249.0911 _____ E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. 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URL: -------------- Próxima Parte ---------- _______________________________________________ Cdmusica-l mailing list Cdmusica-l em listas.unicamp.br https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/cdmusica-l From soniaraybrasil em gmail.com Thu Apr 30 11:15:50 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Thu, 30 Apr 2009 11:15:50 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Sobre_formata=E7=E3o_de_trabalhos?= Message-ID: <172a5e960904300715i6498b206p6ecc2332f16148c6@mail.gmail.com> Caros colegas, Temos recebido mensagens com dúvidas quanto a formatação e envio de trabalhos. Informo que o site foi corrigido nos meses anteriores e que as informações constantes no link Congresso 2009 estão corretas. Porém, se voce tem um arquivo copiado há mais tempo no seu computador, por favor, entre no site, atualize a página e copie as normas novamente. As mudanças foram mínimas mas esclarecem as perguntas mais frequentes que temos recebido: 1. O espaçamento do corpo de texto é 1,5 (os textos já enviados não serão prejudicados) 2. O texto deverá ter até 8 páginas sendo que o espaço para figuras não deve ultrapassar 2 destas 8 páginas. Ou seja, uma combinação de 8 páginas de texto com até 2 de figuras. 3. O item 2 da chamada (preliminares) foi excluido em função destas informações estarem no formulário de envio. 4. O formulário para submissões está no link Congresso 2009. O link direto é http://www.anppom.com.br/congresso2009_inscricao.php 5. Os demais detalhes de formatação que possam ser relevantes para a edição dos anais (como justificação ou não do texto) serão definidos nas normas para envio do texto definitivo, após aprovação. Grata, Sonia -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Thu Apr 30 11:31:04 2009 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Thu, 30 Apr 2009 11:31:04 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Sobre estrutura dos Congresso e GTs Message-ID: <172a5e960904300731j7499ae3fh344fe2a3e5c6f197@mail.gmail.com> Caros, Como disse, os GTs serão coordenados por convidados e um informativo detalhado está sendo elaborado e será divulgado em breve. Não poderemos apressar o fechamento do documento por questões técnicas. Heloisa, combinamos um tempo para continarmos nossa conversa particular sobre GT. Por favor, aguarde até dia 5, quando retorno de viagem. Pablo, voce realmente tem direito a esclarecimentos, como todos, mas terá que esperar um pouco, como disse antes. Se quiser saber todas as pendências de 2008 resgate as mensagens da lista, pois não tenho tempo de reproduzi-las para sua informação. Realmente não quero me alongar na discussão deste assunto, pois minha postura foi deixar sua coordenação científica trabalhar da melhor forma que você conseguiu. A presidência não julgou seu trabalho durante a submissão, avaliação e aprovação dos trabalhos em 2008, nem tampouco na Assembléia. Assim, voce poderia fazer a gentileza de deixar a atual coordenação científica fazer seu trabalho. O assunto será retomado na pauta da assembléia 2009. Abraço, Sonia -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 (www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie (www.musicahodie.mus.br) Tel: 62-9249.0911 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From edgberg em terra.com.br Thu Apr 30 13:37:32 2009 From: edgberg em terra.com.br (edgberg em terra.com.br) Date: Thu, 30 Apr 2009 16:37:32 +0000 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?=28sem_assunto=29?= Message-ID: <2874.1241109452@terra.com.br> Caros, Estão abertas, entre os dias 28 de abril e 25 de maio, as inscrições para o concurso público para docente do magistério superior da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), conforme o edital 11/2009. Trata-se de uma única vaga para professor assistente de musicologia. Em anexo, o Edital. Para quem preferir, as informações encontram-se no site http://www.ufpel.edu.br/pra/concursos/ [1]. Solicito colaboração na divulgação. Atenciosamente Prof. Dr. Luiz Guilherme Goldberg -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From edgberg em terra.com.br Thu Apr 30 13:42:01 2009 From: edgberg em terra.com.br (edgberg em terra.com.br) Date: Thu, 30 Apr 2009 16:42:01 +0000 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Concurso_p=C3=BAblico_Musicologia_-_CM/UFPel?= Message-ID: <2960.1241109721@terra.com.br> Caros, Estão abertas, entre os dias 28 de abril e 25 de maio, as inscrições para o concurso público para docente do magistério superior da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), conforme o edital 11/2009. Trata-se de uma única vaga para professor assistente de musicologia. Em anexo, o Edital. Para quem preferir, as informações encontram-se no site http://www.ufpel.edu.br/pra/concursos/ [1]. Solicito colaboração na divulgação. Atenciosamente Prof. Dr. Luiz Guilherme Goldberg -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: edital_011_2009_reuni.pdf Tipo: application/octet-stream Tamanho: 271905 bytes Descrição: não disponível URL: From psotuyo em ufba.br Thu Apr 30 18:25:26 2009 From: psotuyo em ufba.br (Pablo Sotuyo Blanco) Date: Thu, 30 Apr 2009 18:25:26 -0300 Subject: [ANPPOM-L] CENSURA NA ? Fwd: Sobre a estrutura do Congresso 2009 In-Reply-To: <172a5e960904290446p633278b9o7dbe2505838a0a20@mail.gmail.com> Message-ID: <200904302121.n3ULKlE8022511@smtpgw2.ufba.br> Meus caros, Aparentemente esta resposta a Sonia Ray não foi viabilizada na lista da ANPPOM. Não estou em situação de inadimplência com a ANPPOM pois paguei a minha anuidade no Congresso em Salvador 2008. Muito me surpreendeu ter visto a resposta de Sonia Ray sem ter sido a minha resposta veiculada na lista, como toda lista democrática e plural deveria tratar os seus associados. Não quero pensar que seja censura... mas se a situação não for normalizada, não sei o que pensar... Por favor, enviem TODOS esta mensagem à lista até ser disponibilizada... Tenho direito à resposta pública. E esta é a minha resposta. Desde já, agradecido a todos... Pablo. Sonia, A sua resposta não atendeu nenhuma das questões que educadamente eu coloquei. Inconsistências continuam patentes e, segundo leio em mensagens de outros colegas, outras mais são detectadas até na formatação dos trabalhos. No entanto, ao invés de responder com calma e clareza, você decidiu começar a misturar temas que não dizem respeito ao tópico da mensagem (numa tentativa de confundir o leitor à qual responderei a continuação do tópico que mais me preocupa e que motiva justamente a minha presente atividade na lista). Em função disso, insisto: ?Se não se divulgam as normas claras dos GTs antes de concluir a chamada de trabalhos, como pode se dialogar com a organização para que se reconheçam os históricos de GTs bem sucedidos e com continuidade e abrangência até hoje no âmbito dos congressos da ANPPOM? Numerosos colegas vem participando desde 2003 dos GTs em Musicologia Histórica, coordenados por André Guerra Cotta e por mim. Dentre os muitos ganhos que tal espaço de discussão trouxe para a subárea, devo destacar que desse GT surgiu a proposta de um Código de ética que foi promovido pela Assembléia em Brasília para servir de base para a elaboração de um eventual código de ética para a própria ANPPOM. A Comissão para tal discussão foi nomeada pela Assembléia em Brasília 2006, porém nunca convocada pela Presidência da ANPPOM para iniciar os seus trabalhos. De nossa parte, continuamos trabalhando em prol da avaliação crítica e organização das ações musicológicas e da classe musicológica no Brasil. Acreditamos que a ANPPOM deveria ser o espaço para tal discussão acontecer. Mas não somos os únicos... Outros tantos colegas participam dos GTs de musica e mídia, coordenados por Heloisa Valente, por exemplo.? (grifos meus) Continuando... não fica claro o que você quer dizer quando afirma que ?Lembro que foi também decisão da assembléia de Salvador que só haveria uma forma de submissão de trabalhos e que todos passariam pela comissão científica do Congresso. Portanto, todos os interessados em apresentar trabalhos no Congresso devem atender a chamada até 3 de maio, como já informou a coordenadora científica?. Isso inclui os trabalhos a serem apresentados nos GTs? Concordará comigo que se essa for a idéia, então, para que apresenta-los em GTs? Não deveriam ser tratados como comunicações ou pôsteres? Ou está se propondo oferecer GTs como mini-simpósios de trabalhos submetidos e aceitos pela Comissão Científica, porem agrupados em GTs? Se assim for, para que uma sessão de relatos dos GTs? Enfim. As inconsistências e falta de esclarecimentos continuam, sejam lidas quatro meses antes ou hoje... tanto faz. Se a sua lembrança não consta no Relatório da Assembléia publicado, não é mais do que o seu desejo pessoal, Sonia, pois segundo consta no documento oficial divulgado (Relatório da Assembléia de 2008 em Salvador - http://www.anppom.com.br/Relatoda_Assembleia2008.pdf ), o item 3, que reproduzo na integra abaixo, estabelece (ipsis litteris): ?3. QUANTO À ESTRUTURA DOS CONGRESSOS DA ANPPOM DEFINIU-SE QUE: 1. Atividades simultâneas no congresso são benvindas se necessárias; 2. Um maior número de comunicações, sem prejuízo a qualidade dos trabalhos é desejável; 3. Pôsteres e comunicações devem diferir apenas na forma de apresentação do trabalho; 4. Os Grupos de Trabalho devem ter normas claras de funcionamento e acontecer em formato sequencial, como mini-simpósios. * RECOMENDAÇÕES GERAIS DA ASSEMBLÉIA PARA OS FUTUROS CONGRESSOS: ? Ampla divulgação das normas para avaliação utilizadas pelos pareceristas dos congressos; ? Que se considere outras formas de apresentação de trabalhos, além da escrita e oral; ? Que se adeque a forma de exposição de trabalhos à linguagem escolhida pelo autor (audiovisual, escrita, oral...); ? Que os trabalhos aprovados sejam representativos da área como um todo.? Observa-se claramente que, ao invés do que você parece querer agora inserir no relatório, se recomenda uma ampla divulgação das normas para avaliação utilizadas pelos pareceristas. Nesse sentido, a modelagem feita pela Coordenação Científica em Salvador 2008 (cujas chamada e normas continuam divulgadas nos endereços http://www.anppom2008.ufba.br/normpapers.html ; http://www.anppom2008.ufba.br/normcoord.html e http://www.anppom2008.ufba.br/normpares.html para conferência), parece ter sido adotada resumidamente ? e com poucas mudanças ? na chamada de trabalhos do XIX Congresso, que agora apenas inclui breves indicações dos itens a avaliar e o valor de corte. Concordo que a divulgação da linha de corte pode melhorar o funcionamento da comissão científica. Até agora este dado nunca tinha sido publicada nas edições anteriores. Lembro que isso foi motivo de discussão na lista e em função da qual enviei e-mail de esclarecimento em 15 e 28 de julho de 2008 e que você encaminhou oportunamente, ainda dizendo ?Caro Pablo, Obrigada pelos esclarecimentos e pela seriedade de seu trabalho.? Porém, em 2008, além da chamada de trabalhos e as normas acima referidas (que incluíam recomendações éticas aos pareceristas), até os GTs tinham as suas próprias normas de submissão (Cf. http://www.anppom2008.ufba.br/normasGTs.html ). Pode-se concordar ou não... e a discordância com isso ficou clara na Assembléia de 2008, a qual respeito. Mas tenho o direito de solicitar esclarecimentos devido às inconsistências entre a decisão soberana da Assembléia e o formato que o próximo congresso propõe e que foram por mim detectadas. Enfim... Acredito que no meio acadêmico todos temos o direito de indicar inconsistências sem por isso virarmos alvos de criticas espúrias como tentativas de desviar a atenção do leitor. Eu não calei em 2008 (embora não participei da Assembléia) e não calo agora. Quem me conhece, sabe que respeito a decisão da Assembléia como soberana. Por isso, exijo o mesmo de você. Peço assim, para você (ou quem puder, dentro da organização do XIX Congresso da ANPPOM) fornecer respostas claras às questões aqui colocadas. Finalmente, solicito que você liste publicamente as ?inúmeras questões? que EU (especificamente) ainda deveria esclarecer como ex-Coordenador da Comissão Científica do XVIII Congresso da ANPPOM, pois considero o meu trabalho concluído a contento do então Coordenador Executivo do referido Congresso (para quem estou enviando cópia), assim como considerava-o igualmente a seu contento, a julgar pelos seus ditos em e-mails enviados à lista em 20 e 28 de julho de 2008. Insisto que você realmente assim o faça, de uma parte para que eu tenha formalmente o direito ao conhecimento e resposta enquanto ex-Coordenador da Comissão Científica do XVIII Congresso da ANPPOM e, de outra, para afastar qualquer possível assunção de eventual detração difamatória que as suas afirmações possam vir a denotar ou conotar. Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco. _____ De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Sonia Ray Enviada em: Wednesday, April 29, 2009 8:46 AM Para: ANPPOM-L; Rosane Cardoso de Araújo Assunto: [ANPPOM-L] Fwd: Sobre a estrutura do Congresso 2009 Pablo, [?] Quanto as outras questões que voce levanta: Já expliquei que divulgaremos as normas de funcionamento do GTs em breve. Estamos trabalhando para realizar o evento e não podemos mudar o cronograma de atividades porque voce resolveu ler a chamada após 4 meses de divulgação e questionar tudo que está divulgado. Estamos aguardando até hoje seus esclarecimentos quanto a inúmeras questões do Congresso de Salvador, inclusive na questão científica. Por que agora voce é tão ativo na lista e durante o abismo em que o congresso 2008 caiu voce se calou? A equipe do congresso 2009 está trabalhando no sentido de fazer cumprir as decisões da assembléia, como já dissemos. Detalhes serão divulgados e não será nesta semana em função da sobrecarga de trabalho que temos já agendado. Lembro que foi também decisão da assembléia de Salvador que só haveria uma forma de submissão de trabalhos e que todos passariam pela comissão científica do Congresso. Portanto, todos os interessados em apresentar trabalhos no Congresso devem atender a chamada até 3 de maio, como já informou a coordenadora científica. Bom Dia, Sonia 2009/4/28 Pablo Sotuyo Blanco < psotuyo em gmail.com> Novamente? Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu email da ufba... Obrigado... =========================================================== Prezada Sonia e colegas? Segundo o Relatório da Assembléia de 2008 em Salvador (que consta no site da ANPPOM - http://www.anppom.com.br/Relatoda_Assembleia2008.pdf ) no que diz respeito aos GTs afirma apenas que ?3. QUANTO À ESTRUTURA DOS CONGRESSOS DA ANPPOM DEFINIU-SE QUE: [...] 4. Os Grupos de Trabalho devem ter normas claras de funcionamento e acontecer em formato sequencial, como mini-simpósios.? Respeitando a decisão da Assembléia, concordo com que os GTs devam ter normas claras, embora não concordo com a decisão de se definirem como mini-simpósios (por diversos motivos que não exporei ainda). Mas continuo insistindo na questão... Onde estão as normas claras? Caso tais normas sejam de cunho acadêmico-cientifico posso ate concordar... mas cadê elas? Se não se divulgam as normas claras dos GTs antes de concluir a chamada de trabalhos, como pode se dialogar com a organização para que se reconheçam os históricos de GTs bem sucedidos e com continuidade e abrangência até hoje no âmbito dos congressos da ANPPOM? Numerosos colegas vem participando desde 2003 dos GTs em Musicologia Histórica, coordenados por André Guerra Cotta e por mim. Dentre os muitos ganhos que tal espaço de discussão trouxe para a subárea, devo destacar que desse GT surgiu a proposta de um Código de ética que foi promovido pela Assembléia em Brasília para servir de base para a elaboração de um eventual código de ética para a própria ANPPOM. A Comissão para tal discussão foi nomeada pela Assembléia em Brasília 2006, porém nunca convocada pela Presidência da ANPPOM para iniciar os seus trabalhos. De nossa parte, continuamos trabalhando em prol da avaliação crítica e organização das ações musicológicas e da classe musicológica no Brasil. Acreditamos que a ANPPOM deveria ser o espaço para tal discussão acontecer. Mas não somos os únicos... Outros tantos colegas participam dos GTs de musica e mídia, coordenados por Heloisa Valente, por exemplo. E assim por diante... Outrossim, o congresso estenderá certificados para os participantes do GTs? Mesmo sendo a primeira vez no histórico da ANPPOM em que isso aconteceria, é muito importante sabe-lo antes de se concluir a chamada de trabalhos, pois se assim não for, muitos dos participantes só poderão justificar a sua participação perante os seus programas (e alunos obterem os apoios necessários para transporte e/ou hospedagem dos seus ppgs) se tiverem trabalhos (comunicações ou pôsteres) aprovados, e para isso, logicamente terão que submeter trabalhos antes da data limite, pois quem apostar no GT pode ficar de fora e o programa correspondente ?perder? produção. Finalmente, como vai se controlar o funcionamento dos GTs como mini-simpósios? Qual o crivo de qualidade científica para se convidar os seus coordenadores? Haverá limite no número de trabalhos apresentados? Ou o coordenador convidará os autores que ele bem entender? Se for mesmo respeitada a decisão de serem seqüenciais, a considerar pela programação disponível no site, os GTs só disporão de 90 min para realizar todo o seu trabalho a razão de um GT por dia. Nos únicos três dias em que estão previstos os GTs (fora a apresentação dos relatos), sequencialmente ter-se-iam apenas 3 subáreas atendidas. Segundo a chamada de trabalhos, existem umas 11 subáreas atendidas pelo XIX Congresso (Composição; Educação musical; Música Popular; Musicologia/Estética Musical; Musicoterapia; Música e Semiótica; Música e Tecnologia; Sonologia; Performance; Etnomusicologia; Teoria e Análise). Que critérios serão utilizados para decidir os 3 GTs a serem oferecidos. Digo isto, pois, se houver GTs simultâneos em cada dia (o que seria lógico em função do número de subáreas), já não estaria se respeitando a seqüencialidade dos GTs decidida pela Assembléia, tão cara a todos nós... não é mesmo? Enfim... fica claro para mim que ainda não há nada claro e muito pouco ficou definido na Assembléia em Salvador 2008 com relação aos GTs (fora a seqüencialidade dos GTs), diferentemente do que você afirma, Sonia. Fico aguardando, ainda, como tantos, uma resposta (clara, de preferência)... Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco. _____ De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome de Sonia Ray Enviada em: Monday, April 27, 2009 9:02 PM Para: psotuyo em gmail.com; ANPPOM-L; Rosane Cardoso de Araújo Assunto: [ANPPOM-L] Sobre a estrutura do Congresso 2009 Caro Pablo e colegas, O formato do Congresso de 2009 foi votado e aprovado na Assembléia de Salvador e voce não estava presente, Pablo. Lembro que relato das principais decisões de 2008 pode ser lido no site da ANPPOM desde setembro de 2008 e a chamada de trabalhos e informações sobre a estrutura do Congresso desde dezembro de 2008. Os coordenadores de GTs deste ano são sim convidados da ANPPOM. Estamos experimentando um formato para os GTs que acreditamos ser o melhor caminho. Maiores e minusciosas informações serão divulgadas nas próximas semanas no site e na lista da ANPPOM, assim tivermos acertado todos os detalhes necessários com Coordenadores Convidados. Novos formatos de GTs para os Congressos a partir de 2010 poderão obviamente ser discutidos e votados na Assembléia (de Curitiba), que é o foro deliberativo da ANPPOM. Contando com a colaboração de todos para fazer um Congresso forte em 2009, Um abraço, Sonia -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM ( www.anppom.com.br) Tel: 62-9249.0911 (até 3 de maio 11-9369.5520) 2009/4/27 Pablo Sotuyo Blanco < psotuyo em gmail.com> Por favor, encaminhar para a lista pois não estou conseguindo desde o meu email da ufba... Obrigado... ================================================================== Prezados organizadores do XIX Congresso da ANPPOM... Prezados todos... Li na chamada de trabalhos o seguinte: "2.Os Grupos de Trabalhos serão oferecidos nas mesmas sub-áreas acima (item 1) e coordenados por pesquisadores convidados pela coordenação executiva do Congresso;" Agora,... pergunto: Como assim? Quais os critérios para oferecer os GTs nas subáreas? Onde consta a integração da Coordenação executiva do Congresso? (no site apenas constam comissões como a executiva geral e a cientifica executiva) Não serão aceitas submissões de propostas de GTs? Não é um contra-sentido colocar esse texto na chamada de trabalhos? (digo... de fato não está se chamando a GTs... pelo menos isso parece). Não seria melhor voltar URGENTEMENTE ao formato de submissão de propostas de GTs? Aguardo resposta Atenciosamente, Pablo Sotuyo Blanco -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM ( www.anppom.com.br) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 ( www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie ( www.musicahodie.mus.br) Tel: 62-9249.0911 -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM ( www.anppom.com.br) Coordenadora do V SIMCAM - Goiânia 2009 ( www.soniaray.com/simcam) Editora de Musica Hodie ( www.musicahodie.mus.br) Tel: 62-9249.0911 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: