[ANPPOM-L] Sobre possbilidades dos testes específicos

Daniel Lemos dal_lemos em yahoo.com.br
Qua Dez 1 01:15:26 BRST 2010



Olá prof. Marcos, Isabel, Maria Alice e colegas,

O comentário do prof. Marcos 
explica perfeitamente o que tem acontecido com os processos de ingresso 
nas Universidades brasileiras. Mesmo que haja adesão do Curso de Música 
ao SiSU - como aqui na Universidade Federal do Maranhão - o próprio 
processo privilegia as disciplinas comuns da Escola Regular, e o Teste 
de "Aptidão" (pensamos em abolir esta palavra, afinal são conhecimentos 
musicais mesmo) acaba sendo uma mera formalidade, pois não privilegia 
quem está melhor preparado musicalmente.

A observação acerca das 
particularidades locais é fundamental; há apenas duas Instituições de 
Ensino Musical públicas aqui no Maranhão, refletindo, portanto, no nível
 de exigência do Teste de Aptidão. Em estados como o Rio de Janeiro, São
 Paulo e Minas Gerais, onde há diversas Instituições de
 ensino a nível básico e técnico, a exigência pode ser maior, fato que 
invalidaria uma possível tentativa do MEC de aplicar uma "prova 
unificada de Música".

Reforçando as palavras da profa. Isabel, 
precisamos elaborar um documento destinado ao MEC discutindo esta 
questão, pois já vimos que houve decisões unilaterias das instâncias 
administrativas de várias Universidades acerca desta questão.

Saudações,

Daniel
 Lemos

Professor Assistente I

Curso de Música - http://musica.ufma.br

Departamento de Artes (DEART)

Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

--- Em ter, 30/11/10, VOLPE Maria Alice <malicevolpe em ig.com.br> escreveu:

De: VOLPE Maria Alice <malicevolpe em ig.com.br>
Assunto: Re: [ANPPOM-L] Sobre possbilidades dos testes específicos
Para: "Marcos Nogueira" <mvinicionogueira em gmail.com>
Cc: anppom-l em iar.unicamp.br
Data: Terça-feira, 30 de Novembro de 2010, 20:35

Caros colegas,
 
Corroboro as ponderações do Marcos Nogueira e me solidarizo com todas as preocupações expressas pela nossa comunidade.
 
Abraço,
Maria Alice Volpe


Em 29 de novembro de 2010 10:51, Marcos Nogueira <mvinicionogueira em gmail.com> escreveu:



Cara Isabel e demais colegas,
Gostaria de dar um sucinto relato sobre a situação do processo de ingresso nos cursos de música da UFRJ, diante da nova situação imposta pelo SiSU.


Os cursos de graduação da Escola de Música da UFRJ (bacharelados e licenciatura) foram estruturados de modo a que possam ser concluídos em 4 ou 5 anos. Para que o aluno dê conta, satisfatoriamente, do programa específico de aquisição de conhecimentos e habilidades que esses cursos propõem, é preciso que apresente, previamente, um conjunto de competências e conhecimentos básicos, considerados pré-requisitos para ingressar no referido programa. Do contrário, este aluno teria que enfrentar um curso de ao menos 7 ou 8 anos de duração, tendo em vista os conteúdos atuais. Estamos falando, evidentemente, da formação de músicos profissionais e de professores para a Educação Básica, que atuarão em diversos segmentos do mundo do trabalho em música (embora nem todos os segmentos estejam aqui contemplados).


Utilizar como forma de ingresso o SiSU, no qual até onde se sabe, não há possibilidade de se realizar o Teste de Habilidade Específica (THE) conjugado, resultaria na composição de um corpo discente flagrantemente desigual, com enorme disparidade de competências. Assim sendo, a Escola de Música apresentou um arrazoado aos conselhos superiores da Universidade, que, aceitando o conjunto de argumentações, decidiu não destinar as vagas da Unidade ao ingresso via Sistema de Seleção Unificada. Desse modo o THE foi mantido.


No meu entender, o principal problema que estamos enfrentando na atualidade são as seguidas tentativas do Ministério da Educação de impor unificações e padronizações de processos de formação e avaliação no território nacional. Cada um dos currículos de graduação que desenvolvemos só se sustenta pela sua demanda local natural e pelo reconhecimento alcançado na comunidade acadêmica. Assim sendo, não me parece pertinente discutirmos se determinados conhecimentos e habilidades devem ou não ser exigidos em todos os processos seletivos para ingresso em graduações em música no país. Creio que seria interessante, sim, que continuássemos discutindo todas as questões já formuladas pelos colegas para iluminar melhor os modelos aplicados por cada centro, de acordo com seus contextos particulares.


Deixo meus parabéns a todos pelas preocupações e contribuições já dadas,
Marcos Nogueira

Em 25/11/2010 07:43, Isabel Nogueira escreveu: 

caros colegas,
 
a discussão está muito interessante e sem dúvida abordando temas fundamentais para a reflexão e prática academica.
no entanto, vou procurar objetivar: o SISU está impondo já, neste momento, a exigencia de que não haja nenhuma tipo de teste específico ao 
mesmo tempo em que nossos alunos devem subemter-se ao ENADE como condição sine que non para sua formatura.
ou seja: existe sim um instrumento que diz o que devemos ensinar nos cursos de musica, e este instrumento serve para avaliação dos próprios cursos.
observem na página do MEC o teor destas provas e as respostas esperadas a elas.
são conhecimentos abrangentes, mas talvez dificeis de alcançar se ingressarem no curso alunos que desconhecem a linguagem formal.
proponho encaminhar para a lista uma solicitação ao SISU de que seja 

solicitado ao aluno, como condição para sua matrícula na universidade, um documento que certifique seus conhecimentos musicais
(diploma de curso técnico ou teste expedido por universidade), sem dicutir neste momento qual o teor destes conhecimentos.
os que estiverem de acordo, podem assinar o documento.
penso que precisamos o mais breve possível de uma manifestação que busque nos assegurar esta possibilidade.
abraços,
isabel nogueira.
centro de artes - universidade federal de pelotas, rs
 
 
 

----- Original Message ----- 
From: Daniel Lemos 
To: anppom-l em iar.unicamp.br 
Sent: Wednesday, November 24, 2010 11:08 PM
Subject: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos






Olá prof. Bryan Holmes,

Compartilho de sua visão: devemos respeitar quaisquer tipos de manifestação artística, seja "popular", "erudita", "folclórica"... até porque a própria definição destas palavras é um tanto incerta e arbitrária em diversas oportunidades. E todas acabam se interligando, pois na música erudita há folclore, há música popular e por aí vai...


Aqui no Maranhão, por exemplo, há uma situação curiosa: a música folclórica (de origem regional, com instrumentos locais) tem tanto ou maior reconhecimento na sociedade que a música popular (que chega através dos meios de comunicação em massa). É um fato que não pode passar despercebido em nosso curso, tanto que trabalhamos com várias peças do Bumba-meu-Boi em atividades de musicalização e arranjo ao teclado.


Grande abraço,

Daniel Lemos
Professor Assistente I
Curso de Música - http://musica.ufma.br
Departamento de Artes (DEART)
Universidade Federal do Maranhão (UFMA)


--- Em qua, 24/11/10, Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com> escreveu:


De: Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com>
Assunto: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos

Para: "Lista ANPPOM" <anppom-l em iar.unicamp.br>
Data: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010, 20:58






Prezado prof. Lemos, 


Sim, sim! E eu nem falei em popular, folclórica, étnica ou qualquer outro tipo de música. Mas eu considero "músico" a qualquer pessoa que faça música. Assim, reafirmo o meu comentário, pois a frase que critico refere-se a algo que seria "fundamental" para "qualquer músico", a saber, "os conhecimentos da 'Música erudita européia'".



Isto pouco tem a ver, pelo menos diretamente, com o que eu pense sobre os testes específicos aqui discutidos, mas é apenas uma manifestação a respeito de uma afirmação que não pude deixar passar, pois a considero pouco rigorosa. De resto, concordo com muito do que vc tem escrito por aqui.




Saudações cordiais,
Bryan Holmes

--- On Wed, 11/24/10, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br> wrote:



From: Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br>

Subject: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos
To: anppom-l em iar.unicamp.br
Date: Wednesday, November 24, 2010, 5:12 PM








Caros,

Respondendo à pergunta do prof. Palombini: "E como você diferencia "conteúdo" de "concepção"?"

Quando me refiro à concepção, é a postura metodológica, pedagógica e filosófica na qual se alicerça a relação de ensino-aprendizagem em Música. Por exemplo: um professor de Música Popular irá abordar um determinado conteúdo de forma diferente de um professor de Harmonia Tradicional (obviamente se utilizando do senso comum acerca do perfil destes profissionais). "Concepção conservatorial" se refere ao modo como o conteúdo é tratado neste modelo institucional. Poderíamos, em uma analogia irônica, "ensinar Forró aos moldes conservatoriais"...



Em observação ao comentário do prof. Holmes:

Retorno a um ponto já mencionado: depende da proposta do Curso que se deseja ministrar. Em um curso de Graduação em Música, creio que a referida "Música erudita européia"  seja uma bagagem importante. Entretanto, há varias formas e níveis de se abordar este conteúdo, mas  não consideraria a possibilidade de não abordá-lo. A Música Popular sempre dialogou com a Música Erudita, temos exemplos disso em toda a História da Música. Em termos de estruturação musical, isto é evidente: de onde vem o temperamento, a formação de acordes e o design dos instrumentos musicais típicos utilizados na Música Popular? 


Sds,


Daniel Lemos
Professor Assistente I
Curso de Música - http://musica.ufma.br
Departamento de Artes (DEART)
Universidade Federal do Maranhão (UFMA)


--- Em qua, 24/11/10, Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com> escreveu:


De: Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com>
Assunto: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos

Para: anppom-l em iar.unicamp.br
Data: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010, 12:37






Prezado prof. Lemos, 


Com todo o respeito, manifesto não apenas meu desacordo com seguinte frase, mas minha certeza de que é falaz:

Os conhecimentos da "Música erudita européia" são fundamentais sim para a formação de qualquer músico.



Só não me peça para exemplificar, pois uma lista de exemplos que desmentem o supracitado pode ser descomunal e não estou com o tempo suficiente.



Cordialmente,

--
Bryan Holmes
CBM-CEU

--- On Wed, 11/24/10, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br> wrote:


From: Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br>
Subject: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos

To: anppom-l em iar.unicamp.br
Date: Wednesday, November 24, 2010, 11:34 AM







Caros,

A idéia do prof. Palombini justamente exibe esta necessidade de reformulação do ensino universitário de Música, só não compactuo com a forma como ela foi exposta. Os conhecimentos da "Música erudita européia" são fundamentais sim para a formação de qualquer músico. O que precisamos repensar é se nossos Cursos formam profissionais capacitados para inserir-se numa sociedade em constante mutação. Algumas perguntas que podem nos guiar:


"Quais os campos de atuação do músico atualmente?"
"Como a Universidade pode prover conhecimentos básicos necessários a este exercício?"

Precisamos não nos livrar dos conteúdos conservatoriais, mas das CONCEPÇÕES conservatoriais.



Um abraço a todos,



Daniel Lemos
Professor Assistente I
Curso de Música - http://musica.ufma.br
Departamento de Artes (DEART)
Universidade Federal do Maranhão (UFMA)


--- Em qua, 24/11/10, Eduardo Patricio <epatricio em yahoo.com> escreveu:


De: Eduardo Patricio <epatricio em yahoo.com>
Assunto: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos

Para: "Carlos Palombini" <cpalombini em gmail.com>, anppom-l em iar.unicamp.br
Data: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010, 10:27










É. Pela mensagem do André Machado, me parece que a posição do Palombini (e/ou reflexos dela) foi agora melhor captada. 
A questão central seria menos sobre a existência ou não de testes específicos e mais a respeito da necessidade de um questionamento acerca dos objetivos e proposições dos cursos de música no Brasil - que apresentam sim um certo descolamento da realidade (histórico-social), e, que fique claro, não se trata aqui de uma questão puramente de mercado.



Saudações


Eduardo Patrício



_____________________________________
Eduardo Patrício

http://www.eduardopatricio.com.br

+55 41 8434-0480







De: Carlos Palombini <cpalombini em gmail.com>
Para: anppom-l em iar.unicamp.br

Enviadas: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010 1:02:13
Assunto: Re: [ANPPOM-L] Contraponto sobre possbilidades dos testes específicos


Voilà!


2010/11/24 André Luís Cardoso Machado <andrelcmac em ig.com.br>

Olá, se me permitem

O ensino superior em música é todo baseado na tradição européia que
culminou na música erudita contemporânea. Os jovens que ingressam nas

faculdades de música, como todos os outros, são um pouco
inconsequentes. Se julgam poderosos e pensam poder vencer a realidade
e se tornar grandes solistas ou reconhecidos compositores. Porém essas
possibilidades já não existem, já tem algum tempo. O máximo que se

pode conseguir é um reconhecimentozinho acadêmico. Não dá pra ganhar
dinheiro nem com a música tradicional nem com a contemporânea. A não
ser sob a égide do estado que não oferece(e nem deveria) vagas para
todos.

Em qualquer outra área a academia se veria obrigada a mudar seus
rumos. Mas em nossa área específica, amparada inclusive por uma
equivocada visão de toda a sociedade de que nossos valores são muito
diferentes do resto, mantem-se tudo como está.

Me parece que mudar o enfoque acadêmico vigente é como a reforma
política. Todos sabem que ela é necessária, mas quem tem poder para
realizá-la são os menos interessados.

Abraço a todos
André Machado


Em 23/11/10, Carlos Palombini<cpalombini em gmail.com> escreveu:


> É outra possibilidade. Infelizmente, muito pouco na política da Capes e nada
> na política do CNPq aponta nesta direção.
>
> 2010/11/23 Flavio <flateb em gmail.com>

>
>> Pelo visto, pode-se mesmo dizer que nada do que se faz na tal "área
>> específica" de música presta ( "análises interpretativas",
>> "instrumentista-pesquisador que nem toca nem faz pesquisa",

>> "compositor-pesquisador cuja pesquisa é dizer o que quer que seja da
>> música
>> que só é ouvida por seus próprios colegas" etc.). Faltou apenas incluir a
>> categoria de egrégios "pesquisadores" que não tocam, não cantam, não

>> compõem, não diferenciam uma colcheia de um violão, costumam fugir de sala
>> de aula e de orientações, mas encontram-se muito bem instalados e pagos
>> em... Escolas de Música (vejam que coisa!). Enfim, acabemos com esse tipo

>> também, pessoal, e assim podemos apagar todas as luzes de tão nefasta
>> área,
>> entregando os prédios (e principalmente a verba pública que alimenta, por
>> exemplo, muitas bolsas de pesquisa) para a sociedade fazer de tudo isso um

>> melhor uso.
>>
>>  Flavio Barbeitas.
>>
>>
>> 2010/11/23 Carlos Palombini <cpalombini em gmail.com>
>>
>> Não, acabamos apenas com a prova de habilidades específicas, o que

>>> resultará no fim do Conservatório Universitário, e no fim também das
>>> intermináveis discussões sobre a "especificidade" da área, sobre quantos
>>> artigos vale um concerto, sobre o número de artigos que substitui uma

>>> dissertação na pós-graduação em performance, acabamos com as "análises
>>> interpretativas" e tantos outros males, como o instrumentista-pesquisador
>>> que nem toca nem faz pesquisa (ou faz de conta que faz, e se publica

>>> porque
>>> as revistas precisam de artigos para satisfazer as exigências de
>>> periodicidade da Capes), com o compositor-pesquisador cuja pesquisa é
>>> dizer
>>> o que quer que seja da música que só é ouvida por seus próprios colegas,

>>> e
>>> poderemos pensar numa formação adequada e específica para
>>> instrumentistas,
>>> compositores, musicólogos, educadores etc. Não seria um benefício?
>>>

>>> 2010/11/23 Fernando Pereira Binder <fernandobinder em yahoo.com.br>
>>>
>>>> Muito bem,
>>>>
>>>> Primeiro acabamos com a prova de habilidades específicas para música.

>>>> Depois acabamos com a prova geral (português, história, etc...).
>>>> Daí acabamos com a alfabetização.
>>>> Re-instituímos a igreja como guardiã do conhecimento ocidental (começada

>>>> na última eleição).
>>>> Pronto, voltamos todos à Idade Média em 4 etapas!
>>>>
>>>> Fernando Binder
>>>>
>>>>  Em 22/11/2010, às 10:07, Carlos Palombini escreveu:

>>>>
>>>>
>>>>
>>>>  2) Não exigir conhecimentos específicos desvaloriza a Lei 11.769/2008,
>>>>> uma árdua conquista da área de Música que simboliza sua valorização,

>>>>> pois
>>>>> esta é comumente tratada de forma amadora pela sociedade. Atualmente,
>>>>> há uma
>>>>> verdadeira "indústria educacional" em torno da Educação Básica, pois

>>>>> sua
>>>>> função mais comum é oferecer acesso à Universidade, desvalorizando sua
>>>>> própria utilidade educacional. Nesse contexto, há o risco de muitos se
>>>>> perguntarem: "pra que estudar Música se para entrar no Curso de Música

>>>>> não é
>>>>> necessário estudar Música?";
>>>>>
>>>>
>>>> Há um erro básico aqui: supor que estudar música seja solfejar, tocar um

>>>> instrumento (ou cantar), ou compor. Como é isso que a maioria de nossos
>>>> colegas sabe fazer, esse erro não será democraticamente erradicado. A
>>>> prova
>>>> específica tem a função de perpetuá-lo.

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