From felias78 em gmail.com Tue Feb 1 01:12:33 2011 From: felias78 em gmail.com (Fernando Elias LLanos) Date: Tue, 1 Feb 2011 01:12:33 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Res=3A_A_Anppom_e_Ordem_dos_M=FAsicos_d?= =?iso-8859-1?q?o_Brasil?= In-Reply-To: <0579AF90-E337-4EB0-9356-6AA6D03176B2@uol.com.br> References: <109178.71994.qm@web39407.mail.mud.yahoo.com> <0579AF90-E337-4EB0-9356-6AA6D03176B2@uol.com.br> Message-ID: Colegas, Tenho percebido que, por motivo da implementação prevista para este ano da Lei nº 11.769 -que obriga o ensino de música na educação básica-, estão "pipocando" vários cursos de pós-graduação lato sensu com especialização em educação musical, em diversos centros de ensino superior privados e lugares afins -conservatórios, associações e até ong's. Por um lado, existe um mercado alvo composto por profissionais da educação e áreas afins, interessados nas vagas de professor de música. Por outro lado, uma série de profissionais da música que, interessados nas mesmas vagas, podem também se tornar os professores dos cursos lato sensu referidos. Nada disto me chamaria a atenção se não fosse pelo tema central das nossas últimas comunicações: o interesse da OMB em tudo isso Amigos músicos convocados a ensinar nesses cursos lato sensu já foram abordados por seus respectivos coordenadores para se associarem à OMB e aceitarem mais essa "outra" carteirinha junto a da CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social). Sei também que surgiram pontos de vista discordantes à respeito mas que, na maioria dos casos, a ordem para se associar à OMB era quase do tipo "administrativa" e ineludível. Em resumo, minha hipótese é que a OMB tem sim uma prioridade na sua campanha de associação compulsória: os milhões de cursos lato sensu pipocando em todo o Brasil. Saquem suas contas de quantas carteirinhas significariam... Eu vejo tudo isso como uma espécie de sangue novo para um morto vivo. Aliás, aproveito para dizer que concordo com a ideia que reconhece uma necessidade de termos uma associação de classe, sem dúvida, mas não nesses termos sanguessugas. Abraços, e perdoem a extensão do texto. F. 2011/1/31 silvioferrazmello : > caro alexandre > vc acha que no nosso caso temos que debater a questão da reserva de mercado? > pergunto pois este tem sido um dos debates, e creio que por conta dos cursos > de música obrigatórios no ensino prúblico. > abs > silvio > On Jan 31, 2011, at 12:38 PM, Alexandre Negreiros wrote: > > Oi Rodolfo! > Comigo tudo bem, doutorado a mil e outras andanças mais melodiosas para o > refresco da alma. > Pois é, achei que poderia contribuir nesse ponto, então me arrisquei; a > acolhida me aprovou, creio. > Vamos aos pontos: > A classificação como desprezível é quanto ao estado em que se encontra, não > ao que poderia - ou deveria, sob o ponto de vista legal - desempenhar. O que > sugeri aprimorar é o existente (e desprezível, debochável, tosco) sistema de > admissão à OMB que, outra vez, é determinado pela lei. A OMB precisa ser > revolucionada, e até curtos-circuito costumam dar bom tempero a esses > processos. Lá embaixo, você questiona o porque dos Sindicatos (de músicos > profissionais) exigirem para ingresso a carteira da OMB: pois ainda exigem, > ou pelo menos - legalmente - deveriam, pois é o único documento que, > oficialmente, comprova a habilitação para o exercício da profissão, o que > com alguma boa vontade é possível distinguir do inabalável direito à livre > expressão musical. > Note que há dois planos necessários a esse debate: um toma a lei como > parâmetro, enquadra nossa "profissão" em meio às demais e estabelece os > procedimentos que, à época, avaliava-se como adequados ao que estabelece. > Então, trazendo as muitas mudanças ao longo dos anos, nos dirigimos ao > segundo, que é o do que queremos para o futuro, onde temos dois caminhos: > acabar com a OMB (adorei suas sugestões para aproveitamento dos espaços!) ou > admiti-la como entidade possível, para papéis que possamos convergir em > torno de. Temo que ambas as posições revelem um naco de profissão de fé, uma > vez que uma canetada que a extingua não vá garantir o bom aproveitamento de > seu legado físico; tampouco a melhor reformulação da lei garantirá pessoas > sensatas ou regulamentos adaptáveis aos contornos multifacetados de nossa > arte maior, segundo Meyer não objetivamente valoráveis. > De onde torna-se tentador o seu argumento em prol dos "países (que) mundo > afora sobrevivem tão bem sem essa tal regulamentação". Mas acontece que a > regulamentação não deveria servir às controvérsias valorativas dos nossos > olhares enviesados ou preconceituosos, e sim às condições em que, já > habilitado, exerce sua atividade remunerada. A regulação nasce para que um > mercado restrito a posturas adequadas (quanto à grana, nada a ver com > origem, habilidade, estilo, destreza, estas da esfera da admissão) não se > deprede com amantes que, ao trocar oportunidades profissionais por prazer, > limita ou rebaixa a capacidade de remuneração de quem sobrevive da música. E > precisamos nos preocupar com elas e com o mercado, se quisermos aproximar a > Casa Grande da Senzala (de uma vez por todas!) > Então lembro outra vez dos muitos países em que isso razoavelmente foi > feito, me permito discordar quanto à ausência de regulamentação > profissional. Tratando de países desenvolvidos, mesmo onde não há tradição > associativa ou sindical consistente, tais como há na França, Alemanha, etc., > os governos exercem um alto poder de regulação, direta ou indiretamente, > especialmente através dos sistemas de assistência ou fomento, quando não > combinam as duas coisas. A "festa" brasileira começa no Estado débil, > incrivelmente ainda tão mínimo. O livre mercado - por natureza tendencioso e > assimétrico - só se viabiliza na tradicional exceção internacional > norte-americana, em que sua pujança resolve por si os desequilíbrios, e > acaba havendo trabalho para todos. Aqui no Brasil, penso que carecemos > exatamente de maior poder de articulação nacional e, se imbuída de > propósitos equilibrados (que admito serão de difícil obtenção), este poderia > ser um papel excelente para uma nova OMB, Deus queira laica, asseada > da exclusividade das leituras temperadas e ocidentais do século XVII, da > qual temo não sejamos capazes de nos livrar em curto prazo, ponderaria. > Eu também só topo a discussão se for complexa; conduz esse lado desafiador. > Mas acho que temos pontos em comum, embora ressalve que os jornalistas > querem sim a reserva de mercado, veja a Fenaj; o judiciário e os donos da > mídia é que não permitem. E isso só se confunde com nosso problema porque > misturamos essa discussão ao "diploma para tocar", repugnante como o > "autorização para escrever em jornais". Creio que precisamos mesmo de um > Gaspari musical para passar a limpo nossa história cultural durante os anos > de chumbo. E vamos dar a carteira à sogra que solfeja tríades de qualquer > escala; só que na hora do "serviço", ela vai ter que acatar as regras do > mercado de quem vive disso; penso que é assim que operam as associações de > classe pelo mundo, e assim imagino termos a nossa (de volta). > Outro grande abraço, Rodolfo! > > > ________________________________ > De: Rodolfo Caesar > Para: Alexandre Negreiros > Cc: silvioferrazmello > ; anppom-l em iar.unicamp.br > Enviadas: Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 11:18:09 > Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil > > Caro Alexandre, > > > > Tudo bem com vc? Legal te ver por aqui de novo! > Eu tenho ainda algumas discordâncias: > Vc diz: > >> Nada que não possa ser muito melhorado, quem sabe projetando a um >> padrão "THE-de-final-de-curso" aplicados pelas universidades, ou sob sua >> supervisão. Ou alguma forma de vínculo entre diplomas das universidades >> reconhecidas pelo MEC e a carteira profissional, .... > > Vc se refere ao sistema de admissão à OMB. E logo em seguida completa: > >>  Admito que hoje a OMB é desprezível, sob qualquer ângulo, > > Ué, então para que aprimorar o que é desprezível? Esse é o pior ângulo! > > Concordo com vc aqui: > >> não ser sua estrutura instalada: prédios, salas, funcionários que, em >> tese, >> servem à música. > > Ótimo! Vamos aproveitar esse hardware p/ fazer escolas (num bom e > amplo sentido!), salas de espetáculo, conferências, etc! Coisas que > estimulem o conhecimento e a produção de músicas, de A a Z, ou seja, > de Adoniram Barbosa à Zoophonie de Hercule Florence, passando pelas > sonoridades de campanários italianos, de sirenes de navio no golfo de > Aden ou de minas de carvão inglesas no século XIX, enfim por tudo o > que soar, e até o que não soar tb... se couber. > > Já, se vc prefere, > >> Com esse hardware adaptável, fazê-la funcionar a contento > > Não volta tudo outra vez à estaca zero? > >> está ao alcance de um bom projeto de lei, que pode até ser proposto pela >> ANPPOM. > > Aqui eu pulo fora, mesmo!, porque seria submeter o 'hardware' a um > 'circuit bending' perigoso! > >>.... são duas entidades distintas, com funções distintas, e o >> que está mesmo faltando é a modernização da lei de 1960, que criou a OMB e >> regulamentou "nossa" profissão. > > Tantos países mundo afora sobrevivem tão bem sem essa tal > 'regulamentação'! Por que aqui, onde a classe dos jornalistas tenta > quebrar a obrigatoriedade do diploma de faculdade, a dos advogados > enfrenta milhões de problemas, e o modelo de todas: a dos juízes, > indestrutivelmente instalada no topo da cadeia alimentar > > Meu 'dever', ou vocação (?), como acadêmico, e como artista, é o de > procurar a complexidade, e não o de resolver (o que, poxa vida, não > tem solução), dando uma mexida aqui e outra lá, 'modernizando a lei de > 1960'! > > Fica o meu questionário: > ( ) Alguém sabe me dizer por que, nos anos setenta, o sindicato de > músicos exigia, para ingresso, a apresentação da carteira da OMB? > ( ) Alguém sabe me dizer  quais as 'fontes bibliográficas' que > apoiariam a preconceituosa decisão da OMB ao repartir suas ovelhas em > 'eruditas' e 'populares'? > ( ) Alguém sabe por que, naqueles anos de chumbo, para a 'liberação de > um show' precisava-se pagar por uma carimbada na OMB, sendo isto > exigência para descolar outra na Censura Federal, cujo endereço (o > quartel da PM) era fornecido pela OMB sem o menor escrúpulo? > ( ) Alguém saberá aplicar um teste modernizado aos músicos regionais > dos arredores de Dores do Indaiá para que eles possam tocar num > casamento levando uma graninha? Eles nunca foram a BH, onde sobrevive > a filial da OMB que os afeta. > ( ) Alguém sabe me dizer se/como e por que eles cairiam ou não na > jurisdição da OMB? > ( ) Alguém daria a carteira pr'aquele genro preguiçoso da dona da > eco-pousada de outros arredores de Dores, só porque ele sabe tocar no > violão uma penca de sucessos da Turma da Esquina, animando a noitada e > cobrando couver artístico dos hóspedes encachaçados? Ele vai de Blazer > (da sogra) a BH quando bem quiser... > ( ) A filha da sogra do genro é capaz de solfejar tríades. E se...? > > > Obrigado pelo estímulo à conversa, Alexandre e um grande abraço! > Rodolfo > > > > > > > >> Sugiro sermos menos suscetíveis >> ao catastrófico histórico recente da OMB, que não deveria determinar uma >> avaliação que melhor se colocaria para o futuro que querermos. Polarizar >> entre "viva ou morra" é por demais reducionista, imagino. >> Alexandre >> ________________________________ >> De: Rodolfo Caesar >> Para: silvioferrazmello >> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br >> Enviadas: Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011 13:38:34 >> Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >> >> Mas Silvio: >> >>> tem os que precisam dela (é pela omb que está regulamentada qtas horas de >>> ensaio, horas de descanço entre ensaios, definição do que chamamos de >>> serviços etc) >> >> Isto, como já foi dito mais de uma vez aqui, é função de sindicato... >> >> >> abs, >> rc >> >> >> >> >> >> >> >>> hoje mesmo recebemos uma mensagem bacana do antunes sobre o histórico da >>> omb >>> e da importância da regularização de um profissão >>> no mais, vale pensar realmente que se a omb regula também as aulas de >>> música, ela é oportuna no que diz respeito ao ensino de música nas >>> escolas >>> públicas por leigos (que acaba mais sendo um desserviço do que um >>> trabalho >>> real para a música no país). >>> ou seja, são diversas as posições e importantes de serem colocadas e >>> ouvidas >>> (lidas) para que se pense a respeito antes de uma posição, sobretudo se >>> acatamos a proposta do paulo castagna de uma sessão omb na próxima >>> anppom. >>> abs >>> silvio >>> >>> >>> >>> On Jan 25, 2011, at 9:01 PM, Edilson Rocha wrote: >>> >>> Caros colegas >>> Esta discussão é das mais oportunas, e o momento precisa ser aproveitado >>> para que seja definida e defendida em bloco uma proposta, escolhida pela >>> maioria dos associados, e no interesse de categoria. >>> >>> Meu voto, se for o caso, também é pelo fim da ordem! >>> >>> Edilson Rocha >>> Prof. Adjunto >>> DEMUSI - UFSJ >>> >>> Acesse o site: >>> www.maestroedilsonrocha.cjb.net >>> Pesquisa, regência, técnica vocal >>> >>> >>> >>> ________________________________ >>> From: marciomattos em marciomattos.com >>> Date: Mon, 24 Jan 2011 18:11:45 -0300 >>> To: anppom-l em iar.unicamp.br >>> Subject: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >>> >>> Colegas. >>> Um amigo meu chamado AMAUDSON XIMENES (amaudson em gmail.com) de Fortaleza, >>> Ceará tem um trabalho acadêmico sobre o assunto (anexo). E outro colega, >>> advogado, chamado Fábio Barros podem contribuir com o debate caso alguém >>> tenha interesse em convidá-los. >>> Meu voto, se for o caso, é pelo fim da ordem! >>> Um abraço, >>> Márcio Mattos >>> >>> Em 24 de janeiro de 2011 12:48, Sonia >>> Ray  escreveu: >>> >>> Caro Paulo e colegas da lista, >>> A possibilidade de abrirmos um debate sobre o tema na Assembléia esteve >>> aberta desde o início da discussão. Acho plausível que o debate ganhe >>> também >>> um espaço no Congresso, dada a dimensão que a discussão tem alcançado na >>> lista. Levarei o assunto a coordenação do Congresso e comissão científica >>> e >>> retornarei pra lista uma posição neste sentido. >>> Abraços, >>> Sonia >>> >>> >>> -- >>> SONIA RAY >>> Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás >>> Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) >>> Tel: +5562-9249.0911 >>> >>> >>> Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo >>> Castagna  escreveu: >>> >>> Colegas, >>> >>> Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso >>> da >>> Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar >>> mais >>> informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm >>> sendo >>> levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo, >>> elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor >>> a >>> extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso >>> eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por >>> sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a >>> proposta >>> seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia >>> e >>> não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um >>> debate >>> no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante >>> força >>> à nossa reivindicação, seja ela qual for. >>> >>> Abraço, >>> >>> Paulo Castagna >>> brsp em uol.com.br >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> >>> >>> >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> >>> >>> -- >>> MÁRCIO MATTOS >>> Coordenador do Curso de Música da UFC - Campus Cariri >>> Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri >>> Coordenador do CEMUC [cemucufc.blogspot.com] / Tutor do PET MÚSICA UFC - >>> Cariri >>> Site Profissional: cariri.ufc.br / educacaomusical.cariri.ufc.br >>> Site Pessoal: www.marciomattos.com >>> Crato - Ceará - Brasil >>> MSN: mmttos em gmail.com >>> SKYPE: mmttos >>> >>> ________________________________________________ Lista de discuss?es >>> >>> >>> ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l________________________________________________ ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >> ________________________________________________ >> Lista de discussões ANPPOM >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >> ________________________________________________ >> > > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Fernando Elías LLanos (skype) felias78 From silvioferrazmello em uol.com.br Tue Feb 1 10:37:24 2011 From: silvioferrazmello em uol.com.br (silvioferrazmello) Date: Tue, 1 Feb 2011 13:37:24 +0100 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Res=3A_A_Anppom_e_Ordem_dos_M=FAsicos_d?= =?iso-8859-1?q?o_Brasil?= In-Reply-To: References: <109178.71994.qm@web39407.mail.mud.yahoo.com> <0579AF90-E337-4EB0-9356-6AA6D03176B2@uol.com.br> Message-ID: Bem apontado, mas: lendo as referidas leis...a lei 11769 não trata de ensino de música nas escolas e sim de ensino de educação artística em que a música é parte do conteúdo obrigatório (a lei 11769 de fato é a inclusão de duas linhas na lei 9394 e estabelece : Art 1º... § 6o A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2o deste artigo e Art. 3o Os sistemas de ensino terão 3 (três) anos letivos para se adaptarem às exigências estabelecidas nos arts. 1o e 2o desta Lei.) A linha que tratava da "formação específica na área", tendo sido vetado desfaz qq necessidade de vinculo do professor com título na área de música, seja pós seja graduação e com isto sua necessidade de estar vinculado à OMB Creio que a profa. Magali Kleber possa neste caso responder mais precisamente sobre a pertinência ou não desta exigência visto todo o trabalho que vem desenvolvendo relativo à lei 11769. para quem quiser ler a lei e todos os links q ela relacionados http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art26%C2%A76 abs silvio On Feb 1, 2011, at 4:12 AM, Fernando Elias LLanos wrote: > Colegas, > > Tenho percebido que, por motivo da implementação prevista para este > ano da Lei nº 11.769 -que obriga o ensino de música na educação > básica-, estão "pipocando" vários cursos de pós-graduação lato sensu > com especialização em educação musical, em diversos centros de ensino > superior privados e lugares afins -conservatórios, associações e até > ong's. > > Por um lado, existe um mercado alvo composto por profissionais da > educação e áreas afins, interessados nas vagas de professor de música. > Por outro lado, uma série de profissionais da música que, interessados > nas mesmas vagas, podem também se tornar os professores dos cursos > lato sensu referidos. > > Nada disto me chamaria a atenção se não fosse pelo tema central das > nossas últimas comunicações: o interesse da OMB em tudo isso > > Amigos músicos convocados a ensinar nesses cursos lato sensu já foram > abordados por seus respectivos coordenadores para se associarem à OMB > e aceitarem mais essa "outra" carteirinha junto a da CTPS (Carteira de > Trabalho e Previdência Social). Sei também que surgiram pontos de > vista discordantes à respeito mas que, na maioria dos casos, a ordem > para se associar à OMB era quase do tipo "administrativa" e > ineludível. > > Em resumo, minha hipótese é que a OMB tem sim uma prioridade na sua > campanha de associação compulsória: os milhões de cursos lato sensu > pipocando em todo o Brasil. Saquem suas contas de quantas carteirinhas > significariam... > > Eu vejo tudo isso como uma espécie de sangue novo para um morto vivo. > > Aliás, aproveito para dizer que concordo com a ideia que reconhece uma > necessidade de termos uma associação de classe, sem dúvida, mas não > nesses termos sanguessugas. > > Abraços, e perdoem a extensão do texto. > > F. > > 2011/1/31 silvioferrazmello : >> caro alexandre >> vc acha que no nosso caso temos que debater a questão da reserva de mercado? >> pergunto pois este tem sido um dos debates, e creio que por conta dos cursos >> de música obrigatórios no ensino prúblico. >> abs >> silvio >> On Jan 31, 2011, at 12:38 PM, Alexandre Negreiros wrote: >> >> Oi Rodolfo! >> Comigo tudo bem, doutorado a mil e outras andanças mais melodiosas para o >> refresco da alma. >> Pois é, achei que poderia contribuir nesse ponto, então me arrisquei; a >> acolhida me aprovou, creio. >> Vamos aos pontos: >> A classificação como desprezível é quanto ao estado em que se encontra, não >> ao que poderia - ou deveria, sob o ponto de vista legal - desempenhar. O que >> sugeri aprimorar é o existente (e desprezível, debochável, tosco) sistema de >> admissão à OMB que, outra vez, é determinado pela lei. A OMB precisa ser >> revolucionada, e até curtos-circuito costumam dar bom tempero a esses >> processos. Lá embaixo, você questiona o porque dos Sindicatos (de músicos >> profissionais) exigirem para ingresso a carteira da OMB: pois ainda exigem, >> ou pelo menos - legalmente - deveriam, pois é o único documento que, >> oficialmente, comprova a habilitação para o exercício da profissão, o que >> com alguma boa vontade é possível distinguir do inabalável direito à livre >> expressão musical. >> Note que há dois planos necessários a esse debate: um toma a lei como >> parâmetro, enquadra nossa "profissão" em meio às demais e estabelece os >> procedimentos que, à época, avaliava-se como adequados ao que estabelece. >> Então, trazendo as muitas mudanças ao longo dos anos, nos dirigimos ao >> segundo, que é o do que queremos para o futuro, onde temos dois caminhos: >> acabar com a OMB (adorei suas sugestões para aproveitamento dos espaços!) ou >> admiti-la como entidade possível, para papéis que possamos convergir em >> torno de. Temo que ambas as posições revelem um naco de profissão de fé, uma >> vez que uma canetada que a extingua não vá garantir o bom aproveitamento de >> seu legado físico; tampouco a melhor reformulação da lei garantirá pessoas >> sensatas ou regulamentos adaptáveis aos contornos multifacetados de nossa >> arte maior, segundo Meyer não objetivamente valoráveis. >> De onde torna-se tentador o seu argumento em prol dos "países (que) mundo >> afora sobrevivem tão bem sem essa tal regulamentação". Mas acontece que a >> regulamentação não deveria servir às controvérsias valorativas dos nossos >> olhares enviesados ou preconceituosos, e sim às condições em que, já >> habilitado, exerce sua atividade remunerada. A regulação nasce para que um >> mercado restrito a posturas adequadas (quanto à grana, nada a ver com >> origem, habilidade, estilo, destreza, estas da esfera da admissão) não se >> deprede com amantes que, ao trocar oportunidades profissionais por prazer, >> limita ou rebaixa a capacidade de remuneração de quem sobrevive da música. E >> precisamos nos preocupar com elas e com o mercado, se quisermos aproximar a >> Casa Grande da Senzala (de uma vez por todas!) >> Então lembro outra vez dos muitos países em que isso razoavelmente foi >> feito, me permito discordar quanto à ausência de regulamentação >> profissional. Tratando de países desenvolvidos, mesmo onde não há tradição >> associativa ou sindical consistente, tais como há na França, Alemanha, etc., >> os governos exercem um alto poder de regulação, direta ou indiretamente, >> especialmente através dos sistemas de assistência ou fomento, quando não >> combinam as duas coisas. A "festa" brasileira começa no Estado débil, >> incrivelmente ainda tão mínimo. O livre mercado - por natureza tendencioso e >> assimétrico - só se viabiliza na tradicional exceção internacional >> norte-americana, em que sua pujança resolve por si os desequilíbrios, e >> acaba havendo trabalho para todos. Aqui no Brasil, penso que carecemos >> exatamente de maior poder de articulação nacional e, se imbuída de >> propósitos equilibrados (que admito serão de difícil obtenção), este poderia >> ser um papel excelente para uma nova OMB, Deus queira laica, asseada >> da exclusividade das leituras temperadas e ocidentais do século XVII, da >> qual temo não sejamos capazes de nos livrar em curto prazo, ponderaria. >> Eu também só topo a discussão se for complexa; conduz esse lado desafiador. >> Mas acho que temos pontos em comum, embora ressalve que os jornalistas >> querem sim a reserva de mercado, veja a Fenaj; o judiciário e os donos da >> mídia é que não permitem. E isso só se confunde com nosso problema porque >> misturamos essa discussão ao "diploma para tocar", repugnante como o >> "autorização para escrever em jornais". Creio que precisamos mesmo de um >> Gaspari musical para passar a limpo nossa história cultural durante os anos >> de chumbo. E vamos dar a carteira à sogra que solfeja tríades de qualquer >> escala; só que na hora do "serviço", ela vai ter que acatar as regras do >> mercado de quem vive disso; penso que é assim que operam as associações de >> classe pelo mundo, e assim imagino termos a nossa (de volta). >> Outro grande abraço, Rodolfo! >> >> >> ________________________________ >> De: Rodolfo Caesar >> Para: Alexandre Negreiros >> Cc: silvioferrazmello >> ; anppom-l em iar.unicamp.br >> Enviadas: Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 11:18:09 >> Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >> >> Caro Alexandre, >> >> >> >> Tudo bem com vc? Legal te ver por aqui de novo! >> Eu tenho ainda algumas discordâncias: >> Vc diz: >> >>> Nada que não possa ser muito melhorado, quem sabe projetando a um >>> padrão "THE-de-final-de-curso" aplicados pelas universidades, ou sob sua >>> supervisão. Ou alguma forma de vínculo entre diplomas das universidades >>> reconhecidas pelo MEC e a carteira profissional, .... >> >> Vc se refere ao sistema de admissão à OMB. E logo em seguida completa: >> >>> Admito que hoje a OMB é desprezível, sob qualquer ângulo, >> >> Ué, então para que aprimorar o que é desprezível? Esse é o pior ângulo! >> >> Concordo com vc aqui: >> >>> não ser sua estrutura instalada: prédios, salas, funcionários que, em >>> tese, >>> servem à música. >> >> Ótimo! Vamos aproveitar esse hardware p/ fazer escolas (num bom e >> amplo sentido!), salas de espetáculo, conferências, etc! Coisas que >> estimulem o conhecimento e a produção de músicas, de A a Z, ou seja, >> de Adoniram Barbosa à Zoophonie de Hercule Florence, passando pelas >> sonoridades de campanários italianos, de sirenes de navio no golfo de >> Aden ou de minas de carvão inglesas no século XIX, enfim por tudo o >> que soar, e até o que não soar tb... se couber. >> >> Já, se vc prefere, >> >>> Com esse hardware adaptável, fazê-la funcionar a contento >> >> Não volta tudo outra vez à estaca zero? >> >>> está ao alcance de um bom projeto de lei, que pode até ser proposto pela >>> ANPPOM. >> >> Aqui eu pulo fora, mesmo!, porque seria submeter o 'hardware' a um >> 'circuit bending' perigoso! >> >>> .... são duas entidades distintas, com funções distintas, e o >>> que está mesmo faltando é a modernização da lei de 1960, que criou a OMB e >>> regulamentou "nossa" profissão. >> >> Tantos países mundo afora sobrevivem tão bem sem essa tal >> 'regulamentação'! Por que aqui, onde a classe dos jornalistas tenta >> quebrar a obrigatoriedade do diploma de faculdade, a dos advogados >> enfrenta milhões de problemas, e o modelo de todas: a dos juízes, >> indestrutivelmente instalada no topo da cadeia alimentar >> >> Meu 'dever', ou vocação (?), como acadêmico, e como artista, é o de >> procurar a complexidade, e não o de resolver (o que, poxa vida, não >> tem solução), dando uma mexida aqui e outra lá, 'modernizando a lei de >> 1960'! >> >> Fica o meu questionário: >> ( ) Alguém sabe me dizer por que, nos anos setenta, o sindicato de >> músicos exigia, para ingresso, a apresentação da carteira da OMB? >> ( ) Alguém sabe me dizer quais as 'fontes bibliográficas' que >> apoiariam a preconceituosa decisão da OMB ao repartir suas ovelhas em >> 'eruditas' e 'populares'? >> ( ) Alguém sabe por que, naqueles anos de chumbo, para a 'liberação de >> um show' precisava-se pagar por uma carimbada na OMB, sendo isto >> exigência para descolar outra na Censura Federal, cujo endereço (o >> quartel da PM) era fornecido pela OMB sem o menor escrúpulo? >> ( ) Alguém saberá aplicar um teste modernizado aos músicos regionais >> dos arredores de Dores do Indaiá para que eles possam tocar num >> casamento levando uma graninha? Eles nunca foram a BH, onde sobrevive >> a filial da OMB que os afeta. >> ( ) Alguém sabe me dizer se/como e por que eles cairiam ou não na >> jurisdição da OMB? >> ( ) Alguém daria a carteira pr'aquele genro preguiçoso da dona da >> eco-pousada de outros arredores de Dores, só porque ele sabe tocar no >> violão uma penca de sucessos da Turma da Esquina, animando a noitada e >> cobrando couver artístico dos hóspedes encachaçados? Ele vai de Blazer >> (da sogra) a BH quando bem quiser... >> ( ) A filha da sogra do genro é capaz de solfejar tríades. E se...? >> >> >> Obrigado pelo estímulo à conversa, Alexandre e um grande abraço! >> Rodolfo >> >> >> >> >> >> >> >>> Sugiro sermos menos suscetíveis >>> ao catastrófico histórico recente da OMB, que não deveria determinar uma >>> avaliação que melhor se colocaria para o futuro que querermos. Polarizar >>> entre "viva ou morra" é por demais reducionista, imagino. >>> Alexandre >>> ________________________________ >>> De: Rodolfo Caesar >>> Para: silvioferrazmello >>> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br >>> Enviadas: Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011 13:38:34 >>> Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >>> >>> Mas Silvio: >>> >>>> tem os que precisam dela (é pela omb que está regulamentada qtas horas de >>>> ensaio, horas de descanço entre ensaios, definição do que chamamos de >>>> serviços etc) >>> >>> Isto, como já foi dito mais de uma vez aqui, é função de sindicato... >>> >>> >>> abs, >>> rc >>> >>> >>> >>> >>> >>> >>> >>>> hoje mesmo recebemos uma mensagem bacana do antunes sobre o histórico da >>>> omb >>>> e da importância da regularização de um profissão >>>> no mais, vale pensar realmente que se a omb regula também as aulas de >>>> música, ela é oportuna no que diz respeito ao ensino de música nas >>>> escolas >>>> públicas por leigos (que acaba mais sendo um desserviço do que um >>>> trabalho >>>> real para a música no país). >>>> ou seja, são diversas as posições e importantes de serem colocadas e >>>> ouvidas >>>> (lidas) para que se pense a respeito antes de uma posição, sobretudo se >>>> acatamos a proposta do paulo castagna de uma sessão omb na próxima >>>> anppom. >>>> abs >>>> silvio >>>> >>>> >>>> >>>> On Jan 25, 2011, at 9:01 PM, Edilson Rocha wrote: >>>> >>>> Caros colegas >>>> Esta discussão é das mais oportunas, e o momento precisa ser aproveitado >>>> para que seja definida e defendida em bloco uma proposta, escolhida pela >>>> maioria dos associados, e no interesse de categoria. >>>> >>>> Meu voto, se for o caso, também é pelo fim da ordem! >>>> >>>> Edilson Rocha >>>> Prof. Adjunto >>>> DEMUSI - UFSJ >>>> >>>> Acesse o site: >>>> www.maestroedilsonrocha.cjb.net >>>> Pesquisa, regência, técnica vocal >>>> >>>> >>>> >>>> ________________________________ >>>> From: marciomattos em marciomattos.com >>>> Date: Mon, 24 Jan 2011 18:11:45 -0300 >>>> To: anppom-l em iar.unicamp.br >>>> Subject: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >>>> >>>> Colegas. >>>> Um amigo meu chamado AMAUDSON XIMENES (amaudson em gmail.com) de Fortaleza, >>>> Ceará tem um trabalho acadêmico sobre o assunto (anexo). E outro colega, >>>> advogado, chamado Fábio Barros podem contribuir com o debate caso alguém >>>> tenha interesse em convidá-los. >>>> Meu voto, se for o caso, é pelo fim da ordem! >>>> Um abraço, >>>> Márcio Mattos >>>> >>>> Em 24 de janeiro de 2011 12:48, Sonia >>>> Ray escreveu: >>>> >>>> Caro Paulo e colegas da lista, >>>> A possibilidade de abrirmos um debate sobre o tema na Assembléia esteve >>>> aberta desde o início da discussão. Acho plausível que o debate ganhe >>>> também >>>> um espaço no Congresso, dada a dimensão que a discussão tem alcançado na >>>> lista. Levarei o assunto a coordenação do Congresso e comissão científica >>>> e >>>> retornarei pra lista uma posição neste sentido. >>>> Abraços, >>>> Sonia >>>> >>>> >>>> -- >>>> SONIA RAY >>>> Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás >>>> Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) >>>> Tel: +5562-9249.0911 >>>> >>>> >>>> Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo >>>> Castagna escreveu: >>>> >>>> Colegas, >>>> >>>> Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso >>>> da >>>> Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar >>>> mais >>>> informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm >>>> sendo >>>> levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo, >>>> elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor >>>> a >>>> extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso >>>> eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por >>>> sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a >>>> proposta >>>> seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia >>>> e >>>> não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um >>>> debate >>>> no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante >>>> força >>>> à nossa reivindicação, seja ela qual for. >>>> >>>> Abraço, >>>> >>>> Paulo Castagna >>>> brsp em uol.com.br >>>> >>>> ________________________________________________ >>>> Lista de discussões ANPPOM >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>>> ________________________________________________ >>>> >>>> >>>> >>>> >>>> >>>> ________________________________________________ >>>> Lista de discussões ANPPOM >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>>> ________________________________________________ >>>> >>>> >>>> >>>> -- >>>> MÁRCIO MATTOS >>>> Coordenador do Curso de Música da UFC - Campus Cariri >>>> Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri >>>> Coordenador do CEMUC [cemucufc.blogspot.com] / Tutor do PET MÚSICA UFC - >>>> Cariri >>>> Site Profissional: cariri.ufc.br / educacaomusical.cariri.ufc.br >>>> Site Pessoal: www.marciomattos.com >>>> Crato - Ceará - Brasil >>>> MSN: mmttos em gmail.com >>>> SKYPE: mmttos >>>> >>>> ________________________________________________ Lista de discuss?es >>>> >>>> >>>> ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l________________________________________________ ________________________________________________ >>>> Lista de discussões ANPPOM >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>>> ________________________________________________ >>>> >>>> ________________________________________________ >>>> Lista de discussões ANPPOM >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>>> ________________________________________________ >>>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >> >> >> >> ________________________________________________ >> Lista de discussões ANPPOM >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >> ________________________________________________ >> > > > > -- > Fernando Elías LLanos > (skype) felias78 > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rodolfo.caesar em gmail.com Tue Feb 1 12:36:40 2011 From: rodolfo.caesar em gmail.com (Rodolfo Caesar) Date: Tue, 1 Feb 2011 12:36:40 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?A_Anppom_e_Ordem_dos_M=FAsicos_do_Brasi?= =?iso-8859-1?q?l?= In-Reply-To: <109178.71994.qm@web39407.mail.mud.yahoo.com> References: <109178.71994.qm@web39407.mail.mud.yahoo.com> Message-ID: Alexandre, meu caro! Acho que em um dado momento convergimos, em outro será melhor optarmos pela mesa de bar, abreviando a já excessiva exposição... 1- Não estou desfavorável à existência de um órgão de defesa dos interesses dos músicos (contra os dos patrões, por magno exemplo!). 2- Você quer se proteger dentro de uma classe, procure seu sindicato, filie-se (pagando) e pronto. Ou seja: se sou músico ou charlatão, tanto faz: paguei, sou sindicalizado, vou receber as benesses devidas: tabelas, respeito a elas, e o que mais for proposto, etc. Se eu desafinar e o publico gostar: problema do público, ora! Esse é o nó da minha primeira mensagem, que acho que passou despercebido: um órgão que se interpõe entre o julgamento estético do ouvinte e o trabalho do músico, é uma incongruência que só pode servir a desígnios 'otoritários'. 3- Pediria ainda uma última coisa: que a filiação a sindicatos não seja obrigatória! 4- Antipatizo, repito, com a idéia de um órgão 'regulamentador' que defende o músico contra seu suposto competidor por meio de palpites, mesmo que o tal rival seja um (suposto) 'não-músico'. Como vimos, essa mentalidade já uma vez 'elegeu' o regente e o compositor os novos mandarins - o diploma acadêmico balizando o setor erudito, restando aos 'populares' serem avaliados segundo seu 'dom natural'. Quac! E, como se sabe, o mundo 'lá fora' anda bastante difícil: as artes estão todas em processos de hibridação, de dissolução de seus limites disciplinares, linguísticos ou midiáticos: DJs, MCs, VJs, compositores de mashups, artistas sonoros, poesia sonora, poesia visual, poesia video-sonora, música-vídeo, vídeo-música, etc... Não significa que as orquestras, bandas de coreto, grupos 'eruditos', folclóricos (profissionaizados...), etc. estejam com os dias contados, e que o núcleo 'duro' da música deva um dia desaparecer. Significa, sim, que, se esses artistas quiserem tanto uma proteção através de um regulamento que os separe do 'joio', vão ter que ralar na redação dos estatutos. Como vai ser isso?! E.... no fim das contas...: pra quê??!! (Ninguém me explicou até agora!) Um grande abraço! Rodolfo 2011/1/31 Alexandre Negreiros : > Oi Rodolfo! > Comigo tudo bem, doutorado a mil e outras andanças mais melodiosas para o > refresco da alma. > Pois é, achei que poderia contribuir nesse ponto, então me arrisquei; a > acolhida me aprovou, creio. > Vamos aos pontos: > A classificação como desprezível é quanto ao estado em que se encontra, não > ao que poderia - ou deveria, sob o ponto de vista legal - desempenhar. O que > sugeri aprimorar é o existente (e desprezível, debochável, tosco) sistema de > admissão à OMB que, outra vez, é determinado pela lei. A OMB precisa ser > revolucionada, e até curtos-circuito costumam dar bom tempero a esses > processos. Lá embaixo, você questiona o porque dos Sindicatos (de músicos > profissionais) exigirem para ingresso a carteira da OMB: pois ainda exigem, > ou pelo menos - legalmente - deveriam, pois é o único documento que, > oficialmente, comprova a habilitação para o exercício da profissão, o que > com alguma boa vontade é possível distinguir do inabalável direito à livre > expressão musical. > Note que há dois planos necessários a esse debate: um toma a lei como > parâmetro, enquadra nossa "profissão" em meio às demais e estabelece os > procedimentos que, à época, avaliava-se como adequados ao que estabelece. > Então, trazendo as muitas mudanças ao longo dos anos, nos dirigimos ao > segundo, que é o do que queremos para o futuro, onde temos dois caminhos: > acabar com a OMB (adorei suas sugestões para aproveitamento dos espaços!) ou > admiti-la como entidade possível, para papéis que possamos convergir em > torno de. Temo que ambas as posições revelem um naco de profissão de fé, uma > vez que uma canetada que a extingua não vá garantir o bom aproveitamento de > seu legado físico; tampouco a melhor reformulação da lei garantirá pessoas > sensatas ou regulamentos adaptáveis aos contornos multifacetados de nossa > arte maior, segundo Meyer não objetivamente valoráveis. > De onde torna-se tentador o seu argumento em prol dos "países (que) mundo > afora sobrevivem tão bem sem essa tal regulamentação". Mas acontece que a > regulamentação não deveria servir às controvérsias valorativas dos nossos > olhares enviesados ou preconceituosos, e sim às condições em que, já > habilitado, exerce sua atividade remunerada. A regulação nasce para que um > mercado restrito a posturas adequadas (quanto à grana, nada a ver com > origem, habilidade, estilo, destreza, estas da esfera da admissão) não se > deprede com amantes que, ao trocar oportunidades profissionais por prazer, > limita ou rebaixa a capacidade de remuneração de quem sobrevive da música. E > precisamos nos preocupar com elas e com o mercado, se quisermos aproximar a > Casa Grande da Senzala (de uma vez por todas!) > Então lembro outra vez dos muitos países em que isso razoavelmente foi > feito, me permito discordar quanto à ausência de regulamentação > profissional. Tratando de países desenvolvidos, mesmo onde não há tradição > associativa ou sindical consistente, tais como há na França, Alemanha, etc., > os governos exercem um alto poder de regulação, direta ou indiretamente, > especialmente através dos sistemas de assistência ou fomento, quando não > combinam as duas coisas. A "festa" brasileira começa no Estado débil, > incrivelmente ainda tão mínimo. O livre mercado - por natureza tendencioso e > assimétrico - só se viabiliza na tradicional exceção internacional > norte-americana, em que sua pujança resolve por si os desequilíbrios, e > acaba havendo trabalho para todos. Aqui no Brasil, penso que carecemos > exatamente de maior poder de articulação nacional e, se imbuída de > propósitos equilibrados (que admito serão de difícil obtenção), este poderia > ser um papel excelente para uma nova OMB, Deus queira laica, asseada > da exclusividade das leituras temperadas e ocidentais do século XVII, da > qual temo não sejamos capazes de nos livrar em curto prazo, ponderaria. > Eu também só topo a discussão se for complexa; conduz esse lado desafiador. > Mas acho que temos pontos em comum, embora ressalve que os jornalistas > querem sim a reserva de mercado, veja a Fenaj; o judiciário e os donos da > mídia é que não permitem. E isso só se confunde com nosso problema porque > misturamos essa discussão ao "diploma para tocar", repugnante como o > "autorização para escrever em jornais". Creio que precisamos mesmo de um > Gaspari musical para passar a limpo nossa história cultural durante os anos > de chumbo. E vamos dar a carteira à sogra que solfeja tríades de qualquer > escala; só que na hora do "serviço", ela vai ter que acatar as regras do > mercado de quem vive disso; penso que é assim que operam as associações de > classe pelo mundo, e assim imagino termos a nossa (de volta). > Outro grande abraço, Rodolfo! > > > ________________________________ > De: Rodolfo Caesar > Para: Alexandre Negreiros > Cc: silvioferrazmello ; > anppom-l em iar.unicamp.br > Enviadas: Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 11:18:09 > Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil > > Caro Alexandre, > > > > Tudo bem com vc? Legal te ver por aqui de novo! > Eu tenho ainda algumas discordâncias: > Vc diz: > >> Nada que não possa ser muito melhorado, quem sabe projetando a um >> padrão "THE-de-final-de-curso" aplicados pelas universidades, ou sob sua >> supervisão. Ou alguma forma de vínculo entre diplomas das universidades >> reconhecidas pelo MEC e a carteira profissional, .... > > Vc se refere ao sistema de admissão à OMB. E logo em seguida completa: > >>  Admito que hoje a OMB é desprezível, sob qualquer ângulo, > > Ué, então para que aprimorar o que é desprezível? Esse é o pior ângulo! > > Concordo com vc aqui: > >> não ser sua estrutura instalada: prédios, salas, funcionários que, em >> tese, >> servem à música. > > Ótimo! Vamos aproveitar esse hardware p/ fazer escolas (num bom e > amplo sentido!), salas de espetáculo, conferências, etc! Coisas que > estimulem o conhecimento e a produção de músicas, de A a Z, ou seja, > de Adoniram Barbosa à Zoophonie de Hercule Florence, passando pelas > sonoridades de campanários italianos, de sirenes de navio no golfo de > Aden ou de minas de carvão inglesas no século XIX, enfim por tudo o > que soar, e até o que não soar tb... se couber. > > Já, se vc prefere, > >> Com esse hardware adaptável, fazê-la funcionar a contento > > Não volta tudo outra vez à estaca zero? > >> está ao alcance de um bom projeto de lei, que pode até ser proposto pela >> ANPPOM. > > Aqui eu pulo fora, mesmo!, porque seria submeter o 'hardware' a um > 'circuit bending' perigoso! > >>.... são duas entidades distintas, com funções distintas, e o >> que está mesmo faltando é a modernização da lei de 1960, que criou a OMB e >> regulamentou "nossa" profissão. > > Tantos países mundo afora sobrevivem tão bem sem essa tal > 'regulamentação'! Por que aqui, onde a classe dos jornalistas tenta > quebrar a obrigatoriedade do diploma de faculdade, a dos advogados > enfrenta milhões de problemas, e o modelo de todas: a dos juízes, > indestrutivelmente instalada no topo da cadeia alimentar > > Meu 'dever', ou vocação (?), como acadêmico, e como artista, é o de > procurar a complexidade, e não o de resolver (o que, poxa vida, não > tem solução), dando uma mexida aqui e outra lá, 'modernizando a lei de > 1960'! > > Fica o meu questionário: > ( ) Alguém sabe me dizer por que, nos anos setenta, o sindicato de > músicos exigia, para ingresso, a apresentação da carteira da OMB? > ( ) Alguém sabe me dizer  quais as 'fontes bibliográficas' que > apoiariam a preconceituosa decisão da OMB ao repartir suas ovelhas em > 'eruditas' e 'populares'? > ( ) Alguém sabe por que, naqueles anos de chumbo, para a 'liberação de > um show' precisava-se pagar por uma carimbada na OMB, sendo isto > exigência para descolar outra na Censura Federal, cujo endereço (o > quartel da PM) era fornecido pela OMB sem o menor escrúpulo? > ( ) Alguém saberá aplicar um teste modernizado aos músicos regionais > dos arredores de Dores do Indaiá para que eles possam tocar num > casamento levando uma graninha? Eles nunca foram a BH, onde sobrevive > a filial da OMB que os afeta. > ( ) Alguém sabe me dizer se/como e por que eles cairiam ou não na > jurisdição da OMB? > ( ) Alguém daria a carteira pr'aquele genro preguiçoso da dona da > eco-pousada de outros arredores de Dores, só porque ele sabe tocar no > violão uma penca de sucessos da Turma da Esquina, animando a noitada e > cobrando couver artístico dos hóspedes encachaçados? Ele vai de Blazer > (da sogra) a BH quando bem quiser... > ( ) A filha da sogra do genro é capaz de solfejar tríades. E se...? > > > Obrigado pelo estímulo à conversa, Alexandre e um grande abraço! > Rodolfo > > > > > > > >> Sugiro sermos menos suscetíveis >> ao catastrófico histórico recente da OMB, que não deveria determinar uma >> avaliação que melhor se colocaria para o futuro que querermos. Polarizar >> entre "viva ou morra" é por demais reducionista, imagino. >> Alexandre >> ________________________________ >> De: Rodolfo Caesar >> Para: silvioferrazmello >> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br >> Enviadas: Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011 13:38:34 >> Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >> >> Mas Silvio: >> >>> tem os que precisam dela (é pela omb que está regulamentada qtas horas de >>> ensaio, horas de descanço entre ensaios, definição do que chamamos de >>> serviços etc) >> >> Isto, como já foi dito mais de uma vez aqui, é função de sindicato... >> >> >> abs, >> rc >> >> >> >> >> >> >> >>> hoje mesmo recebemos uma mensagem bacana do antunes sobre o histórico da >>> omb >>> e da importância da regularização de um profissão >>> no mais, vale pensar realmente que se a omb regula também as aulas de >>> música, ela é oportuna no que diz respeito ao ensino de música nas >>> escolas >>> públicas por leigos (que acaba mais sendo um desserviço do que um >>> trabalho >>> real para a música no país). >>> ou seja, são diversas as posições e importantes de serem colocadas e >>> ouvidas >>> (lidas) para que se pense a respeito antes de uma posição, sobretudo se >>> acatamos a proposta do paulo castagna de uma sessão omb na próxima >>> anppom. >>> abs >>> silvio >>> >>> >>> >>> On Jan 25, 2011, at 9:01 PM, Edilson Rocha wrote: >>> >>> Caros colegas >>> Esta discussão é das mais oportunas, e o momento precisa ser aproveitado >>> para que seja definida e defendida em bloco uma proposta, escolhida pela >>> maioria dos associados, e no interesse de categoria. >>> >>> Meu voto, se for o caso, também é pelo fim da ordem! >>> >>> Edilson Rocha >>> Prof. Adjunto >>> DEMUSI - UFSJ >>> >>> Acesse o site: >>> www.maestroedilsonrocha.cjb.net >>> Pesquisa, regência, técnica vocal >>> >>> >>> >>> ________________________________ >>> From: marciomattos em marciomattos.com >>> Date: Mon, 24 Jan 2011 18:11:45 -0300 >>> To: anppom-l em iar.unicamp.br >>> Subject: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >>> >>> Colegas. >>> Um amigo meu chamado AMAUDSON XIMENES (amaudson em gmail.com) de Fortaleza, >>> Ceará tem um trabalho acadêmico sobre o assunto (anexo). E outro colega, >>> advogado, chamado Fábio Barros podem contribuir com o debate caso alguém >>> tenha interesse em convidá-los. >>> Meu voto, se for o caso, é pelo fim da ordem! >>> Um abraço, >>> Márcio Mattos >>> >>> Em 24 de janeiro de 2011 12:48, Sonia >>> Ray  escreveu: >>> >>> Caro Paulo e colegas da lista, >>> A possibilidade de abrirmos um debate sobre o tema na Assembléia esteve >>> aberta desde o início da discussão. Acho plausível que o debate ganhe >>> também >>> um espaço no Congresso, dada a dimensão que a discussão tem alcançado na >>> lista. Levarei o assunto a coordenação do Congresso e comissão científica >>> e >>> retornarei pra lista uma posição neste sentido. >>> Abraços, >>> Sonia >>> >>> >>> -- >>> SONIA RAY >>> Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás >>> Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) >>> Tel: +5562-9249.0911 >>> >>> >>> Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo >>> Castagna  escreveu: >>> >>> Colegas, >>> >>> Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso >>> da >>> Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar >>> mais >>> informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm >>> sendo >>> levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo, >>> elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor >>> a >>> extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso >>> eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por >>> sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a >>> proposta >>> seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia >>> e >>> não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um >>> debate >>> no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante >>> força >>> à nossa reivindicação, seja ela qual for. >>> >>> Abraço, >>> >>> Paulo Castagna >>> brsp em uol.com.br >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> >>> >>> >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> >>> >>> -- >>> MÁRCIO MATTOS >>> Coordenador do Curso de Música da UFC - Campus Cariri >>> Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri >>> Coordenador do CEMUC [cemucufc.blogspot.com] / Tutor do PET MÚSICA UFC - >>> Cariri >>> Site Profissional: cariri.ufc.br / educacaomusical.cariri.ufc.br >>> Site Pessoal: www.marciomattos.com >>> Crato - Ceará - Brasil >>> MSN: mmttos em gmail.com >>> SKYPE: mmttos >>> >>> ________________________________________________ Lista de discuss?es >>> >>> >>> ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l________________________________________________ ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >> ________________________________________________ >> Lista de discussões ANPPOM >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >> ________________________________________________ >> > > From felias78 em gmail.com Tue Feb 1 14:25:08 2011 From: felias78 em gmail.com (Fernando Elias LLanos) Date: Tue, 1 Feb 2011 14:25:08 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Res=3A_A_Anppom_e_Ordem_dos_M=FAsicos_d?= =?iso-8859-1?q?o_Brasil?= In-Reply-To: References: <109178.71994.qm@web39407.mail.mud.yahoo.com> <0579AF90-E337-4EB0-9356-6AA6D03176B2@uol.com.br> Message-ID: Silvio, Grato pelas aclarações! Abraços. F. 2011/2/1 silvioferrazmello : > Bem apontado, mas: > lendo as referidas leis...a lei 11769 não trata de ensino de música nas > escolas e sim de ensino de educação artística em que a música é parte do > conteúdo obrigatório (a lei 11769 de fato é a inclusão de duas linhas na lei > 9394 e estabelece : Art 1º... § 6o  A música deverá ser conteúdo > obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2o > deste artigo  e Art. 3o  Os sistemas de ensino terão 3 (três) anos letivos > para se adaptarem às exigências estabelecidas nos arts. 1o e 2o desta Lei.) > A linha que tratava da "formação específica na área", tendo sido vetado > desfaz qq necessidade de vinculo do professor com título na área de música, > seja pós seja graduação e com isto sua necessidade de estar vinculado à OMB > Creio que a profa. Magali Kleber possa neste caso responder mais > precisamente sobre a pertinência ou não desta exigência visto todo o > trabalho que vem desenvolvendo relativo à lei 11769. > > para quem quiser ler a lei e todos os links q ela relacionados > http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art26%C2%A76 > abs > silvio > > > On Feb 1, 2011, at 4:12 AM, Fernando Elias LLanos wrote: > > Colegas, > > Tenho percebido que, por motivo da implementação prevista para este > ano da Lei nº 11.769 -que obriga o ensino de música na educação > básica-, estão "pipocando" vários cursos de pós-graduação lato sensu > com especialização em educação musical, em diversos centros de ensino > superior privados e lugares afins -conservatórios, associações e até > ong's. > > Por um lado, existe um mercado alvo composto por profissionais da > educação e áreas afins, interessados nas vagas de professor de música. > Por outro lado, uma série de profissionais da música que, interessados > nas mesmas vagas, podem também se tornar os professores dos cursos > lato sensu referidos. > > Nada disto me chamaria a atenção se não fosse pelo tema central das > nossas últimas comunicações: o interesse da OMB em tudo isso > > Amigos músicos convocados a ensinar nesses cursos lato sensu já foram > abordados por seus respectivos coordenadores para se associarem à OMB > e aceitarem mais essa "outra" carteirinha junto a da CTPS (Carteira de > Trabalho e Previdência Social). Sei também que surgiram pontos de > vista discordantes à respeito mas que, na maioria dos casos, a ordem > para se associar à OMB era quase do tipo "administrativa" e > ineludível. > > Em resumo, minha hipótese é que a OMB tem sim uma prioridade na sua > campanha de associação compulsória: os milhões de cursos lato sensu > pipocando em todo o Brasil. Saquem suas contas de quantas carteirinhas > significariam... > > Eu vejo tudo isso como uma espécie de sangue novo para um morto vivo. > > Aliás, aproveito para dizer que concordo com a ideia que reconhece uma > necessidade de termos uma associação de classe, sem dúvida, mas não > nesses termos sanguessugas. > > Abraços, e perdoem a extensão do texto. > > F. > > 2011/1/31 silvioferrazmello : > > caro alexandre > > vc acha que no nosso caso temos que debater a questão da reserva de mercado? > > pergunto pois este tem sido um dos debates, e creio que por conta dos cursos > > de música obrigatórios no ensino prúblico. > > abs > > silvio > > On Jan 31, 2011, at 12:38 PM, Alexandre Negreiros wrote: > > Oi Rodolfo! > > Comigo tudo bem, doutorado a mil e outras andanças mais melodiosas para o > > refresco da alma. > > Pois é, achei que poderia contribuir nesse ponto, então me arrisquei; a > > acolhida me aprovou, creio. > > Vamos aos pontos: > > A classificação como desprezível é quanto ao estado em que se encontra, não > > ao que poderia - ou deveria, sob o ponto de vista legal - desempenhar. O que > > sugeri aprimorar é o existente (e desprezível, debochável, tosco) sistema de > > admissão à OMB que, outra vez, é determinado pela lei. A OMB precisa ser > > revolucionada, e até curtos-circuito costumam dar bom tempero a esses > > processos. Lá embaixo, você questiona o porque dos Sindicatos (de músicos > > profissionais) exigirem para ingresso a carteira da OMB: pois ainda exigem, > > ou pelo menos - legalmente - deveriam, pois é o único documento que, > > oficialmente, comprova a habilitação para o exercício da profissão, o que > > com alguma boa vontade é possível distinguir do inabalável direito à livre > > expressão musical. > > Note que há dois planos necessários a esse debate: um toma a lei como > > parâmetro, enquadra nossa "profissão" em meio às demais e estabelece os > > procedimentos que, à época, avaliava-se como adequados ao que estabelece. > > Então, trazendo as muitas mudanças ao longo dos anos, nos dirigimos ao > > segundo, que é o do que queremos para o futuro, onde temos dois caminhos: > > acabar com a OMB (adorei suas sugestões para aproveitamento dos espaços!) ou > > admiti-la como entidade possível, para papéis que possamos convergir em > > torno de. Temo que ambas as posições revelem um naco de profissão de fé, uma > > vez que uma canetada que a extingua não vá garantir o bom aproveitamento de > > seu legado físico; tampouco a melhor reformulação da lei garantirá pessoas > > sensatas ou regulamentos adaptáveis aos contornos multifacetados de nossa > > arte maior, segundo Meyer não objetivamente valoráveis. > > De onde torna-se tentador o seu argumento em prol dos "países (que) mundo > > afora sobrevivem tão bem sem essa tal regulamentação". Mas acontece que a > > regulamentação não deveria servir às controvérsias valorativas dos nossos > > olhares enviesados ou preconceituosos, e sim às condições em que, já > > habilitado, exerce sua atividade remunerada. A regulação nasce para que um > > mercado restrito a posturas adequadas (quanto à grana, nada a ver com > > origem, habilidade, estilo, destreza, estas da esfera da admissão) não se > > deprede com amantes que, ao trocar oportunidades profissionais por prazer, > > limita ou rebaixa a capacidade de remuneração de quem sobrevive da música. E > > precisamos nos preocupar com elas e com o mercado, se quisermos aproximar a > > Casa Grande da Senzala (de uma vez por todas!) > > Então lembro outra vez dos muitos países em que isso razoavelmente foi > > feito, me permito discordar quanto à ausência de regulamentação > > profissional. Tratando de países desenvolvidos, mesmo onde não há tradição > > associativa ou sindical consistente, tais como há na França, Alemanha, etc., > > os governos exercem um alto poder de regulação, direta ou indiretamente, > > especialmente através dos sistemas de assistência ou fomento, quando não > > combinam as duas coisas. A "festa" brasileira começa no Estado débil, > > incrivelmente ainda tão mínimo. O livre mercado - por natureza tendencioso e > > assimétrico - só se viabiliza na tradicional exceção internacional > > norte-americana, em que sua pujança resolve por si os desequilíbrios, e > > acaba havendo trabalho para todos. Aqui no Brasil, penso que carecemos > > exatamente de maior poder de articulação nacional e, se imbuída de > > propósitos equilibrados (que admito serão de difícil obtenção), este poderia > > ser um papel excelente para uma nova OMB, Deus queira laica, asseada > > da exclusividade das leituras temperadas e ocidentais do século XVII, da > > qual temo não sejamos capazes de nos livrar em curto prazo, ponderaria. > > Eu também só topo a discussão se for complexa; conduz esse lado desafiador. > > Mas acho que temos pontos em comum, embora ressalve que os jornalistas > > querem sim a reserva de mercado, veja a Fenaj; o judiciário e os donos da > > mídia é que não permitem. E isso só se confunde com nosso problema porque > > misturamos essa discussão ao "diploma para tocar", repugnante como o > > "autorização para escrever em jornais". Creio que precisamos mesmo de um > > Gaspari musical para passar a limpo nossa história cultural durante os anos > > de chumbo. E vamos dar a carteira à sogra que solfeja tríades de qualquer > > escala; só que na hora do "serviço", ela vai ter que acatar as regras do > > mercado de quem vive disso; penso que é assim que operam as associações de > > classe pelo mundo, e assim imagino termos a nossa (de volta). > > Outro grande abraço, Rodolfo! > > > ________________________________ > > De: Rodolfo Caesar > > Para: Alexandre Negreiros > > Cc: silvioferrazmello > > ; anppom-l em iar.unicamp.br > > Enviadas: Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 11:18:09 > > Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil > > Caro Alexandre, > > > > Tudo bem com vc? Legal te ver por aqui de novo! > > Eu tenho ainda algumas discordâncias: > > Vc diz: > > Nada que não possa ser muito melhorado, quem sabe projetando a um > > padrão "THE-de-final-de-curso" aplicados pelas universidades, ou sob sua > > supervisão. Ou alguma forma de vínculo entre diplomas das universidades > > reconhecidas pelo MEC e a carteira profissional, .... > > Vc se refere ao sistema de admissão à OMB. E logo em seguida completa: > >   Admito que hoje a OMB é desprezível, sob qualquer ângulo, > > Ué, então para que aprimorar o que é desprezível? Esse é o pior ângulo! > > Concordo com vc aqui: > > não ser sua estrutura instalada: prédios, salas, funcionários que, em > > tese, > > servem à música. > > Ótimo! Vamos aproveitar esse hardware p/ fazer escolas (num bom e > > amplo sentido!), salas de espetáculo, conferências, etc! Coisas que > > estimulem o conhecimento e a produção de músicas, de A a Z, ou seja, > > de Adoniram Barbosa à Zoophonie de Hercule Florence, passando pelas > > sonoridades de campanários italianos, de sirenes de navio no golfo de > > Aden ou de minas de carvão inglesas no século XIX, enfim por tudo o > > que soar, e até o que não soar tb... se couber. > > Já, se vc prefere, > > Com esse hardware adaptável, fazê-la funcionar a contento > > Não volta tudo outra vez à estaca zero? > > está ao alcance de um bom projeto de lei, que pode até ser proposto pela > > ANPPOM. > > Aqui eu pulo fora, mesmo!, porque seria submeter o 'hardware' a um > > 'circuit bending' perigoso! > > .... são duas entidades distintas, com funções distintas, e o > > que está mesmo faltando é a modernização da lei de 1960, que criou a OMB e > > regulamentou "nossa" profissão. > > Tantos países mundo afora sobrevivem tão bem sem essa tal > > 'regulamentação'! Por que aqui, onde a classe dos jornalistas tenta > > quebrar a obrigatoriedade do diploma de faculdade, a dos advogados > > enfrenta milhões de problemas, e o modelo de todas: a dos juízes, > > indestrutivelmente instalada no topo da cadeia alimentar > > Meu 'dever', ou vocação (?), como acadêmico, e como artista, é o de > > procurar a complexidade, e não o de resolver (o que, poxa vida, não > > tem solução), dando uma mexida aqui e outra lá, 'modernizando a lei de > > 1960'! > > Fica o meu questionário: > > ( ) Alguém sabe me dizer por que, nos anos setenta, o sindicato de > > músicos exigia, para ingresso, a apresentação da carteira da OMB? > > ( ) Alguém sabe me dizer  quais as 'fontes bibliográficas' que > > apoiariam a preconceituosa decisão da OMB ao repartir suas ovelhas em > > 'eruditas' e 'populares'? > > ( ) Alguém sabe por que, naqueles anos de chumbo, para a 'liberação de > > um show' precisava-se pagar por uma carimbada na OMB, sendo isto > > exigência para descolar outra na Censura Federal, cujo endereço (o > > quartel da PM) era fornecido pela OMB sem o menor escrúpulo? > > ( ) Alguém saberá aplicar um teste modernizado aos músicos regionais > > dos arredores de Dores do Indaiá para que eles possam tocar num > > casamento levando uma graninha? Eles nunca foram a BH, onde sobrevive > > a filial da OMB que os afeta. > > ( ) Alguém sabe me dizer se/como e por que eles cairiam ou não na > > jurisdição da OMB? > > ( ) Alguém daria a carteira pr'aquele genro preguiçoso da dona da > > eco-pousada de outros arredores de Dores, só porque ele sabe tocar no > > violão uma penca de sucessos da Turma da Esquina, animando a noitada e > > cobrando couver artístico dos hóspedes encachaçados? Ele vai de Blazer > > (da sogra) a BH quando bem quiser... > > ( ) A filha da sogra do genro é capaz de solfejar tríades. E se...? > > > Obrigado pelo estímulo à conversa, Alexandre e um grande abraço! > > Rodolfo > > > > > > > > Sugiro sermos menos suscetíveis > > ao catastrófico histórico recente da OMB, que não deveria determinar uma > > avaliação que melhor se colocaria para o futuro que querermos. Polarizar > > entre "viva ou morra" é por demais reducionista, imagino. > > Alexandre > > ________________________________ > > De: Rodolfo Caesar > > Para: silvioferrazmello > > Cc: anppom-l em iar.unicamp.br > > Enviadas: Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011 13:38:34 > > Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil > > Mas Silvio: > > tem os que precisam dela (é pela omb que está regulamentada qtas horas de > > ensaio, horas de descanço entre ensaios, definição do que chamamos de > > serviços etc) > > Isto, como já foi dito mais de uma vez aqui, é função de sindicato... > > > abs, > > rc > > > > > > > > hoje mesmo recebemos uma mensagem bacana do antunes sobre o histórico da > > omb > > e da importância da regularização de um profissão > > no mais, vale pensar realmente que se a omb regula também as aulas de > > música, ela é oportuna no que diz respeito ao ensino de música nas > > escolas > > públicas por leigos (que acaba mais sendo um desserviço do que um > > trabalho > > real para a música no país). > > ou seja, são diversas as posições e importantes de serem colocadas e > > ouvidas > > (lidas) para que se pense a respeito antes de uma posição, sobretudo se > > acatamos a proposta do paulo castagna de uma sessão omb na próxima > > anppom. > > abs > > silvio > > > > On Jan 25, 2011, at 9:01 PM, Edilson Rocha wrote: > > Caros colegas > > Esta discussão é das mais oportunas, e o momento precisa ser aproveitado > > para que seja definida e defendida em bloco uma proposta, escolhida pela > > maioria dos associados, e no interesse de categoria. > > Meu voto, se for o caso, também é pelo fim da ordem! > > Edilson Rocha > > Prof. Adjunto > > DEMUSI - UFSJ > > Acesse o site: > >  www.maestroedilsonrocha.cjb.net > > Pesquisa, regência, técnica vocal > > > > ________________________________ > > From: marciomattos em marciomattos.com > > Date: Mon, 24 Jan 2011 18:11:45 -0300 > > To: anppom-l em iar.unicamp.br > > Subject: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil > > Colegas. > > Um amigo meu chamado AMAUDSON XIMENES (amaudson em gmail.com) de Fortaleza, > > Ceará tem um trabalho acadêmico sobre o assunto (anexo). E outro colega, > > advogado, chamado Fábio Barros podem contribuir com o debate caso alguém > > tenha interesse em convidá-los. > > Meu voto, se for o caso, é pelo fim da ordem! > > Um abraço, > > Márcio Mattos > > Em 24 de janeiro de 2011 12:48, Sonia > > Ray  escreveu: > > Caro Paulo e colegas da lista, > > A possibilidade de abrirmos um debate sobre o tema na Assembléia esteve > > aberta desde o início da discussão. Acho plausível que o debate ganhe > > também > > um espaço no Congresso, dada a dimensão que a discussão tem alcançado na > > lista. Levarei o assunto a coordenação do Congresso e comissão científica > > e > > retornarei pra lista uma posição neste sentido. > > Abraços, > > Sonia > > > -- > > SONIA RAY > > Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás > > Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) > > Tel: +5562-9249.0911 > > > Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo > > Castagna  escreveu: > > Colegas, > > Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso > > da > > Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar > > mais > > informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm > > sendo > > levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo, > > elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor > > a > > extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso > > eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por > > sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a > > proposta > > seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia > > e > > não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um > > debate > > no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante > > força > > à nossa reivindicação, seja ela qual for. > > Abraço, > > Paulo Castagna > >  brsp em uol.com.br > > ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > >  http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > > > > > ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > >  http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > > > -- > > MÁRCIO MATTOS > > Coordenador do Curso de Música da UFC - Campus Cariri > > Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri > > Coordenador do CEMUC [cemucufc.blogspot.com] / Tutor do PET MÚSICA UFC - > > Cariri > > Site Profissional: cariri.ufc.br / educacaomusical.cariri.ufc.br > > Site Pessoal: www.marciomattos.com > > Crato - Ceará - Brasil > > MSN: mmttos em gmail.com > > SKYPE: mmttos > > ________________________________________________ Lista de discuss?es > > > ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l________________________________________________ ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > >  http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > >  http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > >  http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > > > > ________________________________________________ > > Lista de discussões ANPPOM > > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > > ________________________________________________ > > > > > -- > Fernando Elías LLanos > (skype) felias78 > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > -- Fernando Elías LLanos (skype) felias78 From rael.gimenes em gmail.com Tue Feb 1 15:27:04 2011 From: rael.gimenes em gmail.com (Rael Bertarelli Gimenes Toffolo) Date: Tue, 1 Feb 2011 15:27:04 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Fwd=3A_Divulga=E7=E3o_de_Concursos_P=FA?= =?iso-8859-1?q?blicos_-_UEM?= In-Reply-To: References: Message-ID: Caros... Divulgando para a lista... Por favor repassem para os interessados... Abraços Rael Caros amigos, O Departamento de Música da Universidade Estadual de Maringá está com inscrições abertas para concursos públicos para vagas efetivas nas áreas de Piano, Violino, Violoncelo, Regência e Violão. O prazo de inscrições vai de 26 de janeiro a 18 de fevereiro. Maiores detalhes nos endereços abaixo: http://www.drh.uem.br/res/abertura_ps_docente.htm http://www.drh.uem.br/res/Edital_001_2011_prh.pdf Além disso, está aberto também o teste seletivo para professor temporário na área de Violão. Vale ressaltar que essa vaga será convertida na área efetiva acima mencionada, porém o candidato deverá prestar os dois concursos para ocupar as vagas. O prazo de inscrições é de 11 a 19 de janeiro. Maiores detalhes nos endereços abaixo: http://www.drh.uem.br/res/abertura_ps_docente.htm http://www.drh.uem.br/res/Edital_575_2010_prh_subst.pdf Peço a colaboração de todos para a ampla divulgação desses concursos. Abraços, Flávio Apro Chefe do DMU-UEM -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Wed Feb 2 10:15:36 2011 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 2 Feb 2011 10:15:36 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Congresso_da_ANPPOM_e_a_Ordem_dos_M=FAs?= =?iso-8859-1?q?icos_do_Brasil?= Message-ID: Caros colegas associados, A Coordenação do Congresso ANPPOM 2011 e Coordenação Científica, em acordo com a presidência, decidiu abrir espaço para a proposta do Paulo Castagna de inclusão do tema "OMB" nos debates do Congresso da seguinte forma: Uma das mesas será dedicada ao tema *"MÚSICA E MERCADO DE TRABALHO" *e receberá 2 palestrantes (a serem definidos pela coordenação do congresso). Do debate, após as falas da mesa, serão extraídas propostas a serem votadas na assembléia. Todas as falas veiculadas na lista (inclusive propostas de convidados) foram guardadas e serão consideradas pela comissão científica do congresso nas decisões a serem tomadas sobre esta mesa. Assim, não será necessário novo envio de sugestões, salvo aquelas diferentes das já veiculadas nesta lista. Aproveitando, lembramos as datas importantes do Congresso 2011. Informações sobre hospedagem e outros detalhes estarão disponíveis em breve no site. *TRABALHOS ESCRITOS* 1ª Chamada dos trabalhos escritos: 15 de março a 05 de abril de 2011 Resultado da 1ª chamada: 30 de maio de 2011 2ª Chamada dos trabalhos escritos: 31de maio a 06 de junho de 2011 *PROPOSTAS DE PERFORMANCE* Período para envio de propostas de performance (1ª chamada): 15 a 30/04/2011 Publicação do resultado da 1ª chamada: 30/05/2011 Período para inscrição dos artistas* envolvidos nas propostas selecionadas (2ª chamada): 01 a 10/06/2011 Publicação do resultado da 2ª chamada com a Programação Artística Completa: 30/06/2011 Cordialmente, Sonia Ray (presidente da ANPPOM) Sonia Ribeiro (Coordenadora do Congresso 2011) Daniel Barreiro (Coordenador da Comissão Científica 2011) Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo Castagna escreveu: > Colegas, > > Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso > da Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar > mais informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm > sendo levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo, > elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor a > extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso > eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por > sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a proposta > seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia e > não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um debate > no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante força > à nossa reivindicação, seja ela qual for. > > Abraço, > > Paulo Castagna > brsp em uol.com.br > -- SONIA RAY Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Editora da Revista Música Hodie (www.musicahodie.mus.br) Tel: +5562-9249.0911 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From makleber em uol.com.br Wed Feb 2 11:37:00 2011 From: makleber em uol.com.br (MAGALI KLEBER) Date: Wed, 2 Feb 2011 11:37:00 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Congresso_da_ANPPOM_e_a_Ordem_dos_M=C3=BAsic?= =?utf-8?q?os_do_Brasil?= In-Reply-To: References: Message-ID: <4d495dfc9a372_880cf0603411f@a2-weasel5.tmail> Um anexo em HTML foi limpo... URL: From rael.gimenes em gmail.com Wed Feb 2 19:46:50 2011 From: rael.gimenes em gmail.com (Rael Bertarelli Gimenes Toffolo) Date: Wed, 2 Feb 2011 19:46:50 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Fwd=3A_Divulga=E7=E3o_de_Concursos_P=FA?= =?iso-8859-1?q?blicos_-_UEM?= Message-ID: Caro Sandro, há um equivoco da sua parte... Veja o texto do Edital 001-2011-PRH as inscrições são: 4 - DOS PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO 4.1 - As inscrições serão recebidas no Protocolo Geral da Universidade Estadual de Maringá, no período de 26 de janeiro a 18 de fevereiro de 2011, exceto sábados e domingos, no horário das 7h40 às 11 horas e das 13h30min às 16h30min. Abraços Rael -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From iazzetta em usp.br Thu Feb 3 11:01:08 2011 From: iazzetta em usp.br (Fernando Iazzetta) Date: Thu, 3 Feb 2011 11:01:08 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Reuni=E3o_do_SACCoM?= Message-ID: Colegas, A pedido da organização do SACCoM, repasso o link da chamada para o "X Encuentro de Ciencias Cognitivas de la Musica" a ser relizado em Buenos Aires, entre 21 e 23 de julho. As informações sobre o evento podem ser encontradas em: www.saccom.org.ar abraços, Fernando Iazzetta -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From jamannis em uol.com.br Thu Feb 3 20:07:38 2011 From: jamannis em uol.com.br (Jose Augusto Mannis UOL) Date: Thu, 3 Feb 2011 20:07:38 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Novas datas - AES 2011 Message-ID: <001601cbc3ee$c5954d00$50bfe700$@com.br> Audio Engeneering Society AES-BRASIL 2011 17 a 19 de maio de 2011 Palacio das Convenções do Anhembi (São Paulo, SP) 9º Congresso de Engenharia de Audio da AES-BRASIL NOVAS DATAS PARA SUBMISSAO DE TRABALHOS/ARTIGOS Submissão de Trabalhos/Artigos: 21/Mar/11 Notificação de Aceitação: 18/Abr/11 Depósito Final (Camera Ready): 25/Abr/11 http://www.aesbrasil.org/congresso2011.html http://www.aesbrasilexpo.com.br/2011/pt-br/ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From makleber em uol.com.br Sat Feb 5 22:30:46 2011 From: makleber em uol.com.br (MAGALI KLEBER) Date: Sat, 5 Feb 2011 22:30:46 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Fwd=3A__Res=3A_LEI_11=2E769/08=5FA_Anppom_e_?= =?utf-8?q?Ordem_dos_M=C3=BAsicos_do_Brasil?= In-Reply-To: <4d49663a51968_7575cf0603418b@a2-weasel5.tmail> References: <109178.71994.qm@web39407.mail.mud.yahoo.com> <0579AF90-E337-4EB0-9356-6AA6D03176B2@uol.com.br> <4d49663a51968_7575cf0603418b@a2-weasel5.tmail> Message-ID: <4d4debb65537f_7820d1120301b5@a2-weasel11.tmail> Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: of ABEM_SE_ES_.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 503362 bytes Descrição: não disponível URL: From mawoliveira em yahoo.com.br Mon Feb 7 00:40:33 2011 From: mawoliveira em yahoo.com.br (=?utf-8?B?TcOhcmlvIEFuZHLDqQ==?=) Date: Sun, 6 Feb 2011 18:40:33 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] =?utf-8?q?Res=3A__Fwd=3A__Res=3A_LEI_11=2E769/08=5FA_A?= =?utf-8?q?nppom_e_Ordem_dos_M=C3=BAsicos_do_Brasil?= Message-ID: <172933.16537.qm@web113501.mail.gq1.yahoo.com> Olá a tod em s! Boa noite! Aproveito o ensejo para disponibilizar novamente os links para o documento o qual trata de algumas das questões apontadas pela professora Magali Kleber. Mais informações podem ser vistas a seguir: * Para adesão de pessoas físicas * Para adesão de pessoas jurídicas Até o momento temos 700 adesões de pessoas físicas e 18 de pessoas jurídicas. As assinaturas serão registradas até o dia 10 deste mês. Contamos com o apoio de tod em s em favor do ensino efetivo da música na escola básica brasileira. Att. Mário André ________________________________ De: MAGALI KLEBER Para: anppom-l em iar.unicamp.br Cc: anppom-l em iar.unicamp.br Enviadas: Sábado, 5 de Fevereiro de 2011 21:30:46 Assunto: [ANPPOM-L] Fwd: Res: LEI 11.769/08_A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil Magali Kleber Universidade Estadual de Londrina Fone: 43 3371 4761 43 3329 3166 ________________________________ Mensagem original De: MAGALI KLEBER < makleber em uol.com.br > Para: silvioferrazmello < silvioferrazmello em uol.com.br > Assunto: Res: LEI 11.769/08_A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil Enviada: 02/02/2011 12:12 Car em s coleg em s, A Lei 11.769/08 ainda está em discussão no que se refere a sua implementação. Temos várias questões para enfrentar. Temos antes e desde a aprovação da Lei discutido e participado de movimentos no sentido de recuperar e imprimir qualidade no espaço da música na escola regular. Vou pontuar algumas questoes que os colegas apontaram: A Lei1) a denominação "Educação Artística" não consta na Lei, mas ARTES. Embora isso venha causando muitos problemas na elaboração de editais e contratações - vide documento anexo enviado pela ABEM para a SEE de Vitoria, com êxito no resultado. Abaixo, um recorte do texto da LDB, art. 26, cap II, o qual trata da Educação Básica. Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela § 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. § 2o O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. (Redação dada pela Lei nº 12.287, de 2010) § 6o A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2o deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.769, de 2008) 2) a exigência para ser professor na Educação Basica está posta no art 62 da LDB, uma das justificativa do veto. Vejam (grifo meu) Art. 62.A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. (Regulamento) § 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009). § 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009). § 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009). Bem, a Lei está ai, entretanto os percalços em todas as áreas existem! O MEC fez um mapeamento em 2009 e existia um percentual altíssimo de professores atuando sem o curso superior e muitas vezes sem nenhuma formação, principalmente no norte e nordeste. Foi baixado um Decreto que estabelece pareceria entre a CAPES e o MEC para um programa de ações articuladas. Vejam o site: http://www.capes.gov.br/educacao-basica/parfor Estamos nos esforçando para instituirmos um grupo articulado com o MEC e MINC para providências no encamonhamento da LEI, solicitando um GT interministerial e inter-institucional. Estamos no aguardo. Espero ter esclarecido algumas questoe desse momento e do processo complexo que tod em s estamos, de alguma forma, envolvidos. Atenciosamente, Magali Kleber Presidente da ABEM Gestão 2009-2011 Universidade Estadual de Londrina Fone: 43 3371 4761 43 3329 3166 ________________________________ Em 01/02/2011 10:37, silvioferrazmello < silvioferrazmello em uol.com.br > escreveu: Bem apontado, mas: lendo as referidas leis...a lei 11769 não trata de ensino de música nas escolas e sim de ensino de educação artística em que a música é parte do conteúdo obrigatório (a lei 11769 de fato é a inclusão de duas linhas na lei 9394 e estabelece : Art 1º... § 6o A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2odeste artigo e Art. 3o Os sistemas de ensino terão 3 (três) anos letivos para se adaptarem às exigências estabelecidas nos arts. 1o e 2o desta Lei.) A linha que tratava da "formação específica na área", tendo sido vetado desfaz qq necessidade de vinculo do professor com título na área de música, seja pós seja graduação e com isto sua necessidade de estar vinculado à OMB Creio que a profa. Magali Kleber possa neste caso responder mais precisamente sobre a pertinência ou não desta exigência visto todo o trabalho que vem desenvolvendo relativo à lei 11769. para quem quiser ler a lei e todos os links q ela relacionados http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art26%C2%A76 abs silvio On Feb 1, 2011, at 4:12 AM, Fernando Elias LLanos wrote: Colegas, > >Tenho percebido que, por motivo da implementação prevista para este >ano da Lei nº 11.769 -que obriga o ensino de música na educação >básica-, estão "pipocando" vários cursos de pós-graduação lato sensu >com especialização em educação musical, em diversos centros de ensino >superior privados e lugares afins -conservatórios, associações e até >ong's. > >Por um lado, existe um mercado alvo composto por profissionais da >educação e áreas afins, interessados nas vagas de professor de música. >Por outro lado, uma série de profissionais da música que, interessados >nas mesmas vagas, podem também se tornar os professores dos cursos >lato sensu referidos. > >Nada disto me chamaria a atenção se não fosse pelo tema central das >nossas últimas comunicações: o interesse da OMB em tudo isso > >Amigos músicos convocados a ensinar nesses cursos lato sensu já foram >abordados por seus respectivos coordenadores para se associarem à OMB >e aceitarem mais essa "outra" carteirinha junto a da CTPS (Carteira de >Trabalho e Previdência Social). Sei também que surgiram pontos de >vista discordantes à respeito mas que, na maioria dos casos, a ordem >para se associar à OMB era quase do tipo "administrativa" e >ineludível. > >Em resumo, minha hipótese é que a OMB tem sim uma prioridade na sua >campanha de associação compulsória: os milhões de cursos lato sensu >pipocando em todo o Brasil. Saquem suas contas de quantas carteirinhas >significariam... > >Eu vejo tudo isso como uma espécie de sangue novo para um morto vivo. > >Aliás, aproveito para dizer que concordo com a ideia que reconhece uma >necessidade de termos uma associação de classe, sem dúvida, mas não >nesses termos sanguessugas. > >Abraços, e perdoem a extensão do texto. > >F. > >2011/1/31 silvioferrazmello : > >caro alexandre >> vc acha que no nosso caso temos que debater a questão da reserva de mercado? > pergunto pois este tem sido um dos debates, e creio que por conta dos cursos > de música obrigatórios no ensino prúblico. > abs > silvio > On Jan 31, 2011, at 12:38 PM, Alexandre Negreiros wrote: > > Oi Rodolfo! > Comigo tudo bem, doutorado a mil e outras andanças mais melodiosas para o > refresco da alma. > Pois é, achei que poderia contribuir nesse ponto, então me arrisquei; a > acolhida me aprovou, creio. > Vamos aos pontos: > A classificação como desprezível é quanto ao estado em que se encontra, não > ao que poderia - ou deveria, sob o ponto de vista legal - desempenhar. O que > sugeri aprimorar é o existente (e desprezível, debochável, tosco) sistema de > admissão à OMB que, outra vez, é determinado pela lei. A OMB precisa ser > revolucionada, e até curtos-circuito costumam dar bom tempero a esses > processos. Lá embaixo, você questiona o porque dos Sindicatos (de músicos > profissionais) exigirem para ingresso a carteira da OMB: pois ainda exigem, > ou pelo menos - legalmente - deveriam, pois é o único documento que, > oficialmente, comprova a habilitação para o exercício da profissão, o que > com alguma boa vontade é possível distinguir do inabalável direito à livre > expressão musical. > Note que há dois planos necessários a esse debate: um toma a lei como > parâmetro, enquadra nossa "profissão" em meio às demais e estabelece os > procedimentos que, à época, avaliava-se como adequados ao que estabelece. > Então, trazendo as muitas mudanças ao longo dos anos, nos dirigimos ao > segundo, que é o do que queremos para o futuro, onde temos dois caminhos: > acabar com a OMB (adorei suas sugestões para aproveitamento dos espaços!) ou > admiti-la como entidade possível, para papéis que possamos convergir em > torno de. Temo que ambas as posições revelem um naco de profissão de fé, uma > vez que uma canetada que a extingua não vá garantir o bom aproveitamento de > seu legado físico; tampouco a melhor reformulação da lei garantirá pessoas > sensatas ou regulamentos adaptáveis aos contornos multifacetados de nossa > arte maior, segundo Meyer não objetivamente valoráveis. > De onde torna-se tentador o seu argumento em prol dos "países (que) mundo > afora sobrevivem tão bem sem essa tal regulamentação". Mas acontece que a > regulamentação não deveria servir às controvérsias valorativas dos nossos > olhares enviesados ou preconceituosos, e sim às condições em que, já > habilitado, exerce sua atividade remunerada. A regulação nasce para que um > mercado restrito a posturas adequadas (quanto à grana, nada a ver com > origem, habilidade, estilo, destreza, estas da esfera da admissão) não se > deprede com amantes que, ao trocar oportunidades profissionais por prazer, > limita ou rebaixa a capacidade de remuneração de quem sobrevive da música. E > precisamos nos preocupar com elas e com o mercado, se quisermos aproximar a > Casa Grande da Senzala (de uma vez por todas!) > Então lembro outra vez dos muitos países em que isso razoavelmente foi > feito, me permito discordar quanto à ausência de regulamentação > profissional. Tratando de países desenvolvidos, mesmo onde não há tradição > associativa ou sindical consistente, tais como há na França, Alemanha, etc., > os governos exercem um alto poder de regulação, direta ou indiretamente, > especialmente através dos sistemas de assistência ou fomento, quando não > combinam as duas coisas. A "festa" brasileira começa no Estado débil, > incrivelmente ainda tão mínimo. O livre mercado - por natureza tendencioso e > assimétrico - só se viabiliza na tradicional exceção internacional > norte-americana, em que sua pujança resolve por si os desequilíbrios, e > acaba havendo trabalho para todos. Aqui no Brasil, penso que carecemos > exatamente de maior poder de articulação nacional e, se imbuída de > propósitos equilibrados (que admito serão de difícil obtenção), este poderia > ser um papel excelente para uma nova OMB, Deus queira laica, asseada > da exclusividade das leituras temperadas e ocidentais do século XVII, da > qual temo não sejamos capazes de nos livrar em curto prazo, ponderaria. > Eu também só topo a discussão se for complexa; conduz esse lado desafiador. > Mas acho que temos pontos em comum, embora ressalve que os jornalistas > querem sim a reserva de mercado, veja a Fenaj; o judiciário e os donos da > mídia é que não permitem. E isso só se confunde com nosso problema porque > misturamos essa discussão ao "diploma para tocar", repugnante como o > "autorização para escrever em jornais". Creio que precisamos mesmo de um > Gaspari musical para passar a limpo nossa história cultural durante os anos > de chumbo. E vamos dar a carteira à sogra que solfeja tríades de qualquer > escala; só que na hora do "serviço", ela vai ter que acatar as regras do > mercado de quem vive disso; penso que é assim que operam as associações de > classe pelo mundo, e assim imagino termos a nossa (de volta). > Outro grande abraço, Rodolfo! > > > ________________________________ > De: Rodolfo Caesar > Para: Alexandre Negreiros > Cc: silvioferrazmello > ; anppom-l em iar.unicamp.br > Enviadas: Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 11:18:09 > Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil > > Caro Alexandre, > > > > Tudo bem com vc? Legal te ver por aqui de novo! > Eu tenho ainda algumas discordâncias: > Vc diz: > > Nada que não possa ser muito melhorado, quem sabe projetando a um >> padrão "THE-de-final-de-curso" aplicados pelas universidades, ou sob sua >> supervisão. Ou alguma forma de vínculo entre diplomas das universidades >> reconhecidas pelo MEC e a carteira profissional, .... >> > Vc se refere ao sistema de admissão à OMB. E logo em seguida completa: > > Admito que hoje a OMB é desprezível, sob qualquer ângulo, >> > Ué, então para que aprimorar o que é desprezível? Esse é o pior ângulo! > > Concordo com vc aqui: > > não ser sua estrutura instalada: prédios, salas, funcionários que, em >> tese, >> servem à música. >> > Ótimo! Vamos aproveitar esse hardware p/ fazer escolas (num bom e > amplo sentido!), salas de espetáculo, conferências, etc! Coisas que > estimulem o conhecimento e a produção de músicas, de A a Z, ou seja, > de Adoniram Barbosa à Zoophonie de Hercule Florence, passando pelas > sonoridades de campanários italianos, de sirenes de navio no golfo de > Aden ou de minas de carvão inglesas no século XIX, enfim por tudo o > que soar, e até o que não soar tb... se couber. > > Já, se vc prefere, > > Com esse hardware adaptável, fazê-la funcionar a contento >> > Não volta tudo outra vez à estaca zero? > > está ao alcance de um bom projeto de lei, que pode até ser proposto pela >> ANPPOM. >> > Aqui eu pulo fora, mesmo!, porque seria submeter o 'hardware' a um > 'circuit bending' perigoso! > > .... são duas entidades distintas, com funções distintas, e o >> que está mesmo faltando é a modernização da lei de 1960, que criou a OMB e >> regulamentou "nossa" profissão. >> > Tantos países mundo afora sobrevivem tão bem sem essa tal > 'regulamentação'! Por que aqui, onde a classe dos jornalistas tenta > quebrar a obrigatoriedade do diploma de faculdade, a dos advogados > enfrenta milhões de problemas, e o modelo de todas: a dos juízes, > indestrutivelmente instalada no topo da cadeia alimentar > > Meu 'dever', ou vocação (?), como acadêmico, e como artista, é o de > procurar a complexidade, e não o de resolver (o que, poxa vida, não > tem solução), dando uma mexida aqui e outra lá, 'modernizando a lei de > 1960'! > > Fica o meu questionário: > ( ) Alguém sabe me dizer por que, nos anos setenta, o sindicato de > músicos exigia, para ingresso, a apresentação da carteira da OMB? > ( ) Alguém sabe me dizer quais as 'fontes bibliográficas' que > apoiariam a preconceituosa decisão da OMB ao repartir suas ovelhas em > 'eruditas' e 'populares'? > ( ) Alguém sabe por que, naqueles anos de chumbo, para a 'liberação de > um show' precisava-se pagar por uma carimbada na OMB, sendo isto > exigência para descolar outra na Censura Federal, cujo endereço (o > quartel da PM) era fornecido pela OMB sem o menor escrúpulo? > ( ) Alguém saberá aplicar um teste modernizado aos músicos regionais > dos arredores de Dores do Indaiá para que eles possam tocar num > casamento levando uma graninha? Eles nunca foram a BH, onde sobrevive > a filial da OMB que os afeta. > ( ) Alguém sabe me dizer se/como e por que eles cairiam ou não na > jurisdição da OMB? > ( ) Alguém daria a carteira pr'aquele genro preguiçoso da dona da > eco-pousada de outros arredores de Dores, só porque ele sabe tocar no > violão uma penca de sucessos da Turma da Esquina, animando a noitada e > cobrando couver artístico dos hóspedes encachaçados? Ele vai de Blazer > (da sogra) a BH quando bem quiser... > ( ) A filha da sogra do genro é capaz de solfejar tríades. E se...? > > > Obrigado pelo estímulo à conversa, Alexandre e um grande abraço! > Rodolfo > > > > > > > > Sugiro sermos menos suscetíveis >> ao catastrófico histórico recente da OMB, que não deveria determinar uma >> avaliação que melhor se colocaria para o futuro que querermos. Polarizar >> entre "viva ou morra" é por demais reducionista, imagino. >> Alexandre >> ________________________________ >> De: Rodolfo Caesar >> Para: silvioferrazmello >> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br >> Enviadas: Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011 13:38:34 >> Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >> >> Mas Silvio: >> >> tem os que precisam dela (é pela omb que está regulamentada qtas horas de >>> ensaio, horas de descanço entre ensaios, definição do que chamamos de >>> serviços etc) >>> >> Isto, como já foi dito mais de uma vez aqui, é função de sindicato... >> >> >> abs, >> rc >> >> >> >> >> >> >> >> hoje mesmo recebemos uma mensagem bacana do antunes sobre o histórico da >>> omb >>> e da importância da regularização de um profissão >>> no mais, vale pensar realmente que se a omb regula também as aulas de >>> música, ela é oportuna no que diz respeito ao ensino de música nas >>> escolas >>> públicas por leigos (que acaba mais sendo um desserviço do que um >>> trabalho >>> real para a música no país). >>> ou seja, são diversas as posições e importantes de serem colocadas e >>> ouvidas >>> (lidas) para que se pense a respeito antes de uma posição, sobretudo se >>> acatamos a proposta do paulo castagna de uma sessão omb na próxima >>> anppom. >>> abs >>> silvio >>> >>> >>> >>> On Jan 25, 2011, at 9:01 PM, Edilson Rocha wrote: >>> >>> Caros colegas >>> Esta discussão é das mais oportunas, e o momento precisa ser aproveitado >>> para que seja definida e defendida em bloco uma proposta, escolhida pela >>> maioria dos associados, e no interesse de categoria. >>> >>> Meu voto, se for o caso, também é pelo fim da ordem! >>> >>> Edilson Rocha >>> Prof. Adjunto >>> DEMUSI - UFSJ >>> >>> Acesse o site: >>> www.maestroedilsonrocha.cjb.net >>> Pesquisa, regência, técnica vocal >>> >>> >>> >>> ________________________________ >>> From: marciomattos em marciomattos.com >>> Date: Mon, 24 Jan 2011 18:11:45 -0300 >>> To: anppom-l em iar.unicamp.br >>> Subject: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil >>> >>> Colegas. >>> Um amigo meu chamado AMAUDSON XIMENES (amaudson em gmail.com) de Fortaleza, >>> Ceará tem um trabalho acadêmico sobre o assunto (anexo). E outro colega, >>> advogado, chamado Fábio Barros podem contribuir com o debate caso alguém >>> tenha interesse em convidá-los. >>> Meu voto, se for o caso, é pelo fim da ordem! >>> Um abraço, >>> Márcio Mattos >>> >>> Em 24 de janeiro de 2011 12:48, Sonia >>> Ray escreveu: >>> >>> Caro Paulo e colegas da lista, >>> A possibilidade de abrirmos um debate sobre o tema na Assembléia esteve >>> aberta desde o início da discussão. Acho plausível que o debate ganhe >>> também >>> um espaço no Congresso, dada a dimensão que a discussão tem alcançado na >>> lista. Levarei o assunto a coordenação do Congresso e comissão científica >>> e >>> retornarei pra lista uma posição neste sentido. >>> Abraços, >>> Sonia >>> >>> >>> -- >>> SONIA RAY >>> Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás >>> Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) >>> Tel: +5562-9249.0911 >>> >>> >>> Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo >>> Castagna escreveu: >>> >>> Colegas, >>> >>> Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso >>> da >>> Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar >>> mais >>> informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm >>> sendo >>> levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo, >>> elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor >>> a >>> extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso >>> eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por >>> sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a >>> proposta >>> seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia >>> e >>> não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um >>> debate >>> no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante >>> força >>> à nossa reivindicação, seja ela qual for. >>> >>> Abraço, >>> >>> Paulo Castagna >>> brsp em uol.com.br >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> >>> >>> >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> >>> >>> -- >>> MÁRCIO MATTOS >>> Coordenador do Curso de Música da UFC - Campus Cariri >>> Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri >>> Coordenador do CEMUC [cemucufc.blogspot.com] / Tutor do PET MÚSICA UFC - >>> Cariri >>> Site Profissional: cariri.ufc.br / educacaomusical.cariri.ufc.br >>> Site Pessoal: www.marciomattos.com >>> Crato - Ceará - Brasil >>> MSN: mmttos em gmail.com >>> SKYPE: mmttos >>> >>> ________________________________________________ Lista de discuss?es >>> >>> >>> ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l________________________________________________ ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> ________________________________________________ >>> Lista de discussões ANPPOM >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >>> ________________________________________________ >>> >>> ________________________________________________ >> Lista de discussões ANPPOM >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l >> ________________________________________________ >> >> > > > ________________________________________________ > Lista de discussões ANPPOM > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l > ________________________________________________ > > -- Fernando Elías LLanos (skype) felias78 ________________________________________________ Lista de discussões ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l ________________________________________________ -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From fausto.viola em gmail.com Mon Feb 7 16:43:23 2011 From: fausto.viola em gmail.com (fausto kothe) Date: Mon, 7 Feb 2011 16:43:23 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Leis e seus objetivos Message-ID: Olá a todos. Meu nome é Fausto Kothe, sou bacharel em instrumento(viola) pela UFSM e mestrando em música na UFPR sob orientação da Rosane C. de Araujo. Até então nunca tinha me pronunciado no grupo, mas gostaria de participar mais ativamente com intuito de aprender e talvez ajudar com alguns assuntos. Atualmente estou desenvolvendo minha pesquisa de mestrado em Educaçao Musical. Tenho como tema de estudo ?A preparação docente de bacharéis?, onde o objetivo geral é ?Investigar a incidência da atuação em atividades de docência, de egressos dos cursos de bacharelado em instrumento?. Tenho acompanhado de perto as discussões que estão sendo desenvolvidas nesse tão importante grupo. Dentre as minhas investigações sobre o tema, as leis fazem parte da minha pesquisa e estou tendo a oportunidade de aprender-las já com grandes discussões desenvolvidas por todos do grupo, enriquecendo de forma ímpar esse assunto. Concordo com os comentários, no que tange o mau ou nulo aproveitamento de nós músicos acerca da OMB, onde nada além de uma boa arrecadação financeira importa. Porém concordo que, se fosse bem ou mesmo administrada de acordo com os interesses reais dos músicos, poderia ser uma importante arma em prol da classe, por exemplo, ajudando a definir o que cada classe pode ou não fazer, concursos e até mesmo as tais fiscalizações. Tive uma experiência particular num concurso público para ser instrutor de música, naquela ocasião a graduação tinha o mesmo peso da carteira da OMB. Muitas orquestras exigem dos músicos a carteira da Ordem, independente se este tem ou não graduação. Atualmente a profissão de músico encontra-se numa bagunça político-administrativa séria, onde quem ensina música não precisa mais ter formação específica e quem muito a estuda, no caso dos bacharéis, além de terem que trabalhar em vários locais para poderem sobreviver, não podem ?ensinar?. Pensando assim lanço a minha pergunta a todos que puderem me ajudar e enriquecer minha pesquisa: ?Se atualmente existe uma grande demanda de professores de música e estes estão sendo compensados por professores de outras áreas que não contemplam a real função da Educação Musical, por que não oferecer aos bacharéis (egressos e ingressos) cursos complementares de formação tanto presenciais quanto a distância, podendo assim aproveitar-los, ou até mesmo cursos de licenciatura em instrumento para que os profissionais da Música trabalhem com Música, fornecendo assim uma boa estrutura de ensino musical, de acordo com o grande objetivo da Educação Musical e da lei?? Muito obrigado pelo espaço, desculpem-me se estiver falando algo errado e no aguardo. Atenciosamente, Fausto Kothe. -- Fausto Kothe Mestrando em Música/PPGM Universidade Federal do Paraná 0 (48) 9158 5552 SC 0 (48) 8829 9443 SC -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From biaflauta em yahoo.com.br Tue Feb 8 21:48:56 2011 From: biaflauta em yahoo.com.br (Beatriz Macedo) Date: Tue, 8 Feb 2011 15:48:56 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] Chamada de Trabalhos Revista ouvirOUver Message-ID: <449448.91057.qm@web32505.mail.mud.yahoo.com> Aos colegas da lista, Encaminho a chamada de trabalhos da Revista ouvirOUver. Atenciosamente, Beatriz de Macedo Oliveira (Mestranda em Artes - UFU) A revista ouvirOUver é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia, que tem como propósito estimular o debate artístico, científico e pedagógico de diversificadas questões ligadas à música, artes cênicas, artes visuais e áreas afins. A revista ouvirOUver receberá até o dia  01/05/2011, colaborações de artigos, resenhas, autorias, entrevistas e traduções. Dossiê: Investigações em Artes. Segue, em anexo, a chamada para submissão de trabalhos. Atenciosamente, Profª. Drª. Lilia Neves Gonçalves (editora responsável) Prof. Dr. Marco Antônio Pasqualini de Andrade Prof. Dr. Narciso Larangeira Telles da Silva Comissão Editorial da Revista ouvirOUver Programa de Pós-Graduação em Artes /  Universidade Federal de Uberlândia -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Chamada de trabalhos.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 72685 bytes Descrição: não disponível URL: From brsp em uol.com.br Wed Feb 9 02:43:18 2011 From: brsp em uol.com.br (Paulo Castagna) Date: Wed, 9 Feb 2011 02:43:18 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Trote_estudantil=3A_erradica=E7=E3o_e_s?= =?iso-8859-1?q?ubstitui=E7=E3o_pela_recep=E7=E3o_solid=E1ria_do_in?= =?iso-8859-1?q?gressante?= Message-ID: <025f01cbc81a$149dc560$0201010a@castagna> Colegas, Neste exato momento, milhares de alunos, em todo o Brasil, iniciam a preparação e a aplicação de mais uma temporada de "trote" - submissão coletiva geralmente acompanhada de ridicularização - aos assim chamados "bixos" ou "calouros", defendendo tal prática como um antigo costume brasileiro e uma oportunidade para a diversão e o excesso. Às vezes sob a conivência das instituições nas quais isso ocorre, apesar da existência de legislação a respeito, nesses trotes costumam ocorrer atos de violência física e moral, de constrangimento e submissão dos ingressantes às ordens e desejos dos alunos mais antigos e, sobretudo, a degradação da finalidade básica das instituições de ensino: preparar o jovem para uma vida digna em sociedade. Em meados de março assistiremos, nos noticiários da TV, às cenas mais chocantes desta temporada, que estarão sendo filmadas nesta e nas próximas semanas. Dentre as cenas do ano passado, um único exemplo é suficiente para atestar a gravidade da situação, ocorrido na Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2010: http://www.youtube.com/watch?v=9FTwNRyII7g . É possível mudar essa situação com o envolvimento dos alunos, professores, pais e administradores, visando a definitiva erradicação do trote e sua substituição pela recepção solidária do ingressante. Em respeito à legislação federal, estadual, municipal e universitária, ao próprio Código Penal Brasileiro, e no intituito de colaborar para a erradicação e substituição desse costume pela recepção solidária do ingressante, envio esta "Carta de apoio à erradicação do trote" (que inclui informações a respeito, legislação e sugestões para sua substituição), cujo download também pode ser feito pelo link http://paulocastagna.files.wordpress.com/2011/01/erradicacao-do-trote5.pdf , autorizando e agradecendo sua ampla divulgação. Ainda há tempo para minimizar os excessos que estão por ocorrer nas próximas semanas. Sugiro também aderir à causa do Facebook "Universidade sem trote! Recepção solidária do ingressante!", que pode ser acessada pelo link http://www.causes.com/causes/570200-universidade-sem-trote-recep-o-solid-ria-do-ingressante?recruiter_id=142460220 Cordialmente, Paulo Castagna Instituto de Artes da Unesp brsp em uol.com.br -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: Carta de apoio à erradicação do trote.pdf Tipo: application/pdf Tamanho: 97252 bytes Descrição: não disponível URL: From cpalombini em gmail.com Wed Feb 9 16:08:52 2011 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Wed, 9 Feb 2011 16:08:52 -0200 Subject: [ANPPOM-L] baile funk em la lettre de la photographie Message-ID: http://www.lalettredelaphotographie.com/entries/vincent-rosenblatt-rio-baile-funk After his first trip to Brazil in 1999, when Vincent Rosenblatt discovered Rio and the favelas that surrounded the official city, he returned from 2005 to 2010 to explore the world of Bailes Funk (parties where Funk Carioca, a kind of music, is played): ?Favela Baile Funk is surprising to the ?outsider? because of its disciplinary codes, respect for others, boys or girls, dancers or junkies. A parade of pride, invention, group choreographic research, boys don?t approach girls unless they are invited, for reasons other than the simple fear of entering enemy gang territory. The ultra-sexual or ultra-combative lyrics act more as symbolic messages than invitations. Their elegant movements and steps bring the crowd into a trance like state, unperturbed by armed bandits rambling through the crowds, echoing the DJ?s samples with shots in the sky! (?) Above and beyond the festivites, the Baile Fun is a vital necessity, a cultural right the mostly afro-brazilian youth have claimed, without asking anyone?s opinion. In the state of Rio, 300 to 500 Bailes take place each week, despite the restrictions and constant repression, each attracting anywhere from 500 to 10,000 people." Vincent Rosenblatt -- Carlos Palombini cpalombini em gmail.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Sat Feb 12 11:02:30 2011 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Sat, 12 Feb 2011 11:02:30 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Informa=E7=F5es_sobre_regulariza=E7=E3o?= =?iso-8859-1?q?_da_anuidade_ANPPOM?= Message-ID: Caros associados, Abaixo o quadro geral da situação dos associados e informes sobre regularização de pagamentos, para os quais peço sua atenção. A partir de hoje a secretaria enviará e-mails confirmando sua situação de sócio. Por favor, certifique-se de que seu e-mail cadastrado na ANPPOM esteja ativo. Se tiver dúvidas do e-mail enviado, use o formulário do site para esclarecimentos com a secretária Profa. Dra. Claudia Zanini no link abaixo. Por favor, não retorne esta mensagem pra mim com sua dúvida porque eu não poderei te ajudar uma vez que o cadastro geral é controlado pela 2a secretária. Link http://www.anppom.com.br/fale%20conosco.php Grata, Sonia ----------------- SONIA RAY Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Tel: +5562-9249.0911 ******************************** *SÓCIOS* *ANPPOM* *Anuidades Pagas* (Agosto a Julho) Para regularização 425 2010-2011 Tudo OK. Obrigada! 128 2009-2010 Precisam pagar 1 ano 59 2008-2009 Precisam pagar 2 anos 238 2007-2008 ou antes Precisam fazer recadastramento até *5 de março de 2011* ou serão desligados da ANPPOM. *850* *TOTAL* *Informações para regularização de sua anuidade:* * Acesse o link ?Cadastro? no menu à esquerda da página principal do site * Verifique o valor correspondente à sua pendência * Faça o depósito na conta da ANPPOM e digitalize o comprovante (se o pagamento não for feito on-line) * Anexe o comprovante no lugar indicado * Preencha a ficha e clique em *ENVIAR* * Você receberá confirmação de recebimento da secretaria e recibo da tesouraria ð Caso tenha dúvidas, use os formulários do fale conosco (no site) para enviar mensagem para qualquer área da diretoria. * * *Valor da Anuidade/Taxa:* Pesquisador (Anuidade R$ 120,00) Estudante (Anuidade R$ 50,00) Estudante de Pós-graduação (Anuidade R$ 80,00) Recadastramento de sócios inadimplentes por mais de 2 anos (Taxa: R$ 180,00). Opção disponível por tempo limitado. Instituições (Anuidade R$ 250,00) * * *Dados para pagamentos:* * BANCO DO BRASIL * Agência 4536-5 * Conta 7376-8 * CNPJ da ANPPOM: 16.301.921/0001-24 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Fri Feb 11 09:04:58 2011 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Fri, 11 Feb 2011 09:04:58 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Mellon Post-Doctoral Fellowship in Popular Music and Culture Message-ID: Mellon Post-Doctoral Fellowship in Popular Music and Culture*University of Cambridge* - Faculty of Music *Salary: £27,319 - £35,646 pa* Limit of tenure: This is a fixed-term appointment for two years from 1 October 2011. Applications are invited for a Mellon Postdoctoral Fellowship in Popular Music and Culture. This is a fixed-term appointment for two years from 1 October 2011, and to be eligible you must have been awarded your PhD by that date. The successful applicant will be required to undertake research, teaching (including lectures, seminars and/or small-group teaching) and some administrative duties. The deadline for applications is Monday 14 March 2011. Please quote Vacancy Reference Number GT07764. Further information about the Faculty is available at: http://www.mus.cam.ac.uk Further particulars for this post and details of how to apply are available at:http://www.mus.cam.ac.uk/vacancies/, and informal enquiries about the post may be addressed to Nicholas Cook, njc69 em cam.ac.uk or Martin Ennis, mwe20 em cam.ac.uk. Applications should be sent by email (preferably as a pdf) to tkw23 em cam.ac.uk and must reach the Faculty Office by the closing date of Monday 14 March 2011. Shortlisted candidates will be asked to make a short presentation about their research to members of the Faculty on Thursday 12 May 2011. This will be followed later the same day by an interview. *Quote Reference: GT07764, Closing Date: 14 March 2011* *Interview Date: 12/05/2011* The University values diversity and is committed to equality of opportunity. http://www.jobs.ac.uk/job/ACG048/mellon-post-doctoral-fellowship-in-popular-music-and-culture/ -- Carlos Palombini cpalombini em gmail.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Sat Feb 12 02:59:49 2011 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Sat, 12 Feb 2011 02:59:49 -0200 Subject: [ANPPOM-L] Postdoctoral Research Associate, Oxford Message-ID: Postdoctoral Research Associate*University of Oxford* - Faculty of Music *Grade 7: Salary £29,099 p.a.* A postdoctoral position is available from 1 July 2011, for a fixed two-year term, working under the direction of Professor Georgina Born. The postholder will be expected to scope and undertake one of the ethnographic sub-projects of the European Research Council funded research programme, ?Music, Digitisation, Mediation: Towards Interdisciplinary Music Studies? (MusDig). The project forms one of six ethnographic sub-projects of the MusDig programme. The post entails one year of ethnographic fieldwork in India followed by one year engaged in analysis and writing up of the ethnography based in Oxford, in collaboration with the rest of the MusDig research group and with a commitment to engaging in comparative analysis across the ethnographic sub-projects. The successful applicant will undertake fieldwork studying a range of Indian music practices that have been transformed by digital media; the precise foci will be determined in dialogue with Professor Born. The successful applicant should either already hold a PhD in ethnomusicology or anthropology, or hold a relevant Bachelor/Masters degree and be about to submit a thesis for their PhD, and be able to demonstrate that they will be able to meet the following criteria in full: prior ethnographic experience of a range of music genres in India, including both art and popular musics; knowledge of current academic debates on the implications of digital technologies and media for music; fluency in Hindi, proficiency in other languages spoken in northern India (e.g. Marathi, Gujerati), and familiarity with relevant scholarship in vernacular languages; familiarity with scholarship on wider socio-historical contexts of musical developments in the region and on Indian music sociology and history. The project requires the candidate to have established working networks with Indian scholars and with major Indian research institutions hosting research on the sociology or anthropology of music. A strong working knowledge of digital technologies for audio, video and web development, and of software such as Final Cut Pro, Dreamweaver and Sound Forge, is also required. Further particulars and details of how to apply are available on the Faculty of Music website athttp://www.music.ox.ac.uk/. Please quote reference HUM/10036F/E. Applications must be received by 5.00 pm on *Monday 7 March 2011*. It is anticipated that interviews (likely to be carried out by telephone or Skype) will be held later the same month. Applications are particularly welcome from women, who are under-represented in Oxford. http://www.jobs.ac.uk/job/ACG232/postdoctoral-research-associate/ -- Carlos Palombini cpalombini em gmail.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From cpalombini em gmail.com Sat Feb 12 18:22:21 2011 From: cpalombini em gmail.com (Carlos Palombini) Date: Sat, 12 Feb 2011 18:22:21 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?le_proibid=E3o_=E0_Paris?= Message-ID: Chez Y'a du monde à Paris, sur TV5 Monde, Estelle Martin reçoit Vincent Rosenblatt: http://www.youtube.com/watch?v=gLz59wgNKWY CV -- Carlos Palombini cpalombini em gmail.com -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From apacheco em post.com Tue Feb 15 08:47:39 2011 From: apacheco em post.com (apacheco em post.com) Date: Tue, 15 Feb 2011 05:47:39 -0500 Subject: [ANPPOM-L] Newsletter Caravelas Fevereiro Message-ID: <8CD9B14E664FE16-1218-AC1E@web-mmc-m03.sysops.aol.com> Caros colegas: Venho informar que o Newsletter Caravelas do mês de Fevereiro/2011 se encontra on-line em: http://www.caravelas.com.pt/Caravelas_Fevereiro_2011.pdf Todos os números do informativo podem ser vistos em: http://www.caravelas.com.pt/newsletter1.htm Com os melhores cumprimentos Alberto Pacheco CESEM/FCT Universidade Nova de Lisboa -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Wed Feb 16 11:02:07 2011 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Wed, 16 Feb 2011 11:02:07 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Segunda_Competi=E7=E3o_para_Compositore?= =?iso-8859-1?q?s_Brasileiros_-_com_Nieuw_Ensemble?= In-Reply-To: <69B264CE-EE9A-43BA-B79A-970D6AFDAAB9@gmail.com> References: <69B264CE-EE9A-43BA-B79A-970D6AFDAAB9@gmail.com> Message-ID: divulgando... Em 15 de fevereiro de 2011 20:01, BAMdialogue escreveu: > > ** > ** > *NE/BAM Segunda Competição para Compositores Brasileiros 2011* > ** > Motivados pela excelente resposta em 2009 à Competição para Compositores > Brasileiros, o Nieuw Ensemble de Amsterdã e BAMdialogue lançam a segunda > edição do evento. > > Aos participantes é requerido *escrever uma peça para o Nieuw Ensemble* e > enviar suas partituras até *1 de Julho de 2011*. Os trabalhos ganhadores > terão suas estreias executadas pelo Nieuw Ensemble em 22 de Outubro de 2011 > no Concertgebouw de Amsterdã, um dos mais renomados palcos europeus. O > concerto, realizado em conjunto com o ensemble paulista Camerata Aberta, > também trará no programa novas obras pedidas a três dos compositores que se > destacaram na última competição. > > Veja os detalhes aqui > . > > *BAMdialogue* > Musical exchanges between Brazil and Amsterdam. > http://sites.google.com/site/bamdialogue > +31 611417837 > Amsterdam > > ________________ > > *NE/BAM Second Brazilian Composers' Competition* > ** > Following up the overwhelming response to the Brazilian Composers? > Competition in 2009, the Nieuw Ensemble of Amsterdam in collaboration with > BAMdialogue launches the second edition of the event. > > Participants are requested to *write a work for the Nieuw Ensemble* and > send their scores before *1 July 2011*. The winning works will receive its > premiere by the Nieuw Ensemble in 22 October 2011 at the legendary > Concertgebouw of Amsterdam in a joint concert with the Brazilian ensemble > Camerata Aberta. Adding to the program, three winners of the last > competition will be invited to write once more for the ensemble. > > See the details here. > > *BAMdialogue* > Musical exchanges between Brazil and Amsterdam. > http://sites.google.com/site/bamdialogue > +31 611417837 > Amsterdam > -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: BAM_logo_small.gif Tipo: image/gif Tamanho: 3177 bytes Descrição: não disponível URL: From antunes em unb.br Wed Feb 16 00:22:40 2011 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Tue, 15 Feb 2011 23:22:40 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Obra_de_C=E1ceres_estreia_em_Caracas?= Message-ID: *Obra de Cáceres estreia em Caracas* Obra do compositor chileno Eduardo Cáceres em sua estreia venezuelana, para conjunto de dez instrumentos e voz feminina XVI Festival Latinoamericano de Música Regente: maestro Jorge Lisbôa Antunes Assista em: http://www.youtube.com/watch?v=YWOMiO9kuBo -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From paulinyi em yahoo.com Wed Feb 16 15:03:53 2011 From: paulinyi em yahoo.com (Zoltan Paulinyi) Date: Wed, 16 Feb 2011 09:03:53 -0800 (PST) Subject: [ANPPOM-L] Aos professores de harmonia, contraponto, analise e teoria Message-ID: <12473.88901.qm@web114707.mail.gq1.yahoo.com> Prezados professores, Para elaborar uma comparação sobre o sistema de ensino superior entre Brasil e Portugal, gostaria que me enviassem listagem de livros adotados em seus cursos de harmonia e contraponto. Por favor, peço a divulgação desta mensagem aos professores universitários desta área. Respostas devem ser enviadas para Paulinyi em yahoo.com , contendo nome da instituição e listagem dos livros. Agradeço antecipadamente a participação, cordialmente, Zoltan Paulinyi. From soniaraybrasil em gmail.com Sun Feb 20 11:45:17 2011 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Sun, 20 Feb 2011 11:45:17 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Conferencia Regional da ISME Message-ID: ---------- Forwarded message ---------- From: Sergio Figueiredo Date: 2011/2/20 Subject: conferencia regional da ISME To: Sonia Ray , magali kleber < magali.kleber em gmail.com> Caras colegas Envio esta mensagem a vocês, na qualidade de presidentes da ABEM e da ANPPOM, para solicitar a divulgação (nos sites e nas listas de sócios) da prorrogação do prazo para envio de trabalhos para a Conferência Regional da ISME. Elaborei um pequeno texto e colei a convocatória (que estão na continuação da mensagem). Agradeço sua atenção a este tema. Abraços Sergio Prezados colegas Envio esta mensagem para informar que o prazo de envio de trabalhos para a PRIMERA CONFERENCIA PANAMERICANA da ISME (International Society for Music Education) foi prorrogado para dia 7 DE MARÇO 2011. Este evento dá continuidade aos Congressos Regionais da ISME na América Latina, dos quais dois foram realizados no Brasil (em Salvador e em Campo Grande). Neste ano, o evento amplia seu alcance para as 3 Américas, e será realizado no México, em agosto. A presença do Brasil nos eventos anteriores foi sempre significativa e esperamos poder contar com muitos trabalhos de nosso país na referida conferência. Todas as informações sobre o evento podem ser obtidas no site: http://www.ujat.mx/interioradentro.aspx?NODO=124&ID=14255 Abaixo, a convocatória para apresentação de trabalhos. Atenciosamente Sergio Figueiredo UNIVERSIDAD JUÁREZ AUTÓNOMA DE TABASCO CENTRO DE DESARROLLO DE LAS ARTES INTERNATIONAL SOCIETY FOR MUSIC EDUCATION 1ª CONFERENCIA REGIONAL PANAMERICANA DE LA ISME (1ª CONFERENCIA NORTEAMERICANA DE LA ISME Y 8a CONFERENCIA LATINO AMERICANA DE LA ISME) 9 al 13 de agosto, 2011 CONVOCATORIA PARA LA PRESENTACIÓN DE TRABAJOS El Centro de Desarrollo de las Artes (CEDA) de la Universidad Juárez Autónoma de Tabasco (UJAT), lo invita a participar en la 1ª CONFERENCIA REGIONAL PANAMERICANA DE LA ISME, que tendrá lugar en el Centro Internacional de Vinculación y Enseñanza (CIVE) de la UJAT en la ciudad de Villahermosa, estado de Tabasco, México. Esta conferencia se centra en la oportunidad histórica de reunir por primera vez a la Conferencia Norteamericana y la Conferencia Latinoamericana de la ISME, permitiendo de este modo que las personas a título personal y en grupos trabajen codo a codo en pos de un desarrollo comprensivo de la educación musical en el Continente Americano. Esta Conferencia Panamericana ofrecerá la oportunidad de aunar esfuerzos y llevar temas tanto regionales como internacionales hacia un nuevo nivel de comprensión, conocimiento, análisis y debate. En este evento inaugural los delegados tendrán la posibilidad de ponerse en contacto con: ? Prácticas vigentes de la educación musical a través de las Américas. ? Cambios y experiencias políticas, curriculares y legislativas de los diversos países representados. ? Investigación internacional sobre la especialidad, ampliamente producida desde Canadá hasta Argentina. ? Una red de profesionales de diversas ramas del campo de la educación musical. ? El rico entorno cultural de México. A mediados del 2000, ISME se embarcó en una iniciativa mundial orientada a desarrollar las cinco regiones de ISME: África, Asia-Pacífico, Europa, Latinoamérica y Norteamérica. Desde entonces, Latinoamérica ha organizado siete conferencias regionales y en Norteamérica se reunieron dos veces en el 2008 (Seminario) y 2010 (Seminario y Reunión Cumbre), con el apoyo de la Asociación Nacional de Mercaderes de Música (NAMM), para planificar y trabajar en pos de la creación de esta primera Conferencia Regional Norteamericana en el 2011. La 1ª Conferencia Regional Panamericana de ISME, apoyada por NAMM, va conjunta a la 1ª Conferencia Regional Norteamericana y la 8a Conferencia Regional Latinoamericana. En el transcurso de la conferencia se realizarán sesiones y reuniones tanto conjuntas como independientes. Esta 1ª Conferencia Panamericana de la ISME facilita: una mayor conexión e interacciones entre las organizaciones, instituciones y líderes en educación musical de Norteamérica y Latinoamérica. La elaboración de una visión y posibles modelos para generar un fuerte compromiso y colaboración entre las comunidades de enseñanza y aprendizaje de la música (formal e informal). El diálogo y la diseminación de investigación en las áreas de liderazgo, planes, investigación y promoción, así como compartir prácticas óptimas, investigaciones y el desarrollo de nuevas ideas y conocimientos relacionados con la educación musical en Latinoamérica y Norteamérica. TEMA: ?Toda América unida por la Música? ÁREAS FOCALIZADAS: Las áreas propuestas para la conferencia son: ? El currículo de Educación Musical en ámbitos formales e informales. ? La Educación Musical dentro de las comunidades. ? La Educación Musical en la temprana infancia. ? La Educación Musical y Etnomusicología. ? La Educación Musical y Tecnología. ? La Educación Musical en las escuelas (en jardín de infantes, primaria y secundaria). ? Diversidad en la Educación Musical. ? Temas filosóficos, psicológicos y sociológicos en Educación Musical. FORMATOS PARA LAS PRESENTACIÓNES. La conferencia va a ofrecer oportunidades para la presentación de trabajos de investigación, sesiones de pósters, paneles, simposios, mesas redondas, talleres, conferencias, recitales y demostraciones. IDIOMAS. Los idiomas oficiales de la conferencia son el inglés, francés, portugués y español. Los exponentes pueden presentar sus trabajos en el idioma de su preferencia, pero de ser posible deberán mandar una copia del trabajo para ser exhibido en pantalla tal como se indica a continuación: Trabajo presentado en Inglés, Español, Francés o Portugués GUÍAS PARA LA PRESENTACIÓN: Los resúmenes de las propuestas no deben exceder las 450 palabras, en tipo de letra Arial 11 y a espacio sencillo. El currículum del autor no debe exceder las 250 palabras. Al momento de la presentación, los autores deberán indicar bajo qué formato de presentación deberá ser considerado el resumen. Los trabajos serán seleccionados a través de un proceso de revisión entre pares. Los simposios o presentaciones de paneles deberán incluir los nombres de todos los participantes y el nombre del responsable de ese trabajo, así como también el currículum vítae abreviado de cada uno. LAS PROPUESTAS DE RESÚMENES DEBERÁN SER ENVIADAS POR E-MAIL A: MARTHA GÓMEZ GAMA, CEDA ?Coordinadora de ISME: mgomezgama em gmail.com FECHA DE CIERRE PARA LA PRESENTACIÓN DE LOS RESÚMENES: 07 DE MARÇO 2011 NOTIFICACIÓN DE LOS TRABAJOS ACEPTADOS: 30 de abril, 2011 ARANCELES: Participantes: $ 130 dólares americanos. 10% de descuento para los socios de ISME. Estudiantes: $ 100 dólares americanos. Se requiere demostrar esta condición. 10% de descuento a socios de ISME. Pagando antes del 1º de junio de 2011, se aplicará un descuento adicional del 10%, respectivamente. El dólar será considerado de acuerdo al tipo de cambio del día de pago. INFORMACIÓN GENERAL: Para más detalles y actualización, por favor, visite: www.ujat.mx INTEGRANTES DEL COMITÉ ORGANIZADOR: Por Norteamérica: Mary Dinn, Presidenta, puede ser contactada en: mdinn em nl.rogers.com, y Andrea Rose (Canadá); Patrick Schmidt y Víctor Fung (Estados Unidos); Patricia González y Gabriel Pliego (México). Por Latinoamérica: Dr. Ana Lucia Frega, Presidenta puede ser contactada en: analucia em satlink.com, Dina Grätzer, y Alejandro Iglesias (Argentina); Alda de Jesus Oliveira y Sergio Figueiredo, (Brasil); Ana Teresa Sepúlveda, (Chile) y Luis Alfonso Estrada, (México). Por el Comité Local: M.M. Martha Gómez Gama, Presidenta, puede ser contactada en: mgomezgama em gmail.com, M.A. Raúl Hernández Glory, Coordinador de CEDA, puede ser contactado en rglory65 em hotmail.com, Liane Hentschke, Consultora, (Brasil); Oscar Cadena, Rubén Olán, Jorge de León, Ilia de la Rosa, Joaquín Díaz, Cynthia Fregoso, José del C. García, Miguel Angel Gómez, Manuela Hernández, Vicente Luna, Sissy B. Madrigal, Eduardo Arellano, Carlos León y Samuel Piña (CEDA). -- Prof. Dr. Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Rua das Araras, 277, Florianópolis, SC CEP 88062-075 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From soniaraybrasil em gmail.com Tue Feb 22 16:10:38 2011 From: soniaraybrasil em gmail.com (Sonia Ray) Date: Tue, 22 Feb 2011 16:10:38 -0300 Subject: [ANPPOM-L] Link para ANAIS do XX Congresso-Florianpolis2010 Message-ID: Caros Associados e coordenadores, Encaminho o link temporário para acesso a íntegra dos ANAIS do XX Congresso da ANPPOM 2010. Os arquivos estarão disponíveis no site da ANPPOM ainda esta semana, mas para os que estão com urgência em função do DATACAPES, segue o link. http://www.4shared.com/document/NVh3_bEy/ANAIS_ds_ANPPON_2010.html Lembro que o ISSN da versão digital dos ANAIS (CD ROM e link acima) é: 1983-5981 O ISSN dos ANAIS impressos (Caderno de Resumos) é: 1983-5973 Abraço, Sonia -- SONIA RAY Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br) Tel: +5562-9249.0911 -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From antunes em unb.br Sun Feb 20 19:55:00 2011 From: antunes em unb.br (Jorge Antunes) Date: Sun, 20 Feb 2011 20:55:00 -0200 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?NOVA_TEMPORADA_DA_=D3PERA_DE_RUA?= Message-ID: *NOVA TEMPORADA DA ÓPERA DE RUA* Já estão definidas as datas da Temporada 2011 do Grupo Ópera de Rua de Brasília, com reapresentações do *Auto do Pesadelo de Dom Bosco*, de Jorge Antunes. Com apoio do FAC-DF, o espetáculo ao ar livre será apresentado em 10 cidades do Distrito Federal, de 30 de abril a 5 de junho, todos os sábados e domingos às 16h00. A Ópera de Rua *Auto do Pesadelo de Dom Bosco* faz o público rir, protestar, vaiar e acompanhar a criatividade e a irreverência do compositor e maestro Jorge Antunes. Trata-se de um protesto político-cultural bem-humorado, inspirado na tragicômica situação da política de Brasília. Jorge Antunes, motivado pelos vídeos em que deputados recebem propina, e por fatos como a compra de bezerras de ouro e a doação de panetones, concebeu a ópera em forma de cordel na qual os corruptos são julgados pelo povo. A música, mistura de linguagens medievais e nordestinas, guia o julgamento entoado por um coro popular após a defesa dos acusados. Ainda não é certo, mas Antunes pensa em acrescentar mais um personagem à ópera. Seria um nobre: H. Siél Maya, Cavaleiro da Ordem dos Sarneyentos. O libreto completo está em: http://www.americasnet.com.br/antunes/opera-de-rua Confira a reportagem da TV Globo de março de 2010 no link abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=E7Jje9VM_VU *Eis o roteiro da nova temporada:* *30 de abril*- Recanto das Emas (Skate Park) *1º de maio*- Samambaia (Estacionamento da Feira Permanente) *7 de maio*- Ceilândia Sul (Praça do Restaurante Comunitário) *8 de maio*- Taguatinga Centro (Praça do Relógio) *14 de maio*- Guará (Praça da Administração) *15 de maio*- Cruzeiro (Estacionamento da Feira Permanente) *28 de maio*- Sobradinho (Feira da Lua) *29 de maio*- Planaltina (Praça em frente ao Museu) *4 de junho*- Santa Maria (Praça da Administração) *5 de junho*- Gama (Praça do Cine Itapoã) Siga Jorge Antunes pelo tweeter: http://twitter.com/jorgeantunes -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From sekruger em uol.com.br Tue Feb 22 11:52:01 2011 From: sekruger em uol.com.br (Susana Ester Kruger) Date: Tue, 22 Feb 2011 11:52:01 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Chamada_para_a_Revista_Espa=E7o_Interme?= =?iso-8859-1?q?di=E1rio_AAPG_=28vol=2E_2_n=BA_1=2C_maio/2011=29_-_at=E9_1?= =?iso-8859-1?q?5/03?= Message-ID: <4D63CD91.7020103@uol.com.br> Prezados(as) colegas até 15 de março estará aberta a chamada para submissão de artigos, relatos de experiência e resenhas para o terceiro número da Revista Espaço Intermediário (vol. 2 nº1, maio/2011 - www.projetoguri.org.br/revista ). A Revista é uma publicação eletrônica semestral da Associação Amigos do Projeto Guri, organização social de cultura gestora do Projeto Guri. Seu objetivo é incentivar discussões e trocas de conhecimentos, ideias, experiências e reflexões nas áreas de educação musical, desenvolvimento social e gestão voltadas a projetos socioculturais. Esperamos divulgar as recentes produções e pesquisas nestas áreas, contribuindo para o fomento de uma visão cada vez mais crítica e construtiva na elaboração de novas perspectivas para a ação, inovação e mudança. Fazem parte de público-alvo educadores musicais e sociais, professores e demais profissionais atuantes em instituições de música, do ensino básico e socioculturais, pesquisadores e estudantes de licenciatura, graduação e pós-graduação em Música, Educação Musical, Desenvolvimento Social, Gestão e Administração (inseridos no Terceiro Setor) e áreas afins, no Brasil e no exterior. Segue anexo template. Outras informações estão disponíveis no site ou podem ser solicitadas no e-mail revista em projetoguri.org.br . Desde já agradecemos a participação e divulgação. Cordialmente, Susana Kruger -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo não-texto foi limpo... Nome: template Rev EI AAPG 2011.doc Tipo: application/msword Tamanho: 110080 bytes Descrição: não disponível URL: From whvalent em terra.com.br Wed Feb 23 13:03:19 2011 From: whvalent em terra.com.br (Heloisa e Wagner Valente) Date: Wed, 23 Feb 2011 13:03:19 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Sobre_CAs_e_esclarecimento_de_informa?= =?iso-8859-1?q?=E7=F5es_sobre_produtividade?= Message-ID: <000501cbd373$30fe40e0$92fac2a0$@com.br> carísssimos colegas, algumas listas de discussão em outras áreas que acompanho, mais ou menos diretamente, estão discutindo calorosamente critérios que definem a produtividade. Dentre eles se, assim como as publicações, devem existir 'editoras Qualis'. aproveitando a oportunidade, gostaria de solicitar aos colegas envolvidos na CA que possam apresentar as novidades, para que possamos 'andar nos trilhos'. caso exista um local em que tais orientações estejam anotadas, peço a gentileza de me as informar. desde já, agradeço a atenção, (e o compartilhamento de ideias, dúvidas e angústias...) abraço, Heloísa -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: From magali.kleber em gmail.com Thu Feb 24 07:15:28 2011 From: magali.kleber em gmail.com (magali kleber) Date: Thu, 24 Feb 2011 07:15:28 -0300 Subject: [ANPPOM-L] =?iso-8859-1?q?Fwd=3A_Boletim_Acompanhamento_de_Propos?= =?iso-8859-1?q?i=E7=F5es?= In-Reply-To: <18749770.1298536119107.JavaMail.proj2ee02@gaivota1.redecamara.camara.gov.br> References: <18749770.1298536119107.JavaMail.proj2ee02@gaivota1.redecamara.camara.gov.br> Message-ID: Caros colegas, encaminho o processo em andamneto no Câmara dos Deputados. Atenciosamente, Magali Kleber ---------- Mensagem encaminhada ---------- De: Data: 24 de fevereiro de 2011 05:28 Assunto: Boletim Acompanhamento de Proposições Para: magali.kleber em gmail.com [image: Logo Câmara dos Deputados] *Acompanhamento de Proposições* *Brasília, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011* *Prezado(a) Magali Kleber,* *Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.* - *PL-06303/2009 ** - Dispõe sobre o livre exercício da profissão de músico.* - 23/02/2011 Devolvida sem Manifestação. [image: Logo Boletim da Câmara dos Deputados] Para alteração de opções de recebimento, cancelamento ou suspensão deste serviço,*clique aqui *. -- Magali Kleber Presidente da Associação Brasileira de Educação Musical - ABEM Gestão 2009-2011 Universidade Estadual de Londrina Fone 55 43 9994 6219 Londrina - Paraná Brasil -------------- Próxima Parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: