[ANPPOM-Lista] [Educação Musical] Vestibular de Música

Daniel Lemos dal_lemos em yahoo.com.br
Ter Fev 7 13:08:21 BRST 2012


Olá profa. Alice e demais colegas,
Concordo com sua visão. Não consigo imaginar que uma pessoa possa ter o mesmo acesso que tive a uma instrução musical de qualidade sem ter feito - em vários momentos da vida - provas de habilidade específica. E posso dizer que sim, o Estado me ajudou, pois tive uma educação gratuita de qualidade, privilégio este de poucos lugares do mundo. Particularmente, me sinto impotente por ainda não estar conseguindo formar pessoas com a mesma qualidade educacional que herdei de meus professores da UFMG. Os alunos formados que se destacam já entraram em nosso curso com uma bagagem significativa.
O problema é que na Educação de hoje, tem se cultivado a mentalidade de que toda a responsabilidade do ensino deve recair sobre o professor. Se este exige um conhecimento pré-adquirido anteriormente, ele está contra a "inclusão social", pra mim um termo que em princípio parecera muito sedutor, mas com o tempo vi que não passa de estratégia política. Se o professor recebe um aluno surdo e não tem metodologia específica para ensiná-lo - até porque a pesquisa nesta área é muito restrita - e nem apoio da instituição, a culpa é dele e deve ser processado por isso. Se as pessoas não lêem Editais e não tem interesse em fazer um Curso de Música, a culpa é do professor e o curso deve ser fechado. E por aí vai.
Assim, vemos toda a responsabilidade sendo transferida para o professor, e grande parte do público-alvo - os alunos - estão cada vez mais se eximindo de suas responsabilidades. Vejo isto no dia-a-dia de minha instituição: se você registra a ausência de um aluno, é "você que está dando falta pra ele", e não ele que simplesmente sequer cumpre a responsabilidade básica de frequentar as aulas. Toda esta dificuldade que estamos tendo para exercer um direito nosso, aprovado por um Projeto Político-Pedagógico, são resultado destas políticas educacionais desastrosas de números, que privilegiam a ignorância, responsabilizam o professor e  - o mais importante: DÃO VOTOS PARA OS POLÍTICOS, pois quem é beneficiado pela massificação da educação e subsequente redução da qualidade do ensino sempre irá votar naqueles que deram esta "OPORTUNIDADE" pra eles.
Vamos enxergar a situação com uma lente de aumento!

Daniel LemosCurso de Música/DEART - musica.ufma.brufma.academia.edu/dlemos - audioarte.blogspot.com
Universidade Federal do Maranhão


--- Em ter, 7/2/12, vbmramossena <vbmramossena em uol.com.br> escreveu:

De: vbmramossena <vbmramossena em uol.com.br>
Assunto: Re: [Educação Musical] Vestibular de Música
Para: professoresdemusicadobrasil em googlegroups.com
Data: Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2012, 11:04

Prezado Vitinho e demais colegas
O fato de não termos uma educação musical nas escolas públicas merece a nossa atenção e luta. Precisamos preparar nossos alunos para ter os conhecimentos básicos necessários à formação de um profissional em educação musical.
Se ele nunca aprendeu sobre o fenômeno musical, como o fará em 4 anos de universidade? Garantirá o aprendizado no(s) instrumentos(s) necessários a um professor, garantirá o conhecimento das questões relacionadas ao fenômeno - música, a sua colocação no mundo, historicamente falando (Historias das Músicas) e fenomenologicamente falando (repertórios)? Tudo isso em quatro anos, sendo o sujeito um "analfabeto" musical.
Vc acha isso possível?
Prefiro que unamos nossas forças para lutar o que deve realmente ser uma boa batalha: melhorar o nível das escolas e, assim, alfabetizar a todos nessa área tão querida para nós, a Música. Nós já tivemos vestibular na UFRJ sem habilidade específica e encontrávamos alunos da graduação que não sabiam diferenciar -nem graficamente, nem fenomenologicamente - uma semínima de uma colcheia, mesmo no denominador 4! Então, saiam professores de Música? Como?
Fingir que ensina, fingir que aprende. Chega disso! Precisamos construir uma humanidade mais consciente e consistente, e não será nivelando por baixo!
Que todos tenham o direito de estudar música, essa deve ser a nossa bandeira. Mas, realmente estudar. Já que não conseguimos possibilitar a todos conhecimento, então finjamos que todos têm e coloquemos nas universidades alunos sem preparo.
Não falo de cotas, essas considero extremamente útil e necessárias.
Mas falo de se garantir um conteúdo mínimo para podermos exercer com dignidade a nossa cidadania.
Atenciosamnete
ALice Ramos Sena
Prof. CAp-UFRJ
 



Em 07/02/2012 00:25, Vitinho Manzke < vitormanzke em gmail.com > escreveu:
Caro Daniel e demais "futuros" colegas!!!


Digo "futuros" porque apesar de já atuar como educador musical, ainda sou acadêmico da Lic. em Música da UFPel (Universidade Federal de Pelotas). Fato este que apesar de me beneficiar, lamento muito, pois penso que nossa profissão deveria ter uma regulamentação mais incisiva, tendo em vista que a ABEM vem brigando forte para que tenhamos assegurado o exercício da profissão por profissionais legalmente habilitados.


Colega! Quanto ao fato do ingresso nos cursos superiores em música estarem diretamente vinculados a aprovação em uma prova de Aptidão ou Conhecimentos Específicos, tenho me manifestado até então contrário a esta exigência. Meu ingresso no curso de música da UFPel foi através de vestibular "tradicional" com direito a prova específica, porém, desde então venho me manifestando sempre que tenho oportunidade a favor do acesso aos cursos de música da UFPel sem teste específico. Me explico...


A base da nossa educação não nos proporciona, em grande parte, nenhuma base de conhecimentos específicos em nossa área. Estudei grande parte da vida em escolas públicas, e como boa parte dos gaúchos, pouco ou nada tivemos de educação musical durante a vida escolar.


Concordo que o ideal seria que os alunos chegassem aos cursos com conhecimentos mínimos em música, assim como se chega ao curso de medicina com conhecimentos básicos de anatomia humana, à eng. com conhecimentos mínimos de matemática, e ainda assim não se exigem testes específicos. Entretanto, se nosso sistema educacional não oferece aos nossos jovens estes conhecimentos básicos em música. É justo que os alunos que não tiveram oportunidade de estudar música como uma atividade extra escolar sejam privados de ingressar em um curso superior em música???


Quanto aos músicos que pretendem ingressar nos cursos de música, deveriam estudar tanto para um vestibular tradicional quanto para o ENEM. Veja bem, não estou defendendo o ENEM, que tanto transtorno tem causado as universidades, só estou defendendo o ingresso sem prova específica.


O fato de o cursos de música, por não exigirem testes específicos, se transformarem em "trampolins", penso que nossos jovens chegam muito jovens as universidades, e sem muita ideia de o que realmente querem de suas vidas. Aliado a este fato, o sistema da nossa educação básica brasileira, não prepara nossos jovens para as novas profissões como Publicitário, Des. Moda, Eng. Madeireira, Cineasta, entre outras tantas que poderiam ser citadas. Por este fato, acredito ser de suma importância que nossos alunos vivenciem estes cursos até que se "encontrem"na vida.


Daniel, defendo veementemente o ingresso aos cursos de música sem o teste específico, porém, isso não significa que nossos cursam devam formar profissionais medíocres, pelo contrario, defendo que se ingresse nos cursos sem conhecimentos em música, porém, defendo também que os cursos devem se preocupar em não colocarem no mercado de trabalho profissionais que não dominem muito bem sua linguagem de trabalho, pois só assim, acredito que atingiremos o respeito que desejamos que nossa área tenha frente as demais componentes curriculares mais tradicionais, respeito este que merecemos, pois temos a consciência que a música é tão importante quanto matemática ou português na formação de nossos jovens. 


Talvez, quando a sociedade nos der a devida importância, e tivermos a música como componente obrigatória durante toda vida escolar dos brasileiros, e tenhamos uma cultura de estudos em educação musical, talvez aí teremos egressos do nível médio com conhecimentos básicos em música, e talvez então - sonhando alto - não seja necessário nos preocuparmos com testes específicos, pois todos teriam esses conhecimentos que gostaríamos que todos tivessem, ou ao contrário, talvez nessa ocasião seria justo a exigência de teste específico, pois teríamos a convicção que a oportunidade de ingresso seria a mesma a todos, e não somente aqueles que tiveram condições de estudar música como atividade extra escolar.


Para concluir, aqui na UFPel, desde 2011/1, o ingresso aos cursos de música - Lic. ou Bach. - se dá através do ENEM e sem teste específico. Com todo respeito que tenho as opiniões contrárias, luto para que nossa situação permaneça estas, pois penso ser - neste momento - a forma mais justa de ingresso (não o ENEM, mas sim o fato de não ter prova específica).


Um grande abraço a todos, em especial ao Prof. Daniel Lemos. Desculpe o desabafo, mas acredito que temos o dever de nos manifestar sempre, pois só assim, conhecendo opiniões contrárias e favoráveis a nossas convicções e que crescemos humana e profissionalmente.


Abraços,

 

Vitinho Manzke - Percussionista
(53) 9147.9645 / 3305.7329
msn: vitinhomanzke em hotmail.com

 
"Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz..." 
 (Renato Teixeira e Almir Sater) 



Em 3 de fevereiro de 2012 09:53, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br> escreveu:













Caros colegas,


Faz alguns anos que tenho trabalhado no vestibular de Música da UFMA, e tenho tido muitos problemas. Gostaria de compartilhar com vocês um pouco desta discussão.


Há três anos tento convencer, com  apoio do Colegiado de Música, a pró-reitoria de Ensino que retire as vagas do Curso de Música do SiSU - o "novo" processo seletivo regido pelo Ministério da Educação, onde as vagas são preenchidas pela internet no e-MEC. Este sistema só se baseia na nota do ENEM  (que contempla os chamados Conhecimentos Gerais), e além de não contemplar conhecimentos e habilidades musicais, não menciona em nenhum momento que o candidato precisa fazer o Teste de Habilidade Específica para ter sua vaga assegurada, ou comprová-lo através de um diploma ou certificado de curso básico e/ou livre. Isto tem criado vários transtornos para nosso curso, entre eles:


1) A importância de ter conhecimentos musicais é minimizada no processo seletivo;
2) Estão aceitando qualquer documento como forma de comprovar os conhecimentos musicais, sendo esta uma irregularidade do Departamento responsável pela matrícula;
3)  Músicos que gostariam de fazer o curso estão perdendo a chance de entrar na Universidade, pois o sistema privilegia somente a quem se destaca nos conhecimentos gerais;
4) O curso está virando porta de entrada para candidatos que querem apenas ter um vínculo  com a Universidade, e não querem fazer Música de fato.


Sendo assim, realizei uma breve análise sobre Editais de outras Universidades para ingresso em 2012/1. Espero conseguir jurisprudência para justificar uma nova forma de Processo Seletivo, pois se não chegarmos a um acordo este ano, vou ter de entrar com um processo administrativo. Segue abaixo o levantamento:





UFAM - PSC 2012 (Edital 044/2011): A UFAM possui um Processo Seletivo Contínuo
diferente do vestibular tradicional, e o Curso de Música não possui Teste de
Habilidade  Específica.

UFAC - Processo Seletivo (Edital 01/2011): A UFAC não mais oferece vagas pelo
SiSU, aproveitando a nota do ENEM. O Curso de Música também não possui Teste
de Habilidade Específica.

UFPA - Edital COPERPS 07/2011: Utiliza o ENEM no Processo mais uma prova
objetiva da instituição, com Testes de Habilidade Específica pra Música,
Artes Visuais, Dança e Teatro.

UEMA - Edital PSIU 2012: Regulamenta as próprias provas, exigindo Teste de
Habilidade Específica pra Música.

UFPI - Processo Seletivo (Edital 09/2011): A UFPI oferece todas as vagas pelo
SiSU, inclusive as do Curso de Música, porém não exige Teste de Habilidade
Específica.

UFC - Edital PROGRAD 033/2011: Todas as vagas pelo SiSU, com o Curso de Música
sem exigir Teste de  Habilidade Específica

UFRN - Edital COMPERVE s/n: A instituição realiza as próprias provas do
Vestibular, com os devidos Testes de Habilidade Específica para Licenciatura e
Bacharelado em Música.

UFPB - PSS Edital 019/2011: A Universidade rege as próprias provas.

UFPE - Edital 112/2011 (SiSU) e Manual do Candidato: A UFPE oferta pelo SiSU
somente as vagas de Oceanografia, aproveitando a nota do ENEM para os demais
cursos. Mantém provas do Vestibular tradicional e as provas de habilidade
específica para o Curso de Música.

UFAL - Edital PROGRAD/NEPS 02/2012: Oferece todas as vagas pelo SiSU, menos as
do Curso de Música, por haver Testes de Habilidade Específica. Neste caso,
é aproveitada a nota do ENEM.

UFS - Edital 02/2012: A UFS rege as próprias  provas.

UFBA - Edital Vestibular 2012: A UFBA aproveita as provas do ENEM, mantendo os
Testes de Habilidade Específica para Licenciatura e Bacharelado em Música.

UFSJ - Edital 09/2011: Utilização opcional do ENEM em substituição à Prova de
Conhecimentos Gerais da UFSJ. Regulamenta logo no início do Edital o
calendário para as Provas de Habilidade Específica.

UFU - Edital DIRPS/PROGRAD 04/2011 e 015-2011: Oferece todas as vagas do SiSU
e exige um Certificado para os cursos que exigem provas de habilidade
específica, assim como vem sendo feito na UFMA. É IRREGULAR (ver abaixo)

UFJF - Edital PROGRAD 08/2011: Rege as próprias provas do Vestibular, e exige
Prova de Habilidade Específica em "Artes do Espetáculo".

UFMT - Editais CCEV 02/2011 (SiSU) e  CCEV 04/2011 (Música): Oferece vagas por
meio do SiSU, regulamentando um processo seletivo paralelo para ingresso no
Curso de Música. Em 2010, a UFMT realizou um vestibular semelhante ao nosso, mas acabou por corrigir a questão do "Certificado".

UFMS - Editais PREG 169/2011 (SiSU) e PREG 173/2011 (Música): A UFMS oferece as
vagas pelo meio do SiSU, menos as do Curso que exigem Habilidade Específica.
Para tal, há primeiramente as Provas de Habilidade Específica, com o
aproveitamento das notas do ENEM.

UnB - Edital 01/2012: Rege as próprias provas do vestibular, contemplando as
provas de habilidade específica

UFG - Edital 070/2011 (Processo Seletivo) e Edital 01-2012 (SiSU): Oferece
vagas pelo SiSU, porém, manteve o vestibular tradicional para determinados
cursos, inclusive aqueles que exigem  Habilidade Específica. No segundo caso,
a utilização da nota do ENEM é opcional.

UFMG - Edital do Vestibular 2012: A UFMG utiliza a prova do ENEM, mantendo a
segunda etapa para provas específicas, inclusive as de Música.

UNIRIO - Editais 128/2011 (SiSU) e 125/2011 (Música): A UNIRIO oferece vagas
pelo SiSU e pelo PSD (Processo Seletivo Discente), este último mantido para
abarcar as provas de habilidade específica necessárias, com aproveitamento
da nota do ENEM.

UFRJ - Acesso à Graduação Edital 106/2011: A UFRJ também oferece as vagas
pelo SiSU, realizando um processo seletivo paralelo para manter as provas
de habilidade específica (16 habilitações ao todo) que utilizam a nota do
ENEM.

UFSCar - Resolução CoG 46/2012 (SiSU) e Resolução CoG 44/2011  (Música):
A Universidade oferece suas vagas presenciais pelo SiSU, mantendo as vagas
do Curso de Música em um processo seletivo paralelo para contemplar as
Provas de Habilidade Específica.

UFPR - Editais NC 08/2011 e NC 015/2011: A UFPR oferece parte das vagas pelo
SiSU, mantendo o Processo Seletivo tradicional da instituição para realizar
as provas de Habilidade Específica em Música, entre outras.

UNILA - Edital 031/2011: A Universidade aproveita as provas do ENEM no
Vestibular, realizando provas de habilidade específica para o Curso de
Música.

UFRGS - Edital CV 2012: Rege o próprio vestibular, com utilização opcional
das notas do ENEM em substituição às provas da Universidade.


RESUMO DOS MODELOS DE VESTIBULAR ADOTADOS PELAS UNIVERSIDADES PARA  2012/1:

1) Vestibular tradicional (a Universidade realiza as próprias provas,
podendo aproveitar ou não as provas do ENEM): UFAC, UFAM, UFPA, UEMA,
UFRN, UFPB, UFPE, UFS, UFSJ, UFJF, UnB, UFRGS.

2) Vestibular ENEM (a Universidade não aplica provas de conhecimentos
gerais, substituindo-as pelo ENEM, mas mantém a realização das provas
de habilidade específica): UFBA, UFMG, UNILA.

3) Vestibular SiSU (a Unversidade utiliza as notas do ENEM e oferece suas
vagas por intermédio do sistema e-MEC, realizando as provas de habilidade
específica como um processo seletivo em paralelo): UFPI, UFAL, UFMT, UFMS,
UFG, UNIRIO, UFRJ, UFPR.

4) Vestibular SiSU com exigência de certificado para ingresso nos cursos
que exigem habilidade específica (IRREGULAR, pois segundo o  Ofício
MEC/SESu/DIPES 17/2010, cursos que exigem habilidade específica NÃO PODEM
ter suas vagas ofertadas pelo SiSU): UFMA, UFU.

5) Cursos de Música que não exigem teste de habilidade específica: UFAC,
UFAM, UFC.


Coloco em anexo uma versão deste levantamento.
Saudações,




Daniel Lemos
Curso de Música/DEART - musica.ufma.br
ufma.academia.edu/dlemos - audioarte.blogspot.com
 Universidade Federal do Maranhão
 










 
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