[ANPPOM-Lista] tecnobrega na ufrj

Carlos Palombini cpalombini em gmail.com
Seg Maio 20 13:50:02 BRT 2013


Alguém sabe me dizer onde, na UFRJ, está acontecendo esta oficina de
tecnobrega?

Revelação do tecnobrega, Marlon Branco faz Pará tremer mais

   - Fenômeno das aparelhagens de Belém, cantor e produtor lança CD com
   Lady Green


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Carlos Albuquerque
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 Publicado: 20/05/13 - 7h00
 Atualizado: 20/05/13 - 7h00
  [image: Marlon Branco (em pé, à esquerda), a ativista e cantora Lady
Green e a Equipe Treme Foto: Terceiro / Divulgação]

Marlon Branco (em pé, à esquerda), a ativista e cantora Lady Green e a
Equipe Treme Terceiro / Divulgação

RIO - O Pará continua sacudindo a MPB, em estilo *surround*. Após o impacto
trazido pela chegada de artistas como Gaby Amarantos e Gang do Eletro e da
vibração de nomes como Felipe Cordeiro, Lia Sophia e Dona Onete, é a vez de
Marlon Branco, um dos maiores fenômenos das aparelhagens (as equipes de som
locais). Ao lado da cantora, atriz, DJ e ativista ecológica Lady Green, o
cantor e produtor lança o disco “Treme like”, no embalo da dança que ajudou
a criar, há dois anos, com a música “A nova onda” (“Inventei uma dança
muito louca: mexe a cabeça, o quadril e vai tremendo... Treme! Treme!
Treme!”, diz a letra).

Com 14 faixas, o trabalho independente segue a onda do tecnobrega, tanto
nos timbres como no visual dos seus integrantes — além de Lady Green (Élida
Braz), Marlon Branco (Adenilson Ribeiro) é acompanhado em suas
apresentações por dois dançarinos e um “robô” (o Tremendão), que reproduzem
as coreografias do “treme” e o colorido das festas realizadas em Belém e
arredores.

— Tenho quase mil músicas inéditas no meu estúdio caseiro, onde gravei o
disco. Foi difícil selecionar 14 — diz o hiperativo Branco, que já
trabalhou como camelô em Belém.

Autodidata como a sua principal referência, o músico e produtor Waldo
Squash (da Gang do Eletro), Branco já vinha acumulando hits nos bailes na
capital paraense até o estouro com “A nova onda”, que o projetou de vez
como uma das revelações do tecnobrega — ou melhor, do tecnomelody, uma
variação desse estilo, com suas letras simples, melodias grudentas e
embalagens eletrônicas básicas. São assim músicas como “Chicotada no
búfalo” e “Cyber rap”.

— São temas ligados ao cenário das festas de aparelhagem, mas que têm um
apelo nacional e, talvez, universal — atesta Lady Green, que, ao lado de
Branco, promove, até sábado, um workshop de tecnobrega na UFRJ, incluindo
discotecagem, dança e história do gênero. — O Marlon Branco é um talento
nato e uma parte importante dessa cena que ainda tem muito para oferecer.
-- 
carlos palombini
pesquisador visitante, centro de letras e artes, unirio
ufmg.academia.edu/CarlosPalombini
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