[ANPPOM-Lista] Fwd: UFSM - CRIME DE RACISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO

climério de oliveira santos zabumba2 em gmail.com
Ter Jun 9 11:31:19 BRT 2015


Nobre Genil Castro.

Venho me posicionar muito mais no sentido de contribuir com com esse
diálogo que aqui se descortina do que de contestar você.
Vejo que é importante, sim, sermos solidários aos palestinos. Mas veja só:
você acaba de deixar entrever na sua mensagem de apoio ao "boicote" o
motivo pelo qual devemos não lançar uma discriminação contra as pessoas de
um modo geral. Você afirma que o Brasil é o "país onde mais se mata jovens
negros no planeta", o que é verídico. Mas será que nossas universidades e
as universidades de países menos racistas devem boicotar todos os
brasileiros que querem estudar/trabalhar nas referidas universidades?
O Estado brasileiro ainda promulga e exala racismo, mas não é por isso que
podemos discriminar os brasileiros em geral. Muito pelo contrário.
Precisamos sim, expor e nos unirmos contra os nomes representativos do
Estado que estão promovendo o racismo, a misoginia, a homofobia etc.
Então, nobres Genil Castro e demais colegas, eu peço que nós reflitamos
sobre isso: "Uma coisa é o Sionismo maléfico, outra coisa são os
israelenses em geral".
Espero ter contribuído e peço a todos que antes de qualquer embate,
precisamos da união dos brasileiros que acreditam na Educação e desejam
mais equidade social.

Fortíssimos Abraços,

Climério de Oliveira.

Em 9 de junho de 2015 06:59, Genil Castro <genilcastro em gmail.com> escreveu:

> " Crimes de preconceito, discriminação e racismo institucional são
> raríssimos, para não dizer inexistentes no Brasil. Isto pelo repúdio que
> provocam, suas implicações penais e consequências sociais nefastas. Pelo
> menos é o que se pensava até o último dia 15 de maio" ? o inacreditável é
> uma frase como esta, que está no segundo "post"aí, no Brasil? país onde
> mais se mata jovens negros no planeta? beira o cinismo uma afirmação como
> esta.  É interessante notar que a perspectiva racista só existe a partir
> de ataques à Israel, Israel é a vítima?
>  Trata-se de um boicote acadêmico  ao estado racista, covarde e terrorista
> de Israel, praticante do apartheid.
>  Apoio o boicote!!
>
>
> Genil Pacheco
>
> 2015-06-08 16:52 GMT-03:00 Zelia Maria Marques Chueke <
> zchuekepiano em ufpr.br>:
>
>>
>>
>> ------------------------------
>> *De: *"tânia bloomfield" <taniabloomfield em gmail.com>
>> *Para: *"taniabloomfield" <taniabloomfield em gmail.com>
>> *Enviadas: *Quarta-feira, 3 de junho de 2015 22:45:40
>> *Assunto: *UFSM - CRIME DE RACISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO
>>
>> Custo a crer que isto seja verdade.
>> É inacreditável o nível a que pode chegar o aparelhamento do Estado,
>> especialmente, em se tratando de uma universidade federal!
>> De fato, de qualquer instituição de ensino.
>> Repulsivo e inadimissível.
>> Um abraço,
>> Tânia
>>
>> [image: Imagem inline 1]
>>
>>
>>
>> *1.*
>> http://polibiobraga.blogspot.com.br/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.html
>>
>>
>>
>> *2.*
>>
>> http://poncheverde.blogspot.com/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.htmlquarta-feira,
>> 3 de junho de 2015
>> JORNALISTA LUÍS MILMAN PROTOCOLA QUEIXA-CRIME CONTRA CRIME DE RACISMO POR
>> PARTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA.
>>
>>
>> <http://3.bp.blogspot.com/-dd4UPfu_WWM/VW7WOo0qWjI/AAAAAAAAzLY/2oa-U1KcEjc/s1600/luis_milman.jpg>
>> O jornalista e filósofo Luis Milman (doutorado em Israel), está
>> denunciando um fato inacreditável, o ressurgimento do nazismo explícito no
>> Rio Grande do Sul, mais específicamente em Santa Maria, cidade que gerou a
>> República de Santa Maria, agrupamento de degenerados que promoveu a
>> desmoralização e o aviltamento da Universidade de Santa Maria. O fato de
>> agora é extremamente grave, porque coloca a Universidade de Santa Maria
>> revivendo o nazismo, colocando estrelas amarelas no peito de israelenses em
>> contato com a instituição, em conluio com organizações terroristas
>> islâmicas. A primeira reação à decisão da Universidade Federal de Santa
>> Maria de listar alunos e professores de Israel com a finalidade de
>> persegui-los no campus, aconteceu ontem mesmo em Porto Alegre, porque o
>> professor da Ufrgs, também jornalista, Luís Milmann, protocolou uma notícia
>> crime junto ao Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, à Polícia
>> Federal de Santa Maria, ao Reitor da Universidade Federal de Santa Maria,
>> ao ministro da Educação, ao ministro das Relações Exteriores, e à
>> presidente da República, para providências, além de comunicado para a
>> Embaixada de Israel no Brasil, presidente da Federação Israelita do Rio
>> Grande do Sul e Movimento de Justiça e Direitos Humanos, para ciência,
>> acompanhamento e manifestação sobre o caso, sem precedentes e gravíssimo.
>> Na nota a seguir, vão todas as informações sobre o caso, inclusive prova do
>> ato nazistóide da Universidade Federal de Santa Maria, uma instituição
>> degradada já desde a famigerada Operação Rodin, que mostrou o baixíssimo
>> caráter de muitos de seus membros. Leia o texto da notícia-crime
>> apresentada pelo jornalista e filósofo Luis Milman: "Excelentíssima
>> Procuradora-chefe da República no Rio Grande do Sul - Dra. Fabíola Dorr
>> Caloy - URGENTE -NOTÍCIA DE CRIME - Crimes de preconceito, discriminação e
>> racismo institucional são raríssimos, para não dizer inexistentes no
>> Brasil. Isto pelo repúdio que provocam, suas implicações penais e
>> consequências sociais nefastas. Pelo menos é o que se pensava até o último
>> dia 15 de maio, quando o pró-reitor de Pós-graduação da Universidade
>> Federal da Santa Maria (UFSM), professor doutor José Fernando Schlosser,
>> aqui do nosso Estado, decidiu fazer circular, pelos corredores da
>> instituição, um memorando solicitando a todos os chefes de programas de
>> pós-graduação uma relação de alunos e professores israelenses que
>> participam destes cursos, para finalidade de boicote. O memorando foi
>> enviado, segundo o pró-reitor da UFSM, para atender solicitação do
>> Diretório Central de Estudantes, da ASEDUFS, da ASSUFSM e de um tal de
>> Comitê Santamariense de Solidariedade ao povo Palestino. Para não deixar
>> qualquer dúvida sobre sua natureza e intenção discriminatória, na parte
>> inferior do documento, um selo com dizeres em inglês conclama, em letras
>> garrafais: Liberdade para a Palestina. Boicote a Israel. Nem nos tempos do
>> apartheid da África do Sul, essa prática seria concebível em solo nacional,
>> contra pessoas originárias daquele país. Quanto mais agora, em flagrante e
>> vergonhosa afronta à lei brasileira. O pró-reitor de pós-graduação da UFSM
>> cometeu, juntamente com todos os responsáveis penais pelas organizações
>> listadas no memorando, em nome de uma instituição federal de ensino, crime
>> gravíssimo, imprescritível, inafiançável e insuscetível de graça, previsto
>> na Constituição Federal e na Lei 7.716, de 1989, que, em seu artigo 20,
>> dispõe: “Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de
>> raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. A lei prevê uma pena
>> de dois a cinco anos, mais multa, para quem cometeu o crime por meios de
>> comunicação social ou publicações de qualquer natureza. Este é o caso do
>> pró-reitor, que se utilizou de um documento público federal para atiçar a
>> comunidade acadêmica de Santa Maria contra estudantes e professores de
>> origem israelense. O que agrava ainda mais a situação é que ele praticou o
>> preconceito em nome de um ente público federal, diretamente ligado ao
>> Ministério da Educação, cometendo o crime gravíssimo em nome do Estado
>> brasileiro. Como o caso não tem precedentes, o reitor da Universidade
>> Federal de Santa Maria e o ministro da Educação devem manifestar-se
>> imediatamente sobre o assunto. Não apenas para anunciar as providências
>> administrativas inadiáveis que tomarão com respeito ao pró-reitor José
>> Fernando Schlosser, que está promovendo, a céu aberto, uma caça às bruxas
>> contra israelenses na UFSM, como ainda para explicar como uma entidade
>> estranha à universidade - o tal Comitê Santamariense de apoio ao povo
>> palestino- pode ser albergado oficialmente por uma universidade federal.
>> Anexo, cópia do memorando. Em sendo assim, requeiro as providências
>> previstas em lei. Luis Milman - Porto Alegre".
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