[ANPPOM-Lista] Avaliando a ANPPOM.2 - Todas mensagens recebidas - Favor ler e enviar PROPOSTAS objetivas

Eliana Maria de Almeida Monteiro da Silva ms.eliana em usp.br
Seg Out 2 08:59:24 BRT 2017


Concordo e reforço as proposições das colegas Isabel, Camila, Joana e
Heloísa.
O formato de simpósios temáticos, ou a adição dos mesmos ao
formato tradicional do congresso, pode ampliar e dar oportunidade para a
inserção de outros temas que ja vem se mostrando relevantes em outros
eventos acadêmicos - como as questões de gênero.
Como foi amplamente divulgado, em 2016 o Instituto Goethe encomendou
e patrocinou uma pesquisa sobre a participação de mulheres nos Festivais de
Darmstadt em seus 70 anos de existência e, ao concluir que esta presença
representava apenas 7 % em relação aos 93% de autores,
professores, premiados e participantes em geral do gênero
masculino, comprometeram-se a tomar medidas afirmativas para reverter este
quadro.
Em agosto de 2017 participei do III colóquio Ibermúsicas, no Chile, que
também discutiu a temática de gênero na música com a presença de
compositoras, intérpretes, musicólogas, antropólogas e sociólogas.
Neste sentido, penso que a nossa associação tem se mostrado pouco
atualizada e aberta às interseccionalidades e transitividades do fazer
artístico, musical e investigativo.
Abraçar novas temáticas ajudaria a atrair mais pesquisadoras e
pesquisadores à associação e aos eventos por ela promovidos, arejando
nossas mentes e transformando assim nossos ambientes de trabalho.
Abraços,
Eliana Monteiro da Silva

Em quinta-feira, 28 de setembro de 2017, Heloísa e Wagner Valente <
whvalent em terra.com.br> escreveu:

> Bom dia,  Isabel, Martha e colegas,
>
> Concordo com as pontuações da Isabel e endosso que a realização de
> simpósios temáticos pode ser muito mais produtiva , em vários aspectos.
> Além das razões mencionadas e conhecidas por todos nós, tal procedimento
> evitaria a polêmica e desgastante situação que vem ocorrendo com a atitude
> de alguns pareceristas, que vêm agindo de maneira obscura e pouco ética -
> situação, infelizmente, ainda não contornada pelas sucessivas Diretorias da
> Anppom...
> A proposição de simpósios permite um acesso direto entre proponentes e
> coordenadores, permitindo um diálogo mais produtivo.
> Isso vem sendo feito em outras associações com  bons resultados.
> Abraço a todos, Heloísa
>
> -----Mensagem original-----
> De: Anppom-L [mailto:anppom-l-bounces em listas.unicamp.br <javascript:;>]
> Em nome de Isabel Nogueira
> Enviada em: quarta-feira, 27 de setembro de 2017 21:46
> Para: Martha Tupinambá de Ulhoa
> Cc: ANPPOM lista (novo)
> Assunto: Re: [ANPPOM-Lista] Avaliando a ANPPOM.2 - Todas mensagens
> recebidas - Favor ler e enviar PROPOSTAS objetivas
>
> Olá Martha,
>
>
>
> Temos acompanhado a discussão sobre a ANPPOM, e gostaríamos de contribuir
> com uma percepção: a percepção da ausência do campo de música e gênero nos
> congressos da ANPPOM. ​Observando os trabalhos aprovados no congresso,
> vemos que os estudos que interseccionam música e gênero não estão presentes
> no congresso, e, conversando com as colegas da área, constatamos que várias
> delas enviaram trabalhos e estes não foram aprovados.
>
>
>
> Seria interessante se pudéssemos ter a possibilidade de saber qual a
> relação entre os trabalhos enviados para o congresso e aqueles aprovados,
> para compreender como estão ou não presentes em cada uma destas etapas as
> temáticas, perspectivas e abordagens de gênero e também os trabalhos
> produzidos por mulheres – mas sabemos que não é possível neste momento
> proceder à este estudo.
>
>>
> Em geral, mas não ainda no campo brasileiro da música, o campo de estudos
> de gênero e feministas, caracterizado pela
> multi/trans-interdisciplinariedade, é um campo consolidado e reconhecido
>> bastante tempo como campo de produção de conhecimento, então, também seria
> importante saber, do ponto de vista epistemológico e metodológico, como têm
> sido feitas as avaliações dos trabalhos integrantes ou relacionados a esse
> campo que chegam para a avaliação pelos congressos da Anppom.
>
>
>
> Em 2013, organizei, junto com Susan Campos, um livro sobre Estudos de
> gênero corpo e música e que foi editado na série pesquisa em música no
> Brasil, da ANPPOM.
>
> Seria possível pensar que esta área começou, a partir deste momento, a
> ganhar mais presença e visibilidade na associação em seus congressos, mas
> isto não se concretizou como verdade, em nenhuma das áreas e subáreas do
> congresso.
>
> No entanto, a área de estudos de gênero e feminismos tem uma história
> sólida e bem fundamentada, com significativa produção e presença em
> programas de graduação e pós graduação do Brasil e do mundo. O campo de
> música e gênero, especificamente, têm ampla consolidação e produção em
> vários outros países - embora em nosso país essa produção aconteça, em
> geral, predominantemente, mesmo que já há algumas décadas, em outras áreas,
> campos e programas de pesquisa que não a/os da música.
>
>
>
> Tendo em vista que congressos da área de gênero no Brasil congregam em
> torno de cinco mil pesquisadoras e pesquisadores, como foi o Fazendo Gênero
> e Mundo de Mulheres, que aconteceu em julho/agosto na cidade de
> Florianópolis, ou o Desfazendo Gênero, que congrega mais de mil
> pesquisadorxs também, entendemos que a área apresenta interesse, pesquisas
> especificas e uma produção muito significativa, inclusive com intersecções
> em música, mas que não tem, neste momento, espaço em nossa associação.
> Pensamos, enviando este email, em colaborar com as discussões que vem sendo
> feitas sobre a associação, e sugerir uma reflexão sobre a necessidade de
> pensar sobre a exclusão e a recusa de trabalhos sobre gênero e sobre os
> trabalhos realizados por mulheres que tematizam a questão de gênero ou de
> história das mulheres na música.
>
>
>
> Nesse sentido, e na direção já apontada aqui por outros/as colegas e
> especialmente por Rodolfo Caesar, lembramos aqui a violonista Mayara
> Amaral, e prestamos mais um tributo à sua memória e à memória do que ela
> fez, e das diferentes lutas sociais que travou e defendeu em vida, na
> música e também fora da música.
>
>
>
> Gostaríamos de sugerir também, pontualmente, que possamos pensar que os
> congressos passem a ser estruturados por meio de simpósios temáticos, ou
> que possam ter a possibilidade de que estes aconteçam, onde os trabalhos
> poderiam ser enviados diretamente para os/as organizadores/as, como forma
> de oportunizar outras temáticas, e tornar o evento mais acolhedor para a
> diversidade de pensamento.
>
>
>
> Agradecemos sua atenção.
>
>
>
> Um abraço,
>
> Isabel Nogueira
>
> Camila Durães Zerbinatti
>
> Joana Maria Pedro”
>
>>
>
>
> 2017-09-26 19:29 GMT-03:00 Martha Tupinambá de Ulhoa <mulhoa em unirio.br
> <javascript:;>>:
>
> > *Prez em dos associados, *
> >
> > *Abaixo vão encontrar todas as mensagens enviadas sobre a avaliação da
> > ANPPOM pós congresso. A diretoria da ANPPOM vai estudar maneiras de
> colocar
> > em prática as sugestões e recomendações dos associados na medida do
> > possível.*
> >
> > *A etapa seguinte é compilar as reflexões e proposições apresentadas.*
> >
> > *FAVOR verificar se há alguma outra PROPOSTA a acrescentar - Ao responder
> > FAVOR RETIRAR O TEXTO RECEBIDO E COLOCAR APENAS SUA RESPOSTA...*
> >
> > Agradeço o apoio de Renato Borges na coleta das mensagens
> >
> > Compilação de emails na lista da ANPPOM pós-congresso 2017
> >
> > 02 a 26/09/2017
> > Mensagens completas
> >
> > As primeiras duas mensagens iniciaram uma discussão, levada a toda a
> lista
> > da ANPPOM na terceira, pela Martha Ulhôa.
> > Angela Lühning – 02/09 21:22
> >
> > Car em s colegas,
> >
> > Acho que ainda estou sob certo efeito de “overdose anppomiana” depois de
> > uma semana na Unicamp. Mas precisando retornar as tantas coisas urgentes
> na
> > próxima semana, a nossa última semana de semestre na UFBA, com várias
> > defesas pela frente, gostaria de aproveitar o momento de lembranças
> frescas
> > e mandar algumas reflexões para vocês sobre a nossa associação.
> >
> > Talvez sejam apenas quase devaneios que surgiram a partir das minhas
> > reflexões pessoais e algumas conversas com colegas ao longo do evento ou,
> > então, apenas sejam questões que para vcs não são problemas ou
> > inquietações. A partir desta premissa, mando este rasurado, escrito sem
> > muito rebuscamento ou revisão, para aquelas pessoas com as quais mais
> > conversei, sem nenhuma distinção formal ou institucional, mas apenas
> > pensando na ANPPOM.
> >
> > Na retrospectiva de poucas horas de retorno algumas coisas chamaram minha
> > atenção, muito a partir do relatório de Margarete que recebi através de
> > minha colega Laila, coordenadora do meu PPGMUS.  Pois, me dei conta que
> > pouquíssimos/as coordenadores/as ficaram mais que um ou dois dias no
> > evento. Mas, não seriam eles/ elas as pessoas chaves nesse processo da
> > discussão sobre a Pós-graduação? Não apenas no encontro temático/
> técnico,
> > mas em geral?
> >
> > Quer dizer, a sua ausência seria algo sintomático e mais profundo? Ou
> seria
> > apenas uma questão de “acessibilidade” geográfica ou financeira, com a
> > atual situação de contenção de gastos? Ou seria o período de duração,
> > bastante longo para permitir a participação de mais pessoas? Ou teria
> ainda
> > outras explicações também para a baixa adesão e os números estagnados, se
> > não números em queda, de associados/ participantes efetivos (como Mannis
> > mostrou)?
> >
> > Parece que a ANPPOM é de quem está lá, um pequeno grupo que quase sempre
> > está lá (não estou criando tautologia, mas querendo ser mais incisiva),
> mas
> > ela não parece ser daqueles tantos outros que foram alguma vez só e não
> > voltaram depois de ter apresentado um trabalho, situação provavelmente
> > sugerido pelo orientador, ou daqueles que nunca foram, mas são de uma
> > programação de pós-graduação em música. Por que? Quais seriam os
> possíveis
> > motivos?
> >
> > A ANPPOM não seria (ou deveria ser) a representação coletiva da pós em
> > música? Pelo menos para isso ela foi criada. Portanto, pergunto o que
> > podemos fazer para que ela se torne um objeto de desejo das pessoas (não
> no
> > sentido comercial/ capitalista), mas no sentido da importância
> intrínseca?
> > Será que falta divulgação, convite, conscientização, uma programação “na
> > crista da onda”, lugares aprazíveis? (O último palestrante mencionou a
> > questão do turismo acadêmico). Quais temas, formatos, procedimentos
> fariam
> > parte de um “pacote” interessante?
> >
> > Ou então, trata-se de uma questão geracional? Pois, observem a quantidade
> > de cabeças grisalhas (ou retocadas): em todos os encontros há mais
> pessoas
> > de minha/ nossa faixa etária, do que os (bem) mais novos, a não ser os
> > estudantes da IES anfitriã.  Como seria possível reverter isso? As
> questões
> > da ANPPOM foram (e ainda são) importantes apenas para um público
> > específico, mas não mais para um outro, mais novo? Isso acontece também
> em
> > outras associações (na ANPOCS, na ANPED, p.ex.)? O que a geração jovem
> > considera importante?
> >
> > Seria interessante fazer um estudo de levantamento destas informações nas
> > inscrições, no banco de dados de sócios, quantos são de longas datas,
> desde
> > quando, quantos foram apenas uma ou duas vezes, qual o recorte geracional
> > específico em termos estatísticos? Poderia até cruzar-se os dados de
> origem
> > geográfica e locais de encontro, mesmo que estes, efetivamente tem
> > acontecido mais no Sudeste (o que, obviamente tem a ver com a própria
> > distribuição da Pós no país). Isso seria um caminho para nos conhecermos
> e
> > entendermos melhor?
> >
> > Em relação ao perfil dos congressos, faria sentido propor a discussão
> > plenária específica de temas que nos atormentam (ou pelo menos deveriam
> nos
> > preocupar) e já surgiram em parte neste nosso último encontro:  o mercado
> > de trabalho para egressos (e futuros ingressantes), a formação de
> > orientadores e professores de nível superior, uma abordagem detida sobre
> a
> > própria história da trajetória da carreira de magistério superior (a
> > questão de contratação/ concurso, desde quando etc.), a inflexibilidade e
> > defasagem dos currículos, a questão de pós-graduandos que são pais e mães
> > de família, trabalham etc.? Ou então, ter a presença de representantes de
> > outras associações enquanto não existir a associação das associações,
> > vislumbrada na última mesa.
> > José Augusto Mannis – 03/09 11:18
> >
> > Angela
> >
> > Agradeço por sua msg bem como pelo excelente relato do GT de Ética com
> > ótimas sugestões.
> >
> > Busco atender a seu e-mail como um apelo silencioso de todos. Esta não é
> > uma crítica que estou fazendo, apenas externando uma impressão pessoal
> que
> > entendo pertinente 'as suas colocações.
> >
> > Sinto que o único elo entre a ANPPOM e os associados seja o Congresso,
> como
> > um espaço de publicação e uma pessoa jurídica de legitimação formal de
> uma
> > classe. Infelizmente nada mais além disso.
> >
> > A efetiva integração entre os programas não consigo avaliar, mas de onde
> > estou nunca ouço que alguma medida ou implementação está sendo tomada ao
> > meu redor de maneira coordenada entre todos os programas no país.
> >
> > Isso caracteriza praticamente uma relação unívoca entre os membros e a
> > associação, na qual cada um busca tirar o proveito do qual necessita.
> >
> > Esse desinteresse do indivíduo pelo grupo coletivo pode ter várias
> causas.
> >
> > Uma delas sinto estar acontecendo desde muitos anos: a falta de presença
> > política da ANPPOM junto a órgãos governamentais, políticas públicas,
> > manifestações públicas representando a classe diante de acontecimentos
> > impactantes.
> >
> > A parte as representações de Área permanentes CAPES e CNPq que é uma
> > conquista que estamos mantendo muito bem, não somos consultados nem
> > convidados a integrar grupos de trabalho, conselhos, equipes como outras
> > associações similares (ABNT, Congresso, Ministérios, Secretarias etc.) de
> > caráter extraordinário. Não temos representantes atuando em decisões de
> > Normas e definição de Politicas públicas fora da nossa representação de
> > Área CNPq CAPES que está estável.
> >
> > Parece que incorporamos o complexo de que não somos ouvidos e que não
> somos
> > importantes, não sei de talvez pelo universo de associados que nem chega
> a
> > 2.000 membros, nossa opinião não pudesse contar muito. Porém,
> pessoalmente
> > acredito mais na qualidade de ação do que na quantidade de ações.
> >
> > Os associados poderiam despertar mais interesse e motivação por uma
> > associação que visivelmente demonstrasse estar se mobilizando pelas
> causas
> > coletivas da classe. Que se mostrasse forte, presente, ágil, ativa e
> > propositiva diante de acontecimentos que nos afetam a todos. Se todos se
> > sentirem amparados e unidos através da ANPPOM todos estarão mais próximos
> > dela.
> >
> > Repito, esta não é uma crítica, mas uma proposta de visão para tentar
> > enfrentar um problema real e presente.
> > Martha Ulhôa – 03/09/2017 12:26
> >
> > Prezados, terminado o congresso excelentemente organizado pelo PPG-MUS da
> > UNICAMP, seria bom se pudéssemos avaliar não somente o congresso como
> > também os rumos da ANPPOM.
> >
> > Na função de secretária me incumbi de organizar o cadastro e os números
> que
> > tenho são meio desanimadores. Pouquíssimas pessoas consideram relevante
> ser
> > membros da ANPPOM a não ser que estejam publicando nos anais ou na OPUS,
> > quando é mandatória a filiação.
> >
> > Isto me leva a pensar que está na hora de fazermos uma avaliação crítica
> da
> > atuação da associação e do que queremos dela. Sei que a diretoria atual
> > (estou saindo) está organizando várias ações no interesse de alavancar a
> > mesma, mas creio que os associados poderiam se manifestar...
> >
> > O que achou do congresso? Sua estrutura? O que deve permanecer? O que
> deve
> > mudar?
> >
> > E a ANPPOM enquanto instituição?
> >
> > ======================
> >
> > Para sua informação:
> > ASSOCIADOS ANPPOM em 25 de agosto de 2017
> > 1580 ASSOCIADOS ATIVOS – migrados de cadastros anteriores
> > 1093 ANUIDADES PAGAS ENTRE 2015 E 2017
> >
> > Em março de 2017 houve a migração para o novo sistema (registrando
> > anuidades desde 2015)
> > 346 PAGAS EM 2017
> > 477 PAGAS EM 2016 /1392 EM ABERTO
> > 270 PAGAS EM 2015 / 641 EM ABERTO EM 2015 = 911 CADASTROS
> >
> > Entre 2009 e 2017, num total de 665 nomes (total de associados), há 311
> > saídas, 42 permanências (anuidades pagas em 2017) e 312 entradas ou
> seja, a
> > permanência de apenas 6,3%. *
> >
> > *Relatório solicitado por Sonia Albano e realizado por Renato Borges.
> > Carlos Palombini – 03/09/2017 14:01
> >
> > Obrigado, Martha, acho que seja uma ótima ideia discutir esse assunto.
> >
> > Abraço,
> > Carlos
> > Flavia Camargo Toni – 03/09/2017 22:17 [inclui errata de 03/09 22:19]
> >
> > Concordo com o Carlos Sandroni *[corrigido em email posterior: Carlos
> > Palombini]*, acho muito importante discutirmos o assunto.
> >
> > Será que a vida associativa perdeu a importância agora que conseguimos
> nos
> > comunicar com maior rapidez uns com os outros e também temos acessos às
> > revistas de forma bastante eficiente?
> >
> > Os congressos estão "fora de moda"?
> > Marcos Camara de Castro – 04/09 07:49
> >
> > Caros colegas,
> >
> > Por mais ágil que seja a comunicação nos dias de hoje, o encontro
> > presencial, o contato pessoal é e sempre será insubstituível. Aquela
> > conversa rápida no elevador do hotel; aquele café... Nada substitui o
> corpo
> > humano, com seu olhar, seu tom de voz e sua postura física.
> >
> > Abraços associativos!
> > Carlos Palombini – 04/09 8:07
> >
> > Flávia,
> >
> > Me parece que a vida associativa agora, quando somos atacados por todos
> os
> > lados, seja mais importante do que nunca. Pude constatá-lo semana passada
> > durante a VI Conferência Funk no Museu de Arte do Rio. O evento foi
> > compactado dada a falta de financiamento, e o público foi um pouco menor,
> > mas houve mais união e um pouco menos dissenso em vista da percepção de
> que
> > afundamos no mesmo barco.
> >
> > Fico feliz em ser confundido com meu amigo Carlos, e não me importaria de
> > ser da Toscana, mas meu bisavô era de fato marchigiano.
> > Adriana Lopes da Cunha Moreira – 04/09 18:43
> >
> > Obrigada, Martha, pela oportunidade. Obrigada Palombini e Flávia pelas
> > opiniões. Acordei inspirada e redigi uma mensagem longuíssima.
> Preparem-se!
> >
> > Inicio parabenizando tanto a atual diretoria como todas as anteriores.
> Esse
> > trabalho voluntário trabalhosíssimo das diretorias é de extrema
> importância
> > para que todos possamos ter garantidas oportunidades de nos conhecer e
> > reconhecer enquanto área, de maneira constante e presencial. Lembrando de
> > todas as atuações da ANPPOM, no que se refere ao congresso anual, ao
> > contato presencial anual com as diversas realidades dos diversos
> programas
> > de pós-graduação brasileiros, às publicações, às listas de discussões, à
> > interação com outras práticas artísticas via ARJ, à interação com
> > instituições governamentais etc.
> >
> > Em relação aos congressos, penso que a soma dos contatos profissionais e
> > pessoais, estabelecidos tanto *online* como presencialmente, seja um
> > privilégio do nosso tempo. Acredito que os congressos presenciais,
> > concertos presenciais e aulas presenciais somados ao uso da tecnologia
> para
> > “contatos imediatos” sejam uma boa opção.
> >
> > Nesses momentos de autoanálise, creio que a soma de pequenas ações possam
> > ter um resultado muito bom. Sendo assim e acreditando sempre a renovação
> > das estruturas já existentes, sem que novas precisem desnecessariamente
> ser
> > criadas do zero, seguem as minhas primeiras sugestões:
> >
> > *1. Envolvimento dos recém-doutores nas atividades avaliativas,
> > organizativas e decisórias.*
> >
> > Atualmente os membros experientes da Associação estão mais envolvidos nas
> > instâncias organizativas e os mais jovens participam como usuários.
> > Acredito que ambos os estratos precisem ser envolvidos em todas as
> > instâncias do congresso.
> >
> > Testamos um formato na subárea de Teoria e Análise Musical deste ano. Os
> > pares de avaliadores foram organizados de maneira que havia um
> parecerista
> > recém-doutor e um experiente, sendo os eventuais desempates realizados
> por
> > um parecerista experiente. Em geral, os pareceres foram mais completos em
> > relação aos dos anos anteriores (na minha opinião), foram necessários
> > poucos desempates e não tivemos reclamações dos autores. Com isso, os
> > recém-doutores aos poucos vão entendendo como são feitos os trabalhos de
> > fundo da Associação, vão ocupando as funções mais organizativas e vamos
> nos
> > renovando.
> >
> > Para que exista maior dinamismo nas comunicações, conferências e
> palestras
> > em mesas redondas, os recém-doutores poderiam ocupar a posição de
> > debatedores. Tivemos uma experiência muito positiva no EITAM4 do corrente
> > ano, quando contamos com 3 debatedores (recém-doutores ou doutorandos)
> por
> > conferência. Nos congressos da ANPPOM, os debatedores poderiam participar
> > da escolha dos temas e dos conferencistas, manter contato com os
> > palestrantes e debatedores durante os 2 meses que antecedem o congresso,
> > discutindo previamente os temas, e levar preparadas perguntas a serem
> > feitas aos convidados e autores durante suas apresentações no congresso.
> No
> > EITAM4 as conferências já se iniciaram no nível alto que queríamos, sem
> > exposições introdutórias desnecessárias, e as diversas interações com os
> > presentes foram muito dinâmicas.
> >
> > *2. Os Grupos de Trabalho teriam uma função política, sendo mantido o
> > espaço das comunicações para a função científica.*
> >
> > Esta sugestão foi trazida pelo GT5 deste ano, intitulado “Composição,
> > Teoria e Análise Musical”, consta no documento de conclusão dos
> trabalhos e
> > em breve estará no site da ANPPOM.
> >
> > Essa instância da ANPPOM seria o espaço reservado para repensarmos
> > constantemente a própria associação, os programas e a área de Música,
> > propondo ações. Seria o espaço para que a troca de experiências entre os
> > membros da ANPPOM pudesse redundar em alguma (pelo menos esperança de)
> > atuação política estrutural. Acrescento aqui algumas sugestões de temas:
> >
> > 2.1 *“A CAPES somos nós: sugestões para a próxima versão do Documento da
> > Área de Música”*, seria voltado a discussões de cada ponto do documento,
> > incluindo sugestões que possam ser consideradas durante próxima a redação
> > do mesmo,  naturalmente sabendo-se que a área responde por uma parte do
> > documento, sendo a outra parte de responsabilidade de instâncias técnicas
> > da agência.
> >
> > 2.2 *“Repensando as áreas de concentração e linhas de pesquisa dos
> > Programas de Pós-Graduação em Música”*, em que seria trazida pelos
> > coordenadores do GT uma listagem das áreas de concentração e linhas de
> > pesquisa de todos os programas do Brasil, além de exemplos de outros
> > países, para que possamos pensar em transversalidades que acomodem com
> > maior eficiência as nossas pesquisas individuais.
> >
> > 2.3 *“Maior integração entre as Graduações e Pós-Graduações em Música”*,
> em
> > que problemas seriam diagnosticados e ações seriam propostas.
> >
> > 2.4 *“Subáreas e temas das seções de comunicação da ANPPOM”*, em que os
> > próprios membros da Associação levantariam sugestões para a constante
> > reelaboração das propostas para comunicações e painéis.
> >
> > 2.5 *“Desafios e proposições dos Coordenadores de Pesquisa dos
> > Departamentos de Música no Brasil”*. Já que temos reunidos os
> coordenadores
> > de pós-graduação e nem sempre os de pesquisa.
> >
> > *3. Haveria espaços para Recitais-Palestras, Oficinas, bem como outras
> > atividades que venham a ser propostas pelos membros da ANPPOM.*
> >
> > Esta sugestão também foi trazida pelo GT 5 deste ano, intitulado
> > “Composição, Teoria e Análise Musical”. Questionados a respeito da
> > legitimidade dos estudos de caso trazidos por compositores, os presentes,
> > ao invés de concordarem com sua extinção, sugeriram sua ampliação para
> > Recitais-Palestras, em que a narrativa sobre a criação da obra seria
> > seguida por sua audição. O mesmo talvez pudesse se aplicar às narrativas
> > sobre a preparação da performance. Propostas de criação coletiva talvez
> > pudessem estar abrigadas sob o espaço de Oficinas.
> >
> > Assim, os diversos congressos focados que têm sido criados para tratar de
> > assuntos específicos da área de Música não ofuscariam a atuação do nosso
> > congresso pluri-trans-inter-disciplinar no interior da área de Música, e
> > cada membro poderia encontrar nos congressos da ANPPOM um espaço com o
> qual
> > se identifique.
> >
> > Vida longa à ANPPOM!
> > Angela Lühning – 05/09 08:18
> >
> > Martha, grata pelo ponta pé inicial e aos colegas, grata pelas reflexões,
> > em especial Adriana, pela inspiração matinal, a contextualização e as
> > contribuições propositivas, que adorei. Acho que, além da importância dos
> > encontros presenciais enquanto espaços de reflexão crítica e
> fortalecimento
> > político enquanto área, um dos caminhos importantes é a inserção muito
> > consciente de pesquisadores mais jovens em diversas funções, além das
> > tantas outras questões e sugestões muito importantes levantadas por
> > Adriana.
> >
> > Mas queria ir mais longe na minha reflexão, também um pouco mais longa:
> No
> > ano que vem teremos como data importante de reflexão os 30 anos de
> > existência da ANPPOM.  O que mudou ou não nestes 30anos, seja em relação
> ao
> > perfil dos seus associados ou aos contextos diversos ao nosso redor? E a
> > final, qual a missão principal da ANPPOM e em quais aspectos ela seria
> > diferente de outras associações da grande área de artes como a ABEM ou a
> > ABRACE ou, então, teria questões e problemas em comum?
> >
> > A resposta óbvia seria, tratar de questões de pesquisa e/em pós-graduação
> > em música, já que foi para isso que ela foi fundada. Mas, se for isso
> > mesmo, a maior parte dos docentes, discentes e ex-discentes não deveria
> > dialogar com ela, de forma constante. E isso acontece? Analisando os
> > números trazidos por Martha, não. Por que?  Pergunto-me, o que
> desmotivaria
> > as pessoas a irem mais do que uma vez ou só eventualmente para os
> encontros
> > da ANPPOM. Não seria este o fórum para discutir a situação da pesquisa e
> da
> > Pós em música no Brasil?
> >
> > Será que outras associações com históricos e propostas parecidos também
> têm
> > problemas parecidos com os da nossa associação? Qual seria a situação da
> > ANPOCS, bem mais antiga, e a da ABRACE, bem mais nova? Ambas sambem mais
> > maiores do que nos, a primeira pelo número de programas na área e a
> segunda
> > por fazer muitas trocas com profissionais da área das artes cênicas, algo
> > parecido com a atuação da ABEM que inclui muitos profissionais da
> educação
> > básica. Mesmo assim, também há rotatividade de associados
> > proporcionalmente? Há tantos problemas com inadimplência como nós temos?
> >
> > Tem outro detalhe importante: diferente de 30 anos atrás hoje tem um
> número
> > crescente de outras associações na área de música que se desdobraram da
> > ANPPOM, pelo que parece. Foram os profissionais que as fundaram e
> levaram,
> > provavelmente, seus alunos? Isso seria resultado do crescimento daria, o
> > número de pessoas não cabendo mais na ANPPOM, ou seria o contrário, a
> > ANPPOM não atendendo aos desejos e às necessidades das pessoas? Quantas
> > associações novas são, afinal? Quantas pessoas pertencem só a elas, mas
> não
> > (mais?) à ANPPOM?
> >
> > Como último ponto, acho que é importante descobrir o que significa para
> as
> > pessoas participar de um programa de pós-graduação, para docentes e
> > discentes? Entre interesses (pessoais e coletivos), direitos,
> > possibilidades e compromissos? A pesquisa continua associada aos
> programas
> > de pós-graduação ou já está em outros níveis? Quais são os problemas
> atuais
> > da Pós-graduação no Brasil, em geral, e em nossa área, em especial? Estas
> > questões certamente são importantes para serem discutidas e que estão “no
> > ar” desde a ANPPOM de Vitória, a partir da mesa com Samuel Araujo e Paulo
> > Castagna que levou a uma discussão plenária muito intensa e foram
> retomadas
> > de forma tão interessante na última mesa do nosso último encontro.
> >
> > Logo minhas propostas para a ANPPOM 2018 e até lá seriam:
> >
> > 1) Fazer das questões colocadas por Adriana, bem como das colocadas
> acima,
> > o tema do encontro: quem somos, a final, e para onde queremos ou
> precisamos
> > ir?
> >
> > 2) Convidar para a reflexão contextualizada pessoas de outras associações
> > de pós-graduação como ANPOCS, ANPED e ABRACE (sugiro visitar as páginas
> > destas)
> >
> > 3) Convidar também representantes destas outras associações de música (a
> > levantar) para pensarmos ações em conjunto e não de forma segmentada.
> >
> > 4) Conseguir fazer algum levantamento ou uma reflexão sobre a visão da
> > geração mais nova sobre a ANPPOM, algo que cada docente poderia fazer com
> > suas turmas e ter representantes de música de um das associações de
> > pós-graduandos/as no próximo encontro.
> >
> > 5) Rever a política dos valores de anuidades e inscrições: obrigatórias
> > para todos os sócios (ver aviso no site da ANPOCS) e valores baixos para
> > estudantes de graduação.
> >
> > 6) Até lá fazer um levantamento prévio sobre outras associações que
> > representam pós-graduações, seus perfis, problemas, associados, valores
> > pagos
> >
> > 7) Até lá fazer um levantamento prévio sobre as associações na área de
> > música, quantas são, desde quando existem, suas propostas, perfis,
> > associados, anuidades etc.
> >   Angela Lühning – 05/09 15:27
> >
> > Colegas,
> >
> > Esqueci de mais um aspecto que gostaria de acrescentar:
> >
> > Perante as reflexões recentes e crescentes sobre pessoas egressas dos
> > programas de pós (a exemplo do projeto PROCAD, coordenado por Cristina
> > Tourinho, tema de um dos GT´s da ANPPOM, além de vários outros trabalhos
> e
> > publicações) gostaria de sugerir que para o encontro do ano que vem
> > aprofundássemos estes levantamentos, em especial pensando naquelas
> pessoas
> > que depois do mestrado/ doutorado não entraram na carreira docente em
> nível
> > superior. Quais são as efetivas possibilidades de atuação profissional
> > depois do mestrado e doutorado, entendendo o não ingresso em uma IES não
> > como fracasso (perante às expectativas da CAPES), mas como alternativa
> > real, viável e talvez até necessária, diante do atual cenário? Mas
> estamos
> > pensando nesse cenário ao darmos nossas disciplinas e acompanharmos
> > dissertações e teses?
> >
> > Não dando tempo hábil para fazer disso um projeto com algum apoio e
> sendo a
> > face menos visível da formação pós-graduada, seria muito legal se
> > pudéssemos fazer desta questão uma pesquisa realmente coletiva e
> > colaborativa entre os vários programas: cada um deles poderia levantar
> > quais os caminhos profissionais, além da carreira de professor/a no
> ensino
> > superior, que foram tomados pelas pessoas depois de concluir o mestrado
> ou
> > doutorado. (Este levantamento poderia ser feito por grupos de atuais
> > pós-graduandos/as e orientadores/as em disciplinas como trabalho final).
> Os
> > resultados deste grande levantamento coletivo com seus dados cruzados
> > poderiam ser apresentados em uma mesa específica dedicada ao tema.
> > José Orlando Alves – 07/09 09:37
> >
> > Parabéns pelo excelente texto, Adriana!!! Assino em baixo também!
> >   Renato Borges – 07/09 18:08 [inclui errata de 11/09 18:28]
> >
> > Prezadas Adriana e Angela,
> >
> > Sou doutorando no PPGM-UNIRIO sob orientação da Prof. Martha Ulhôa, no
> > início do terceiro ano do curso, escrevendo tese sobre a pesquisa em
> música
> > no Brasil. Acompanho as mensagens na lista, mas, como normalmente não me
> > manifesto por aqui, achei que cabia uma apresentação.
> >
> > Fiquei muito feliz com os seus e-mails, sobretudo nos tópicos sobre o
> > estado do campo (2.2 do email da Adriana e questões trazidas pela
> Angela),
> > pois boa parte do meu esforço de pesquisa tem sido dedicada, por incrível
> > que pareça, a levantar dados que teoricamente seriam simples de termos à
> > mão. Em relação a alguns PPG, dados como a quantidade de
> dissertações/teses
> > defendidas ou o ano de implantação do programa são verdadeiros mistérios,
> > apesar das várias tentativas em descobri-los. Curiosamente, essa semana
> > mesmo eu estava terminando de preparar uma listagem de linhas de pesquisa
> > de 14 PPG de música brasileiros, que apresentarei num colóquio na UNIRIO
> > mês que vem. Envio a lista no final do meu email, para não perturbar a
> > leitura da mensagem, já adiantando a questão 2.2 do email da Adriana.
> >
> > A questão da rotatividade dos pesquisadores (ingressos e “desistências”)
> é
> > algo que particularmente me interessa. Em comunicação escrita com
> Fernando
> > Vago e apresentada no II Congresso da TeMA esse ano, apontamos o número
> de
> > que, dos 220 autores que submeteram comunicações para Composição ou
> Teoria
> > e Análise Musical na ANPPOM entre 2012 e 2016, apenas oito (3,6%) autores
> > estavam presentes nas cinco edições e nada menos que 160 (72,7%)
> > apresentaram em apenas um ano. A nossa comunicação no Congresso da TeMA
> tem
> > muitos dados em relação a essas duas subáreas da ANPPOM em 2012-2016. Às
> > vezes, ela tem número até demais, mas a ideia era de fato registrar
> > informações que pudessem fundamentar discussões mais à frente. A
> professora
> > Ilza Nogueira divulgou a publicação dos anais aqui na lista da ANPPOM há
> > uns dois meses, mas segue o link para agilizar:
> > https://drive.google.com/file/d/0B25FEDImmu_uLVFwZ0JDREZiQ3c/view .
> Nosso
> > texto está na página 146.
> >
> > Gostaria também de indicar, no mesmo link, a comunicação escrita pela
> > Camila Durães Zerbinatti, Isabel Nogueira e Tânia Neiva, que discutem o
> > próprio meio da pesquisa também.
> >
> > Por fim, mas não menos importante, gostaria de parabenizar a presença de
> > debatedores nas conferências do EITAM4, relatado pela Adriana. Funcionou
> > muito bem. O envolvimento prévio dos debatedores com os conferencistas
> > permitiu perguntas muito pertinentes aos temas das conferências, assim
> como
> > uma aproximação das falas originais com o nosso contexto (buscando pontes
> > para conhecimentos não usuais nas nossas discussões e expandindo as
> > discussões com o que temos a oferecer). Espero que a ideia se espalhe!
> >
> >
> >
> > Linhas de pesquisa de PPG em música no Brasil (levantamento em
> 04/09/2017)
> >
> > PPGMUS-UDESC
> >
> > 1. Processos e Práticas em Educação Musical
> >
> > 2. Música e Sociedade
> >
> > 3. Processos Criativos em Interpretação e Composição Musical
> >
> > PPGMUS-UFBA *[já corrigido segundo errata]*
> >
> > 1. Composição e teorias da música: da criação ao ensino
> >
> > 2. Computação musical aplicada
> >
> > 3. Processos, práticas e métodos para formação em música
> >
> > 4. Práticas culturais musicais em perspectiva crítica
> >
> > 5. Processos e práticas em execução musical
> >
> > 6. Memória, documentação e interpretação histórica musicais e relativas à
> > música
> >
> > PPG MÚSICA-UFG
> >
> > 1. Música, Criação e Expressão
> >
> > 2. Música, Educação e Saúde
> >
> > 3. Música, Cultura e Sociedade
> >
> > PPGMUS-UFMG
> >
> > 1. Educação Musical
> >
> > 2. Música e Cultura
> >
> > 3. Performance Musical
> >
> > 4. Processos Analíticos e Criativos
> >
> > 5. Sonologia
> >
> > PPGM-UFPB
> >
> > 1. Processos e Práticas Composicionais
> >
> > 2. Processos e Práticas Educativo-Musicais
> >
> > 3. Música, Cultura e Performance
> >
> > 4. História, Estética e Fenomenologia da Música
> >
> > 5. Dimensões Teóricas e Práticas da Interpretação Musical
> >
> > PPGMÚSICA-UFPR
> >
> > 1. Cognição/Educação Musical
> >
> > 2. Composição Musical
> >
> > 3. Musicologia / Etnomusicologia
> >
> > PPGMÚSICA-UFRGS
> >
> > 1. Composição
> >
> > 2. Educação Musical
> >
> > 3. Musicologia/Etnomusicologia
> >
> > 4. Práticas Interpretativas
> >
> > PPGM-UFRJ
> >
> > 1. Música, Educação e Diversidade
> >
> > 2. Etnografia das Práticas Musicais
> >
> > 3. História e Documentação da Música Brasileira e Ibero-americana
> >
> > 4. Poéticas da Criação Musical
> >
> > 5. Práticas Interpretativas e seus Processos Reflexivos
> >
> > PPGMUS-UFRN
> >
> > 1. Processos e Dimensões da Formação em Música
> >
> > 2. Processos e Dimensões da Produção Artística
> >
> > PPGMUS-UnB
> >
> > 1. Processos e produtos na criação e interpretação musical
> >
> > 2. Concepções e vivências no ensino e aprendizagem da música
> >
> > 3. Teorias e Contextos em Musicologia
> >
> > PPG em Música-UNESP
> >
> > 1. (Mestrado) Abordagens históricas, estéticas e educacionais do processo
> > de criação, transmissão e recepção da linguagem musical
> >
> > 2. (Mestrado) Epistemologia e práxis do processo criativo
> >
> > 3. (Doutorado) Música, Epistemologia e Cultura
> >
> > 4. (Doutorado) Teoria e Práxis do Processo Criativo
> >
> > PPG em Música-UNICAMP
> >
> > 1. Estudos instrumentais e Performance musical
> >
> > 2. Música, Cultura e Sociedade
> >
> > 3. Música, Linguagem e Sonologia
> >
> > PPGM-UNIRIO
> >
> > 1. Ensino-aprendizagem em Música
> >
> > 2. Etnografia das Práticas Musicais
> >
> > 3. Documentação e História da Música
> >
> > 4. Linguagem e Estruturação Musical
> >
> > 5. Processos Criativos em Música
> >
> > 6. Teoria e Prática da Interpretação
> >
> > PPG em Música-USP
> >
> > 1. Teoria e Análise Musical
> >
> > 2. Musicologia e Etnomusicologia
> >
> > 3. Performance
> >
> > 4. Questões interpretativas
> >
> > 5. Música e educação: processos de criação, ensino e aprendizagem
> >
> > 6. Sonologia: criação e produção sonora
> > Angela Lühning – 07/09 18:32
> >
> > *[alguns destinatários não receberam a msg anterior da Angela por algum
> > problema técnico]*
> >
> > Carolina e Pedro, seguem novamente minhas mensagens e, aproveitando,
> > agradeço ao Renato pela descrição do processo de levantamento para o seu
> > doutorado. Espero que possamos trocar mais ideias e informações. Estou a
> > sua disposição quando precisar, acho que tem várias questões a serem
> > pensadas e a serem aprofundadas que são bem importantes para nossa área.
> > Flavia Camargo Toni – 09/09 00:56
> >
> > Olá a todos, vou na linha dos colegas que se desculparam por não
> revisarem
> > seus textos porque acho que o mais importante tem sido este espaço para
> > conversarmos o que "esquecemos" de falar dias atrás lá na Unicamp, de
> > maneira espontânea.
> >
> > Quando o Mannis escreveu sobre a falta de representatividade política de
> > nossa Associação eu me lembrei de um mecanismo meio perverso do qual
> temos
> > feito parte, porque não me lembro de valorizarmos em nossos concursos de
> > títulos o quesito "associações das quais o candidato faz parte", como
> fazem
> > os colegas norte-americanos, por exemplo. Será porque entre nós não
> > valorizamos a vida associativa, como perguntei anteriormente?
> >
> > No entanto, ao discutirmos o esvaziamento dos congressos, me pergunto se
> > isto é sintomático, se tem ocorrido em outras áreas, ou se é o nosso caso
> > particular. Avancei um pouco na especulação e me pergunto se tem a ver
> com
> > o fato de que hoje temos muitas revistas online que divulgam de forma bem
> > mais eficiente aquilo que temos estudado, o que não acontecia há uns 20
> ou
> > 30 anos e faz com que não tenhamos mais certa "imediatez" para conhecer o
> > que todo mundo e cada um estuda.
> >
> > No entanto, quem participa de associações internacionais ou vai a
> > congressos no exterior também se dá conta de que nas "Associações de
> > Ofícios" há muitos temas que ajudam a esquentar o ambiente de discussão,
> > como a presença de editoras especializadas e comitês representativos de
> > associações próximas que participam de fóruns de debates; ou ainda o fato
> > de que entre as realizações de dois congressos grandes as pessoas
> > organizavam vários encontros regionais que aproximam os semelhantes, como
> > por exemplo: curso de atualização em domínio X, Y ou Z.
> >
> > Isto sem contar na organização de fundos para financiamento dos alunos
> que
> > não tem bolsa ou dinheiro para participarem do Congresso, como por
> exemplo:
> > brechó de livros e discos antigos com arrecadação doada para os alunos;
> > rifa de qualquer coisa em bom estado, entre outras possibilidades.
> >
> > Mas acho que não menos importante é a mediação que nós professores
> devemos
> > estabelecer entre a Associação e nossos orientandos, incentivando-os e
> > acompanhando o amadurecimento das reflexões que eles encaminham para os
> > Congressos. Isto sem dúvida evita que alguns trabalhos sejam submetidos
> de
> > forma prematura ou, eventualmente, sejam rejeitados pelos pareceristas.
> >   Maria Lucia Pascoal – 11/09 17:14
> >
> > Cara Adriana,
> >
> > Seu texto reflete muito bem as necessidades de Teoria e Análise e as
> nossas
> > discussões no GT 2017! Obrigada!!
> >
> > Agradeço tbm a Renato, que traz levantamento das PGs em música e todas
> > essas obs. sobre ANPPOM. Parabéns !!!
> >   Heloísa Valente – 16/09 11:19
> >
> > Bom dia Marta e todos,
> >
> > Estive em viagem e não tive como responder. Não pude comparecer a este
> > último congresso. Fiquei impossibilitada de comparecer ao evento, o que
> > muito lamento. Ainda que minha resposta seja muito breve -e, tendo em
> conta
> > os ricos comentários aqui já expostos- queria registrar apenas o
> seguinte:
> >
> > Quanto à estrutura do congresso: talvez um evento de vários dias deva ser
> > reduzido, tendo em conta os custos e dificuldade de ausência no trabalho
> > por longo tempo.
> >
> > Como sugestão, tenho em conta que a decisão de instituir grupos de
> trabalho
> > somente pela Diretoria (que resulta de uma análise com base em debates
> nas
> > assembleias e o que vem ocorrendo nos PPGMUSs) deveria contemplar também
> > demandas da comunidade de sócios que habitualmente participam do evento.
> O
> > Congresso constitui rara oportunidade para encontro de pessoas que têm
> > dificuldades em se encontrar presencialmente. Como associação
> majoritária,
> > os congressos da Anppom devem englobar várias áreas dos estudos sobre/ em
> > música, oferecendo, assim, a ocasião privilegiada para tais encontros e
> > diálogos.
> >
> > Quanto à instituição, em si, creio que ela deveria abrigar todas as
> áreas e
> > sub-áreas, independentemente do número de interessados/ participantes
> > ativos. Deveria ser a instituição-mãe de todas as outras. Pessoalmente,
> > tenho participado regularmente por anos consecutivos e percebo que a
> > programação não atende a todas demandas, sobretudo no que tange aos
> estudos
> > interdisciplinares.
> >
> > Um dos porquês de uma suposta diminuição de interesse: Para além de
> razões
> > financeiras e de campo (cf. Bourdieu...), é fato que congressos pouco
> valem
> > para a pontuação nos sistemas de avaliação da Capes, ora implementadas.
> > Tampouco as publicações em atas são consideradas relevantes. Isso deve
> > estar pesando na hora de o associado selecionar o congresso da Anppom,
> > quando há necessidade de optar entre esse e outros.
> >
> > Mas, a despeito das determinações da Capes, sabemos o quanto é
> importante o
> > encontro presencial e o quanto as publicações em atas atestam o 'estado
> da
> > arte' nas diversas áreas da pesquisa em música. O que fazer? Talvez uma
> das
> > medidas seja de atender a demandas da comunidade de associados. Talvez
> isso
> > tenha sido debatido na última assembleia. Caso não tenha ocorrido,
> poderia
> > ser feito através de um questionário, como este.
> >
> > Concluo parabenizando pela iniciativa corajosa de efetuar este
> diagnóstico.
> > Certamente, poderá contribuir para um aprimoramento na concepção das
> > diretrizes desta Associação. Sobretudo, numa época em que instituições
> > acadêmicas, legitimamente constituídas estão sendo desvalorizadas pelos
> > órgãos gestores da federação, um fortalecimento é necessário.
> >   Carlos Palombini – 17/09 09:21
> >
> > Dou prosseguimento às considerações da Heloísa e elaboro a questão da
> > importância da Anppom de um ponto de vista mais pessoal. Comecei a
> > participar da Associação em 1999, quando apresentei trabalho no XII
> > encontro, em Salvador. Desde então, participei de todos ou quase todos os
> > eventos como membro dos comitês científicos de entre uma e três áreas.
> > Apresentei trabalho ainda no XIV Encontro, em Porto Alegre, em 2003 (o
> > último "encontro"); no XVII Congresso, em São Paulo, em 2007; no XIX
> > Congresso, em Curitiba, em 2009; e no XX Congresso, em Florianópolis, em
> > 2010.
> >
> > Por que não envio trabalhos para o Congresso desde 2012? Porque desde
> então
> > me parece que o tempo e o dinheiro gastos em apresentações em congressos,
> > incluída a elaboração da comunicação, não se justifiquem em vista da
> > exiguidade dos tamanhos de texto e apresentação. Não me refiro
> > exclusivamente aos congressos da Anppom, mas a congressos de modo geral.
> >
> > Já se observou que a Anppom abrange uma diversidade enorme de sub-áreas.
> Se
> > isso é positivo do ponto de vista da representatividade, não o é
> > necessariamente do ponto de vista de quem participa de um congresso.
> Creio
> > que, se mantivermos essa diversidade (e de outro modo a Anppom deixaria
> de
> > ser a Anppom) será desejável que as sub-áreas sejam divididas de modo
> mais
> > racional e representadas por um número mais equilibrado de trabalhos.
> >
> > Quanto à questão da atuação política (no sentido amplo), também acho
> > relevante que a entidade se posicione, como tantas outras o têm feito,
> > inclusive a própria Anppom. O fato de sermos uma associação tão
> > diversificada com integrantes com diferentes posições não deveria ser um
> > problema, pois há diferentes maneiras de realizarmos votações.
> >
> > Creio que a sugestão de Flávia, a do trabalho de base com orientandos e
> > alunos, seja das mais pertinentes e simples de implementar.
> > Carlos Palombini – 17/09 11:13
> >
> > Desculpem o parcelamento dessa (auto)avaliação em duas mensagens. Me
> ocorre
> > que pode ser interessante desenvolver dois pontos. Primeiro, de minha
> > experiência de 16 anos como membro de comitês científicos dos Congressos,
> > me fica a impressão de que haja a preocupação de dar vazão à produção dos
> > PPGMs e assim justificar-lhes a existência e a da própria Anppom. Essa
> > preocupação me parece supérflua visto que hoje boa parte dos PPGMs
> organiza
> > eventos que podem cumprir essa função. Depois, a organização das áreas
> > obedece critérios mistos, que incluem metodologias e referências
> teóricas;
> > objetos de estudos; nem um nem outro; os dois. Se o Congresso deseja
> manter
> > sua abrangência, me parece desejável que as sub-áreas se organizem em
> > termos mais amplos a fim de evitar a fragmentação e dúvidas dos
> > participantes quanto a se propõem seus trabalhos para esta ou aquela
> > sub-área. Assim, por exemplo, musicologia pode (e a meu ver deve) ser
> > entendida em sentido aberto, e não como musicologia histórica. No limite,
> > ela pode abarcar musicologia histórica, teoria da música, análise
> musical,
> > crítica, estética e etnomusicologia. Sei perfeitamente que ao dizê-lo
> > provoco *frissons* nos ímpetos identitários dos representantes de cada
> uma
> > dessas áreas, mas como conceber um congresso que inclua sub-comitês e
> > sessões para cada uma delas mais sonologia, educação musical,
> musicoterapia
> > e música e interfaces, de 1 a X? Isso é possível, mas, em meu
> entendimento,
> > a combinação de grande número de trabalhos e grande número de sub-áreas
> > dilui o congresso enquanto evento científico, pois o que se vai encontrar
> > ali é grande número de pessoas de grande número de sub-áreas remotamente
> > relacionadas às preocupações de participantes individuais, que tenderão a
> > preferir eventos menores e mais especializados nos quais terão maiores
> > oportunidades de diálogos relevantes e suas participações serão mais
> > valorizadas.
> > Carlos Palombini – 17/09 12:41
> >
> > Para terminar, explicitando o que ficou implícito na mensagem anterior.
> Me
> > parece que a hipertrofia temática dos Congressos gere uma relação de
> pouco
> > comprometimento com os mesmos, com o consequente esvaziamento da
> > Associação. Isso, obviamente, é apenas uma hipótese.
> > Rodolfo Caesar – 23/09 09:07
> >
> > Olás,
> >
> > agradecendo as msgs anteriores sobre o tema ANPPOM, minha sugestões:
> > (Agradeço também à diretoria da Anppom por existirmos, e à coordenação do
> > congresso na Unicamp pela última edição!)
> >
> > - envolvimento de estudantes. Talvez pudéssemos pensar em aliviar o
> > pagamento de taxas, tanto para graduandos como para pós-. Soube de
> > estudantes que não puderam ir a Campinas por falta de recursos, ou que só
> > puderam ficar um dia. Não podemos fazê-los pagar pela inadimplência. Os
> > congressos da Anppom têm apresentado textos não só de pós-graduados e
> > pesquisadores, mas de todos desde que passem pelos pareceres, o que é
> muito
> > bom não só para estudantes, mas para provocar experientes acomodados.
> Para
> > que isso continue, seria interessante desonerar os estudantes. (Aproveito
> > para comunicar à administração da lista que muitos (ou todos os)
> estudantes
> > inscritos recentemente não estão recebendo as msgs.)
> >
> > - política. Sou a favor de menos timidez. Gostaria de ser/ter sido
> > representado em inúmeras ocasiões nesses últimos anos. (Fora os
> sindicatos
> > da UFRJ, a ANPPOM é minha única associação de classe.) Não me refiro
> apenas
> > a esse tempo mais atual e mais problemático. Por exemplo, compareci uma
> vez
> > a um GT de políticas públicas, cujo texto de conclusão, contundente,
> teria
> > tido algum sentido se fosse publicado para além dos limites da prestação
> > final no congresso em que se realizou. Sabemos que não vai ser um
> documento
> > nosso que conseguirá remover as gentes no poder, garantir eleições,
> > constituição, etc. E, se fossemos listar as desgraças atuais, esse
> trabalho
> > seria interminável. Mas poderíamos ter sido mais presentes em casos em
> que
> > nosso fazer e pensar está diretamente relacionado, tais como o
> feminicídio
> > da nossa colega Mayara, os cortes nas verbas de fomento, o desmanche da
> > UERJ, a publicação de declarações racistas de um 'maestro' em órgão de
> > imprensa, etc. Acredito que a sensação de pertencimento a uma associação
> > politicamente expressiva poderia até estimular a redução da
> inadimplência.
> >
> > - setorização: concordo totalmente com o Palombini no que se refere às
> > sub-áreas. Acho que, nesses tempos de dinâmica acelerada entre
> disciplinas,
> > linhas de pesquisa e interseções, precisamos prestar mais atenção à
> > formação de 'representatividades' verticais em detrimento de interesses
> > horizontais. É uma questão super-complexa, mas que não deve ser ignorada
> > por esse motivo.
> >   Carlos Palombini – 23/09 12:04
> >
> > Concordo com todas as suas sugestões, Rodolfo. E teria mais uma: a de
> que a
> > participação na lista não dependesse de filiação. A lista da American
> > Musicological Society funciona desse modo, embora, diferentemente de
> nossa,
> > seja moderada e obedeça a um protocolo comparativamente estrito de
> normas.
> > Desse modo, ela acaba por tornar-se menos um fórum da associação que uma
> > plataforma de troca de informações entre especialistas em diferentes
> > assuntos e interessados em geral. Abraço, Carlos
> > Sergio Abdalla Saad Filho – 23/09 13:45
> >
> > olá!
> >
> > meu nome é Sérgio Abdalla e estou acompanhando com interesse essa
> > discussão. envio este só para dizer que atualmente não sou filiado à
> ANPPOM
> > (chequei a lista no site para ter certeza de não estar mentindo) mas
> mesmo
> > assim recebo e posso enviar para essa lista. acho que o último ponto do
> > Palombini, se entendi bem, já está resolvido!
> >
> >
> > Beatriz Macedo – 24/09 20:15
> >
> > Concordo com as opiniões dos companheiros aqui, e digo que também não
> pude
> > comparecer por motivos financeiros. Também por falta de tempo não tenho
> > participado do fórum de discussões. Confesso que participava mais aqui da
> > lista. Talvez desoneração dos estudantes ajude, de fato, nesta crise.
> >
> >
> > Eliana Maria de Almeida Monteiro da Silva– 26/09 07:38
> >
> > Concordo totalmente com o professor Rodolfo, e agradeço por mencionar o
> > feminicídio de nossa colega Mayara Amaral. Também quero lembrar que uma
> > associação não é feita de opiniões homogêneas e que debates e conflitos
> > fazem parte, portanto, seria desejável que as e os participantes não
> > pedissem para ser retiradas (os) da lista cada vez que as opiniões não
> lhes
> > agradem. É destas discussões que saem ideias maduras - e pessoas também.
> >
> > --
> >
> > ------------------------------
> > (Pt-BR) Antes de imprimir, pense pense em seu compromisso com o Meio
> > Ambiente. Nós preservamos o Meio Ambiente! E você? A UNIRIO não envia
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> > you have received this message by mistake, please advise the sender
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> >
> > ________________________________________
> > anppom-l em listas.unicamp.br <javascript:;>
> > Lista de Discussão dos Associados da ANPPOM - Associação Nacional de
> > Pesquisa e Pós-Graduação em Música
> > https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> >
> > Conforme deliberado na Assembleia Geral realizada em 24 de agosto de
> 2016,
> > das 17 às 19 horas, no Auditório da Fundação de Apoio e Desenvolvimento
> da
> > Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, B. Horizonte – Não são
> > veiculadas nesta lista mensagens contendo ANEXOS.
> >
> ________________________________________
> anppom-l em listas.unicamp.br <javascript:;>
> Lista de Discussão dos Associados da ANPPOM - Associação Nacional de
> Pesquisa e Pós-Graduação em Música
> https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>
> Conforme deliberado na Assembleia Geral realizada em 24 de agosto de 2016,
> das 17 às 19 horas, no Auditório da Fundação de Apoio e Desenvolvimento da
> Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, B. Horizonte – Não são
> veiculadas nesta lista mensagens contendo ANEXOS.
>
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> anppom-l em listas.unicamp.br <javascript:;>
> Lista de Discussão dos Associados da ANPPOM - Associação Nacional de
> Pesquisa e Pós-Graduação em Música
> https://www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>
> Conforme deliberado na Assembleia Geral realizada em 24 de agosto de 2016,
> das 17 às 19 horas, no Auditório da Fundação de Apoio e Desenvolvimento da
> Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, B. Horizonte – Não são
> veiculadas nesta lista mensagens contendo ANEXOS.
>


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