[ANPPOM-L] scielo

[Yo Argentino]

Caro Marcos,

Você poderia dar mais detalhes?:
Em relação a scielo:
>Os critérios de inclusão são rigorosos, sem falar nos aspectos políticos.
Quais aspectos políticos?

>Por fim, creio que há necessidade de uma melhor compreensão por parte dos
editores sobre o caracter de universalidade e de equidade na relação
autores/editores/períódiocos, particularmente na função do editor enquanto
arbitro entre a, eventualmente, conflituosa relção entre autores e 
relatores.

Obrigado,
Damián

Dr. Damián Keller, coordenador
Curso Superior de Música
Universidade Federal do Acre
http://ccrma.stanford.edu/~dkeller


Message: 4
Date: Tue, 14 Aug 2007 09:26:13 -0300
From: mvirmond em ilsl.br
Subject: Re: [ANPPOM-L] Res: Scielo ( indexação de periódicos)
To: "Fausto Borem de Oliveira" <fborem em musica.ufmg.br>,	"Carlos
	Sandroni" <carlos.sandroni em gmail.com>
Cc: etnomusicologiabr em yahoogrupos.com.br, 'anppom-l'
	<anppom-l em iar.unicamp.br>
Message-ID: <001001c7de6e$4dd1c370$2c01a8c0 em MarcosVirmond>
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Prezados

Esta é uma boa discussão!
Mais que um indexador, a Scielo pretende-se uma base de dados eletrônica. 
Está
muito baseado em São Paulo, pois é derivado do projeto PROBE ( de São 
Paulo), o
qual tb. deu origem ao Portal CAPES.
Os critérios de inclusão são rigorosos, sem falar nos aspectos políticos.
Mas o assunto vem em boa hora, pois os periódicos de música no Brasil estão 
se
modificando, para melhor, de forma radical.
Neste sentido, o exemplo mais marcante, inovador na área e exemplo de
modernidade foi dado por PER MUSI ao se declarar em fluxo contínuo para 
captação
de artigos, algo fundamental em ciência e tecnologia e que a música parece 
que,
copiando as congêneres internacionais, ainda não tinha se dado conta da
necessidade de não mais seguir o modelo de números fechados.
Outro exemplo muito salutar é ICTUS, com sua plataforma puramente eletrônica 
e
que, até o momento (Pablo com a palavra), parece funcionar muito bem. Este
sistema tonra fácil a tarefa de todos os atores envolvidos no processo.
Por fim, creio que há necessidade de uma melhor compreensão por parte dos
editores sobre o caracter de universalidade e de equidade na relação
autores/editores/períódiocos, particularmente na função do editor enquanto
arbitro entre a, eventualmente, conflituosa relção entre autores e 
relatores.

Em fim, estes aspectos, devidamente aperfeiçoados e experimentados, são 
alguns
dos caminhos para vermos nossas revistas na Scielo e a apropxiamação do
Congresso da ANPPOM anima uma melhor e ampliada discussão sobre este 
importante
mas negligenciado, diria quase cartorial, setor. A maoria de nosos 
periódicos
são de Universidades públicas e, portanto, os periódios são também publicos 
e
seus editores não devem se afastar desta premissa

Abs.

Marcos da Cunha Lopes Virmond
Dept. Música
USC-Bauru.

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