[ANPPOM-L] STF e OMB - Carta aberta ao maestro Jorge Antunes.

Gil Amâncio givanildo.amancio em gmail.com
Dom Ago 14 11:19:24 BRT 2011


*A organização dos trabalhadores e profissionais*
O formato pouco importa, se será sindicalista ou se será em formato de
autarquia fedral de 3º grau.
Temos um excelente instrumento institucional reconhecido pelo poder federal
(Estado de Direito) e queremos, por ignorância estatutária, suponho, (por
burrice), descartar e fazer algo menor ou com menos alcance
executivo-judiciário na orla do Estado de Direito e do Estado Social.
Não consigo entender porque queremos retroagir de autarquia de 3º grau (quem
não sabe o que é isso deem uma olhadinha) para apenas fortalecer uma
associação de classe. Uma não é menos importante do que a outra. As duas são
complementares entre si e desempenham funções, missões específicas conforme
nossa carta mágna constitucional.
O que estamos vivendo é apenas o resultado no analfabetismo sindical e
classístico no segmento musical. Apesar de termos todas as ferramentas
virtuais, estamos dando os primeiros passos agora em termos de massa
crítica.
Há pessoas que preferem criar gerigonças e estratégias como atalhos
burocráticos para ficar a margem da Lei por falta de conhecimento de como
funciona e como poderíamos mudar.
Acho que deveria haver uma organização nacional que expurgasse os peleigos
decanários da OMB e renovasse o caos "com nova ordem mundial" (para lembrar
caetano).
Conveniente seria aproveitar as estruturas e dar outra alma.
A Constituição Brasileira definine (exceto se mudarmos):
*Sindicato*: tem função de promover qulaidade de vida para trabalhadores,
garantir melhores condições de trablaho etc.
*Conselho Profissional:* Define quem é ou não profissional e concede um
título reconhecido pelo Estado de Direito como um grau de habilitação
profissional.
Isso não está sendo feito pelo atual conselho com dignidade há muito tempo,
há várias décadas. Graças a falta de participação massiva, representativa
das pessoas que possuem compromisso técnico, académico etc. como muitas
pessoas dessa lista.
Politicamente não existe espaço vazio: se não assumirmos outras pessoas
assumem. Reclamar e dizer que tudo que está não queremos (como na semana de
arte moderna 1922) não basta. Precisamos dizer o que não queremos, apontar
com conhecimento de causa novos parâmetros. E mais do que isso sair da
frequência do discurso ou discursiva para práticas cartesianas e mensuraves.
Felizmente ou infelizmente, questões desse cunha só se faz em grupo ou de
forma coletiva.
No que estava no meu alcance já o fiz. Coloquei ações públicas coletivas na
Ouvidoria da República Federal contra a carteira de músico prático. Agora
vou solicitar ao STF reconhecimento do título de médico prático, a quiza
do conselho de medicina, a partir do precedente do acto do jurídico (STF) de
reconhecer a atuação do músico prático não porfissional, sem formação
acadêmica para atuação no mercado de trabalho como algo natural e bestial na
cena contemporânea.
Tocar e cantar livremente qualquer pessoa pode fazer. A constituição de 88
já garante isso.
Atuar no mercado como profissional aí é outra história e precisa se ter o
mínimo de regras.
Fora disso estamos entrando pelas portas do fundo e Beethoven já superou
isso mesmo quando não tinha as ferramentas comunicações que temos hoje.
"Não podemos voltar no passado e corrigir os erros , mas podemos construir
um novo fim".


Em 14 de agosto de 2011 05:25, Graziela Bortz <g_bortz em hotmail.com>escreveu:

>  Já discutimos isso antes na lista: precisamos de sindicatos fortalecidos
> e democráticos, não da Ordem. Prostitutas e travestis se organizam. Não sei
> dos engenheiros, no entanto. Graziela.
>
>  ------------------------------
> From: givanildo.amancio em gmail.com
> Date: Sun, 14 Aug 2011 02:15:50 +0100
> To: lucianocesar78 em yahoo.com.br
> CC: anppom-l em iar.unicamp.br
> Subject: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - Carta aberta ao maestro Jorge Antunes.
>
>  Elocubrações n.238:
> por que engenheiros e prostitutas possuem órgão de representação social e
> os músicos não precisam...
> ou somos muito importantes e estamos acima dessas questões ou estamos na
> posição de ET no cenário de político-trabalhista e político-classista.
>
> Em 13 de agosto de 2011 23:46, luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br>escreveu:
>
>    Carta aberta ao maestro Jorge Antunes.
>
>
>
>             Bem, não me lembro de ter tocado para o Sr., maestro Jorge
> Antunes, para que essa crítica direta a minha competência tivesse alguma
> base...
>             No entanto, peço sinceras e humildes desculpas pelo tom
> grosseiro do meu comentário, realmente fui muito infeliz. Reconheço a sua
> contribuição indispensável para a vida musical brasileira. Mas uma carta
> aberta sua sobre a crise da OSB difundiu uma posição ambígua com relação a
> um caso que, penso, deveria reunir os músicos com alguma preocupação social
> do lado dos demitidos. Em suas declarações sobre o caso da OMB há também
> algo de um apoio velado a existência de um órgão regulador.
>
>             Não sou da opinião de que música ruim deve continuar a ser
> feita, como tampouco a faço. Sou sim, contra um órgão regulador como a OMB
> determinar o que é um músico com direito a exercer sua profissão e o que não
> é. Principalmente porque sabemos do apoio que analfabetos musicais receberam
> da ordem. O chamado "músico prático" era simplesmente uma desculpa para
> permitir - esses sim - incompetentes sem o mínimo de conhecimento musical
> trabalharem em subempregos num sistema que rendia mais dividendos a
> diretoria da OMB. E nesse caso é importante diferenciar artistas de
> engenheiros e médicos, que interferem na vida física das pessoas de modo que
> uma regulamentação é essencial. Música não mata, é necessário levantar
> outros argumentos a favor de seu ensino em Universidades, em favor do
> respeito pela especialização que ela exige de nós (compositores, intérpretes
> e ouvintes). Mas a regulamentação no caso das artes tem que ser feita no
> âmbito mesmo da cultura, não do policiamento.
>
>             Essa é minha opinião, que parece nos dividir.
>
>             Penso ser esse mais um caso que deveria reunir a comunidade de
> músicos, populares e eruditos, compositores e intérpretes, vanguadistas
> (estéticos ou políticos) e reacionários (estéticos ou políticos). Mas se há
> divergências, que elas permaneçam no âmbito da discussão respeitosa.
> Surpreendi-me sim com a ambigüidade de sua posição no caso OSB, uma situação
> que arremessou trabalhadores da cultura na miséria de um dia para o outro.
> Mas reconheço que o Sr. levantou um argumento pertinente no caso OMB (sua
> mensagem de 8 de agosto), o do conhecimento técnico no meio de campo da
> comunicação, que o intérprete representa. Não critiquei, entretanto, a sua
> competência profissional, a qual reconheço como um patrimônio cultural do
> Brasil. Espero, portanto, o mesmo respeito, mesmo estando eu nas fileiras
> mais modestas da produção musical e... com outra posição no que se refere a
> regulamentação.
>
>               Assino com os pontos levantados entre Rogério Budaz e José
> Maniz, nas suas contribuições de 13 de agosto. A sua contestação a essa
> mensagem de Budaz foi esclarecedora, mas a defesa dos ideais artísticos que
> o Sr. luta tanto para estabelecer (aspecto no qual pretendo me colocar ao
> seu lado) passa por nos livrar do julgo obscurantista da OMB, que está mais
> próxima desse jdanovismo que Budaz menciona. Esse é o ponto, para o qual
> pedimos uma posição sua e da classe musical como um todo.
>
>             Reitero aqui meu pedido de desculpas, com humildade. Retirando
> o comentário que ofendeu ao maestro, espero reforçar meus pontos de vista
> que, espero, contribuam para a discussão como membro competente da classe
> musical que sou, ao seu lado e dos colegas que participam destes debates.
>
> Pazes, em nome da "salutar discussão"?
>
> Abraço cordial,
>
>
>
> Luciano Cesar Morais.
>
>
> --- Em *sáb, 13/8/11, SBME . <sbme em sbme.com.br>* escreveu:
>
>
> De: SBME . <sbme em sbme.com.br>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para: "luciano cesar" <lucianocesar78 em yahoo.com.br>, "ANPPOM" <
> anppom-l em iar.unicamp.br>
> Data: Sábado, 13 de Agosto de 2011, 0:14
>
> *Oi, Luciano Cesar:
>
> Obrigado por sua mensagem opinativa.
> Você tem razão: música ruim não mata.
> Continue a fazê-la.
> Cordialmente,
> Jorge Antunes*
>
>
>
>
>
>
>
>
> Em 12 de agosto de 2011 22:22, luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br<http://mc/compose?to=lucianocesar78@yahoo.com.br>
> > escreveu:
>
>   Concordo, música ruim não mata e não pode ser decidida através do
> veredicto de uma "ordem". Jorge Antunes é um reacionário, por melhor que ele
> fale em nome do socialismo.
>
> Luciano Cesar Morais
>
> --- Em *qui, 11/8/11, André Fadel <andrefadel em gmail.com<http://mc/compose?to=andrefadel@gmail.com>
> >* escreveu:
>
>
> De: André Fadel <andrefadel em gmail.com<http://mc/compose?to=andrefadel@gmail.com>
> >
> Assunto: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para:
> Cc: "ANPPOM" <anppom-l em iar.unicamp.br<http://mc/compose?to=anppom-l@iar.unicamp.br>
> >
> Data: Quinta-feira, 11 de Agosto de 2011, 12:43
>
>
>
>
>
> *Uma questão ridícula*
>
>
>
> Um dos grandes males dos dias hoje é haver tantas pessoas que levam música
> a sério. E olha que muitos me tomam como “músico sério”. Isto tudo é uma
> grande bobagem. Independe de eu fazer da música o meu ganha-pão ou não. Tem
> a ver com o entendimento do que música representa para as sociedades. Ou
> para cada um de nós.
>
> Se alguém acha que a má execução de música oferece risco, desculpe-me, mas
> então somos baratas sobrevivendo à hecatombe nuclear midiática, com bombas
> de hidrogênio que já explodiram do calibre de “sertanejo universitário”,
> “leidi gagas”, “bítous” e outras *coisitas más*.
>
> (Parêntese: adoro Scriabin. Adoro Schoenberg. Adoro rock progressivo, Bach,
> Messiaen. Adoro algumas coisas da MPB. Até mesmo do paupérrimo Beatles eu
> escuto uma coisa ou outra. E daí? Daí que eu não me importo com os gostos de
> mais ninguém, e muitos deveriam fazer o mesmo.)
>
> Não me importo se no barzinho ali embaixo estão tocando Iutchú, exceto se o
> volume estiver me incomodando. Não me importo se a articulação que o
> cravista faz numa Partita de Bach é “errada”, “historicamente acurada” ou
> virada do avesso. Se me agradou, tentarei expor meus argumentos para
> conseguir entender aquilo que me agradou - e farei o mesmo se não me
> agradou. É claro que para isso a gente precisa de estudo, leitura,
> conhecimento e vivência. Mas só farei esse esforço se eu *estiver
> realmente a fim*, porque música não é objeto científico. Música é para se
> curtir.
>
> Eu me importo com a dimensão ridícula que algumas discussões podem
> alcançar.
>
> Mesmo quanto àquela música que foi feita para NÃO se curtir, o fato de ela
> ter sido criada já significa que alguém se divertiu com a ideia. Música está
> relacionada com o *prazer*, seja por criá-la, tocá-la, ouvi-la e, para
> aqueles que *estiverem a fim*, analisá-la e dissecá-la como se fosse um
> sapo (com a diferença que, dissecando um sapo a gente aprende biologia e a
> fazer ciência de verdade. Análise musical nunca vai levar à descoberta de
> uma vacina).
>
> A pergunta que todos deveriam se fazer é: *o que a música representa na
> minha vida? Por que ela é importante pra mim, especificamente?*
>
> Há uma grande diferença em refletir sobre isto e querer imputar uma
> importância que na maioria das vezes inexiste para o vizinho. Eu e 99,9% das
> pessoas não estamos nem aí para as análises subjetivas de obras
> desconhecidas de compostores obscuros e que, muitas vezes, são horrorosas
> (para mim!). Eu sei também que quase ninguém se importa com a obra de
> Scriabin, mas eu me importo, e não estou nem aí se outros nem ouviram falar.
> Vou continuar tocando, estudando e divulgando sua obra com o mesmo *prazer
> *, mesmo que haja uma hecatombe de verdade e eu fique sozinho no mundo.
>
> Isto faz de nós uma tribo com infinitas confrarias e precisamos saber
> conviver uns com os outros. Não significa que devemos ficar metendo o dedo
> no nariz alheio.
>
> Quando eu era adolescente, eu me perguntava como é que meus amigos não
> conheciam Bach? Como é que eles não se emocionavam com uma sonata de
> Beethoven? Eu ainda acreditava que a música era uma linguagem universal – o
> que também é uma enorme bobagem.
>
> *Mas que diabo isto tudo tem a ver com a decisão do STF*?
>
> Ora, os Ministros simplesmente conseguiram discernir a natureza da música
> com a natureza de outros campos do conhecimento. Querer policiar a execução
> profissional de algo que se faz para se curtir é a mesma coisa que querer
> criar uma Ordem dos Aeromodelistas, ou uma Ordem dos Passeadores de
> Cachorros. Criar “delegacias” para tutelar se um violonista de bar está
> “autorizado” a exercer sua profissão ali é o cúmulo do ridículo.
>
> O mesmo não acontece com o Conselho de Medicina. Experimente levar sua
> mulher a um obstetra incompetente para ver o que acontece.
>
> Músicos, não se levem tanto a sério, por favor.
>
>
>
> André Fadel
>
> Pianista e compositor
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> 2011/8/8 SBME . <sbme em sbme.com.br <http://mc/compose?to=sbme@sbme.com.br>>
>
> Colegas:
>
> Vejo que existe um intenso movimento de colegas em difundir a notícia sobre
> a decisão do STF.
> Mas não vejo qualquer iniciativa em incentivar a discussão sobre a questão.
>
> Vejo com muita preocupação os argumentos usados pelo ministros para decidir
> o que decidiram.
> Refiro-me aos argumentos, e não à decisão.
>
> Ellen Gracie alegou que  o registro em entidades só pode ser exigido quando
> o exercício da profissão sem controle representa um "risco social", "como no
> caso de médicos, engenheiros ou advogados".
> Isso é verdade?
> O mau exercício da profissão de músico intérprete não representa risco
> social?
> Imagine um grupo social ouvindo a execução de uma obra contemporânea, nada
> conhecida, ou conhecida apenas de outro grupo social, mal tocada, cheia de
> desafinações, erros, saltos, etc. Nessas circunstâncias o público, sem
> perceber se estava tudo certo ou errado, recebe aquela execução como se ela
> representasse a realização fiel da partitura.
> Nesse caso, o mau músico intérprete, realizador da performance cheia de
> erros, não estaria provocando consequências desastrosas para a sociedade?
>
> O ministro Carlos Ayres Britto disse que não seria possível exigir esse
> registro pois a música é uma arte.
> O ministro Ricardo Lewandowski, por sua vez, chegou a dizer que seria o
> mesmo que exigir que os poetas fossem vinculados a uma Ordem Nacional da
> Poesia para que pudessem escrever.
>
> Mas, dentre as artes, a Música é a única que se utiliza do Triângulo da
> Comunicação para chegar ao público.
> O pintor, o poeta, o cineasta, o escultor, colocam suas criações artísticas
> diretamente no suporte, e o público tem acesso à fruição da arte
> contemplando o suporte diretamente.
> A música instrumental não vive esse processo simples. O compositor coloca
> sua criação num suporte, a partitura, plena de signos representativos, que
> deverão ser decodificados por músicos instrumentistas. Essa decodificação
> exige profundo conhecimento técnico.
>
> À salutar discussão!!!
> Abraços,
> Jorge Antunes
>
>
>
>
>
> Em 1 de agosto de 2011 19:49, Rogerio Budasz <rogeriobudasz em yahoo.com<http://mc/compose?to=rogeriobudasz@yahoo.com>
> > escreveu:
>
>    Matéria da Folha de hoje <
> http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/952808-musico-nao-precisa-de-registro-para-exercer-profissao-decide-stf.shtml
> >
> ==================================================
>
> Músico não precisa de registro para exercer profissão, decide STF
>
> FELIPE SELIGMAN
> DE BRASÍLIA
>
> Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta
> segunda-feira (1º) que o músico não precisa ter registro em entidade de
> classe para exercer sua profissão.
>
> Os ministros julgaram o caso de um músico de Santa Catarina que foi à
> Justiça ao alegar que, em seu Estado, ele só poderia atuar profissionalmente
> se fosse vinculado à Ordem de Músicos do Brasil.
>
> Em diversos locais do Brasil, músicos são obrigados a apresentar documento
> de músico profissional -- a "carteirinha de músico" -- para poder se
> apresentar.
>
> A decisão vale apenas para o caso específico, mas ficou decidido que os
> ministros poderão decidir sozinhos pedidos semelhantes que chegarem ao
> tribunal. Ou seja, se o registro continuar a ser cobrado, será revertido
> quando chegar no tribunal.
>
> Para a ministra Ellen Gracie, relatora da ação, o registro em entidades só
> pode ser exigido quando o exercício da profissão sem controle representa um
> "risco social", "como no caso de médicos, engenheiros ou advogados",
> afirmou.
>
> O colega Carlos Ayres Britto disse que não seria possível exigir esse
> registro pois a música é uma arte. Ricardo Lewandowski, por sua vez, chegou
> a dizer que seria o mesmo que exigir que os poetas fossem vinculados a uma
> Ordem Nacional da Poesia para que pudessem escrever.
>
> Já o ministro Gilmar Mendes lembrou da decisão do próprio tribunal que
> julgou inconstitucional a necessidade de diploma para os jornalistas, por
> entender que tal exigência feria o princípio da liberdade de expressão.
>
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> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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