[ANPPOM-L] STF e OMB - Carta aberta ao maestro Jorge Antunes.

mariomarcaljr mariomarcaljr em gmail.com
Dom Ago 14 17:10:19 BRT 2011


Ótimo texto Sr. Gil Amâncio! 

Abraços!

Mário Marçal Jr.


Em 14/08/2011, às 11:19, Gil Amâncio <givanildo.amancio em gmail.com> escreveu:

> A organização dos trabalhadores e profissionais
> O formato pouco importa, se será sindicalista ou se será em formato de autarquia fedral de 3º grau.
> Temos um excelente instrumento institucional reconhecido pelo poder federal (Estado de Direito) e queremos, por ignorância estatutária, suponho, (por burrice), descartar e fazer algo menor ou com menos alcance executivo-judiciário na orla do Estado de Direito e do Estado Social.
> Não consigo entender porque queremos retroagir de autarquia de 3º grau (quem não sabe o que é isso deem uma olhadinha) para apenas fortalecer uma associação de classe. Uma não é menos importante do que a outra. As duas são complementares entre si e desempenham funções, missões específicas conforme nossa carta mágna constitucional.  
> O que estamos vivendo é apenas o resultado no analfabetismo sindical e classístico no segmento musical. Apesar de termos todas as ferramentas virtuais, estamos dando os primeiros passos agora em termos de massa crítica.
> Há pessoas que preferem criar gerigonças e estratégias como atalhos burocráticos para ficar a margem da Lei por falta de conhecimento de como funciona e como poderíamos mudar.
> Acho que deveria haver uma organização nacional que expurgasse os peleigos decanários da OMB e renovasse o caos "com nova ordem mundial" (para lembrar caetano).
> Conveniente seria aproveitar as estruturas e dar outra alma.
> A Constituição Brasileira definine (exceto se mudarmos):
> Sindicato: tem função de promover qulaidade de vida para trabalhadores, garantir melhores condições de trablaho etc.
> Conselho Profissional: Define quem é ou não profissional e concede um título reconhecido pelo Estado de Direito como um grau de habilitação profissional.
> Isso não está sendo feito pelo atual conselho com dignidade há muito tempo, há várias décadas. Graças a falta de participação massiva, representativa das pessoas que possuem compromisso técnico, académico etc. como muitas pessoas dessa lista.
> Politicamente não existe espaço vazio: se não assumirmos outras pessoas assumem. Reclamar e dizer que tudo que está não queremos (como na semana de arte moderna 1922) não basta. Precisamos dizer o que não queremos, apontar com conhecimento de causa novos parâmetros. E mais do que isso sair da frequência do discurso ou discursiva para práticas cartesianas e mensuraves.
> Felizmente ou infelizmente, questões desse cunha só se faz em grupo ou de forma coletiva.
> No que estava no meu alcance já o fiz. Coloquei ações públicas coletivas na Ouvidoria da República Federal contra a carteira de músico prático. Agora vou solicitar ao STF reconhecimento do título de médico prático, a quiza do conselho de medicina, a partir do precedente do acto do jurídico (STF) de reconhecer a atuação do músico prático não porfissional, sem formação acadêmica para atuação no mercado de trabalho como algo natural e bestial na cena contemporânea.
> Tocar e cantar livremente qualquer pessoa pode fazer. A constituição de 88 já garante isso.
> Atuar no mercado como profissional aí é outra história e precisa se ter o mínimo de regras.
> Fora disso estamos entrando pelas portas do fundo e Beethoven já superou isso mesmo quando não tinha as ferramentas comunicações que temos hoje.
> "Não podemos voltar no passado e corrigir os erros , mas podemos construir um novo fim".
> 
>  
> Em 14 de agosto de 2011 05:25, Graziela Bortz <g_bortz em hotmail.com> escreveu:
> Já discutimos isso antes na lista: precisamos de sindicatos fortalecidos e democráticos, não da Ordem. Prostitutas e travestis se organizam. Não sei dos engenheiros, no entanto. Graziela.
> 
> From: givanildo.amancio em gmail.com
> Date: Sun, 14 Aug 2011 02:15:50 +0100
> To: lucianocesar78 em yahoo.com.br
> CC: anppom-l em iar.unicamp.br
> Subject: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - Carta aberta ao maestro Jorge Antunes.
> 
> Elocubrações n.238:
> por que engenheiros e prostitutas possuem órgão de representação social e os músicos não precisam...
> ou somos muito importantes e estamos acima dessas questões ou estamos na posição de ET no cenário de político-trabalhista e político-classista.
> 
> Em 13 de agosto de 2011 23:46, luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br> escreveu:
> 
> Carta aberta ao maestro Jorge Antunes.
> 
>  
> 
>             Bem, não me lembro de ter tocado para o Sr., maestro Jorge Antunes, para que essa crítica direta a minha competência tivesse alguma base... 
>             No entanto, peço sinceras e humildes desculpas pelo tom grosseiro do meu comentário, realmente fui muito infeliz. Reconheço a sua contribuição indispensável para a vida musical brasileira. Mas uma carta aberta sua sobre a crise da OSB difundiu uma posição ambígua com relação a um caso que, penso, deveria reunir os músicos com alguma preocupação social do lado dos demitidos. Em suas declarações sobre o caso da OMB há também algo de um apoio velado a existência de um órgão regulador.
> 
>             Não sou da opinião de que música ruim deve continuar a ser feita, como tampouco a faço. Sou sim, contra um órgão regulador como a OMB determinar o que é um músico com direito a exercer sua profissão e o que não é. Principalmente porque sabemos do apoio que analfabetos musicais receberam da ordem. O chamado "músico prático" era simplesmente uma desculpa para permitir - esses sim - incompetentes sem o mínimo de conhecimento musical trabalharem em subempregos num sistema que rendia mais dividendos a diretoria da OMB. E nesse caso é importante diferenciar artistas de engenheiros e médicos, que interferem na vida física das pessoas de modo que uma regulamentação é essencial. Música não mata, é necessário levantar outros argumentos a favor de seu ensino em Universidades, em favor do respeito pela especialização que ela exige de nós (compositores, intérpretes e ouvintes). Mas a regulamentação no caso das artes tem que ser feita no âmbito mesmo da cultura, não do policiamento.
> 
>             Essa é minha opinião, que parece nos dividir.
> 
>             Penso ser esse mais um caso que deveria reunir a comunidade de músicos, populares e eruditos, compositores e intérpretes, vanguadistas (estéticos ou políticos) e reacionários (estéticos ou políticos). Mas se há divergências, que elas permaneçam no âmbito da discussão respeitosa. Surpreendi-me sim com a ambigüidade de sua posição no caso OSB, uma situação que arremessou trabalhadores da cultura na miséria de um dia para o outro. Mas reconheço que o Sr. levantou um argumento pertinente no caso OMB (sua mensagem de 8 de agosto), o do conhecimento técnico no meio de campo da comunicação, que o intérprete representa. Não critiquei, entretanto, a sua competência profissional, a qual reconheço como um patrimônio cultural do Brasil. Espero, portanto, o mesmo respeito, mesmo estando eu nas fileiras mais modestas da produção musical e... com outra posição no que se refere a regulamentação. 
>               Assino com os pontos levantados entre Rogério Budaz e José Maniz, nas suas contribuições de 13 de agosto. A sua contestação a essa mensagem de Budaz foi esclarecedora, mas a defesa dos ideais artísticos que o Sr. luta tanto para estabelecer (aspecto no qual pretendo me colocar ao seu lado) passa por nos livrar do julgo obscurantista da OMB, que está mais próxima desse jdanovismo que Budaz menciona. Esse é o ponto, para o qual pedimos uma posição sua e da classe musical como um todo.
> 
>             Reitero aqui meu pedido de desculpas, com humildade. Retirando o comentário que ofendeu ao maestro, espero reforçar meus pontos de vista que, espero, contribuam para a discussão como membro competente da classe musical que sou, ao seu lado e dos colegas que participam destes debates.
> 
> Pazes, em nome da "salutar discussão"?
> 
> Abraço cordial,
> 
>  
> 
> Luciano Cesar Morais.
> 
> 
> 
> --- Em sáb, 13/8/11, SBME . <sbme em sbme.com.br> escreveu:
> 
> De: SBME . <sbme em sbme.com.br>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para: "luciano cesar" <lucianocesar78 em yahoo.com.br>, "ANPPOM" <anppom-l em iar.unicamp.br>
> Data: Sábado, 13 de Agosto de 2011, 0:14
> 
> Oi, Luciano Cesar:
> 
> Obrigado por sua mensagem opinativa.
> Você tem razão: música ruim não mata.
> Continue a fazê-la.
> Cordialmente,
> Jorge Antunes
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> Em 12 de agosto de 2011 22:22, luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br> escreveu:
> Concordo, música ruim não mata e não pode ser decidida através do veredicto de uma "ordem". Jorge Antunes é um reacionário, por melhor que ele fale em nome do socialismo.
> 
> Luciano Cesar Morais
> 
> --- Em qui, 11/8/11, André Fadel <andrefadel em gmail.com> escreveu:
> 
> De: André Fadel <andrefadel em gmail.com>
> Assunto: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para: 
> Cc: "ANPPOM" <anppom-l em iar.unicamp.br>
> Data: Quinta-feira, 11 de Agosto de 2011, 12:43
> 
> 
>  
>  
> Uma questão ridícula
> 
>  
> 
> Um dos grandes males dos dias hoje é haver tantas pessoas que levam música a sério. E olha que muitos me tomam como “músico sério”. Isto tudo é uma grande bobagem. Independe de eu fazer da música o meu ganha-pão ou não. Tem a ver com o entendimento do que música representa para as sociedades. Ou para cada um de nós.
> 
> Se alguém acha que a má execução de música oferece risco, desculpe-me, mas então somos baratas sobrevivendo à hecatombe nuclear midiática, com bombas de hidrogênio que já explodiram do calibre de “sertanejo universitário”, “leidi gagas”, “bítous” e outras coisitas más.
> 
> (Parêntese: adoro Scriabin. Adoro Schoenberg. Adoro rock progressivo, Bach, Messiaen. Adoro algumas coisas da MPB. Até mesmo do paupérrimo Beatles eu escuto uma coisa ou outra. E daí? Daí que eu não me importo com os gostos de mais ninguém, e muitos deveriam fazer o mesmo.)
> 
> Não me importo se no barzinho ali embaixo estão tocando Iutchú, exceto se o volume estiver me incomodando. Não me importo se a articulação que o cravista faz numa Partita de Bach é “errada”, “historicamente acurada” ou virada do avesso. Se me agradou, tentarei expor meus argumentos para conseguir entender aquilo que me agradou - e farei o mesmo se não me agradou. É claro que para isso a gente precisa de estudo, leitura, conhecimento e vivência. Mas só farei esse esforço se eu estiver realmente a fim, porque música não é objeto científico. Música é para se curtir.
> 
> Eu me importo com a dimensão ridícula que algumas discussões podem alcançar.
> 
> Mesmo quanto àquela música que foi feita para NÃO se curtir, o fato de ela ter sido criada já significa que alguém se divertiu com a ideia. Música está relacionada com o prazer, seja por criá-la, tocá-la, ouvi-la e, para aqueles que estiverem a fim, analisá-la e dissecá-la como se fosse um sapo (com a diferença que, dissecando um sapo a gente aprende biologia e a fazer ciência de verdade. Análise musical nunca vai levar à descoberta de uma vacina).
> 
> A pergunta que todos deveriam se fazer é: o que a música representa na minha vida? Por que ela é importante pra mim, especificamente?
> 
> Há uma grande diferença em refletir sobre isto e querer imputar uma importância que na maioria das vezes inexiste para o vizinho. Eu e 99,9% das pessoas não estamos nem aí para as análises subjetivas de obras desconhecidas de compostores obscuros e que, muitas vezes, são horrorosas (para mim!). Eu sei também que quase ninguém se importa com a obra de Scriabin, mas eu me importo, e não estou nem aí se outros nem ouviram falar. Vou continuar tocando, estudando e divulgando sua obra com o mesmo prazer, mesmo que haja uma hecatombe de verdade e eu fique sozinho no mundo.
> 
> Isto faz de nós uma tribo com infinitas confrarias e precisamos saber conviver uns com os outros. Não significa que devemos ficar metendo o dedo no nariz alheio.
> 
> Quando eu era adolescente, eu me perguntava como é que meus amigos não conheciam Bach? Como é que eles não se emocionavam com uma sonata de Beethoven? Eu ainda acreditava que a música era uma linguagem universal – o que também é uma enorme bobagem.
> 
> Mas que diabo isto tudo tem a ver com a decisão do STF?
> 
> Ora, os Ministros simplesmente conseguiram discernir a natureza da música com a natureza de outros campos do conhecimento. Querer policiar a execução profissional de algo que se faz para se curtir é a mesma coisa que querer criar uma Ordem dos Aeromodelistas, ou uma Ordem dos Passeadores de Cachorros. Criar “delegacias” para tutelar se um violonista de bar está “autorizado” a exercer sua profissão ali é o cúmulo do ridículo.
> 
> O mesmo não acontece com o Conselho de Medicina. Experimente levar sua mulher a um obstetra incompetente para ver o que acontece.
> 
> Músicos, não se levem tanto a sério, por favor.
> 
>  
> 
> André Fadel
> 
> Pianista e compositor
> 
>  
> 
>  
> 
>  
> 
>  
> 
>  
> 
>  
> 
>  
> 
> 
>  
> 2011/8/8 SBME . <sbme em sbme.com.br>
> Colegas:
> 
> Vejo que existe um intenso movimento de colegas em difundir a notícia sobre a decisão do STF.
> Mas não vejo qualquer iniciativa em incentivar a discussão sobre a questão.
> 
> Vejo com muita preocupação os argumentos usados pelo ministros para decidir o que decidiram.
> Refiro-me aos argumentos, e não à decisão.
> 
> Ellen Gracie alegou que  o registro em entidades só pode ser exigido quando o exercício da profissão sem controle representa um "risco social", "como no caso de médicos, engenheiros ou advogados".
> Isso é verdade?
> O mau exercício da profissão de músico intérprete não representa risco social?
> Imagine um grupo social ouvindo a execução de uma obra contemporânea, nada conhecida, ou conhecida apenas de outro grupo social, mal tocada, cheia de desafinações, erros, saltos, etc. Nessas circunstâncias o público, sem perceber se estava tudo certo ou errado, recebe aquela execução como se ela representasse a realização fiel da partitura.
> Nesse caso, o mau músico intérprete, realizador da performance cheia de erros, não estaria provocando consequências desastrosas para a sociedade?
> 
> O ministro Carlos Ayres Britto disse que não seria possível exigir esse registro pois a música é uma arte.
> O ministro Ricardo Lewandowski, por sua vez, chegou a dizer que seria o mesmo que exigir que os poetas fossem vinculados a uma Ordem Nacional da Poesia para que pudessem escrever.
> 
> Mas, dentre as artes, a Música é a única que se utiliza do Triângulo da Comunicação para chegar ao público.
> O pintor, o poeta, o cineasta, o escultor, colocam suas criações artísticas diretamente no suporte, e o público tem acesso à fruição da arte contemplando o suporte diretamente.
> A música instrumental não vive esse processo simples. O compositor coloca sua criação num suporte, a partitura, plena de signos representativos, que deverão ser decodificados por músicos instrumentistas. Essa decodificação exige profundo conhecimento técnico.
> 
> À salutar discussão!!!
> Abraços,
> Jorge Antunes
> 
> 
> 
> 
> 
> Em 1 de agosto de 2011 19:49, Rogerio Budasz <rogeriobudasz em yahoo.com> escreveu:
> Matéria da Folha de hoje <http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/952808-musico-nao-precisa-de-registro-para-exercer-profissao-decide-stf.shtml>
> ==================================================
> 
> Músico não precisa de registro para exercer profissão, decide STF
> 
> FELIPE SELIGMAN
> DE BRASÍLIA
> 
> Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta segunda-feira (1º) que o músico não precisa ter registro em entidade de classe para exercer sua profissão.
> 
> Os ministros julgaram o caso de um músico de Santa Catarina que foi à Justiça ao alegar que, em seu Estado, ele só poderia atuar profissionalmente se fosse vinculado à Ordem de Músicos do Brasil.
> 
> Em diversos locais do Brasil, músicos são obrigados a apresentar documento de músico profissional -- a "carteirinha de músico" -- para poder se apresentar.
> 
> A decisão vale apenas para o caso específico, mas ficou decidido que os ministros poderão decidir sozinhos pedidos semelhantes que chegarem ao tribunal. Ou seja, se o registro continuar a ser cobrado, será revertido quando chegar no tribunal.
> 
> Para a ministra Ellen Gracie, relatora da ação, o registro em entidades só pode ser exigido quando o exercício da profissão sem controle representa um "risco social", "como no caso de médicos, engenheiros ou advogados", afirmou.
> 
> O colega Carlos Ayres Britto disse que não seria possível exigir esse registro pois a música é uma arte. Ricardo Lewandowski, por sua vez, chegou a dizer que seria o mesmo que exigir que os poetas fossem vinculados a uma Ordem Nacional da Poesia para que pudessem escrever.
> 
> Já o ministro Gilmar Mendes lembrou da decisão do próprio tribunal que julgou inconstitucional a necessidade de diploma para os jornalistas, por entender que tal exigência feria o princípio da liberdade de expressão.
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