[ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula ...se não participamos não temos moral acadêmica para questionar nada

Gil Amâncio givanildo.amancio em gmail.com
Ter Ago 16 14:33:26 BRT 2011


> 1. é necessário haver uma associação de músicos?
> sim pois associado o músico tem mais poder de negociação e tem um grupo que
> o defende (quando esta associação presta serviços jurídicos)
>
NÃO PRECISA HAVER CONSELHO PROFISSIONAL PARA CONCEDER TÍTULAÇÃO DE MÚSICO
PROFISSIONAL. MÚSICO NÃO PRECISA TER TAL CLASSIFICAÇÃO

> 2. existem associações fora a omb?
>
QUE TENHA DIREITO RECONHECIDA PELO ESTADO SOCIAL E O DE ESTA DO DEIREITO NÃO
CONHEÇO NEUNMA INSTITUIÇÃO QUE FAÇA ISSO E PREVARIQUE TANTO COMO A OMB, PELA
AUSÊNCIA DOS SILVIOS QUESTIONADORES

> sim; abmi, amar, arcmusicos,
> 3. a associação baseará seus estatutos em que lei nacional?
>
NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA NO TOCANTE A ORGANIZAÇÃO E FUNCINAMENTO DO
CONSELHO PROFISSIONAL QUE NADA TEM HAVER COM O SINDICATO FISIOLOGICAMENTE

> até o momento baseava-se nas leis definidas pela lei de criação da omb
> 4. uma entidade define o que é ou não música, o que é música boa ou ruim
> etc?
>
NÃO, MAS PODE REGULAR E ESTABELECER UMA LINHA COM DISTANCIAMENTO CIENTIFICO,
PARA O BOM EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA MACAQUEAÇÃO DA MÚSICA EUROPÉIA ( A
MÚSICA DO SECULO PASSADO) PODERIA SER UM PONTO DE PARTIDA. HÁ REFERÊNCIAS
MENSURÁVEIS PARA TAL. E DEPOIS SE SEGUIRIA PAR OUTRAS MATIZES E CLSTER
ESTILÍSTICO
OS MÚSICOS DE ORQUESTRA SINFONICA EM TODO PAÍS (EM V´RIOS ESTADOS) SÃO
CONTRATADSO COMO PROFISSIONAIS EM NOME DA IDENTIFICAÇÃO DO CONSELHO
PROFISSIONAL QUE O HABILITA LEGALMENTE COMO TAL. MACAQUEAMOS A MÚSICA
EUROPÉIA SEGUNDO MÁRIO DE ANDRADE. MAS CONTRADITORIAMENTE OS MAIS VIRTUOSOS
RECURSOS FINANCEIROS SÃO GASTOS/INVESTIDOS PELOS COFRE PÚBLICOS NESTE
EQUIPAMENTOS, ELEITISTAS SOCIALMENTE, CONSIDERANDO A MASSA CRÍTICA
ANALFABETA MUSICALMENTE EM NOSSO PAÍS.

> não, uma entidade do tipo associação de músicos é criada sobretudo para
> defender um grupo de profissionais frente a questões cotidianas como forma
> de contrato e não para policiar a prática musical conforme estatutos
> estéticos.
> 5. o que uma lei de trabalho do músico permite?
>
A LEI PERMITE O QUE A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL COLETIVA (COLETIVAMENTE
CONSTRUIDA) CONSEGUIR ENXERGAR, DOS ARTIGOS DITOS AOS CASOS OMISSOS QUE
PODERÃO SER REQUERIDOS , ELABORADOS ETC.
A DISPERSSÃO QUE SILVIO COLOCA É O ESTOPIM PRINCIPAL DE UMA BOMBA MORNA. MAS
QUE É PRECISO LEMBRAR QUE O QUE VIVEMOS É APENAS A SOMA DAS NOSSAS POSIÇÕES.
TUDO MUITO DISPERSOS, SEM COESÃO, SEM UNIDADE COLETIVA, SEM A ALMA
BRASILEIRA DA MUSICALIDADE DE VILA L.

SE CONSEGUÍSSIMOS QUE ANPPOM SE HABILITASSE A EMITIR A TITULAÇÃO E
RECONHECIMENTO PROFISSIONAL, GERAR O TÍTULO E A CATEGORIA DE PROFISSIONAL
RECONHECIDO POR LEI, NÃO PRECISARÍAMOS DE MAIS NADA.

TUDO SERIA UMA MARAVILHA. MAS, O SISTEMA DE CONCURSOS PÚBLICOS (ALGUNS)
GERAM AUTOMATICAMENTE EM SEUS EDITAIS PREREQUESITO DE SOLICITAÇÃO DE
INSCRIÇÃO NO CONSELHO PROFISSIONAL ESPECÍFICO.

POR QUE NÃO SOMOS DÍGNOS NEM CAPAZES DE TERMOS UMA PROFISSÃO LEGALMENTE
RECONHECIDA A QUEM INTERESSAR POSSA?
Em 15 de agosto de 2011 16:44, silvioferrazmello <
silvioferrazmello em uol.com.br> escreveu:

> fico me perguntando:
>
> 1. é necessário haver uma associação de músicos?
> sim pois associado o músico tem mais poder de negociação e tem um grupo que
> o defende (quando esta associação presta serviços jurídicos)
> 2. existem associações fora a omb?
> sim; abmi, amar, arcmusicos,
> 3. a associação baseará seus estatutos em que lei nacional?
> até o momento baseava-se nas leis definidas pela lei de criação da omb
> 4. uma entidade define o que é ou não música, o que é música boa ou ruim
> etc?
> não, uma entidade do tipo associação de músicos é criada sobretudo para
> defender um grupo de profissionais frente a questões cotidianas como forma
> de contrato e não para policiar a prática musical conforme estatutos
> estéticos.
> 5. o que uma lei de trabalho do músico permite?
> ela define as horas de trabalho de uma músico, o que é diferente daquelas
> de um porteiro: um porteiro recebe por hora, já um músico por receber por
> hora ou por serviço...mas qual o tempo justo para exigir-se que um músico
> trabalhe sem descanso....8 horas? o músicos recebe por tempo no palco e
> ensaiando ou pela complexidade do repertório que está trabalhando? em uma
> banda um músico recebe igual ao outro, o guitarrista que toca mais notas
> recebe mais do que o baixista? o cantor (que entoa melodias) recebe mais do
> que o baterista? o diretor artístico recebe mais do que o músico? o que faz
> um diretor artístico?
>
> bem! estas são algumas questões que a lei da omb definiu bases e que
> atualmente já tem novas e diversas versões, algumas interessantes outras
> terríveis, e que estão dispersas em contratos conforme a entidade
> contratante.
>
> o problema é que sem a associação os modos de contratação estão
> dispersos...por isto existe o sindicato...mas o sindicato para agir tem de
> basear-se em uma lei...em que lei ele se baseia? existem itens específicos
> para a atividade de músico na clt? já falamos aqui antes sobre as definições
> de profissões para a clt. Mas estamos de acordo com tais definições? Se
> quisermos mudar algo fazemos como?
>
> lembro que a anppom á uma associação...com anuidade e tudo o mais...não tem
> exame de ingresso mas para participar de um congresso tem de submeter o
> trabalho à avaliação...e o texto do compositor não é avaliado pelo pianista,
> nem vice versa. Ora, uma entidade de músicos profissionais pode bem
> funcionar do mesmo modo.
>
> silvio
>
>
> On Aug 15, 2011, at 11:07 AM, Ana Luisa wrote:
>
> Alô, Luciano
>
> Veja, nem sei se discordo ou concordo com a carta, que obviamente levantou
> mais questões para as cento e tantas que aqui já foram colocadas. O chato
> para mim é apenas a "europarte" que impera nessa e em outras colocações.
> Acho que a carta do André ficaria ótima se tirasse toda a música que ele
> desconhece. Mas também pode me colocar na fila dos descontentes se música
> não for séria, como qualquer outra profissão (ahnn...e com o que concordamos
> na carta dele mesmo?)
>
> --- Em *seg, 15/8/11, luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br>*escreveu:
>
>
> De: luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para: "Ana Luisa" <tempoqueleva em yahoo.com.br>
> Data: Segunda-feira, 15 de Agosto de 2011, 2:13
>
> É, pois é, Ana. Concordo com a posição do André (o eurocêntrico do
> Scriabin), mas se for pra deixar de pensar na música como coisa séria, por
> favor, me fuzilem.
>
> Luciano
>
>
>
> --- Em *sáb, 13/8/11, Ana Luisa <tempoqueleva em yahoo.com.br>* escreveu:
>
>
> De: Ana Luisa <tempoqueleva em yahoo.com.br>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para: "Marcos Filho" <marcosfilhomusica em yahoo.com.br>
> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br
> Data: Sábado, 13 de Agosto de 2011, 23:38
>
> Que coisa... pois foi essa mesma carta do André que me deixou chateada,
> pelos "paupérrimos Beatles" e coisas afins. A música não é instrumento
> científico? porque não pode ser? É só para curtir? Interessante o tom
> aparentemente menos sério, menos empolado, desafiador, talvez. Mas, se assim
> realmente o fosse, o colega provavelmente não teria que se defender com seu
> gosto refinado entre parênteses, ne c'est pas?
> Nada contra ninguém e dúvidas muitas sobre a OMB, mas o entendimento entre
> o Jorge Antunes e o que lhe pediu desculpas (desculpem-me também, são muitas
> manifestações), ainda parecem mais próximas de um entendimento entre os
> povos musicais.
> Daqui da fila de trás dos compositores, mas numa seriedade danada,
> um abraço a todos,
> Ana
>
> --- Em *sáb, 13/8/11, Marcos Filho <marcosfilhomusica em yahoo.com.br>*escreveu:
>
>
> De: Marcos Filho <marcosfilhomusica em yahoo.com.br>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
> Para: "Anppom" <anppom-l em iar.unicamp.br>
> Data: Sábado, 13 de Agosto de 2011, 16:59
>
>
> Muito bom Andre,
>
> Há muito tempo não via uma mensagem tão lúcida nesta lista. Sei que mexe
> com os egos de muita gente.
>
> Um abraço,
>
> Marcos Filho.
>
> Enviado via iPhone
>
> Em 12/08/2011, às 18:41, Graziela Bortz <g_bortz em hotmail.com> escreveu:
>
> Adorei isto, particularmente a última frase! Obrigada, André. Graziela
> Bortz.
>
> ------------------------------
> Date: Thu, 11 Aug 2011 12:43:27 -0300
> From: andrefadel em gmail.com
> CC: anppom-l em iar.unicamp.br
> Subject: [ANPPOM-L] STF e OMB - uma questão ridícula
>
>
>
>
> *Uma questão ridícula*
>
>
> Um dos grandes males dos dias hoje é haver tantas pessoas que levam música
> a sério. E olha que muitos me tomam como “músico sério”. Isto tudo é uma
> grande bobagem. Independe de eu fazer da música o meu ganha-pão ou não. Tem
> a ver com o entendimento do que música representa para as sociedades. Ou
> para cada um de nós.
>
> Se alguém acha que a má execução de música oferece risco, desculpe-me, mas
> então somos baratas sobrevivendo à hecatombe nuclear midiática, com bombas
> de hidrogênio que já explodiram do calibre de “sertanejo universitário”,
> “leidi gagas”, “bítous” e outras *coisitas más*.
>
> (Parêntese: adoro Scriabin. Adoro Schoenberg. Adoro rock progressivo, Bach,
> Messiaen. Adoro algumas coisas da MPB. Até mesmo do paupérrimo Beatles eu
> escuto uma coisa ou outra. E daí? Daí que eu não me importo com os gostos de
> mais ninguém, e muitos deveriam fazer o mesmo.)
>
> Não me importo se no barzinho ali embaixo estão tocando Iutchú, exceto se o
> volume estiver me incomodando. Não me importo se a articulação que o
> cravista faz numa Partita de Bach é “errada”, “historicamente acurada” ou
> virada do avesso. Se me agradou, tentarei expor meus argumentos para
> conseguir entender aquilo que me agradou - e farei o mesmo se não me
> agradou. É claro que para isso a gente precisa de estudo, leitura,
> conhecimento e vivência. Mas só farei esse esforço se eu *estiver
> realmente a fim*, porque música não é objeto científico. Música é para se
> curtir.
>
> Eu me importo com a dimensão ridícula que algumas discussões podem
> alcançar.
>
> Mesmo quanto àquela música que foi feita para NÃO se curtir, o fato de ela
> ter sido criada já significa que alguém se divertiu com a ideia. Música está
> relacionada com o *prazer*, seja por criá-la, tocá-la, ouvi-la e, para
> aqueles que *estiverem a fim*, analisá-la e dissecá-la como se fosse um
> sapo (com a diferença que, dissecando um sapo a gente aprende biologia e a
> fazer ciência de verdade. Análise musical nunca vai levar à descoberta de
> uma vacina).
>
> A pergunta que todos deveriam se fazer é: *o que a música representa na
> minha vida? Por que ela é importante pra mim, especificamente?*
>
> Há uma grande diferença em refletir sobre isto e querer imputar uma
> importância que na maioria das vezes inexiste para o vizinho. Eu e 99,9% das
> pessoas não estamos nem aí para as análises subjetivas de obras
> desconhecidas de compostores obscuros e que, muitas vezes, são horrorosas
> (para mim!). Eu sei também que quase ninguém se importa com a obra de
> Scriabin, mas eu me importo, e não estou nem aí se outros nem ouviram falar.
> Vou continuar tocando, estudando e divulgando sua obra com o mesmo *prazer
> *, mesmo que haja uma hecatombe de verdade e eu fique sozinho no mundo.
>
> Isto faz de nós uma tribo com infinitas confrarias e precisamos saber
> conviver uns com os outros. Não significa que devemos ficar metendo o dedo
> no nariz alheio.
>
> Quando eu era adolescente, eu me perguntava como é que meus amigos não
> conheciam Bach? Como é que eles não se emocionavam com uma sonata de
> Beethoven? Eu ainda acreditava que a música era uma linguagem universal – o
> que também é uma enorme bobagem.
>
> *Mas que diabo isto tudo tem a ver com a decisão do STF*?
>
> Ora, os Ministros simplesmente conseguiram discernir a natureza da música
> com a natureza de outros campos do conhecimento. Querer policiar a execução
> profissional de algo que se faz para se curtir é a mesma coisa que querer
> criar uma Ordem dos Aeromodelistas, ou uma Ordem dos Passeadores de
> Cachorros. Criar “delegacias” para tutelar se um violonista de bar está
> “autorizado” a exercer sua profissão ali é o cúmulo do ridículo.
>
> O mesmo não acontece com o Conselho de Medicina. Experimente levar sua
> mulher a um obstetra incompetente para ver o que acontece.
>
> Músicos, não se levem tanto a sério, por favor.
>
>
> André Fadel
>
> Pianista e compositor
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> 2011/8/8 SBME . <sbme em sbme.com.br>
>
> Colegas:
>
> Vejo que existe um intenso movimento de colegas em difundir a notícia sobre
> a decisão do STF.
> Mas não vejo qualquer iniciativa em incentivar a discussão sobre a questão.
>
> Vejo com muita preocupação os argumentos usados pelo ministros para decidir
> o que decidiram.
> Refiro-me aos argumentos, e não à decisão.
>
> Ellen Gracie alegou que  o registro em entidades só pode ser exigido quando
> o exercício da profissão sem controle representa um "risco social", "como no
> caso de médicos, engenheiros ou advogados".
> Isso é verdade?
> O mau exercício da profissão de músico intérprete não representa risco
> social?
> Imagine um grupo social ouvindo a execução de uma obra contemporânea, nada
> conhecida, ou conhecida apenas de outro grupo social, mal tocada, cheia de
> desafinações, erros, saltos, etc. Nessas circunstâncias o público, sem
> perceber se estava tudo certo ou errado, recebe aquela execução como se ela
> representasse a realização fiel da partitura.
> Nesse caso, o mau músico intérprete, realizador da performance cheia de
> erros, não estaria provocando consequências desastrosas para a sociedade?
>
> O ministro Carlos Ayres Britto disse que não seria possível exigir esse
> registro pois a música é uma arte.
> O ministro Ricardo Lewandowski, por sua vez, chegou a dizer que seria o
> mesmo que exigir que os poetas fossem vinculados a uma Ordem Nacional da
> Poesia para que pudessem escrever.
>
> Mas, dentre as artes, a Música é a única que se utiliza do Triângulo da
> Comunicação para chegar ao público.
> O pintor, o poeta, o cineasta, o escultor, colocam suas criações artísticas
> diretamente no suporte, e o público tem acesso à fruição da arte
> contemplando o suporte diretamente.
> A música instrumental não vive esse processo simples. O compositor coloca
> sua criação num suporte, a partitura, plena de signos representativos, que
> deverão ser decodificados por músicos instrumentistas. Essa decodificação
> exige profundo conhecimento técnico.
>
> À salutar discussão!!!
> Abraços,
> Jorge Antunes
>
>
>
>
>
> Em 1 de agosto de 2011 19:49, Rogerio Budasz <rogeriobudasz em yahoo.com>escreveu:
>
>    Matéria da Folha de hoje <<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/952808-musico-nao-precisa-de-registro-para-exercer-profissao-decide-stf.shtml>
> http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/952808-musico-nao-precisa-de-registro-para-exercer-profissao-decide-stf.shtml
> >
> ==================================================
>
> Músico não precisa de registro para exercer profissão, decide STF
>
> FELIPE SELIGMAN
> DE BRASÍLIA
>
> Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta
> segunda-feira (1º) que o músico não precisa ter registro em entidade de
> classe para exercer sua profissão.
>
> Os ministros julgaram o caso de um músico de Santa Catarina que foi à
> Justiça ao alegar que, em seu Estado, ele só poderia atuar profissionalmente
> se fosse vinculado à Ordem de Músicos do Brasil.
>
> Em diversos locais do Brasil, músicos são obrigados a apresentar documento
> de músico profissional -- a "carteirinha de músico" -- para poder se
> apresentar.
>
> A decisão vale apenas para o caso específico, mas ficou decidido que os
> ministros poderão decidir sozinhos pedidos semelhantes que chegarem ao
> tribunal. Ou seja, se o registro continuar a ser cobrado, será revertido
> quando chegar no tribunal.
>
> Para a ministra Ellen Gracie, relatora da ação, o registro em entidades só
> pode ser exigido quando o exercício da profissão sem controle representa um
> "risco social", "como no caso de médicos, engenheiros ou advogados",
> afirmou.
>
> O colega Carlos Ayres Britto disse que não seria possível exigir esse
> registro pois a música é uma arte. Ricardo Lewandowski, por sua vez, chegou
> a dizer que seria o mesmo que exigir que os poetas fossem vinculados a uma
> Ordem Nacional da Poesia para que pudessem escrever.
>
> Já o ministro Gilmar Mendes lembrou da decisão do próprio tribunal que
> julgou inconstitucional a necessidade de diploma para os jornalistas, por
> entender que tal exigência feria o princípio da liberdade de expressão.
>
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