[ANPPOM-L] Res: Fwd: Res: LEI 11.769/08_A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil

Mário André mawoliveira em yahoo.com.br
Seg Fev 7 00:40:33 BRST 2011


Olá a tod em s!

Boa noite!

Aproveito o ensejo para disponibilizar novamente os links  para o documento o 
qual trata de algumas das questões apontadas pela professora Magali Kleber. Mais 
informações podem ser vistas a seguir:
	* Para adesão de pessoas físicas
	* Para adesão de pessoas jurídicas
Até o momento temos 700 adesões de pessoas físicas e 18 de pessoas jurídicas. As 
assinaturas serão registradas até o dia 10 deste mês. 

Contamos com o apoio  de tod em s em favor do ensino efetivo da música na escola 
básica brasileira.

Att.
Mário André



________________________________
De: MAGALI KLEBER <makleber em uol.com.br>
Para: anppom-l em iar.unicamp.br
Cc: anppom-l em iar.unicamp.br
Enviadas: Sábado, 5 de Fevereiro de 2011 21:30:46
Assunto: [ANPPOM-L] Fwd:  Res: LEI 11.769/08_A Anppom e Ordem dos Músicos do 
Brasil




Magali Kleber
Universidade Estadual de Londrina
Fone: 43 3371 4761
43 3329 3166

________________________________
 Mensagem original
De: MAGALI KLEBER < makleber em uol.com.br >
Para: silvioferrazmello < silvioferrazmello em uol.com.br >
Assunto: Res: LEI 11.769/08_A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil
Enviada: 02/02/2011 12:12

Car em s coleg em s, 

A Lei 11.769/08 ainda está em discussão no que se refere a sua implementação. 
Temos várias questões para enfrentar. Temos antes e desde a aprovação da Lei 
discutido e participado de movimentos no sentido de recuperar e imprimir 
qualidade no espaço da música na escola regular. 

Vou pontuar algumas questoes que os colegas apontaram: 

 A Lei1) a denominação "Educação Artística" não consta na Lei, mas ARTES. Embora 
isso  venha causando muitos problemas na elaboração de editais e contratações  - 
vide documento anexo  enviado pela ABEM para a SEE de Vitoria, com êxito no 
resultado. Abaixo, um recorte do texto da LDB, art. 26, cap II, o qual trata da 
Educação Básica. 


Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional 
comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, 
por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da 
sociedade, da cultura, da economia e da clientela



§ 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos 
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento 
cultural dos alunos.
§ 2o  O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá 
componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de 
forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. (Redação dada pela Lei 
nº 12.287, de 2010)

§ 6o  A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente 
curricular de que trata o § 2o deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.769, de 
2008)

2) a exigência para ser professor na Educação Basica está posta no art 62 da 
LDB, uma das justificativa do veto. 

Vejam (grifo meu)


Art. 62.A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível 
superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e 
institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o 
exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do 
ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. 
(Regulamento)
§ 1º  A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de 
colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação 
dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 2º  A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério 
poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela 
Lei nº 12.056, de 2009).
§ 3º  A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao 
ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de 
educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
Bem, a Lei está ai, entretanto os percalços em todas as áreas existem! O MEC fez 
um mapeamento em 2009 e existia um percentual altíssimo de professores atuando 
sem o curso superior e muitas vezes sem nenhuma formação, principalmente no 
norte e nordeste. Foi baixado um Decreto que estabelece pareceria entre a CAPES 
e o MEC para um programa de ações articuladas. Vejam o site:
http://www.capes.gov.br/educacao-basica/parfor


Estamos nos esforçando para instituirmos um grupo articulado com o MEC e MINC 
para providências no encamonhamento da LEI, solicitando um GT interministerial e 
inter-institucional. Estamos no aguardo. 


Espero ter esclarecido algumas questoe desse momento e do processo complexo que 
tod em s estamos, de alguma forma, envolvidos. 


Atenciosamente, 



Magali Kleber
Presidente da ABEM
Gestão 2009-2011
Universidade Estadual de Londrina
Fone: 43 3371 4761
43 3329 3166

________________________________
 Em 01/02/2011 10:37, silvioferrazmello < silvioferrazmello em uol.com.br > 
escreveu:
Bem apontado, mas: 
lendo as referidas leis...a lei 11769 não trata de ensino de música nas 
escolas e sim de ensino de educação artística em que a música é parte do 
conteúdo obrigatório (a lei 11769 de fato é a inclusão de duas linhas na lei 
9394 e estabelece : Art 1º... § 6o  A música deverá ser conteúdo obrigatório, 
mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2odeste artigo 
 e Art. 3o  Os sistemas de ensino terão 3 (três) anos letivos para se adaptarem 
às exigências estabelecidas nos arts. 1o e 2o desta Lei.) 
A linha que tratava da "formação específica na área", tendo sido vetado desfaz 
qq necessidade de vinculo do professor com título na área de música, seja pós 
seja graduação e com isto sua necessidade de estar vinculado à OMB
Creio que a profa. Magali Kleber possa neste caso responder mais precisamente 
sobre a pertinência ou não desta exigência visto todo o trabalho que vem 
desenvolvendo relativo à lei 11769.
para quem quiser ler a lei e todos os links q ela relacionados
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art26%C2%A76
abs
silvio  
 


On Feb 1, 2011, at 4:12 AM, Fernando Elias LLanos wrote:

Colegas,
>
>Tenho percebido que, por motivo da implementação prevista para este
>ano da Lei nº 11.769 -que obriga o ensino de música na educação
>básica-, estão "pipocando" vários cursos de pós-graduação lato sensu
>com especialização em educação musical, em diversos centros de ensino
>superior privados e lugares afins -conservatórios, associações e até
>ong's.
>
>Por um lado, existe um mercado alvo composto por profissionais da
>educação e áreas afins, interessados nas vagas de professor de música.
>Por outro lado, uma série de profissionais da música que, interessados
>nas mesmas vagas, podem também se tornar os professores dos cursos
>lato sensu referidos.
>
>Nada disto me chamaria a atenção se não fosse pelo tema central das
>nossas últimas comunicações: o interesse da OMB em tudo isso
>
>Amigos músicos convocados a ensinar nesses cursos lato sensu já foram
>abordados por  seus respectivos coordenadores para se associarem à OMB
>e aceitarem mais essa "outra" carteirinha junto a da CTPS (Carteira de
>Trabalho e Previdência Social). Sei também que surgiram pontos de
>vista discordantes à respeito mas que, na maioria dos casos, a ordem
>para se associar à OMB era quase do tipo "administrativa" e
>ineludível.
>
>Em resumo, minha hipótese é que a OMB tem sim uma prioridade na sua
>campanha de associação compulsória: os milhões de cursos lato sensu
>pipocando em todo o Brasil. Saquem suas contas de quantas carteirinhas
>significariam...
>
>Eu vejo tudo isso como uma espécie de sangue novo para um morto vivo.
>
>Aliás, aproveito para dizer que concordo com a ideia que reconhece uma
>necessidade de termos uma associação de classe, sem dúvida, mas não
>nesses termos sanguessugas.
>
>Abraços, e perdoem a extensão do texto.
>
>F.
>
>2011/1/31 silvioferrazmello <silvioferrazmello em uol.com.br>:
>
>caro alexandre
>>
vc acha que no nosso caso temos que debater a questão da reserva de mercado?
>
pergunto pois este tem sido um dos debates, e creio que por conta dos cursos
>
de música obrigatórios no ensino prúblico.
>
abs
>
silvio
>
On Jan 31, 2011, at 12:38 PM, Alexandre Negreiros wrote:
>

>
Oi Rodolfo!
>
Comigo tudo bem, doutorado a mil e outras andanças mais melodiosas para o
>
refresco da alma.
>
Pois é, achei que poderia contribuir nesse ponto, então me arrisquei; a
>
acolhida me aprovou, creio.
>
Vamos aos pontos:
>
A classificação como desprezível é quanto ao estado em que se encontra, não
>
ao que poderia - ou deveria, sob o ponto de vista legal - desempenhar. O que
>
sugeri aprimorar é o existente (e desprezível, debochável, tosco) sistema de
>
admissão à OMB que, outra vez, é determinado pela lei. A OMB precisa ser
>
revolucionada, e até curtos-circuito costumam dar bom tempero a esses
>
processos. Lá embaixo, você questiona o porque dos Sindicatos (de músicos
>
profissionais) exigirem para ingresso a carteira da OMB: pois ainda exigem,
>
ou pelo menos - legalmente - deveriam, pois é o único documento que,
>
oficialmente, comprova a habilitação para o exercício da profissão, o que
>
com alguma boa vontade é possível distinguir do inabalável direito à livre
>
expressão musical.
>
Note que há dois planos necessários a esse debate: um toma a lei como
>
parâmetro, enquadra nossa "profissão" em meio às demais e estabelece os
>
procedimentos que, à época, avaliava-se como adequados ao que estabelece.
>
Então, trazendo as muitas mudanças ao longo dos anos, nos dirigimos ao
>
segundo, que é o do que queremos para o futuro, onde temos dois caminhos:
>
acabar com a OMB (adorei suas sugestões para aproveitamento dos espaços!) ou
>
admiti-la como entidade possível, para papéis que possamos convergir em
>
torno de. Temo que ambas as posições revelem um naco de profissão de fé, uma
>
vez que uma canetada que a extingua não vá garantir o bom aproveitamento de
>
seu legado físico; tampouco a melhor reformulação da lei garantirá pessoas
>
sensatas ou regulamentos adaptáveis aos contornos multifacetados de nossa
>
arte maior, segundo Meyer não objetivamente valoráveis.
>
De onde torna-se tentador o seu argumento em prol dos "países (que) mundo
>
afora sobrevivem tão bem sem essa tal regulamentação". Mas acontece que a
>
regulamentação não deveria servir às controvérsias valorativas dos nossos
>
olhares enviesados ou preconceituosos, e sim às condições em que, já
>
habilitado, exerce sua atividade remunerada. A regulação nasce para que um
>
mercado restrito a posturas adequadas (quanto à grana, nada a ver com
>
origem, habilidade, estilo, destreza, estas da esfera da admissão) não se
>
deprede com amantes que, ao trocar oportunidades profissionais por prazer,
>
limita ou rebaixa a capacidade de remuneração de quem sobrevive da música. E
>
precisamos nos preocupar com elas e com o mercado, se quisermos aproximar a
>
Casa Grande da Senzala (de uma vez por todas!)
>
Então lembro outra vez dos muitos países em que isso razoavelmente foi
>
feito, me permito discordar quanto à ausência de regulamentação
>
profissional. Tratando de países desenvolvidos, mesmo onde não há tradição
>
associativa ou sindical consistente, tais como há na França, Alemanha, etc.,
>
os governos exercem um alto poder de regulação, direta ou indiretamente,
>
especialmente através dos sistemas de assistência ou fomento, quando não
>
combinam as duas coisas. A "festa" brasileira começa no Estado débil,
>
incrivelmente ainda tão mínimo. O livre mercado - por natureza tendencioso e
>
assimétrico - só se viabiliza na tradicional exceção internacional
>
norte-americana, em que sua pujança resolve por si os desequilíbrios, e
>
acaba havendo trabalho para todos. Aqui no Brasil, penso que carecemos
>
exatamente de maior poder de articulação nacional e, se imbuída de
>
propósitos equilibrados (que admito serão de difícil obtenção), este poderia
>
ser um papel excelente para uma nova OMB, Deus queira laica, asseada
>
da exclusividade das leituras temperadas e ocidentais do século XVII, da
>
qual temo não sejamos capazes de nos livrar em curto prazo, ponderaria.
>
Eu também só topo a discussão se for complexa; conduz esse lado desafiador.
>
Mas acho que temos pontos em comum, embora ressalve que os jornalistas
>
querem sim a reserva de mercado, veja a Fenaj; o judiciário e os donos da
>
mídia é que não permitem. E isso só se confunde com nosso problema porque
>
misturamos essa discussão ao "diploma para tocar", repugnante como o
>
"autorização para escrever em jornais". Creio que precisamos mesmo de um
>
Gaspari musical para passar a limpo nossa história cultural durante os anos
>
de chumbo. E vamos dar a carteira à sogra que solfeja tríades de qualquer
>
escala; só que na hora do "serviço", ela vai ter que acatar as regras do
>
mercado de quem vive disso; penso que é assim que operam as associações de
>
classe pelo mundo, e assim imagino termos a nossa (de volta).
>
Outro grande abraço, Rodolfo!
>

>

>
________________________________
>
De: Rodolfo Caesar <rodolfo.caesar em gmail.com>
>
Para: Alexandre Negreiros <alexandrenegreiros em yahoo.com.br>
>
Cc: silvioferrazmello
>
<silvioferrazmello em uol.com.br>; anppom-l em iar.unicamp.br
>
Enviadas: Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 11:18:09
>
Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil
>

>
Caro Alexandre,
>

>

>

>
Tudo bem com vc? Legal te ver por aqui de novo!
>
Eu tenho ainda algumas discordâncias:
>
Vc diz:
>

>
Nada que não possa ser muito melhorado, quem sabe projetando a um
>>
padrão "THE-de-final-de-curso" aplicados pelas universidades, ou sob sua
>>
supervisão. Ou alguma forma de vínculo entre diplomas das universidades
>>
reconhecidas pelo MEC e a carteira profissional, ....
>>

>
Vc se refere ao sistema de admissão à OMB. E logo em seguida completa:
>

>
  Admito que hoje a OMB é desprezível, sob qualquer ângulo,
>>

>
Ué, então para que aprimorar o que é desprezível? Esse é o pior ângulo!
>

>
Concordo com vc aqui:
>

>
não ser sua estrutura instalada: prédios, salas, funcionários que, em
>>
tese,
>>
servem à música.
>>

>
Ótimo! Vamos aproveitar esse hardware p/ fazer escolas (num bom e
>
amplo sentido!), salas de espetáculo, conferências, etc! Coisas que
>
estimulem o conhecimento e a produção de músicas, de A a Z, ou seja,
>
de Adoniram Barbosa à Zoophonie de Hercule Florence, passando pelas
>
sonoridades de campanários italianos, de sirenes de navio no golfo de
>
Aden ou de minas de carvão inglesas no século XIX, enfim por tudo o
>
que soar, e até o que não soar tb... se couber.
>

>
Já, se vc prefere,
>

>
Com esse hardware adaptável, fazê-la funcionar a contento
>>

>
Não volta tudo outra vez à estaca zero?
>

>
está ao alcance de um bom projeto de lei, que pode até ser proposto pela
>>
ANPPOM.
>>

>
Aqui eu pulo fora, mesmo!, porque seria submeter o 'hardware' a um
>
'circuit bending' perigoso!
>

>
.... são duas entidades distintas, com funções distintas, e o
>>
que está mesmo faltando é a modernização da lei de 1960, que criou a OMB e
>>
regulamentou "nossa" profissão.
>>

>
Tantos países mundo afora sobrevivem tão bem sem essa tal
>
'regulamentação'! Por que aqui, onde a classe dos jornalistas tenta
>
quebrar a obrigatoriedade do diploma de faculdade, a dos advogados
>
enfrenta milhões de problemas, e o modelo de todas: a dos juízes,
>
indestrutivelmente instalada no topo da cadeia alimentar
>

>
Meu 'dever', ou vocação (?), como acadêmico, e como artista, é o de
>
procurar a complexidade, e não o de resolver (o que, poxa vida, não
>
tem solução), dando uma mexida aqui e outra lá, 'modernizando a lei de
>
1960'!
>

>
Fica o meu questionário:
>
( ) Alguém sabe me dizer por que, nos anos setenta, o sindicato de
>
músicos exigia, para ingresso, a apresentação da carteira da OMB?
>
( ) Alguém sabe me dizer  quais as 'fontes bibliográficas' que
>
apoiariam a preconceituosa decisão da OMB ao repartir suas ovelhas em
>
'eruditas' e 'populares'?
>
( ) Alguém sabe por que, naqueles anos de chumbo, para a 'liberação de
>
um show' precisava-se pagar por uma carimbada na OMB, sendo isto
>
exigência para descolar outra na Censura Federal, cujo endereço (o
>
quartel da PM) era fornecido pela OMB sem o menor escrúpulo?
>
( ) Alguém saberá aplicar um teste modernizado aos músicos regionais
>
dos arredores de Dores do Indaiá para que eles possam tocar num
>
casamento levando uma graninha? Eles nunca foram a BH, onde sobrevive
>
a filial da OMB que os afeta.
>
( ) Alguém sabe me dizer se/como e por que eles cairiam ou não na
>
jurisdição da OMB?
>
( ) Alguém daria a carteira pr'aquele genro preguiçoso da dona da
>
eco-pousada de outros arredores de Dores, só porque ele sabe tocar no
>
violão uma penca de sucessos da Turma da Esquina, animando a noitada e
>
cobrando couver artístico dos hóspedes encachaçados? Ele vai de Blazer
>
(da sogra) a BH quando bem quiser...
>
( ) A filha da sogra do genro é capaz de solfejar tríades. E se...?
>

>

>
Obrigado pelo estímulo à conversa, Alexandre e um grande abraço!
>
Rodolfo
>

>

>

>

>

>

>

>
Sugiro sermos menos suscetíveis
>>
ao catastrófico histórico recente da OMB, que não deveria determinar uma
>>
avaliação que melhor se colocaria para o futuro que querermos. Polarizar
>>
entre "viva ou morra" é por demais reducionista, imagino.
>>
Alexandre
>>
________________________________
>>
De: Rodolfo Caesar <rodolfo.caesar em gmail.com>
>>
Para: silvioferrazmello <silvioferrazmello em uol.com.br>
>>
Cc: anppom-l em iar.unicamp.br
>>
Enviadas: Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011 13:38:34
>>
Assunto: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil
>>

>>
Mas Silvio:
>>

>>
tem os que precisam dela (é pela omb que está regulamentada qtas horas de
>>>
ensaio, horas de descanço entre ensaios, definição do que chamamos de
>>>
serviços etc)
>>>

>>
Isto, como já foi dito mais de uma vez aqui, é função de sindicato...
>>

>>

>>
abs,
>>
rc
>>

>>

>>

>>

>>

>>

>>

>>
hoje mesmo recebemos uma mensagem bacana do antunes sobre o histórico da
>>>
omb
>>>
e da importância da regularização de um profissão
>>>
no mais, vale pensar realmente que se a omb regula também as aulas de
>>>
música, ela é oportuna no que diz respeito ao ensino de música nas
>>>
escolas
>>>
públicas por leigos (que acaba mais sendo um desserviço do que um
>>>
trabalho
>>>
real para a música no país).
>>>
ou seja, são diversas as posições e importantes de serem colocadas e
>>>
ouvidas
>>>
(lidas) para que se pense a respeito antes de uma posição, sobretudo se
>>>
acatamos a proposta do paulo castagna de uma sessão omb na próxima
>>>
anppom.
>>>
abs
>>>
silvio
>>>

>>>

>>>

>>>
On Jan 25, 2011, at 9:01 PM, Edilson Rocha wrote:
>>>

>>>
Caros colegas
>>>
Esta discussão é das mais oportunas, e o momento precisa ser aproveitado
>>>
para que seja definida e defendida em bloco uma proposta, escolhida pela
>>>
maioria dos associados, e no interesse de categoria.
>>>

>>>
Meu voto, se for o caso, também é pelo fim da ordem!
>>>

>>>
Edilson Rocha
>>>
Prof. Adjunto
>>>
DEMUSI - UFSJ
>>>

>>>
Acesse o site:
>>>
 www.maestroedilsonrocha.cjb.net
>>>
Pesquisa, regência, técnica vocal
>>>

>>>

>>>

>>>
________________________________
>>>
From: marciomattos em marciomattos.com
>>>
Date: Mon, 24 Jan 2011 18:11:45 -0300
>>>
To: anppom-l em iar.unicamp.br
>>>
Subject: Re: [ANPPOM-L] A Anppom e Ordem dos Músicos do Brasil
>>>

>>>
Colegas.
>>>
Um amigo meu chamado AMAUDSON XIMENES (amaudson em gmail.com) de Fortaleza,
>>>
Ceará tem um trabalho acadêmico sobre o assunto (anexo). E outro colega,
>>>
advogado, chamado Fábio Barros podem contribuir com o debate caso alguém
>>>
tenha interesse em convidá-los.
>>>
Meu voto, se for o caso, é pelo fim da ordem!
>>>
Um abraço,
>>>
Márcio Mattos
>>>

>>>
Em 24 de janeiro de 2011 12:48, Sonia
>>>
Ray <soniaraybrasil em gmail.com> escreveu:
>>>

>>>
Caro Paulo e colegas da lista,
>>>
A possibilidade de abrirmos um debate sobre o tema na Assembléia esteve
>>>
aberta desde o início da discussão. Acho plausível que o debate ganhe
>>>
também
>>>
um espaço no Congresso, dada a dimensão que a discussão tem alcançado na
>>>
lista. Levarei o assunto a coordenação do Congresso e comissão científica
>>>
e
>>>
retornarei pra lista uma posição neste sentido.
>>>
Abraços,
>>>
Sonia
>>>

>>>

>>>
--
>>>
SONIA RAY
>>>
Contrabaixo - PPG Música - Universidade Federal de Goiás
>>>
Presidente da ANPPOM (www.anppom.com.br)
>>>
Tel: +5562-9249.0911
>>>

>>>

>>>
Em 19 de janeiro de 2011 19:37, Paulo
>>>
Castagna <brsp em uol.com.br> escreveu:
>>>

>>>
Colegas,
>>>

>>>
Não seria o caso de se agendar um debate sobre a OMB no próximo Congresso
>>>
da
>>>
Anppom em Uberlândia? Nessa ocasião (e até lá) seria possível levantar
>>>
mais
>>>
informações sobre a atuação legal da OMB e sobre as questões que vêm
>>>
sendo
>>>
levantadas pela comunidade musical, para, se for esse o nosso desejo,
>>>
elaborar uma manifestação oficial da Anppom sobre a questão (como propor
>>>
a
>>>
extinção da obrigatoriedade de filiação à OMB e outras medidas). E, penso
>>>
eu, talvez fosse melhor começar por esse caminho, uma vez que começar por
>>>
sugerir a extinção dessa entidade pode não ser eficaz, ainda que a
>>>
proposta
>>>
seja justa (reiterando, trata-se apenas de uma observação sobre eficácia
>>>
e
>>>
não sobre a justiça do argumento). De qualquer maneira, creio que um
>>>
debate
>>>
no próx imo Congresso e uma posição oficial da Anppom dariam bastante
>>>
força
>>>
à nossa reivindicação, seja ela qual for.
>>>

>>>
Abraço,
>>>

>>>
Paulo Castagna
>>>
 brsp em uol.com.br
>>>

>>>
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Lista de discussões ANPPOM
>>>
 http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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Lista de discussões ANPPOM
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 http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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--
>>>
MÁRCIO MATTOS
>>>
Coordenador do Curso de Música da UFC - Campus Cariri
>>>
Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri
>>>
Coordenador do CEMUC [cemucufc.blogspot.com] / Tutor do PET MÚSICA UFC -
>>>
Cariri
>>>
Site Profissional: cariri.ufc.br / educacaomusical.cariri.ufc.br
>>>
Site Pessoal: www.marciomattos.com
>>>
Crato - Ceará - Brasil
>>>
MSN: mmttos em gmail.com
>>>
SKYPE: mmttos
>>>

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________________________________________________ Lista de discuss�es
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ANPPOM http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l________________________________________________ ________________________________________________

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Lista de discussões ANPPOM
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 http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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Lista de discussões ANPPOM
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 http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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Lista de discussões ANPPOM
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 http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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Lista de discussões ANPPOM
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Fernando Elías LLanos
(skype) felias78
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