[ANPPOM-L] Res: RES: Qualidade_formação_músicos_no_Brasil

Graziela Bortz g_bortz em hotmail.com
Qua Mar 30 20:58:42 BRT 2011


Caros,

Talvez muitos desta lista não tenham trabalhado em orquestra sinfônica no Brasil. Quando assinei o abaixo assinado contra a avaliação, escrevi, em poucas palavras nos comentários, que a estrutura vertical da orquestra não está adequada às mudanças ocorridas na sociedade moderna. Só para usar o exemplo das universidades:  o Conselho dos departamentos (ao menos funciona assim na Unesp) formado por professores, estudantes e funcionários está acima do chefe no organograma, que também faz parte do Conselho. Até o que eu saiba, em todas as orquestras no país, as comissões que representam os músicos apenas os representam, mas não têm nenhum poder de voto nas decisões, sejam elas artísticas ou administrativas. Ora, isso é descabido! Não estou sequer entrando na discussão se o Minczuk tem ou não razão (e eu penso que ele não tem), mas ele não poderia JAMAIS decidir isso sozinho sem o apoio dos próprios músicos. Isso é antidemocrático! Os músicos das orquestras são regidos pelo medo, sim, de perder o emprego, de serem humilhados em público, e se o corporativismo existe, também existem outras formas mais democráticas de dissolvê-lo. Cabe lembrar que a própria OSESP decidiu não se manifestar a respeito 
por medo de, no futuro, TER que dar de cara com o maestro em questão, 
que eles mesmos rechaçaram em voto oculto na atual sucessão de maestro 
titular. 


Já que não temos sindicatos decentes, ao menos temos que ter conselhos que dissolvam o poder de decisão do maestro. 

A propósito, gostaria muito de ver, também, neste momento, uma avaliação de maestros, e que os maestros brasileiros também fossem comparados com os estrangeiros. Seria interessante compará-los nos critérios: técnica, conhecimento musical (história inclusive), dinâmica de ensaio, articulação verbal e educação. Seria bom saber que Clara é Schumann, e não Schubert. Acho que ouvido absoluto não precisaria entrar no ranking, mas o nome impressiona qualquer leigo.

Abraços a todos,

Graziela

Date: Tue, 29 Mar 2011 15:14:47 -0700
From: guilhermepozzi em yahoo.com
To: anppom-l em iar.unicamp.br; didierguigue em gmail.com
Subject: [ANPPOM-L] Res:  RES: Qualidade_formação_músicos_no_Brasil



Definição precisa!
Pois
 aquelas instituições se dedicam em tempo integral a formação de 
músicos, enquanto as Universidades brasileiras se dedicam em tempo 
integral a atender as exigências estatísticas da Capes

abcs,
Luiz Guilherme Pozzi
De: Didier Guigue <didierguigue em gmail.com>
Para: Mauricio Alves Loureiro <mauricio.alves.loureiro em gmail.com>
Cc: Aurora Neiva <auroraneiva em gmail.com>; Lista ANPPOM <anppom-l em iar.unicamp.br>
Enviadas: Sábado, 26 de Março de 2011 9:29:16
Assunto: Re: [ANPPOM-L] RES: Qualidade_formação_músicos_no_Brasil

Colegas
Não conheço o maestro Minczuk e pouco acompanhei a celeuma em torno da OSB. Mas enfim, cair em cima de um regente só porque quer realizar audições para tentar reerguer uma orquestra falida...
Aliás, não vejo nada demais naquela entrevista, e só podemos concordar com o maestro quando afirma que"não existe uma instituição que se compare a um

conservatório europeu ou americano."Pois aquelas instituições se dedicam em tempo integral a formação de músicos, enquanto as Universidades brasileiras se dedicam em tempo integral a atender as exigências estatísticas da Capes, a diferença é esta.
(E o modelo de maestro que conhecemos provem do séc. XIX, não XVII).

Abs

Didier

Em 20 de março de 2011 20:47, Mauricio Alves Loureiro <mauricio.alves.loureiro em gmail.com> escreveu:

Prezados músicos desta lista,



Acho que o problema que ainda persiste nas orquestras brasileiras é

exatamente aquilo que permite os Srs. Maestros, se chamarem de Maestros, e,

obviamente, exigindo que todos o chamem assim. Talvez seja isso que faz com

que soe perfeitamente natural essa declaração do Sr. Maestro Minczuk:

“...ESTOU DANDO oportunidade para os músicos da própria OSB alcançarem

posições acima das que ocupam hoje”.



Seria mais coerente com a real estrutura funcional de uma orquestra

sinfônica se aos regentes fossem dado o nome de Sr. Sol, para homenagear

Luis XVI, em cuja corte essa bizarra instituição foi inventada.



Esses Maestrinhos jovens, que no contexto acadêmico seriam chamados de

"recém-maestros", chegam a dar saudade da tirania do velho Eleazar de

Carvalho...



Abraços



Mauricio Loureiro

(assistente de primeira clarineta e requinta da OSESP Eleazarana)







De: Aurora Neiva [mailto:auroraneiva em gmail.com]

Enviada em: domingo, 20 de março de 2011 18:10

Para: undisclosed-recipients:

Assunto: Qualidade_formação_músicos_no_Brasil



Prezados Colegas



Embora seja docente da área de Letras da UFRJ e não de Música, venho

solicitar que os colegas avaliem a afirmação feita pelo Maestro Minczuk na

revista Época (ver texto integral abaixo, especialmente trecho em amarelo)

sobre a qualidade dos cursos de música no Brasil (“Um grande problema do

Brasil é que nossas escolas não preparam bons músicos, com o nível de que as

orquestras de excelência precisam”) e o uso indevido que ele está fazendo da

OSB Jovem, como substituta da OSB profissional, conforme noticiado no

próprio site oficial da OSB. O Sr. Minczuk, como vocês já devem saber, está

encabeçando um processo de desintegração e desnacionalização da OSB.

Como muitos de vocês, fiz meu doutorado no exterior, mas isso não significa

que todos os estudantes de minha área de atuação só serão bons profissionais

se também estudarem fora do Brasil.  Muito pelo contrário: foi feito um

investimento em nossas formações no exterior para que pudéssemos ser

multiplicadores de excelência em nossas áreas de atuação nas universidades

do país, tanto nos cursos de pós como nos de graduação. E tenho certeza de

que estamos fazendo nosso papel muito bem.



 Envio-lhes o link da petição pública contra as ações desse maestro e da

administração da Fundação OSB. Talvez vocês concordem em se juntar aos 3314

signatários já existentes:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=OSB2011



Saudações universitárias,



Aurora Neiva

Professora Associada

Departamento de Letras Anglo-Germânicas

Programa Interdisciplinar Linguística Aplicada

Faculdade de Letras / UFRJ



Artigo da Época

Roberto Minczuk: "Não existe desafio para os músicos"

Em meio à revolta de mais da metade da Orquestra Sinfônica Brasileira, o

regente afirma que só vai tocar na temporada quem for avaliado

RAFAEL PEREIRA

A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) é uma das mais tradicionais do país.

Foi criada há 70 anos por três professores da Escola Nacional de Música para

ser a principal orquestra do país. Passou por fases gloriosas,

principalmente sob a batuta do maestro Isaac Karabtchevsky, mas foi

derrubada pela decadência financeira nos anos 90. A tradição ainda está lá,

mas há muito deixou de estar entre as melhores. Quando chegou para assumir

como maestro e diretor artístico, em 2005, Roberto Minczuk encontrou músicos

com salários baixos e atrasados. Sua missão pessoal foi tirar a OSB do limbo

artístico, e a fundação privada que administra a orquestra fechou

patrocínios importantes para tornar isso possível.

Em cinco anos, os salários dos músicos praticamente triplicaram, e Minczuk

instituiu uma rotina maior de ensaios e concertos. Justamente quando tudo

parecia ir bem, os músicos se insurgiram contra seu maestro. O motivo: para

um novo salto de excelência, todos os quase 90 músicos deveriam ser

avaliados individualmente, para ajustes técnicos. É uma medida rara,

normalmente tomada para substituir músicos com rendimento abaixo do

esperado. Foi o que aconteceu na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

(Osesp), em 1997. Na ocasião, Minczuk era diretor artístico adjunto da

Osesp, sob o comando do maestro John Neschling. O fantasma da demissão e a

falta de participação nas decisões da instituição revoltaram os

instrumentistas da OSB. “Discordamos do modo autoritário como a

administração nos trata”, disse Luzer Machtyngier, presidente da comissão de

músicos.

Em um primeiro momento, os músicos exigiram mudanças no processo de

avaliação. O tempo de dois meses de preparo foi considerado insuficiente.

Além disso, pediram à direção uma reunião para discutir o repertório das

avaliações. Logo depois, porém, reunidos em assembleia, decidiram não

participar das audições individuais, realizadas entre os dias 10 e 18 de

março. A comissão de músicos pediu a suspensão das avaliações, mas o pedido

foi negado em segunda instância. Mesmo assim, mais da metade dos músicos não

apareceu para a avaliação, e a situação segue sem solução. O caso virou tema

internacional nas redes sociais.

Em entrevista a ÉPOCA, Minczuk disse que os músicos que faltaram estão sendo

contatados para uma segunda chamada. A temporada de ensaios e concertos da

OSB começará em agosto, mas o impasse prosseguirá. Na retomada dos

trabalhos, Minczuk afirma que contará apenas com músicos que passaram pela

avaliação.

  ENTREVISTA - ROBERTO MINCZUK  

QUEM É

Maestro e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Brasileira, do Rio de

Janeiro. Nasceu em São Paulo, em 23 de abril de 1967. Foi trompista prodígio

e tornou-se profissional aos 14 anos. Foi regenteassociado da Filarmônica de

Nova Yorke regente adjunto da Osesp, em São Paulo

O QUE FEZ

Depois de cinco anos à frente da OSB,exigiu avaliações individuais

dosmúsicos para o que chamou de “salto dequalidade”, provocando revolta no

grupo

ÉPOCA – O senhor esperava tanta reclamação ao exigir avaliações individuais

de seus músicos? 

Roberto Minczuk – Estranhei porque, como músico, não faria isso. Não estou

pedindo isso a troco de nada. A proposta é ter aquilo que sempre se sonhou e

nunca se teve na OSB. E me dói muito, porque a maior parte das acusações não

tem fundamento algum.

ÉPOCA – O que os músicos ganham com isso? 

Minczuk – Não estamos fazendo avaliações sem dar nada em troca. O piso

salarial vai aumentar de R$ 6.200 para valores entre R$ 9 mil e R$ 11 mil.

Atualmente tenho 13 posições abertas na orquestra. Por meio das avaliações,

estou dando oportunidade para os músicos da própria OSB alcançarem posições

acima das que ocupam hoje. Um violista que ouvimos nesse processo já foi

promovido dentro do grupo. Vai ganhar mais, vai sentar mais à frente.

ÉPOCA – Houve recusa de fazer testes? 

Minczuk – Houve, e não era facultativo. Teremos um calendário maior, com

ensaios à tarde – coisa que não existia – e uma exigência de dedicação

maior. Alguns músicos não têm interesse ou disponibilidade para esse grau de

dedicação. Nós apresentamos um programa de demissão voluntária para quem não

estiver de acordo tomar a iniciativa de sair. As audições estão ocorrendo

bem, mas pouco mais da metade dos músicos não está vindo.

ÉPOCA – O medo dos músicos é da demissão. Algum músico pode ser demitido se

não for bem durante a avaliação? 

Minczuk – As audições não são para demitir ninguém. Nunca foi dito que isso

aconteceria. Esse receio existe, é claro, porque pessoas já foram demitidas

no passado recente, mas não é o caso do processo atual. Além disso, as

avaliações são compostas de repertório que todos já tocaram e têm debaixo

dos dedos.

"Alguns não têm instrumento de qualidade superior. Vão ter de comprar"

ÉPOCA – Quando o senhor demitiu algum músico da OSB? 

Minczuk – Quando assumi a orquestra, em agosto de 2005, trabalhei 18 meses

com eles e, depois dessa primeira fase, detectamos que a OSB era muito

desigual, com músicos muito bons e outros com menos qualidade. Fizemos esse

ajuste no começo de 2007 e, dos mais de 80 músicos, 14 não estavam aptos

para acompanhar o crescimento da orquestra.

ÉPOCA – Como os músicos reagiram? 

Minczuk – É sempre difícil demitir, e houve muita reclamação, evidentemente.

Uma foi sobre a falta de avaliações: “Maestro, poderia ter havido uma

avaliação para essas pessoas antes da decisão”. Foi um dos motivos que me

levaram a fazer as avaliações atuais, para todos.

,

PROTESTO

Os músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira em protesto que fizeram na

semana passada contra a decisão do maestro de testá-los

ÉPOCA – Se as avaliações atuais não são para demitir músicos com baixo

rendimento, para que servirão?

Minczuk – Por exemplo, em um naipe de 16 primeiros violinos, precisamos

ouvir um por um para detectar pequenos problemas rítmicos, de afinação ou

sonoridade. Precisamos de uma unidade perfeita. Nas avaliações que já

fizemos, detectamos alguém que tem tendência a uma afinação mais alta, e

outra pessoa, ao contrário, mais baixa. Em termos de ritmo, alguns são mais

lentos e outros mais rápidos. Até em relação à sonoridade. Alguns não têm

instrumento de qualidade superior, para a sonoridade que queremos. Com a

nova remuneração, essa pessoa terá de investir em um novo instrumento.

Podemos dar esse retorno ao músico e ajustar esses detalhes, fundamentais

para o passo de qualidade que queremos. O que mais dá força em uma orquestra

é essa uniformidade, quando ouvimos várias pessoas tocando como uma só.

ÉPOCA – A mudança técnica de patamar pode levar a OSB a recuperar o

prestígio que perdeu no mercado nacional?

Minczuk – É fundamental para manter uma posição competitiva com outras

orquestras. Com São Paulo, por exemplo. Para você atrair bons músicos,

precisa oferecer salários atraentes. Por isso os seguidos aumentos. Se você

compara nossa agenda com a da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a

Osesp, temos muito menos ensaios e concertos. Eles ganham mais em São Paulo,

mas, proporcionalmente ao número de dias trabalhados, os músicos da OSB

ganham mais. Nossa proposta atual é equiparar os salários com a Osesp.

Queremos instituir a gratificação por espetáculo, o que vai aumentar sua

renda e estimular a produtividade.

ÉPOCA – Os músicos reclamam do pouco tempo que tiveram para se reciclar

antes das avaliações, de dois meses. É pouco? 

Minczuk – Para o que pretendemos, não. Na Osesp, foi uma audição para ver

quem ficaria ou não. Lá também tivemos revolta. Os dois meses de

antecedência dados aqui foram o período de férias, em janeiro e fevereiro,

pagos pela orquestra. A questão não é ouvir o músico tocando uma sinfonia de

Brahms com seis meses de treinamento, porque tocamos uma sinfonia nova toda

semana. Quero ouvir a realidade, em que toda semana temos de preparar um

programa de 75 minutos.

ÉPOCA – A temporada da OSB em 2011 vai começar só com músicos avaliados? 

Minczuk – Sim. É uma condição da instituição.

ÉPOCA – O senhor está preparado para uma debandada? 

Minczuk – Espero que isso seja resolvido da melhor maneira. Ainda mais

agora, com as audições já acontecendo. Já tivemos hoje um violinista que

faltou à primeira chamada, mas veio na segunda. Foi uma decisão sábia, e ele

foi muito bem avaliado, correu tudo bem.

ÉPOCA – Como o senhor compara a qualidade artística das orquestras

brasileiras com as grandes orquestras do mundo? 

Minczuk – Um grande problema do Brasil é que nossas escolas não preparam

bons músicos, com o nível de que as orquestras de excelência precisam. Temos

bons professores, mas não existe uma instituição que se compare a um

conservatório europeu ou americano. Grande parte dos músicos, de qualquer

orquestra profissional brasileira, aperfeiçoou-se fora do país.

ÉPOCA – É impossível ser um músico excelente estudando em escolas

brasileiras? 

Minczuk – É difícil. Não pela questão técnica. O que distingue o ótimo do

soberbo são os detalhes, o estilo, a abordagem distinta que precisamos dar a

compositores diferentes como Mozart ou Tchaikovsky. O que faz a diferença é

viver em um ambiente onde se dá atenção às nuances. Isso se aprende com

professores fantásticos e com músicos que te desafiam. Quando eu e meu irmão

começamos a estudar música na Escola Municipal de Música de São Paulo, eu

com 9 e ele com 12 anos, estávamos na mesma classe de solfejo. Nós dois

éramos os únicos com ouvido absoluto na sala de aula, entre mais de 20

alunos, todos mais velhos. Quando fui estudar na escola Juilliard, nos

Estados Unidos, na minha classe de solfejo, de 15 alunos, pelo menos dez

tinham ouvido absoluto. O desafio é constante. No Brasil ainda não existe

desafio para os músicos clássicos. Existe para os músicos populares. Temos

os melhores músicos de choro, e todos vêm para o Rio aprender.

ÉPOCA – É destino dos maestros serem vistos como déspotas? 

Minczuk – As pessoas gostam da imagem do vilão da novela... Tem gente que

não me conhece e fala barbaridades sobre mim. O maestro tem essa

responsabilidade. São 90 músicos, e seguem um comando único. É uma relação

de amor e ódio que cria uma tensão que faz bem à música. Nosso objeto de

trabalho é a vida, o desespero, o sublime... É evidente que isso influencia

o relacionamento. Se essa tensão for canalizada para o lugar certo, ela faz

bem à grande arte.

O que os músicos querem

As reivindicações dos integrantes da Orquestra Sinfônica Brasileira

Discutir o programa dos concertos com o maestro 

Os músicos querem participar da escolha das obras a serem tocadas nas

avaliações. Segundo eles, em nenhum momento foram consultados 

 

Mais tempo de ensaio 

O período de ensaios foi de dois meses, e o tempo de avaliação é de cerca de

30 minutos para cada um. Segundo os músicos, é muito pouco 

 

Dividir o poder com o maestro 

Os músicos questionam o poder de Minczuk, que ocupa simultaneamente os dois

cargos mais importantes da OSB: maestro e diretor artístico. Eles querem

participação nas decisões de ambas as funções

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