[ANPPOM-Lista] Recital de violão com eletronica Campinas 28/out

Jose Augusto Mannis UOL jamannis em uol.com.br
Ter Out 25 20:58:07 BRST 2011


Colegas na Anppom,

 

Estamos comemorando os 45 anos da Unicamp com um FESTIVAL idealizado e
organizado pelo JONATAS (NICS) e pela DENISE (CIDDIC) e gostaríamos de
compartilhar com VCs esses dois concertos de abertura.

 

Essa programação reflete a heterogeneidade do trabalho de criação na Unicamp
e varias de nossas vertentes musicais.

 

Faria um destaque para a peça do Ignacio de Campos que creio que será
apresentada em estréia mundial, pois a gravação dela no CD me parece que
acabou sendo uma performance simulada em estúdio.

 

Abraço a tod em s,

 

Mannis

 

 

 

VIOLONISTA ESPANHOL estréia obras brasileiras no Centro de Convivência
Cultural 

 

28/10, 20:00hs 

 

Centro de Convivência Cultural “Carlos Gomes”, Sala Luis Otavio Burnier 

Praça Imprensa Fluminense, s/ n°, Campinas (SP), Bairro Cambuí -  tel (19)
3232-4168

 

Organização:  NICS – Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora da
Unicamp

e CIDDIC – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp

 

Obras de: Raul do Valle, Igor Maia, J. A. Mannis, Tristan Murail e Ignacio
de Campos

 

 

 

 

Integrado à programação dos 45 anos da Unicamp e ao FESTIVAL DE MÚSICA
CONTEMPORÂNEA E TECNOLÓGIA DE CAMPINAS realizado nos dias 27 a 30 de outubro
no Centro de Convivência Cultural de Campinas, este primeiro recital no
Brasil do violonista espanhol VICTOR LANDEIRA traz à nossa platéia duas
estréias brasileiras e uma estréia mundial de compositores da região de
Campinas. Neste recital, teremos um violão renovado e original, não somente
pelas novas músicas, mas também pelas novas sonoridades, novas técnicas
apresentadas e também por novos recursos de tecnologia de áudio aplicados ao
espetáculo. O violão será sonorizado de forma muito sutil através de uma
técnica psicoacústica conhecida por Efeito Haas. O público estará ouvindo um
instrumento com potência sonora aparente maior do que a de um instrumento
acústico. A aplicação é resultado de experimentos em espetáculos realizados
há mais de 20 anos por pesquisadores da Unicamp.

 

 

Informações:   Igor Maia   igorleaomaia em gmail.com   -  tel (19) 9168-4159

 

 

 

 

Victor Landeira (Espanha) em recital de violão 

 

 

Victor Landeira

 

Nascido em 1984 nas Ilhas Canárias (Espanha), começou a tocar a música
popular de sua terra natal. Obteve sua licenciatura em Pedagogia em Violão
pelo "Conservatório Superior de Música das Canárias" em 2006. Logo após,
continuou seus estudos com Enno Vorhoorst e Zoran Dukic no Conservatório
Real de Haia (Holanda), concluindo Mestrado em  2011. Foi finalista em
vários concursos destacando-se o de Cantabria-Espanha e Zwolle-Holland. Em
2007 ganhou o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Guitarra XII de
La Fundación Blas Sánchez. Recebeu também bolsas de estudo a partir da
Fundação MAPFRE Guanarteme (2007/08) e Fundación Universitaria de Las Palmas
de Gran Canaria (2008/09 e 2010). Além de performer bastante atuante em
música de câmara e recitais solistas tendo várias composições que lhe foram
dedicadas, Victor é também compositor tendo estreado várias de suas obras em
seus recitais. É membro da associação PROMUSCAN para promoção da música das
Ilhas Canárias. Sua primeira gravação de obras para violão solo e música de
câmara foi feita pelo selo RAL e, neste ano, lançou um álbum com a música de
violão de Alfonso Broqua pelo selo INEXART. Víctor Landeira é um entusiasta
da poesia, tendo publicado seu primeiro livro com uma coletânea de seus
poemas intitulado "Reflejos".

 

 

PROGRAMA

 

1) RAUL DO VALLE - Vitrais (1993) para violão solo


“Vitrais” é uma obra modular aqui apresentada na sua versão para violão
solo. Originalmente pode ser realizada com diferentes instrumentos: três
instrumentos solo, três duos ou um trio com violão, flauta, oboé e/ou
clarineta.  A escrita se discorre sobre um jogo de frases soltas formando
módulos sonoros que se interpenetram e se complementam. Os elementos
estruturais se encadeiam a partir de filigranas instrumentais gerando
fragmentos coloridos que se articulam como prismas num vitral.

2) RAUL DO VALLE - Contiguidades (1997) para violão solo

 

 Esta peça explora a idéia de avizinhar expressões sonoras aparentemente
distintas criando uma ambiência favorável ao intérprete para dialogar,
íntima e expressivamente, com seu violão. 

 

3) IGOR MAIA - Reflejos (2011) para violão solo  * (estréia brasileira)

 

“Reflejos” foi escrita para Victor Landeira homenageando-o por seu trabalho
como poeta, sendo inspirada em seu livro homônimo. Nesta obra foram
desenvolvidos vários aspectos da palavra e do conceito de reflexão. A obra é
construída a partir de dois princípios de escritura musical: uma textura,
estimulada com microtons, com partes autônomas e independentes; e um coral,
também utilizando microtons, onde as partes evoluem de forma sincronizada
com uma mesma figuração.

 

4) JOSÉ AUGUSTO MANNIS  - Três Fragmentos (1990) para violão solo (versão
acústica)  * (estréia brasileira)

 

Esta peça alterna três movimentos vivo (elástico), lento, rápido buscando
estender o som do instrumento, ampliando sua marca, seu alcance vocal e seu
virtuosismo. O crítico Michel Thion comenta na capa do CD TOTEM lançado em
1992 na França que o compositor brasileiro “nos oferece três ‘fragmentos’
arquetípicos, curiosamente espanhóis, até o limite extremo”. Será
interessante neste programa ouvir a obra, agora em sua versão acústica,
interpretada por um autêntico violonista espanhol.

 

5) TRISTAN MURAIL  - Tellur (1977) para violão solo

 

Esta peça representou para Murail um desafio: como fazer com que um
instrumento de sons breves como o violão possa produzir os continuums
sonoros necessários à sua escritura composicional baseada em processos,
transições e evoluções progressivas de situações e massas sonoras. A solução
foi utilizar a técnica de rasgueado, bem como todo o estilo de interpretação
e as sonoridades próprias ao flamenco. Ouve-se nesta peça passagens
progressivas do som ao ruído, passando pela delicadeza dos harmônicos, as
suaves ressonâncias residuais de acordes atacados abruptamente. Esta peça
suscitou inovações técnicas como novos dedilhados para harmônicos, trilos
multiplos de mão esquerda e mão direita. Segundo Murail, esta obra é um
exemplo típico de uma música cujo conteúdo deriva essencialmente do material
sonoro fornecido pelo instrumento. 

 

6) IGNACIO CAMPOS  - Motos Animi (1999) para violão e tape com difusão
quadrifônica  ** (estréia mundial)

 

A obra busca, através de processos de análise espectral e simulação de
síntese por modulação de freqüência, exteriorizar as particularidades
espectrais internas dos sons do violão num fluxo harmônico dinâmico.
Paralelo a isso, uma intensa dinâmica de eventos se estabelece
temporalmente, seja no instrumento, seja nos sons eletrônicos, acentuando a
importância do “movimento” como foco central da peça.

O tempo do tape é estendido para permitir que pequenas variações internas do
objeto musical sejam percebidas. Entretanto, para que não se altere o volume
de informações estabelecido, a panorâmica toma corpo criando diálogos de
movimentos. O instrumento e o tape se complementam num único discurso
sonoro, ora se complementando, ora servindo de expansão das possibilidades
sonoras. Dedicada ao violonista e amigo Frederico Grassano, falecido na
década de 1990, essa peça busca retratar os “movimentos de alma” do
intérprete.

 

 

 

COMPOSITORES

 

RAUL DO VALLE

(1936) Natural de Leme (SP). Compositor e Professor Titular (aposentado) do
Departamento de Música do Instituto de Artes da Unicamp. Estudou com Camargo
Guarnieri e diplomou-se em sua classe de composição e regência no
Conservatório Musical de Santos, em 1973. Foi contratado como professor da
UNICAMP em março de 1974. Viajou no mesmo ano para a Europa, onde estudou
com Nadia Boulanger, em Paris e com Alberto Ginastera, em Genebra. A partir
de 1976 passou a residir em Paris onde estudou com Oliver Messiaen, Pierre
Boulez e Iannis Xenakis. Participou de ateliers de criação com John Cage,
Andre Boucourechliev, Andrey Eschpay, Ton de Leeuw e outros. É doutor em
música pela UNICAMP e professor titular no Departamento de Música do
Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas/ UNICAMP.
Especializou-se em m úsica eletroacústica no Groupe de Recherches Musicales
- GRM, com Guy Reibel e Pierre Schaeffer, entre 1976/78. Sua produção inclui
várias obras sinfônicas, de câmara e eletroacústicas, além de músicas para
filmes, curtas e longas metragens, vídeos, teatro, dança e espetáculos
multimídia. Sua obra Estrias IV, para violoncelo, representou o Brasil na
26º Tribuna Internacional dos Compositores, UNESCO, 1979, e foi destaque na
Tribuna Internacional de Composição para América Latina e Caribe/TRIMALCA,
UNESCO, São Paulo, 1980. Encadeamento, para cinco contrabaixos, representou
o Brasil na 28ª Tribuna Internacional dos Compositores - UNESCO, Paris,
1981. Fruto de uma colaboração com o ornitólogo e bioacústico Jacques
Vielliard (1944-2010), criou em 1983 o núcleo interdisciplinar de
comunicação sonora/NICS e foi seu coordenador de 1983 a 2000. É membro
fundador da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea/SBMC; membro
fundador da Sociedade Brasileira de Música Eletroacústica/SBME; membro
fundador da Academia Paulista de Música e Academia Campineira de Música. Em
1994 foi eleito membro efetivo da Academia Brasileira de Música ocupando a
cadeira nº 33.

 

IGOR MAIA

(1988) Natural de Campinas (SP)

Maia começou sua carreira como violinista em 1997 na Martin Luther King
School em Providence nos Estados Unidos. Em 1998 retornou ao Brasil, onde
continuou seus estudos de violino na UNICAMP e iniciou sua carreira de
compositor. Em 2004 transferiu-se para Plymouth na Inglaterra onde estudou
violino com Fiona Mc Lean e composição com Patrício da Silva. Duas de suas
obras estrearam na Universidade de Plymouth e parte de sua Sonata para
Cordas foi executada pela Orquestra Sinfônica Jovem da UNICAMP em 2006.
Neste mesmo ano foi admitido no curso de bacharelado em composição no
Conservatório Real de Haia, Holanda, onde estuda atualmente sob orientação
de Diderik Wagenaar, Cornelis de Bondt e Gilius van Bergeijk. Atualmente é
Mestrando no Programa de Pós-Graduaçlão em Mùsica do Instituto de Artes da
Unicamp.

 

JOSE AUGUSTO MANNIS

(1958) Natural de São Paulo (SP)

Compositor, performer eletroacústico, sound designer, professor
universitario, pesquisador. Suas composições abrangem os mais variados
gêneros: música instrumental, eletroacústica, trilhas para vídeo, cinema,
teatro, criações radiofônicas e instalações multimeios. Estudou na Faculdade
de Engenharia Industrial – FEI (Brasil), no Instituto de Artes da UNESP
(Brasil), Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, Universidade
de Paris VIII (mestrado, 1997) e Unicamp (doutorado, 2008) onde ensina
composição e contraponto.  Desenvolve pesquisas no campo da música,
acústica, engenharia de áudio e da ciência e tecnologia (acústica e ciência
da informação) aplicadas à música, ao conforto ambiental e à bioacústica. 

Planejou, fundou e dirigiu por 17 anos o CDMC-Brasil/UNICAMP - filial
brasileira do Centre de Documentation de la Musique Contemporaine, Cité de
la Musique, Paris. Co-produz programas radiofônicos (Cultura FM de São
Paulo, 1990-6, e Rádio Usp, desde 1997). Idealizou, dirigiu e publicou o
MUSICON - Guia da Música Contemporânea Brasileira bem como o informativo
semanal eletronico FWD CDMC, o primeiro em seu gênero no Brasil. Levou o
CDMC a representar o Brasil na The International Association of Music
Information Centers - IAMIC e Tribunas Internacionais do Conselho
Internacional de Música - CIM, UNESCO. Atuou no Ensemble l’Itinéraire
(França) e INA/GRM – Institut National de L’Audiovisuel / Groupe de
Recherches Musicales (França) e participou como músico e engenheiro de som
de diversos CDs no Brasil e no exterior. Mannis é membro da Academia
Campineira de Música.

 

TRISTAN MURAIL

Compositor francês nascido em 1947 em Le Havre (França). Licenciatura em
letras, árabe, Economia e Ciência Política. Estudou com Olivier Messiaen no
Conservatório de Paris (1967). Foi residente na Villa Medici (1971-1973), e
contribuiu para a fundação do Ensemble l’Itineraire (1973) . Apaixonado por
composição assistida por computador, a eletronica em tempo real, bem como de
ensino, ele ensina informática musical (Conservatório de Paris e IRCAM),
realiza seminários (Darmstadt, Royaumont, Acanthes) e foi docente a partir
de 1997 na Columbia University (EUA). Lançou as bases da música espectral. A
estética de seu trabalho, livre de silêncio, com base em processos
pré-composicionais, usa fontes sonoras da natureza ou processos de
tratamento de áudio como modelos, recorrendo a meta-processos e um cuidado
especial com os fenômenos ligados à memória. 

 

IGNACIO DE CAMPOS

(1966-2009) natural de Americana (SP) IC foi compositor, contrabaixista e
gambista, doutorando em composição eletroacústica sob a orientação de Denise
Garcia pela Unicamp. Fez cursos de composição com Stockhausen na Alemanha,
Philippe Manoury, Kaija Sahariaho e Salvatore Sciarrino na França dentro do
curso de Informática Musical do IRCAM – Paris. No Brasil fez cursos com José
Augusto Mannis e Rodolfo Caesar entre outros. Especializado em composição de
música eletroacústica já teve suas obras apresentadas em diversos países. Em
2001 ganha o 1o prêmio do Concurso Funarte de Composição Contemporânea na
categoria música eletroacústica além do prêmio do público por sua obra
TEXTVM. Já realizou trabalhos com live-electronics junto ao Itaú Cultural,
Instituto Tomie Ohtake e IRCAM. Além do live-electronics e da música
eletroacústica dedica-se à interação da eletrônica com instrumentos e
projetos que envolvam interatividade e instalação sonora. Professor de
acústica musical e composição eletroacústica na Faculdade Santa Marcelina em
São Paulo. 

 

 

 

 

MÚSICA PERCUSSIVA para os 45 anos da Unicamp 

 

27/10, 20:00hs 

 

Centro de Convivência Cultural “Carlos Gomes”, Sala Luiz Otavio Burnier 

Praça Imprensa Fluminense, s/ n°, Campinas (SP), Bairro Cambuí -  tel (19)
3232-4168

 

Organização:  NICS – Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora da
Unicamp

e CIDDIC – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp

 

 

 

 

Integrado à programação dos 45 anos da Unicamp e ao FESTIVAL DE MÚSICA
CONTEMPORÂNEA E TECNOLÓGIA DE CAMPINAS realizado nos dias 27 a 30 de outubro
no Centro de Convivência Cultural de Campinas, este recital de Fernando
Hashimoto apresenta diversas obras de referência de compositores
internacionais para o repertório atual de percussão, incluindo uma obra do
brasileiro Gilberto Mendes tocada sobre áudio e vídeo.

 

 

Informações:   Fernando Hashimoto   fernando em fernandohashimoto.com   -  

              tel (19) 81321611

 

 

 

 

                      
Fernando Hashimoto em recital

Fernando Hashimoto é professor de percussão e rítmica da Universidade
Estadual de Campinas/UNICAMP, onde tem desenvolvido pesquisa sobre o
repertório brasileiro para percussão. É fundador e diretor do GRUPU - Grupo
de Percussão da UNICAMP, e atuou como timpanista solista da Orquestra
Sinfônica Municipal de Campinas por 14 anos. Fernando é lider de grupo de
pesquisa do CNPQ, e abriu o primeiro programa de mestrado e doutorado em
performance/percussão na América do Sul. Atualmente é coordenador do curso
de graduação em música da UNICAMP. Como solista e recitalista, Fernando tem
sido convidado para ministrar clínicas e recitais em diversas universidades
e importantes festivais sediados no Brasil, Argentina, Croácia, Suécia,
Puerto Rico, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Chile, República Tcheca, França,
Irlanda, Peru, Holanda, Eslovênia e EUA onde realizou concertos em 26
estados da confederação.  Fernando possui doutorado em percussão pela City
University of New York como bolsista da CAPES/Fulbright sob orientação do
Prof. Dr. Morris Lang, e cursou bacharelado e mestrado em música na UNICAMP.
Como camerista tem atuado ao lado da soprano americana Monica Harte, bem
como no duo Nuance formado com a saxofonista espanhola Elizabeth
Carrascosa-Martinez, e com os grupos de música contemporânea CONtempo e
gccontemporaryensemble baseados em New York, e Valerius Ensemble em
Amsterdam.  Fernando recebeu o prêmio 2002 PAS Outstanding Chapter President
Award, e 2007 PAS Outstanding Service Award, em reconhecimento ao seu
serviço e dedicação à comunidade musical. Atualmente é Chair of the PAS
International Committee e membro do PAS Board of Directors. Reconhecido
internacionalmente como um especialista do repertório brasileiro para
percussão, Fernando estreou mais de 40 obras de compositores brasileiros.
Fernando Hashimoto é artista patrocinado pela Pro-Mark e Zildjian cymbals.

 

 

PROGRAMA

 

1)      IANNIS XENAKIS – Psappha (1975) para percussão solo

 

2)      MILTON BABBITT – Concerto piccolino (1999) para vibrafone

 

3)      ERIC ROTH – Both hands played hard (19__), 

 

4)      GILBERTO MENDES – Blirium C-9 (1965) 

 

5)      ELLIOTT CARTER – Figment V (2009) para marimba solo

 

6)      STEVE REICH – Marimba phase (1967) para duas marimbas com
participação de Fernanda Vieira

 

 

 

 

 

 

FESTIVAL DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA E TECNOLÓGIA DE CAMPINAS

27 a 30/10 – Centro de Convivência Cultural de Campinas

 

PROGRAMAÇÃO GERAL

 

QUI 27/10 – 20:00

Música de câmara, multipercussão e áudio-visual

Percussão: Solista Fernando Hashimoto – DM/IA e percussionistas convidados

 

Obras de:

*	IANNIS XENAKIS – Psappha (1975) para percussão solo
*	MILTON BABBITT – Concerto piccolino (1999) para vibrafone
*	ERIC ROTH – Both hands played hard (19__), 
*	GILBERTO MENDES – Blirium C-9 (1965) 
*	ELLIOTT CARTER – Figment V (2009) para marimba solo
*	STEVE REICH – Marimba phase (1967) para duas marimbas com
participação de Fernanda Vieira

 

SEX 28/10 – 20:00

Recital de violão e eletrônicos ao vivo

Violão: Victor Landeira (Espanha)

 

Obras de:

 

*	RAUL DO VALLE – Vitrais (1993) para violão solo
*	RAUL DO VALLE – Contiguidades (1997) para violão solo
*	IGOR MAIA – Reflejos (2011) para violão solo  * (estréia brasileira)
*	JOSÉ AUGUSTO MANNIS – Três Fragmentos (1990) para violão solo
(versão acústica)  * (estréia brasileira)
*	TRISTAN MURAIL – Tellur (1977) para violão solo
*	IGNACIO CAMPOS – Motos Animi (1999) para violão e tape com difusão
quadrifônica  ** (estréia mundial)

 

 

SAB 29/10 – 20:00 

Concerto Multi modal “Simetrias”  Orquestra Sinfônica da Unicamp

Direção Artística: Prof. Dr. Jônatas Manzoli – DM/IA e NICS

Regente: Simone Menezes – CIDDIC

Solistas: Maria José Carrasqueira (piano) DM/IA; César Traldi (percussão)
UFU-Universidade Federal de Uberlândia;

 

Obras de: 

·      SILVIO FERRAZ – Janela para casa aberta, para grupo de câmara

·      JONATAS MANZOLLI – Curto-circuito, para corads percussão e imagem

·      JONATAS MANZOLLI – Cadência textural 1, para orquestra de câmara
percussão e  imagem

·      DENISE GARCIA – Re-cercar: quatro variações brincantes sobre o tema
da Oferenda, para orquestra 

·      JONATAS MANZOLLI – Perfis, para orquestra 

 

DOM 30/10 – 11:00  

Concerto Sinfônico - Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas

Regência: Christian Karlsen (Suíça)

Obras de: 

*	ALMEIDA PRADO – Amém, para orquestra de cordas
*	SILVIO FERRAZ – Itinerários do Curvelo, para orquestra de câmara
*	IGOR MAIA – Di profundis, para orquestra
*	RAUL DO VALLE – Bleu-Blanc-Rouge II, para orquestra e tape
*	JONATAS MANZOLLI – Reflexões, para orquestra tape e imagem

 

 

 

FESTIVAL DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA E TECNOLÓGIA DE CAMPINAS

 

Organização: 

*	NICS – Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora da Unicamp,
*	CIDDIC – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da
Unicamp
*	Sub-CPG/Música/IA Unicamp

 

Direção Geral: 

*	Prof. Dr. Adolfo Maia Júnior – IMECC e NICS
*	Prof. Dr. Jônatas Manzoli – DM/IA e NICS

 

Produção: 

*	Fernando Vasconcellos – CIDDIC

 

Difusão Sonora: 

*	Prof. Dr. José Augusto Mannis (DM/IA e CIDDIC)

 

Colaboração: 

*	Secretaria de Cultura de Campinas e
*	Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
*	 

 

 

Informações:   Igor Maia   igorleaomaia em gmail.com   -  tel (19) 9168-4159

 

 

 

 

 

 

_____________________________________

 

Prof. Dr. José Augusto Mannis

Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Instituto de Artes

Depto. de Música

jamannis em uol.com.br

+55 (19) 8116-3160 

 

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