[ANPPOM-Lista] Matéria sobre avaliação diferenciada entre arte e ciência

Rodolfo Caesar rodolfo.caesar em gmail.com
Ter Jun 19 10:27:40 BRT 2012


Olá Alê!

Sim, obrigado pela força!
Estava reservando Plano B, Ibrasotope, etc para uma tréplica!..
Vejo a adoção de um sistema A1-Carnegie como o perigo da consagração
da caretice. Vamos passar a dar ponto praqueles concertos tipo bienal
em que se toca música-de-protesto-chuva-no-molhado com canapés no
intervalo, mas nada de ponto p/ o da Vivian semana passada na fábrica
Bhering, ou aquele do Peter na casa da Denise... Vale ponto tocar na
Oi Futuro cheio de seguranças mal-encarados de terno preto, mas não
vale nada o que vc tacar no youtube...
'Impactualmente' falando, o que hoje tem mais força por aqui é o funk.
Quanto vale no lattes?

abs,
d


2012/6/19 Ale Fenerich <fenerich em gmail.com>:
> Rodolfo!
>
>
> Sua colocação aqui é um oásis pertinente. Vinha até aqui acompanhando a
> discussão um pouco estupefato com os argumentos... Concordo contigo: a
> criação, em ambos os campos, está na tensão entre arte e ciência, entre
> criação artística e acadêmica, entre explosiva falta de rigor metodológico
> (e rigor expressivo) e método científifico, entre experiências telúricas
> regadas a vinho e escuta (uma festa noise, um baile funk) e uma palestra
> solidamente fundamentada.
>
> Acredito  mais na potência das gigs improvisadas/improvisatórias num Plano B
> que numa estréia na Sala São Paulo, prenha de sua pompa psdbista (nada mais
> arcaico, já que a esquerda hoje virou direita, envelheceu). Muito mais
> impacto social, didático e estético. (Espero não estar sendo exagerado: é
> minha opinião sincera).
>
> Já toquei em salas de concerto na Europa (a sala da DDK em Colônia, por
> exemplo) que me trouxeram o quê? um ponto no lattes, alguma grana, a fama
> patética de ter tocado ali, e mais nada... já as vezes que eu toquei no
> Parque Lage, no Plano B, no Ibrasotope ou no Sergio Porto (com o Mosquito
> operando o som, nada mais frágil...) me renderam conversas explêndidas, uma
> tese de doutorado, um namoro, umas 4000 ideias. Mas como é que nós vamos
> medir isso?
>
> Não sei... jogo pétalas (ou algo mais fétido) ao ar.
>
>
> Um abraço!
>
>
> Alexandre
>
>
> Em 17 de junho de 2012 15:28, Rodolfo Caesar <rodolfo.caesar em gmail.com>
> escreveu:
>
>> Caros,
>>
>> Como vai ser difícil, esse trabalho, Silvio!
>> Na minha opinião o qualis artístico só 'funciona' em regime de
>> precariedade. Daí, em lugar de ansiarmos por um ponto final,
>> deveríamos contar mais com uma flexibilidade esperta e ajustes anuais,
>> uma vez que a maldição parece inevitável.
>> Porque:
>> - a proposta de vincular o ponto à autoridade da difusora (editora,
>> sala de espetáculo, evento, etc.) implica em dependencia do sistema às
>> leis de mercado.
>> - p.ex.: as artes visuais, historicamente mais velozes que a música,
>> tratam, por exemplo das 'ocupações' (de terrenos baldios, prédios
>> abandonados) como obra/política. Nós, aqui, escalonando a partir do A1
>> Carnegie Hall, estamos mesmo muuuito por fora!...
>> - de tão caretas que somos, nem pontuaríamos os incríveis mashups
>> gratuitos no youtube, soundcloud, etc.. (talvez tb. porque seus
>> autores não estejam em dia com a OMB).
>> - o mundo das artes em geral é mais dinâmico que o mundo que teoriza
>> sobre elas (gosto de acreditar que ainda seja assim, ou já me
>> engano?). Se assim é, então não podemos, de cima de nossa autoridade,
>> dizer que tal coisa vale mais porque impactou com mais força, porque:
>> - para analisar impactos é preciso fazer uma avaliação do tipo
>> 'musicologia histórica': não dá pra ser na hora e no ato. Falamos de
>> impacto cultural, certo? Então que antropólogos e etnólogos ainda
>> avaliem a análise do musicólogo histórico!
>> - tenho medo desse matrimônio entre arte e ciência. Claro que existe
>> ligação histórica entre ambas, mas também muito conflito. Esse loop
>> que pretendemos montar com o qualis tende a neutralizar o conflito.
>> - sem conflito, nossa arte fica acariciando o próprio umbigo. É nós
>> aqui fazendo musicologia da própria obra ou do colega. O mesmo que um
>> bioquímico sintetizar a molécula que o colega de outro departamento
>> vai analisar. É o compositor compondo obra para (na melhor das
>> hipóteses) o colega analisar.
>>
>> Um abraço,
>> Rodolfo Caesar
>>
>>
>>
>> 2012/6/17 silvioferrazmello <silvioferrazmello em uol.com.br>:
>> > aí tenho de concordar um pouco com "o sistema"...
>> > para apresentação em uma sala grande existe um conselho, uma direção
>> > artística etc...que de certo modo qualifica o evento.
>> > a qualificação de um artigo se dá pela revista em que ele foi publicado,
>> > o de um livro pela editora...o de concertos pela equação evento/espaço.
>> > ou seja, a avaliação do conteúdo, da técnica, do repertório, etc.
>> > estaria avaliada pelo local/editora/evento/revista de difusão.
>> >
>> > abs
>> > silvio
>> >
>> >
>> > On Jun 15, 2012, at 9:18 AM, lcm em usp.br wrote:
>> >
>> >> Caro Álvaro, Silvio e demais da lista,
>> >>
>> >> Quanto ao parágrafo 5 da resposta do Álvaro ("Correndo o risco de falar
>> >> uma bobagem imensa..."):
>> >>
>> >>   Me pergunto se realmente é diferente se apresentar em um evento local
>> >> (a tal B1) e numa grande sala, se o conteúdo da interpretação ou composição
>> >> é o que realmente faz a diferença. Já que por um vídeo na internet e
>> >> broadcast yourself (desculpem: divulgar a sua produção acadêmica) é coisa
>> >> que absolutamente QUALQUER UM pode fazer. A diferença não reside por aí...
>> >>   Eu gostaria que fosse considerada a questão dos critérios de modo a
>> >> diferenciar a produção universitária da produção para e do mercado. Nosso
>> >> modelo já é excessivamente americano, em tudo o que o modelo americano tem
>> >> de ruim (comprometimento com empresas, dinheiro, produção para o mercado)
>> >> sem trazer o que ele tem de bom (basicamente, recursos).
>> >>   Será que estamos realmente discutindo se o que deve ser avaliado na
>> >> produção artística universitária é o conteúdo ou a embalagem? Concordo com o
>> >> Sílvio que a discussão sobre conteúdo é imensamente difícil, mas avaliar o
>> >> "impacto na área" (aliás, o que vem a ser "relevância" de uma obra ou de uma
>> >> execução?) me parece igualmente estranho.
>> >> Abraços,
>> >>
>> >> Luciano
>> >>
>> >>
>> >> Citando Alvaro Henrique <alvaroguitar em gmail.com>:
>> >>
>> >>> Sílvio (permita-me chamá-lo apenas por seu nome), ao optar pela opção
>> >>> "responder" ao invés da "responder a todos", os e-mails acabam não
>> >>> sendo
>> >>> enviados à lista, mas apenas ao autor da mensagem respondida.
>> >>>
>> >>> Acredito que um qualis em performance é extremamente simples,
>> >>> provavelmente
>> >>> mais simples que na composição - talvez porque sou da performance vejo
>> >>> assim ;-) . Mas veja só:
>> >>>
>> >>> - não é a mesma coisa tocar no auditório do próprio local de trabalho
>> >>> e
>> >>> tocar no Carnegie Hall;
>> >>> - não é a mesma coisa tocar numa orquestra de projeto social e ser
>> >>> solista
>> >>> da Berliner;
>> >>> - não é a mesma coisa organizar a própria apresentação e ser aprovado
>> >>> pra
>> >>> tocar no maior congresso da sua área;
>> >>> - não é a mesma coisa fazer um recital isolado e fazer uma turnê de
>> >>> lançamento de CD.
>> >>>
>> >>> Etc...
>> >>>
>> >>> Dá trabalho, talvez não seja interessante, mas é viável. Claro que a
>> >>> primeira versão terá falhas, mas só é aprimorável o quê já existe. Já
>> >>> tem
>> >>> um protótipo disso, como ser performance em evento acadêmico, ter
>> >>> âmbito
>> >>> nacional, local ou internacional, etc.
>> >>>
>> >>> E, ao contrário do que pensa o autor da matéria do jornal, uma
>> >>> performance
>> >>> A1 tem de valer o mesmo de um artigo A1, além da performance ter de
>> >>> ser
>> >>> avaliada por parâmetros da performance, não por de outro tipo de
>> >>> produção.
>> >>> O fato de "regência de coros comunitários" ser objeto de artigos A1
>> >>> não
>> >>> deve fazer com que, para o qualis de performance, reger um coro de
>> >>> igreja
>> >>> valha mais que reger a Wiener Philharmoniker. Afinal, a proposta dele
>> >>> era
>> >>> que seu livro, por poder ser hipoteticamente objeto de estudo de um
>> >>> possível artigo qualificável como A1, deve inevitavelmente pontuar
>> >>> mais que
>> >>> um artigo A1 sempre. Especialmente se o livro for escrito por um
>> >>> professor
>> >>> e o artigo por um aluno, óbvio. Mais geração x, impossível. Desculpe a
>> >>> cutucada, aqui não é o local apropriado pra discutir conflito de
>> >>> gerações.
>> >>>
>> >>> Provavelmente se compositores se dedicarem a pensar um pouco sobre um
>> >>> qualis de composição serão encontradas essas diferenças óbvias que
>> >>> podem
>> >>> gerar uma proposta de qualis que terá falhas, mas a vida é assim. Só
>> >>> podemos discutir sobre melhorar o lattes havendo um lattes, não é
>> >>> mesmo?
>> >>>
>> >>> Correndo o risco de falar uma bobagem imensa, por meter o dedo de
>> >>> outra
>> >>> área, acho que faz sentido a Bienal pontuar como B1. Ela é demasiado
>> >>> nacional, em alguns aspectos extremamente local, pra pleitear um
>> >>> qualis
>> >>> maior que isso, apesar da peneira certamente ser dura. Desculpe-me se
>> >>> estiver mal informado, mas me parece que os intérpretes da bienal são
>> >>> apenas músicos da cidade que a organiza. Isso é um dos fatores que
>> >>> limita o
>> >>> alcance e a relevância do evento em muitos aspectos, que vão desde
>> >>> a intérpretes trabalhando em ritmo de produção que compromete as
>> >>> performances à pouca repercussão das obras - afinal, é natural que
>> >>> intérpretes que preparam uma obra para um evento importante a toquem
>> >>> em
>> >>> pelo menos uma ocasião mais, e se 100 intérpretes de 1 cidade a toquem
>> >>> de
>> >>> novo, foi apenas uma reprise na mesma cidade, provavelmente pro mesmo
>> >>> público, enquanto 100 músicos de 100 cidades que a toquem de novo
>> >>> gerarão
>> >>> 100 outras cidades e milhares de outros ouvintes apreciando um
>> >>> pouquinho da
>> >>> bienal. O fato da Bienal não ser um evento itinerante e não gerar
>> >>> gravações
>> >>> também não ajuda. Já que apenas os moradores de uma cidade e os
>> >>> compositores prestigiados podem apreciar o evento, o alcance fica
>> >>> incrivelmente menor que eventos de pequeno porte, como o Festival de
>> >>> Música
>> >>> Clásica Contemporánea de Lima, que transmite as apresentações ao vivo
>> >>> pela
>> >>> internet, produz ao final CDs com trechos de cada um dos recitais, e
>> >>> conta
>> >>> com a presença de compositores e intérpretes de quatro a seis países
>> >>> diferentes.
>> >>>
>> >>> Concordo que o julgamento de qualis deve ser mais focado em relevância
>> >>> e
>> >>> alcance que qualidade (tanto composição quanto performance). Sem
>> >>> dúvida o
>> >>> fato de uma apresentação ter acontecido ou de uma composição ter sido
>> >>> tocada significa que ela já teve seu mérito de qualidade julgado como
>> >>> satisfatório, do contrário aquela performance não ocorreria.
>> >>>
>> >>> Abraços,
>> >>> Alvaro Henrique
>> >>>
>> >>>
>> >>>
>> >>>
>> >>>
>> >>> Em 11 de junho de 2012 19:44, Damián Keller
>> >>> <musicoyargentino em hotmail.com>escreveu:
>> >>>
>> >>>>
>> >>>> Reencaminhando...
>> >>>>
>> >>>> Abraços,
>> >>>> Damián
>> >>>>
>> >>>> Dr. Damián Keller - Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical (NAP) -
>> >>>> Universidade Federal do Acre - Amazon Center for Music Research -
>> >>>> Federal
>> >>>> University of Acre - http://ccrma.stanford.edu/~dkeller
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>> ------------------------------
>> >>>> Subject: Re: [ANPPOM-Lista] Matéria sobre avaliação diferenciada
>> >>>> entre
>> >>>> arte e ciência
>> >>>> From: silvioferrazmello em uol.com.br
>> >>>> Date: Wed, 6 Jun 2012 10:10:29 -0300
>> >>>> CC: musicoyargentino em hotmail.com
>> >>>> To: alexandre_ficagna em yahoo.com.br; rcaesar em oi.com.br;
>> >>>> carole.gubernikoff em gmail.com
>> >>>>
>> >>>> Como minhas mensagens não são postadas na lista da ANPPOM, escrevo a
>> >>>> vcs...
>> >>>>
>> >>>> Falando da composição, minha área de atuação:
>> >>>>
>> >>>> Existe uma grande diferença entre produção artística e produção
>> >>>> científica.
>> >>>> A primeira dela diz respeito a arte da performance: "l'art de la
>> >>>> répétition" ... "rehearsal art"
>> >>>> O que para um teórico seria repetir, repetir um artigo ou palestra
>> >>>> aqui ou
>> >>>> acolá, na arte é outra coisa: repetir uma obra tem implicações muito
>> >>>> mais
>> >>>> sérias e interessantes do que simplesmente se repetir.
>> >>>>
>> >>>> Do mesmo modo que tocar um concerto duas vezes não é se repetir (o
>> >>>> repertório é sempre retrabalhado, sempre envolve boas horas de
>> >>>> estudo), ter
>> >>>> uma obra tocada duas vezes ao ano, por grupos diferentes ou pelo
>> >>>> mesmo
>> >>>> grupo mas em lugares muito diferentes, não é se repetir.
>> >>>> Envolve contato com o grupo, ensaios, reensaios, ajustes de
>> >>>> partitura.
>> >>>> Por outro lado a repetição de uma obra em concerto demonstra o
>> >>>> amadurecimento de um trabalho.
>> >>>> É comum a estreia de uma obra, mas é raro ela ser reapresentada,
>> >>>> sobretudo
>> >>>> reapresentada por grupos diferentes, o que demonstra crescimento da
>> >>>> obra e
>> >>>> de sua recepção.
>> >>>>
>> >>>> No que diz respeito à criação propriamente dita: Ok, escrevemos a
>> >>>> peça uma
>> >>>> vez só, no entanto não temos como publica-la. Por isto o erro de
>> >>>> considerar-se a estreia como publicação. Qdo publicação é publicação,
>> >>>> seja
>> >>>> digital ou analógica. O mesmo vale para gravação, que também não
>> >>>> substitui
>> >>>> a publicação nem a estreia.
>> >>>>
>> >>>> Neste sentido é que necessitamos de um qualis de composição sério,
>> >>>> distinto de qq qualis de livro ou congresso.
>> >>>> Ok, podemos ter um primeiro critério: espaços de abrangência
>> >>>> internacional, nacional, local; editoras idem; gravadoras idem.
>> >>>> Mas temos também o repertório envolvido, sua dificuldade.
>> >>>> Uma obra para orquestra tem uma certa complexidade de escrita, mas a
>> >>>> mesma
>> >>>> coisa se dá para um solo...ou seja, não pode ser por aí.
>> >>>>
>> >>>> Por outro lado... a avaliação por pares: isto já ocorre no processo
>> >>>> de
>> >>>> seleção para concertos, não precisa ser refeito no qualis....aliás, o
>> >>>> tempo
>> >>>> de avaliação de uma banca para uma bienal é bem maior do que o do
>> >>>> avaliador
>> >>>> capes...o que torna sua qualificação falha.
>> >>>>
>> >>>> Minha sugestão é:
>> >>>> 1. avaliação do local de difusão (concerto, evento, editora,
>> >>>> gravadora:
>> >>>> internacional, nacional, local; com/sem conselho; com/sem processo
>> >>>> seletivo
>> >>>> por pares)
>> >>>> 2. avaliação do grupo encarregado pela difusão (internacional,
>> >>>> nacional,
>> >>>> local)
>> >>>> 3. avaliação de amadurecimento: estreia, apresentação
>> >>>> (considerando-se
>> >>>> distancia mínima entre apresentações e se com o mesmo ensemble ou
>> >>>> performer, que configure retrabalho..equivalendo assim estreia e
>> >>>> apresentação)
>> >>>>
>> >>>> A coisa é simples e não devemos nunca entrar em méritos de qualidade
>> >>>> do
>> >>>> trabalho: isto quem qualifica é o grupo que selecionou a obra, o
>> >>>> evento que
>> >>>> a aceitou, a gravadora, ou a editora. Já basta ter papers
>> >>>> esculhambado por
>> >>>> razões de discordância teórica...isto se multiplica exponencialmente
>> >>>> no
>> >>>> caso de trabalhos artísticos...
>> >>>>
>> >>>> abs
>> >>>> Silvio
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>>
>> >>>> ________________________________________________
>> >>>> Lista de discussões ANPPOM
>> >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>> >>>> ________________________________________________
>> >>>>
>> >>>
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>> >>
>> >> ________________________________________________
>> >> Lista de discussões ANPPOM
>> >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>> >> ________________________________________________
>> >
>> > ________________________________________________
>> > Lista de discussões ANPPOM
>> > http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>> > ________________________________________________
>> ________________________________________________
>> Lista de discussões ANPPOM
>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>> ________________________________________________
>
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> Alexandre Sperandéo Fenerich
> prof. Adjunto IAD - UFJF - http://www.ufjf.br/musica/
>
> http://soundcloud.com/ale_fenerich
> http://sussurro.musica.ufrj.br/fghij/f/fenerichale/fenerichale.htm
> n-1.art.br
> http://soundcloud.com/n-1-1
> http://www.ufjf.br/eimas/
> http://www.ufjf.br/tecartes/
> http://www.limiares.com.br/duo-n1.html
>
> (55 32) 8481-8277
>
>
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