[ANPPOM-Lista] Matéria sobre avaliação diferenciada entre arte e ciência *

Jorge Antunes antunes em unb.br
Qua Jun 20 21:35:40 BRT 2012


Colegas:

Convenhamos, o "sistema" tem sido muito condescendente e bondoso para
conosco.
Afinal, muitos exercem duas profissões. Alguns são ao mesmo tempo
professores de instrumento e músicos intérpretes. Em geral a atuação como
músico intérprete acontece em horário fora do expediente de professor, com
cachê. Alguns usam o horário do expediente de professor para estudar as
peças que serão tocadas no concerto fora do expediente e com cachê. Dizem
estarem pesquisando ao estudarem aquelas peças naqueles horários. Outros
são ao mesmo tempo professores de harmonia-contraponto-composição e
compositores. Ao comporem consideram, a nível de Lattes, estarem
pesquisando.
O sistema não é condescendente com aqueles que são ao mesmo tempo
professores de odontologia e dentistas. O "sistema" paga as aulas, premia
as pesquisas, mas não quer saber ou premiar de acordo com o número de
dentes extraídos quando o professor atua como dentista fora do expediente
de professor.
Compositores, aliás, não existem apenas nos Departamentos de Música. Eles
existem também em Departamentos de Computação, de Comunicação, de Física
etc.
Na UnB existe um professor do Departamento de Comunicação que é ótimo
compositor de música popular. Tem trabalhos de altíssima qualidade gravados
por Fagner, Beth Carvalho e outros bons intérpretes. Essas composições ele
não as inclui no Lattes.
As distorções e os jeitinhos, proporcionados pelo "sistema", só serão
resolvidos com a criação do CNDPA (Conselho Nacional de Desenvolvimento e
Pesquisa das Artes): o CNPq das artes.
Abraços,
Jorge Antunes




2012/6/20 Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br>

> [image: Boxbe] <https://www.boxbe.com/overview> You chose to allow Daniel
> Lemos (dal_lemos em yahoo.com.br) even though this message failed
> authentication
> Click to disallow<https://www.boxbe.com/anno?tc=11642369674_1589520630&action=authfail&set=false>
>
>
> Caros,
>
> Como "já disseram mais de uma vez, volto a repetir denovo": discutir
> critérios de qualis não chegará a um acordo tão cedo. Todos os critérios
> propostos tem suas exceções, assim sendo, não é possível criar subsídios
> para avaliação geral (além de ficarmos "encalacrados" na discussão). A
> solução seria tratar cada produção como um "estudo de caso", avaliado por
> uma comissão conforme a proposta pelo prof. Antunes. Mesmo assim,
> lembrem-se da dificuldade política deste tipo de trabalho: o parecer
> resultante da avaliação destas obras artísticas certamente será alvo de
> discussão por parte dos artistas avaliados. Atribuir pontuações, ainda
> mais! Se nossas respostas fossem simples como o "certo e errado" da
> matemática...
>
> Creio que a situação emergencial é reconhecer a produção artística como
> fruto essencial de nosso trabalho, pelo menos reconhecendo a carga horária
> utilizada para preparação da produção artística (estudo do repertório,
> tempo de composição, etc.). Isto não pode ser medido mas pode ser aprovado
> na instituição. Este deve ser o primeiro passo. Depois viria a discussão do
> qualis.
>
> Abraço,
>
> Daniel L. Cerqueira
> Universidade Federal do Maranhão
>
>
> --- Em *ter, 19/6/12, luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br>*escreveu:
>
>
> De: luciano cesar <lucianocesar78 em yahoo.com.br>
> Assunto: Re: [ANPPOM-Lista] Matéria sobre avaliação diferenciada entre
> arte e ciência
> Para: "silvioferrazmello" <silvioferrazmello em uol.com.br>, "Rodolfo
> Caesar" <rodolfo.caesar em gmail.com>
> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br
> Data: Terça-feira, 19 de Junho de 2012, 21:23
>
>   Rodolfo, entendo todas as críticas, mas aí a proposta é deixar como
> está? Pergunto sem ironias, hoje em dia até isso eu tô aceitando. Gostei da
> coisa do conflito...
> Abraço,
>
> Luciano
> --- Em *dom, 17/6/12, Rodolfo Caesar <rodolfo.caesar em gmail.com>* escreveu:
>
>
> De: Rodolfo Caesar <rodolfo.caesar em gmail.com>
> Assunto: Re: [ANPPOM-Lista] Matéria sobre avaliação diferenciada entre
> arte e ciência
> Para: "silvioferrazmello" <silvioferrazmello em uol.com.br>
> Cc: anppom-l em iar.unicamp.br
> Data: Domingo, 17 de Junho de 2012, 15:28
>
> Caros,
>
> Como vai ser difícil, esse trabalho, Silvio!
> Na minha opinião o qualis artístico só 'funciona' em regime de
> precariedade. Daí, em lugar de ansiarmos por um ponto final,
> deveríamos contar mais com uma flexibilidade esperta e ajustes anuais,
> uma vez que a maldição parece inevitável.
> Porque:
> - a proposta de vincular o ponto à autoridade da difusora (editora,
> sala de espetáculo, evento, etc.) implica em dependencia do sistema às
> leis de mercado.
> - p.ex.: as artes visuais, historicamente mais velozes que a música,
> tratam, por exemplo das 'ocupações' (de terrenos baldios, prédios
> abandonados) como obra/política. Nós, aqui, escalonando a partir do A1
> Carnegie Hall, estamos mesmo muuuito por fora!...
> - de tão caretas que somos, nem pontuaríamos os incríveis mashups
> gratuitos no youtube, soundcloud, etc.. (talvez tb. porque seus
> autores não estejam em dia com a OMB).
> - o mundo das artes em geral é mais dinâmico que o mundo que teoriza
> sobre elas (gosto de acreditar que ainda seja assim, ou já me
> engano?). Se assim é, então não podemos, de cima de nossa autoridade,
> dizer que tal coisa vale mais porque impactou com mais força, porque:
> - para analisar impactos é preciso fazer uma avaliação do tipo
> 'musicologia histórica': não dá pra ser na hora e no ato. Falamos de
> impacto cultural, certo? Então que antropólogos e etnólogos ainda
> avaliem a análise do musicólogo histórico!
> - tenho medo desse matrimônio entre arte e ciência. Claro que existe
> ligação histórica entre ambas, mas também muito conflito. Esse loop
> que pretendemos montar com o qualis tende a neutralizar o conflito.
> - sem conflito, nossa arte fica acariciando o próprio umbigo. É nós
> aqui fazendo musicologia da própria obra ou do colega. O mesmo que um
> bioquímico sintetizar a molécula que o colega de outro departamento
> vai analisar. É o compositor compondo obra para (na melhor das
> hipóteses) o colega analisar.
>
> Um abraço,
> Rodolfo Caesar
>
>
>
> 2012/6/17 silvioferrazmello <silvioferrazmello em uol.com.br>:
> > aí tenho de concordar um pouco com "o sistema"...
> > para apresentação em uma sala grande existe um conselho, uma direção
> artística etc...que de certo modo qualifica o evento.
> > a qualificação de um artigo se dá pela revista em que ele foi publicado,
> o de um livro pela editora...o de concertos pela equação evento/espaço.
> > ou seja, a avaliação do conteúdo, da técnica, do repertório, etc.
> estaria avaliada pelo local/editora/evento/revista de difusão.
> >
> > abs
> > silvio
> >
> >
> > On Jun 15, 2012, at 9:18 AM, lcm em usp.br wrote:
> >
> >> Caro Álvaro, Silvio e demais da lista,
> >>
> >> Quanto ao parágrafo 5 da resposta do Álvaro ("Correndo o risco de falar
> uma bobagem imensa..."):
> >>
> >>   Me pergunto se realmente é diferente se apresentar em um evento local
> (a tal B1) e numa grande sala, se o conteúdo da interpretação ou composição
> é o que realmente faz a diferença. Já que por um vídeo na internet e
> broadcast yourself (desculpem: divulgar a sua produção acadêmica) é coisa
> que absolutamente QUALQUER UM pode fazer. A diferença não reside por aí...
> >>   Eu gostaria que fosse considerada a questão dos critérios de modo a
> diferenciar a produção universitária da produção para e do mercado. Nosso
> modelo já é excessivamente americano, em tudo o que o modelo americano tem
> de ruim (comprometimento com empresas, dinheiro, produção para o mercado)
> sem trazer o que ele tem de bom (basicamente, recursos).
> >>   Será que estamos realmente discutindo se o que deve ser avaliado na
> produção artística universitária é o conteúdo ou a embalagem? Concordo com
> o Sílvio que a discussão sobre conteúdo é imensamente difícil, mas avaliar
> o "impacto na área" (aliás, o que vem a ser "relevância" de uma obra ou de
> uma execução?) me parece igualmente estranho.
> >> Abraços,
> >>
> >> Luciano
> >>
> >>
> >> Citando Alvaro Henrique <alvaroguitar em gmail.com>:
> >>
> >>> Sílvio (permita-me chamá-lo apenas por seu nome), ao optar pela opção
> >>> "responder" ao invés da "responder a todos", os e-mails acabam não
> sendo
> >>> enviados à lista, mas apenas ao autor da mensagem respondida.
> >>>
> >>> Acredito que um qualis em performance é extremamente simples,
> provavelmente
> >>> mais simples que na composição - talvez porque sou da performance vejo
> >>> assim ;-) . Mas veja só:
> >>>
> >>> - não é a mesma coisa tocar no auditório do próprio local de trabalho e
> >>> tocar no Carnegie Hall;
> >>> - não é a mesma coisa tocar numa orquestra de projeto social e ser
> solista
> >>> da Berliner;
> >>> - não é a mesma coisa organizar a própria apresentação e ser aprovado
> pra
> >>> tocar no maior congresso da sua área;
> >>> - não é a mesma coisa fazer um recital isolado e fazer uma turnê de
> >>> lançamento de CD.
> >>>
> >>> Etc...
> >>>
> >>> Dá trabalho, talvez não seja interessante, mas é viável. Claro que a
> >>> primeira versão terá falhas, mas só é aprimorável o quê já existe. Já
> tem
> >>> um protótipo disso, como ser performance em evento acadêmico, ter
> âmbito
> >>> nacional, local ou internacional, etc.
> >>>
> >>> E, ao contrário do que pensa o autor da matéria do jornal, uma
> performance
> >>> A1 tem de valer o mesmo de um artigo A1, além da performance ter de ser
> >>> avaliada por parâmetros da performance, não por de outro tipo de
> produção.
> >>> O fato de "regência de coros comunitários" ser objeto de artigos A1 não
> >>> deve fazer com que, para o qualis de performance, reger um coro de
> igreja
> >>> valha mais que reger a Wiener Philharmoniker. Afinal, a proposta dele
> era
> >>> que seu livro, por poder ser hipoteticamente objeto de estudo de um
> >>> possível artigo qualificável como A1, deve inevitavelmente pontuar
> mais que
> >>> um artigo A1 sempre. Especialmente se o livro for escrito por um
> professor
> >>> e o artigo por um aluno, óbvio. Mais geração x, impossível. Desculpe a
> >>> cutucada, aqui não é o local apropriado pra discutir conflito de
> gerações.
> >>>
> >>> Provavelmente se compositores se dedicarem a pensar um pouco sobre um
> >>> qualis de composição serão encontradas essas diferenças óbvias que
> podem
> >>> gerar uma proposta de qualis que terá falhas, mas a vida é assim. Só
> >>> podemos discutir sobre melhorar o lattes havendo um lattes, não é
> mesmo?
> >>>
> >>> Correndo o risco de falar uma bobagem imensa, por meter o dedo de outra
> >>> área, acho que faz sentido a Bienal pontuar como B1. Ela é demasiado
> >>> nacional, em alguns aspectos extremamente local, pra pleitear um qualis
> >>> maior que isso, apesar da peneira certamente ser dura. Desculpe-me se
> >>> estiver mal informado, mas me parece que os intérpretes da bienal são
> >>> apenas músicos da cidade que a organiza. Isso é um dos fatores que
> limita o
> >>> alcance e a relevância do evento em muitos aspectos, que vão desde
> >>> a intérpretes trabalhando em ritmo de produção que compromete as
> >>> performances à pouca repercussão das obras - afinal, é natural que
> >>> intérpretes que preparam uma obra para um evento importante a toquem em
> >>> pelo menos uma ocasião mais, e se 100 intérpretes de 1 cidade a toquem
> de
> >>> novo, foi apenas uma reprise na mesma cidade, provavelmente pro mesmo
> >>> público, enquanto 100 músicos de 100 cidades que a toquem de novo
> gerarão
> >>> 100 outras cidades e milhares de outros ouvintes apreciando um
> pouquinho da
> >>> bienal. O fato da Bienal não ser um evento itinerante e não gerar
> gravações
> >>> também não ajuda. Já que apenas os moradores de uma cidade e os
> >>> compositores prestigiados podem apreciar o evento, o alcance fica
> >>> incrivelmente menor que eventos de pequeno porte, como o Festival de
> Música
> >>> Clásica Contemporánea de Lima, que transmite as apresentações ao vivo
> pela
> >>> internet, produz ao final CDs com trechos de cada um dos recitais, e
> conta
> >>> com a presença de compositores e intérpretes de quatro a seis países
> >>> diferentes.
> >>>
> >>> Concordo que o julgamento de qualis deve ser mais focado em relevância
> e
> >>> alcance que qualidade (tanto composição quanto performance). Sem
> dúvida o
> >>> fato de uma apresentação ter acontecido ou de uma composição ter sido
> >>> tocada significa que ela já teve seu mérito de qualidade julgado como
> >>> satisfatório, do contrário aquela performance não ocorreria.
> >>>
> >>> Abraços,
> >>> Alvaro Henrique
> >>>
> >>>
> >>>
> >>>
> >>>
> >>> Em 11 de junho de 2012 19:44, Damián Keller
> >>> <musicoyargentino em hotmail.com>escreveu:
> >>>
> >>>>
> >>>> Reencaminhando...
> >>>>
> >>>> Abraços,
> >>>> Damián
> >>>>
> >>>> Dr. Damián Keller - Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical (NAP) -
> >>>> Universidade Federal do Acre - Amazon Center for Music Research -
> Federal
> >>>> University of Acre - http://ccrma.stanford.edu/~dkeller
> >>>>
> >>>>
> >>>> ------------------------------
> >>>> Subject: Re: [ANPPOM-Lista] Matéria sobre avaliação diferenciada entre
> >>>> arte e ciência
> >>>> From: silvioferrazmello em uol.com.br
> >>>> Date: Wed, 6 Jun 2012 10:10:29 -0300
> >>>> CC: musicoyargentino em hotmail.com
> >>>> To: alexandre_ficagna em yahoo.com.br; rcaesar em oi.com.br;
> >>>> carole.gubernikoff em gmail.com
> >>>>
> >>>> Como minhas mensagens não são postadas na lista da ANPPOM, escrevo a
> vcs...
> >>>>
> >>>> Falando da composição, minha área de atuação:
> >>>>
> >>>> Existe uma grande diferença entre produção artística e produção
> científica.
> >>>> A primeira dela diz respeito a arte da performance: "l'art de la
> >>>> répétition" ... "rehearsal art"
> >>>> O que para um teórico seria repetir, repetir um artigo ou palestra
> aqui ou
> >>>> acolá, na arte é outra coisa: repetir uma obra tem implicações muito
> mais
> >>>> sérias e interessantes do que simplesmente se repetir.
> >>>>
> >>>> Do mesmo modo que tocar um concerto duas vezes não é se repetir (o
> >>>> repertório é sempre retrabalhado, sempre envolve boas horas de
> estudo), ter
> >>>> uma obra tocada duas vezes ao ano, por grupos diferentes ou pelo mesmo
> >>>> grupo mas em lugares muito diferentes, não é se repetir.
> >>>> Envolve contato com o grupo, ensaios, reensaios, ajustes de partitura.
> >>>> Por outro lado a repetição de uma obra em concerto demonstra o
> >>>> amadurecimento de um trabalho.
> >>>> É comum a estreia de uma obra, mas é raro ela ser reapresentada,
> sobretudo
> >>>> reapresentada por grupos diferentes, o que demonstra crescimento da
> obra e
> >>>> de sua recepção.
> >>>>
> >>>> No que diz respeito à criação propriamente dita: Ok, escrevemos a
> peça uma
> >>>> vez só, no entanto não temos como publica-la. Por isto o erro de
> >>>> considerar-se a estreia como publicação. Qdo publicação é publicação,
> seja
> >>>> digital ou analógica. O mesmo vale para gravação, que também não
> substitui
> >>>> a publicação nem a estreia.
> >>>>
> >>>> Neste sentido é que necessitamos de um qualis de composição sério,
> >>>> distinto de qq qualis de livro ou congresso.
> >>>> Ok, podemos ter um primeiro critério: espaços de abrangência
> >>>> internacional, nacional, local; editoras idem; gravadoras idem.
> >>>> Mas temos também o repertório envolvido, sua dificuldade.
> >>>> Uma obra para orquestra tem uma certa complexidade de escrita, mas a
> mesma
> >>>> coisa se dá para um solo...ou seja, não pode ser por aí.
> >>>>
> >>>> Por outro lado... a avaliação por pares: isto já ocorre no processo de
> >>>> seleção para concertos, não precisa ser refeito no qualis....aliás, o
> tempo
> >>>> de avaliação de uma banca para uma bienal é bem maior do que o do
> avaliador
> >>>> capes...o que torna sua qualificação falha.
> >>>>
> >>>> Minha sugestão é:
> >>>> 1. avaliação do local de difusão (concerto, evento, editora,
> gravadora:
> >>>> internacional, nacional, local; com/sem conselho; com/sem processo
> seletivo
> >>>> por pares)
> >>>> 2. avaliação do grupo encarregado pela difusão (internacional,
> nacional,
> >>>> local)
> >>>> 3. avaliação de amadurecimento: estreia, apresentação (considerando-se
> >>>> distancia mínima entre apresentações e se com o mesmo ensemble ou
> >>>> performer, que configure retrabalho..equivalendo assim estreia e
> >>>> apresentação)
> >>>>
> >>>> A coisa é simples e não devemos nunca entrar em méritos de qualidade
> do
> >>>> trabalho: isto quem qualifica é o grupo que selecionou a obra, o
> evento que
> >>>> a aceitou, a gravadora, ou a editora. Já basta ter papers
> esculhambado por
> >>>> razões de discordância teórica...isto se multiplica exponencialmente
> no
> >>>> caso de trabalhos artísticos...
> >>>>
> >>>> abs
> >>>> Silvio
> >>>>
> >>>>
> >>>>
> >>>>
> >>>> ________________________________________________
> >>>> Lista de discussões ANPPOM
> >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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> >>>>
> >>>
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> >>
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> > Lista de discussões ANPPOM
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