[ANPPOM-Lista] ENC: Concurso Público para Professor de Piano Popular na Unicamp

jamannis em uol.com.br jamannis em uol.com.br
Qui Maio 8 23:26:59 BRT 2014


AVISO:  As inscrições deste concurso de PIANO POPULAR estão momentaneamente
suspensas para uma readequação de disciplinas e serão reabertas em seguida.
Haverá novo aviso.  Desculpem pelo transtorno.

 

J A Mannis

DMU/IA/Unicamp

 

De: jamannis em uol.com.br [mailto:jamannis em uol.com.br] 
Enviada em: quarta-feira, 30 de abril de 2014 11:28
Para: 'ANPPOM-L'
Assunto: Concurso Público para Professor de Piano Popular na Unicamp 

 

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 

 

EDITAL 

 

CARGO DE PROFESSOR DOUTOR – MS-3.1 

 

O Diretor do Instituto de Artes, Prof. Dr. Esdras Rodrigues Silva da
Universidade Estadual de Campinas, através da Secretaria Geral, torna
pública a abertura de inscrições para o concurso público de provas e
títulos, para provimento de um (01) cargo(s) de Professor Doutor, nível
MS-3.1, em RTP, com opção preferencial para o RDIDP, nos termos do item 2,
na(s) área(s) de Práticas Interpretativas, na(s) disciplina(s) MP104 –
Teclado I, MP204 – Teclado II, MP304 – Teclado III, MP404 – Teclado IV,
MP504 – Teclado V, MP604 – Teclado VI, MP704 – Teclado VII, MP804 – Teclado
VIII, MP120 – Prática Instrumental I, MP220 – Prática Instrumental II, MP320
– Prática Instrumental III, MP420 – Prática Instrumental IV, MP520 – Prática
Instrumental V, MP620 – Prática Instrumental VI, MP720 – Prática
Instrumental VII, MP820 – Prática Instrumental VIII e na área de Fundamentos
Teóricos das Artes, nas disciplinas: MP140 – História e Linguagem da Música
Popular I, MP240 – História e Linguagem da Música Popular II, MP340 –
História e Linguagem da Música Popular III e MP440 – História e Linguagem da
Música Popular IV, do Departamento de Música da(o) Instituto de Artes da
Universidade Estadual de Campinas. 

 

 

1. DO REQUISITO MÍNIMO PARA INSCRIÇÃO 

 

1.1. Poderá se inscrever no concurso o candidato que, no mínimo, seja
portador do Título de Doutor. 

 

1.2. É desejável que o candidato tenha o seguinte perfil: 

 

1.2.1. Graduação, Mestrado e Doutorado preferencialmente em Música, ou áreas
afins; 

 

1.2.2. A inscrição de candidato que deixar de atender ao perfil desejável
não será indeferida por este motivo.

 

2. DO REGIME DE TRABALHO 

 

2.1. Nos termos do artigo 109 do Estatuto da UNICAMP, o Regime de Dedicação
Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP) é o regime preferencial do corpo
docente e tem por finalidade estimular e favorecer a realização da pesquisa
nas diferentes áreas do saber e do conhecimento, assim como, correlatamente,
contribuir para a eficiência do ensino e para a difusão de ideias e
conhecimento para a comunidade. 

 

2.2. Ao se inscrever no presente concurso público o candidato fica ciente e
concorda que, no caso de admissão, poderá ser solicitada, a critério da
Congregação da Unidade, a apresentação de plano de pesquisa, que será
submetido à Comissão Permanente de Dedicação Integral à Docência e à
Pesquisa – CPDI – para avaliação de possível ingresso no Regime de Dedicação
Integral à Docência e à Pesquisa – RDIDP. 

 

2.3. O Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP) está
regulamentado pela Deliberação CONSU-A-02/01, cujo texto integral está
disponível no sítio: 

http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?consolidada=S
<http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?consolidada=S&id_norma=2684>
&id_norma=2684 

 

2.4. O aposentado na carreira docente aprovado no concurso público somente
poderá ser admitido no Regime de Turno Parcial (RTP), vedada a extensão ao
Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), conforme
Deliberação CONSU-A-08/2010. 

 

2.5. A remuneração inicial para o cargo de Professor Doutor, MS-3.1, da
Carreira do Magistério Superior é a seguinte:

 

a) RTP – R$ 1.592,14 

b) RTC – R$ 4.041,51 

c) RDIDP – R$ 9.185,10 

 

3. DAS INSCRIÇÕES 

 

3.1. As inscrições deverão ser feitas de forma presencial pelo candidato ou
por seu procurador (procuração simples) nos dias úteis compreendidos dentro
do prazo de 20 (vinte) dias úteis, a contar do primeiro dia útil subsequente
ao da publicação deste edital no Diário Oficial do Estado – DOE –, no
horário das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, na Secretaria da(o)
Departamento de Música do Instituto de Artes, situada(o) na Cidade
Universitária "Zeferino Vaz", Barão Geraldo. 

Endereço: Rua Elis Regina, 50 - Barão Geraldo - Campinas - SP. 

 

3.1.1. Não serão admitidas inscrições enviadas via postal, via fac-símile ou
correio eletrônico, nem inscrições condicionais ou apresentadas fora do
prazo estabelecido. 

 

3.2. No momento da inscrição deverá ser apresentado requerimento dirigido
ao(a) Diretor(a) da(o) Instituto de Artes, Prof. Dr. Esdras Rodrigues Silva,
contendo nome, domicílio e profissão, acompanhado dos seguintes documentos: 

 

a) prova de que é portador do título de doutor de validade nacional. Para
fins de inscrição, o candidato poderá apresentar apenas a Ata da defesa de
sua Tese de Doutorado, ou documento oficial equivalente, sendo que a
comprovação do título de Doutor será exigida por ocasião da admissão. O
candidato que tenha obtido o título de Doutor no exterior, caso aprovado,
deverá obter, durante o período probatório, o reconhecimento do referido
título para fins de validade nacional, sob pena de demissão; 

 

b) documento de identificação pessoal, em cópia; 

 

c) sete exemplares de memorial, com o relato das atividades realizadas e a
comprovação dos trabalhos publicados e demais informações, que permitam
avaliação dos méritos do candidato, a saber: 

 

c.1. títulos universitários; 

 

c.2. curriculum vitae et studiorum; 

 

c.3. atividades científicas, didáticas e profissionais; 

 

c.4. títulos honoríficos; 

 

c.5. bolsas de estudo em nível de pós-graduação; 

 

c.6. cursos frequentados, congressos, simpósios e seminários dos quais
participou. 

 

d) um exemplar ou cópia de cada trabalho ou documento mencionado no
memorial; 

 

e) portfolio destacando uma seleção dos itens mais relevantes produção
artística e acadêmica contendo documentação impressa (partituras, artigos
publicados, principais eventos, prêmios etc.) e audiovisual (CD / DVD). 

 

3.2.1. O memorial poderá ser aditado, instruído ou completado até a data
fixada para o encerramento das inscrições. 

 

3.2.2. O candidato portador de necessidades especiais, temporária ou
permanente, que precisar de condições especiais para se submeter às provas
deverá solicitá-las por escrito no momento da inscrição, indicando as
adaptações de que necessita. 

 

3.2.3. No ato da inscrição o candidato poderá manifestar por escrito a
intenção de realizar as provas na língua inglesa. Os conteúdos das provas
realizadas nas línguas inglesa e portuguesa serão os mesmos. 

 

3.3. Recebida a documentação e satisfeitas as condições do edital, a
Secretaria da Unidade encaminhará o requerimento de inscrição com toda a
documentação ao(a) Diretor(a) da(o) Instituto de Artes, que a submeterá ao
Departamento ou a outra instância competente, definida pela Congregação da
Unidade a que estiver afeta a(s) área(s) em concurso, tendo este o prazo de
15 dias para emitir parecer circunstanciado sobre o assunto 

 

3.3.1. O parecer de que trata o subitem anterior será submetido à aprovação
da Congregação da Unidade, instância que deliberará sobre o deferimento de
inscrições. 

 

3.3.2. A Unidade divulgará no sítio www.iar.unicamp.br, a deliberação da
Congregação referente às inscrições e composição da Comissão Julgadora. 

 

3.4. Os candidatos que tiveram os requerimentos de inscrição deferidos serão
notificados a respeito da composição da Comissão Julgadora e seus suplentes,
bem como do calendário fixado para as provas e do local de sua realização,
por meio de edital a ser publicado no Diário Oficial do Estado e divulgado
no sitio www.iar.unicamp.br, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias
úteis do início das provas. 

 

3.5. O prazo de inscrição poderá ser prorrogado, a critério da Unidade, por
igual período, devendo ser publicado no Diário Oficial do Estado até o dia
do encerramento das inscrições.

 

3.6. A critério da Unidade, o prazo de inscrições poderá ser reaberto, por
igual período, até o final do dia útil imediatamente posterior ao do
encerramento das inscrições. 

 

4. DA COMISSÃO JULGADORA 

 

4.1. A Comissão Julgadora será constituída de 05 (cinco) membros titulares e
02 (dois) suplentes, portadores, no mínimo, do Título de Doutor, cujos nomes
serão aprovados pela Congregação da Unidade, e sua composição deverá
observar os princípios constitucionais, em particular o da impessoalidade. 

 

4.1.1. Pelo menos dois membros da Comissão Julgadora deverão ser externos à
Unidade ou pertencer a outras instituições.

 

4.2. Caberá à Comissão Julgadora examinar os títulos apresentados, conduzir
as provas do concurso e proceder às arguições a fim de fundamentar parecer
circunstanciado, classificando os candidatos. 

 

4.3. A Comissão Julgadora será presidida pelo membro da Unidade com a maior
titulação. Na hipótese de mais de um membro se encontrar nesta situação, a
presidência caberá ao docente mais antigo na titulação. 

 

5. DAS PROVAS 

 

5.1. O concurso constará das seguintes provas 

a) prova escrita (peso 01); 

b) prova específica (peso 01); 

c) prova de títulos (peso 02); 

d) prova de arguição (peso 01); 

e) prova didática (peso 01); 

 

5.2. Na definição dos horários de realização das provas será considerado o
horário oficial de Brasília/DF. 

 

5.2.1. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização
das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos da hora fixada
para o seu início. 

 

5.2.2. Não será admitido o ingresso de candidato no local de realização das
provas após o horário fixado para o seu início. 

 

5.3. O não comparecimento às provas, por qualquer que seja o motivo,
caracterizará desistência do candidato e resultará em sua eliminação do
certame. 

 

5.4. Havendo provas de caráter eliminatório, estas devem ocorrer no início
do concurso e seus resultados divulgados antes da sequência das demais
provas. 

 

5.4.1. Participarão das demais provas apenas os candidatos aprovados nas
provas eliminatórias. 

 

Prova escrita 

 

5.5. A prova escrita versará sobre assunto de ordem geral e doutrinária,
relativa ao conteúdo do programa das disciplinas ou conjunto de disciplinas
em concurso. 

5.5.1. No início da prova escrita, a Comissão Julgadora fará a leitura da(s)
questão(ões), concedendo o prazo de 60 (sessenta) minutos para que os
candidatos consultem seus livros, periódicos ou outros documentos
bibliográficos, na forma impressa . É vedado o uso de quaisquer meios
eletrônicos durante a fase de consulta. 

 

5.5.2. Findo o prazo estabelecido no item 5.5.1. não será mais permitida a
consulta de qualquer material, e a prova escrita terá início, com duração de
03 (três) horas para a redação da(s) resposta(s). 

 

5.5.3. As anotações efetuadas durante o período de consulta previsto no item
5.5.1 poderão ser utilizadas no decorrer da prova escrita, devendo ser
rubricadas por todos os membros da Comissão Julgadora e anexadas na folha de
resposta. 

 

5.5.4. Regras para a realização das provas escrita e específica do Instituto
de Artes, conforme Deliberação Congregação IA nº 21/2014, de 06/03/2014. 

 

Artigo 1º - Os concursos do Instituto de Artes se realizam em duas fases,
sendo a primeira fase de caráter eliminatório e classificatório, e a segunda
fase de caráter classificatório. 

 

Artigo 2º - A primeira fase, de caráter eliminatório e classificatório, é
composta de uma Prova Escrita e uma Prova Específica obrigatória. Artigo 3º
- A(s) questão(ões) da Prova Escrita serão elaboradas pela Comissão
Julgadora. 

 

I- Todos os candidatos realizarão a Prova Escrita simultaneamente. 

 

II - As questões podem versar sobre aspectos gerais e doutrinários, bem como
aspectos específicos e objetivos pertinentes ao(s) programa(s) da(s)
disciplina(s) do concurso. 

 

III – Durante 60 (sessenta) minutos, após a divulgação da(s) questão(ões) da
prova, será permitida a consulta a livros, periódicos ou outros documentos
bibliográficos.

 

IV - É vedado o uso de quaisquer meios eletrônicos durante a fase de
consulta. 

 

V – Apenas as anotações efetuadas pelo candidato durante o período de
consulta poderão ser utilizadas no decorrer da prova. Tais anotações serão
feitas em papel rubricado pela comissão julgadora e anexadas à resolução da
prova.

 

VI - Findo o prazo do item III, não será permitida a consulta de qualquer
material. O candidato terá 03 (três) horas para a redação da Prova Escrita. 

 

VII – A resolução da Prova Escrita de cada candidato, juntamente às
respectivas anotações, deverá ser reproduzida em cópias, as quais serão
entregues aos membros da Comissão Julgadora para que, individualmente, as
avaliem. 

 

§ 1º – A Comissão Julgadora apresentará, em sessão pública, as notas da
Prova Escrita. 

 

§ 2º – Serão eliminados os candidatos que obtiverem nota na Prova Escrita
inferior a 7,0 (sete), em uma escala de zero a dez, da maioria dos membros
da Comissão Julgadora. 

 

§ 3º – Os candidatos não eliminados serão ordenados, para fins
classificatórios, para a fase seguinte, por ordem decrescente da média
aritmética das notas dadas por cada membro da Comissão Julgadora. 

 

§ 4º – A média será calculada até a casa dos centésimos, desprezando-se o
algarismo de ordem centesimal, se inferior a cinco e aumentando-se o
algarismo da casa decimal para o número subsequente, se o algarismo da ordem
centesimal for igual ou superior a cinco. 

 

§ 5º – As notas obtidas pelos candidatos classificados na Prova Escrita
serão utilizadas para fins classificatórios finais, juntamente às notas das
demais provas. 

 

Artigo 4º - A Prova Específica obrigatória deverá ser constituída de: 

 

I – Prova Prática que consiste na avaliação da capacidade técnica e
artística do candidato, podendo ser realizada de maneira presencial e/ou por
meio de análise de portfólio artístico. O portfólio artístico, quando
apresentado em mídia digital, deverá ser elaborado em arquivo(s) pdf para
textos e imagens; e, AVI, MPEG, FLV ou MOV para vídeos. 

 

A Prova Prática deverá ocorrer quando a disciplina em concurso estiver
ligada ao exercício prático de qualquer das modalidades artísticas abarcadas
pelo ensino e pesquisa no Instituto de Artes (IA), devendo o conteúdo
exigido estar diretamente ligado ao programa da disciplina. 

 

5.5.5. Cada examinador atribuirá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) à prova
escrita. 

 

Prova específica 

 

5.6. A prova específica será constituída de prova prática, sob a forma de
recital de instrumento (piano popular) contemplando obras representativas do
repertório solo e solista de períodos histórico-musicais variados. Em
seguida a Comissão Julgadora fará arguição sobre a performance realizada,
seu conteúdo e sobre o portfólio apresentado. 

 

5.6.1. O tempo de duração da prova prática será de 01 (um) hora. 

 

5.6.2. Cada examinador atribuirá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) à prova
específica. 

 

5.6.3. Serão eliminados os candidatos que obtiverem nota na Prova Específica
inferior a 7,0 (sete), em uma escala de zero a dez, da maioria dos membros
da Comissão Julgadora. 

 

Prova de títulos 

 

5.7. Na prova de títulos a Comissão Julgadora apreciará o memorial elaborado
e comprovado pelo candidato no ato da inscrição. 

 

5.7.1. Os membros da Comissão Julgadora terão o prazo máximo de 24 (vinte e
quatro) horas para emitir o julgamento da prova de títulos. 

 

5.7.2. Cada examinador atribuirá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) à prova de
títulos. 

 

Prova de arguição 

 

5.8. Na prova de arguição o candidato será interpelado pela Comissão
Julgadora sobre a matéria do programa da disciplina ou conjunto de
disciplinas em concurso e/ou sobre o memorial apresentado na inscrição. 

 

5.8.1. Na prova de arguição cada integrante da Comissão Julgadora disporá de
até 30 (trinta) minutos para arguir o candidato que terá igual tempo para
responder às questões formuladas. 

 

5.8.2. Havendo acordo mútuo, a arguição poderá ser feita sob a forma de
diálogo, respeitando, porém, o limite máximo de 01 (uma) hora para cada
arguição. 

 

5.8.3. Ao final da prova, cada examinador atribuirá ao candidato nota de 0
(zero) a 10 (dez). 

 

Prova didática 

 

5.9. A prova didática versará sobre o programa de disciplina ou conjunto de
disciplinas em concurso (Anexo I) e nela o candidato deverá revelar cultura
aprofundada no assunto. 

 

5.9.1. A matéria para a prova didática será sorteada com 24 (vinte e quatro)
horas de antecedência, de uma lista de 10 (dez) pontos, organizada pela
Comissão Julgadora. 

 

5.9.2. A prova didática terá duração de 50 (cinquenta) a 60 (sessenta)
minutos, e nela o candidato desenvolverá o assunto do ponto sorteado, vedada
a simples leitura do texto da aula, mas facultando-se, com prévia aprovação
da Comissão Julgadora, o emprego de roteiros, apontamentos, tabelas,
gráficos, diapositivos ou outros recursos pedagógicos utilizáveis na
exposição. 

 

5.9.3. Ao final da prova, cada examinador atribuirá ao candidato nota de 0
(zero) a 10 (dez). 

 

5.10. As provas orais do presente concurso público serão realizadas em
sessão pública. É vedado aos candidatos assistir às provas dos demais
candidatos. 

 

5.11. A Comissão Julgadora poderá ou não descontar pontos quando o candidato
não atingir o tempo mínimo ou exceder o tempo máximo pré-determinado para as
provas didática e de arguição. 

 

6. DA AVALIAÇÃO E JULGAMENTO DAS PROVAS 

 

6.1. As provas de títulos, arguição, didática, escrita e específica terão
caráter classificatório.

 

6.1.1. A prova escrita e a prova específica terão caráter eliminatório e
classificatório. 

 

6.1.1.1. Observe-se, portanto, o seguinte procedimento: 

 

a) ao final das provas escrita e específica cada examinador atribuirá ao
candidato uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando o previsto nos itens
5.5. e 5.6. deste edital; 

 

b) após a atribuição das notas, os resultados das provas escrita e
específica serão imediatamente proclamados pela Comissão Julgadora em sessão
pública; 

 

c) serão considerados aprovados nas provas escrita e específica os
candidatos que obtiverem notas iguais ou superiores a 07 (sete), de, no
mínimo, 03 (três) dos 05 (cinco) examinadores; 

 

d) somente participarão das demais provas do concurso público os candidatos
aprovados nas provas escrita e específica; 

 

6.2. Ao final de cada uma das provas previstas no subitem 5.1. deste edital,
cada examinador atribuirá ao candidato uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). 

 

6.2.1. As notas de cada prova serão atribuídas individualmente pelos
integrantes da Comissão Julgadora em envelope lacrado e rubricado, após a
realização de cada prova e abertos ao final de todas as provas do concurso
em sessão pública. 

 

6.3. A nota final de cada examinador será a média ponderada das notas
atribuídas por ele ao candidato em cada prova. 

 

6.3.1. Cada examinador fará uma lista ordenada dos candidatos pela sequência
decrescente das notas finais. O próprio examinador decidirá os casos de
empate, com critérios que considerar pertinentes. 

 

6.3.2. As notas finais serão calculadas até a casa dos centésimos,
desprezando-se o algarismo de ordem centesimal, se inferior a cinco e
aumentando-se o algarismo da casa decimal para o número subsequente, se o
algarismo da ordem centesimal for igual ou superior a cinco. 

 

6.4. A Comissão Julgadora, em sessão reservada, depois de divulgadas as
notas e apurados os resultados, emitirá parecer circunstanciado sobre o
resultado do concurso justificando a indicação feita, do qual deverá constar
tabela e/ou textos contendo as notas, as médias e a classificação dos
candidatos. Também deverão constar do relatório os critérios de julgamento
adotados para avaliação de cada uma das provas. Todos os 

documentos e anotações feitas pela Comissão Julgadora para atribuição das
notas deverão ser anexados ao processo do concurso público. 

 

6.4.1. Ao relatório da Comissão Julgadora poderão ser acrescentados
relatórios individuais de seus membros. 

 

6.5. O resultado do concurso será imediatamente proclamado pela Comissão
Julgadora em sessão pública. 

 

6.5.1. Serão considerados habilitados os candidatos que obtiverem, da
maioria dos examinadores, nota final mínima sete. 

 

6.5.2. A relação dos candidatos habilitados é feita a partir das listas
ordenadas de cada examinador. 

 

6.5.3. O primeiro colocado será o candidato que obtiver o maior número de
indicações em primeiro lugar na lista ordenada de cada examinador. 

 

6.5.4. O empate nas indicações será decidido pela Comissão Julgadora,
prevalecendo sucessivamente a maior média obtida na prova didática e a maior
média obtida na prova de títulos. Persistindo o empate a decisão caberá, por
votação, à Comissão Julgadora. O Presidente terá voto de desempate, se
couber. 

 

6.5.5. Excluindo das listas dos examinadores o nome do candidato
anteriormente selecionado, o próximo classificado será o candidato que
obtiver o maior número de indicações na posição mais alta da lista ordenada
de cada examinador. 

 

6.5.6. Procedimento idêntico será efetivado subsequentemente até a
classificação do último candidato habilitado. 

 

6.6. As sessões de que tratam os itens 6.2.1 e 6.5 deverão se realizar no
mesmo dia em horários previamente divulgados. 

 

6.7. O parecer da Comissão Julgadora será submetido à Congregação da(o)
Instituto de Artes, que só poderá rejeitá-lo em virtude de vícios de ordem
formal, pelo voto de 2/3 (dois terços) de seus membros presentes. 

 

6.8. O resultado final do concurso será submetido à apreciação da Câmara
Interna de Desenvolvimento de Docentes (CIDD), e encaminhada à Câmara de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para deliberação. 

 

6.9. A relação dos candidatos aprovados será publicada no Diário Oficial do
Estado, com as respectivas classificações. 

 

7. DA ELIMINAÇÃO 

 

7.1. Será eliminado do concurso público o candidato que: 

 

a) Deixar de atender às convocações da Comissão Julgadora; 

b) Não comparecer ao sorteio do ponto da prova didática; 

c) Não comparecer a qualquer uma das provas, exceto a prova de títulos. 

 

8. DO RECURSO 

 

8.1. O candidato poderá interpor recurso contra o resultado do concurso,
exclusivamente de nulidade, ao Conselho Universitário, no prazo de 05
(cinco) dias úteis, a contar da publicação prevista no item 6.9 deste
edital. 

 

8.1.1. O recurso deverá ser protocolado na Secretaria Geral da UNICAMP. 

 

8.1.2. Não será aceito recurso via postal, via fac-símile ou correio
eletrônico. 

 

8.1.3. Recursos extemporâneos não serão recebidos. 

 

8.2. O resultado do recurso será divulgado no sítio eletrônico da Secretaria
Geral da UNICAMP (www.sg.unicamp.br) 

 

9. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 

 

9.1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação
das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais o
candidato não poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento. 

 

9.2. As convocações, avisos e resultados do concurso serão publicados no
Diário Oficial do Estado e estarão disponíveis no sítio www.iar.unicamp.br,
sendo de responsabilidade exclusiva do candidato o seu acompanhamento. 

 

9.3. Se os prazos de inscrição e/ou recurso terminarem em dia em que não há
expediente na Universidade, no sábado, domingo ou feriado, estes ficarão
automaticamente prorrogados até o primeiro dia útil subsequente. 

 

9.4. O prazo de validade do concurso será de 01 (um) ano(s), a contar da
data de publicação no Diário Oficial do Estado da homologação dos resultados
pela CEPE, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período. 

 

9.4.1. Durante o prazo de validade do concurso poderão ser providos os
cargos que vierem a vagar, para aproveitamento de candidatos aprovados na
disciplina ou conjunto de disciplinas em concurso. 

 

9.5. A critério da Unidade de Ensino e Pesquisa, ao candidato aprovado e
admitido poderão ser atribuídas outras disciplinas além das referidas na
área do concurso, desde que referentes à área do concurso ou de sua área de
atuação. 

 

9.6. O candidato aprovado e admitido somente será considerado estável após o
cumprimento do estágio probatório, referente a um período de 03 (três) anos
de efetivo exercício, durante o qual será submetido à avaliação especial de
desempenho, conforme regulamentação prevista pela Universidade.

 

9.7. Até 60 (sessenta) dias após a publicação da homologação do concurso o
candidato poderá solicitar a retirada dos memoriais (item 3.2. “c” e “d”)
entregues no ato da inscrição e que não foram utilizados pela Comissão
Julgadora, mediante requerimento protocolado na Secretaria da(o)
Departamento de Música do Instituto de Artes. Após este prazo, se não
retirados, os memoriais serão descartados. 

 

9.8. O presente concurso obedecerá às disposições contidas na Deliberação
CONSU-A-30/13 e Deliberação Congregação IA Nº 021/2014, que estabelece as
regras para a realização das Provas Escrita e Específica nos termos do
artigo 28 da Deliberação CONSU-A-30/13. 

 

9.8.1. Cópia(s) da(s) Deliberação(ões) mencionada(s) poderá(ão) ser
obtida(s) no sitio www.sg.unicamp.br ou junto à Secretaria da(o)
Departamento de Música do Instituto de Artes, que poderá prestar quaisquer
outras informações relacionadas ao concurso público. 

 

9.9. Os itens deste edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações
ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser
respeito, até a data de convocação para a prova correspondente,
circunstância que será mencionada em Edital ou Aviso a ser publicado. 

 

9.10. Qualquer alteração nas regras de execução do concurso deverá ser
objeto de novo Edital. 

 

 

 

 

Anexo I – Programas das Disciplinas 

 

 

 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados I CÓDIGO: MP104 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Técnica elementar: revisão; leitura de melodias e
de cifras; principios de uso de dedilhado; tríades, tétrades e escalas;
aquisição de uma rotina e de um método de estudo; apreciação; memorização;
repertório. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold. 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado semanalmente com base
em seu desempenho na realização das tarefas semanais e sua participação em
classe. 

 

====================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados II CÓDIGO: MP204 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

PRÉ-REQUISITO: MP104 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Princípios de técnica pianística; tétrades e
escalas; leitura de cifras; campo harmônico; notas-guia; memorização;
apreciação; repertório. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold. 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

O estudante será avaliado semanalmente com base em seu desempenho na
realização das tarefas semanais e sua participação em classe. 

 

=================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados III CÓDIGO: MP304 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Escalas pentatônicas; inversões de tríades e
acordes; encadeamento de acordes; aberturas 15-73 e 15-37 ("drops");
transposição; apreciação; memorização; repertório. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold. 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

O estudante será avaliado semanalmente com base em seu desempenho na
realização das tarefas semanais e sua participação em classe. 

 

===================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados IV CÓDIGO: MP404 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

PRÉ-REQUISITO: MP304 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Escalas pentatônicas; escalas de dominante;
"voicings"; "walking bass" simples; transposição; apreciação; memorização;
repertório: jazz nível elementar, bossa-nova, samba. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO:Exercícios técnicos realizados em grupo; repertório
para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição de
fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold. 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado semanalmente com base
em seu desempenho na realização das tarefas semanais e sua participação em
classe. 

 

====================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados V CÓDIGO: MP504 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

PRÉ-REQUISITO: MP404 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Escalas alteradas; técnicas de bloco; "walking
bass" elaborado; "voicings"; rearmonização; arranjo; transposição;
apreciação; memorização; repertório: jazz, nível intermediárior-1, choro
(prep). 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey 

Aebersold. 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado semanalmente com base
em seu desempenho na realização das tarefas semanais e sua participação em
classe. 

 

======================================= 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados VI CÓDIGO: MP604 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

PRÉ-REQUISITO: MP504 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Escalas alteradas; baixo 7 cordas; harmonia
quartal; estruturas superiores; arranjo; transposição; apreciação;
memorização; repertório: jazz, nível intermediário-2, choro. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold. 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado semanalmente com base
em seu desempenho na realização das tarefas semanais e sua participação em
classe. 

 

===================================== 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados VII CÓDIGO: MP704 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º semestres 

PRÉ-REQUISITO: MP604 

 

2. EMENTA: Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Escalas alteradas; baixo 7 cordas; harmonia
quartal; estruturas superiores; arranjo; transposição; apreciação;
memorização; repertório: jazz, nível avançado, choro. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

O estudante será avaliado semanalmente com base em seu desempenho na
realização das tarefas semanais e sua participação em classe. 

 

======================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Teclados VIII CÓDIGO: MP804 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

PRÉ-REQUISITO:MP704 

 

2. EMENTA : Estudo ordenado e progressivo do instrumento. 

 

3. OBJETIVOS: Aquisição de habilidades que permitam a execução de um
repertório abrangente dentro da área da música popular, atuando como
solista, acompanhante ou membro de grupos instrumentais. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Arranjo; transposição; apreciação; memorização;
repertório: montagem de programa para apresentação. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Exercícios técnicos realizados em grupo;
repertório para piano a quatro mãos e piano solo; apreciação e transcrição
de fonogramas; memorização; improvisação. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Aebersold, Jamey. A New Approach to Jazz Improvisation. New Albany, IN:
Jamey Aebersold 

Alves, Luciano. Escalas para Improvisação. SP: Irmãos Vitale, 1997 

Chediak, Almir. Songbooks: Bossa Nova, Choro, Dorival Caymmi, JoãoBosco,
Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil. R.J.: Lumiar
Editora. 

Deneff, Peter. Jazz Hanon. Milwaukee, WI: Hal Leonard Co., 2001 

Haerle, Dan. Jazz Improvisation for Keyboard Players. Miami, FL: Studio 224,
1978 

Haerle, Dan. The Jazz Language. Miami, FL: Studio 224, 1978 

Levine, Mark. The Jazz Piano Book. Petaluma, CA: Sher Music Co., 1989 

Ricker, Ramon. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami, FL: Studio
224, 1976 

Sá, Renato de. 211 Levadas rítmicas. SP: Irmãos Vitale, 2002 

Songbooks: O melhor do choro brasileiro, Vol I e II. SP: Irmãos Vitale, 1997


 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado semanalmente com base
em seu desempenho na realização das tarefas semanais e sua participação em
classe. 

 

====================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: Prática Instrumental I a VIII CÓDIGO: MP120 a MP820 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

 

2. EMENTA: Execução em grupo de peças musicais em gêneros e estilos diversos
e em grau progressivo de dificuldade. 

 

3. OBJETIVOS: Objetivo Geral: Possibilitar ao estudante a construção de
conhecimentos que favoreçam sua desenvoltura na prática musical em grupo. 

Objetivos Específicos: 

- estimular a prática musical orientada pela consciência de sua inserção no
processo histórico 

- estimular o surgimento de lideranças 

- estimular a percepção crítica em relação às atividades de composição e
arranjo 

- estimular as práticas musicais com conteúdo crítico e inventivo 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

- Atividades de Interpretação 

- Atividades de Criação 

- Atividades de Leitura Musical 

- Atividades de Apreciação Musical 

- Atividades de Interação Grupal 

- Atividades de Avaliação 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO 

1. Atividades de Interpretação 

- Desenvolvimento monitorado de repertório constituído por obras de livre
escolha e obras relativas à proposta temática definida para o semestre. 

- Estímulo à autonomia grupal. 

- Mediação pedagógica estruturada sobre a observação da dinâmica do grupo e
atendimento às demandas técnicas, interpretativas e interpessoais. 

- Estabelecimento de um campo imediato de aplicabilidade dos conhecimentos
construídos pelo estudante em outras disciplinas. 

2. Atividades de Criação 

- Improvisação livre 

- Improvisação semi-estruturada 

- Improvisação idiomática 

- Instrumentação sobre estruturas pré-definidas 

- Composição sobre fragmentos propostos 

3. Atividades de Leitura Musical 

- Leitura a primeira vista de partituras em escrita idiomática 

- Leitura a primeira vista de partituras em escritas alternativas 

4. Atividades de Apreciação Musical 

- Auto-análise de performances grupais 

- Apreciação musical comentada 

5. Atividades de Interação Grupal 

- Constituição do grupo 

- Formulação do plano de repertório 

- Implementação de um banco de partituras 

- Agendamento de ensaios alternativos 

- Produção executiva de apresentações e/ou gravações 

6. Atividades de Avaliação 

- Auto-avaliação grupal 

- Avaliação do desempenho do professor 

- Formulação de propostas e sugestões 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Bibliografia aberta constituída por fontes de repertório nacional e
internacional 

RECURSOS OU MATERIAL DE APOIO: 

- Instrumentos musicais 

- Equipamentos de amplificação 

- Ambiente TelEduc (Ensino Aberto) em apoio à atividade presencial. 

 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

- Avaliação de desempenho individual 

- Avaliação de desempenho coletivo 

- Frequência. 

====================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

 

DISCIPLINA: História e Linguagem da Música Popular I CÓDIGO: MP140 

CRÉDITOS: 03 CH: 45h OFERECIMENTO: 1º ou 2º Semestres 

 

2. EMENTA: Abordagem analítica sobre a evolução estética e sociocultural da
música popular nacional e internacional, do início do século até os dias de
hoje. 

 

3. OBJETIVOS: (a) Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre a
história da música popular brasileira; (b) estabelecer relações entre a
produção musical e a formação sócio-cultural do país; (c) estimular a
leitura de textos de história da música popular brasileira e de outras areas
das ciências humanas que contribuam para a compreensão dessa manifestação
cultural. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

1. Origens: modinha e lundu. 

2. A valsa brasileira. 

3. O Rio de Janeiro na transição do século XIX para o XX e os gêneros
populares urbanos. 

4. A questão da sincopa. 

5. A formação do choro. 

6. O Maxixe. 

7. O samba. 

8. Primeiras gravações. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, leitura e análise de textos
sobre História da Música Popular Brasileira. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

 

CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao municipal. SP, Editora 34, 1998. 

MACHADO, Cacá. O enigma do homem célebre: ambição e vocação de Ernesto
Nazareth. São Paulo, Instituto Moreira Salles, 2007. 

MIRANDA, Dilmar. Nós a música popular brasileira. Fortaleza, Impressão
Editora, 2009. 

SANDRONI, Carlos. Feitiço descente: transformações do samba no Rio de
Janeiro (1917-1933). RJ, Jorge Zahar/Editora UFRJ, 2001. 

SEVERIANO, Jairo & HOMEM DE MELLO, Zuza. A canção no tempo. SP, Editora 34,
volume 1, 1998. 

SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à
modernidade. São Paulo, editora 34, 2008. 

SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. RJ, Muad, 1998. 

TINHORÃO, José Ramos. As origens da canção urbana. Lisboa, Editorial Caminho
S/A, 1997. 

--------------------------------- História Social da Música Popular
Brasileira, Lisboa, Caminho, 1990. 

VASCONCELOS, Ary. Panorama da Música Popular Brasileira, São Paulo, Livraria
Martins Editora, 1964. 

WISNIK, José Miguel. "Algumas questões de música e política no Brasil" em
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo, Editora
Ática, 1987. 

----------------------------------. Sem receita: ensaios e canções. São
Paulo, Publifolha, 2004. 

 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 

Prova escrita no segundo mês de aula e monografia sobre um tema a ser
escolhido durante o semestre. 

 

======================================= 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: História e Linguagem da Música Popular II CÓDIGO: MP240 

CRÉDITOS: 02 CH: 30h OFERECIMENTO: 2º Semestre 

PRÉ-REQUISITO: MP140 

 

2. EMENTA: O Jazz desde o seu surgimento no início do século XX até os dias
atuais; estudo e audição de seus principais estilos, instrumentistas, grupos
e compositores. 

 

3. OBJETIVOS: Fornecer uma visão geral da história do jazz, e desenvolver a
capacidade de reconhecer e apreciar os estilos mais importantes do gênero. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

Busca de uma definição de jazz, improvisação; "swing feeling"; Definindo o
músico the jazz: quatro pontos de vista; Jazz é música popular? Como
apreciar a improvisação no jazz. Origens do Jazz Jazz antigo: grupos até
meados da década de 1930. Swing: do começo da década de 1930 ao final da
década de 1940. Duke Ellington, Count Basie e suas bandas. Bop: do início da
década de 1940 até meados da década de 1950. Cool jazz, west coast e hard
bop. Miles Davis e músicos que tocaram com ele: Bill Evans, Herbie Hancock,
Chick Corea, Keith Jarret, Wayne Shorter, Ron Carter e Tony Williams.
Charles Mingus e John Coltrane. O jazz na atualidade. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO:Leitura de textos. Exposição em sala de aula,
ilustrada com exemplos musicais. 

Análise e audição de gravações com a finalidade de identificar elementos que
permitam a identificação de estilos. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

Gridley, Mark. Jazz Styles - History and Analysis. 4ª edição. 

New Jersey: Englewood Cliffs, 1998. (Resumo em português) 

Berendt, Joachim E. O Jazz do rag ao rock. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1975 

Hobsbawm, Eric J. História social do Jazz. São Paulo: Ed. Paz e Terra S/A,
1990 

 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Frequência 

Preparo para as aulas (leitura dos textos assinalados, audição das
gravações) 

Duas provas de peso igual, no meio e no final do semestre. 

 

======================================== 

 

PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

DISCIPLINA: História e Linguagem da Música Popular III CÓDIGO: MP340 

CRÉDITOS: 02 CH: 30h OFERECIMENTO: 1º Semestre 

PRÉ-REQUISITO: MP240 

 

2. EMENTA: Estudo da história da música popular brasileira das origens aos
dias de hoje. Gêneros, estilos, artistas e movimentos. 

 

3. OBJETIVOS: (a)Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre a
história da música popular brasileira; (b) estabelecer relações entre a
produção musical e a formação sociocultural do país; (c) estimular a leitura
de textos de história da música popular brasileira e de outras áreas das
ciências humanas que contribuam para a compreensão dessa manifestação
cultural. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

1. Malandragem e música popular. 

2. A música popular brasileira nos primeiros tempos do rádio. 

3. A bossa de Noel Rosa: entre o morro e a cidade. 

4. Ary Barroso: boemia e nacionalismo. 

5. Música popular brasileira e o nacional-desenvolvimentismo: anos de 1940 e
50. 

8. A Bossa Nova. 

9. Música popular e política no Brasil nos anos de 1960. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, leitura e análise de textos
sobre história da música popular brasileira. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

ALMIRANTE. No Tempo de Noel Rosa. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves
S.A., 1977. 

BERLINK, Manuel Tosta. "Sossega Leão! Algumas considerações sobre o samba
como forma de cultura popular", in Contexto, São Paulo, nº 1, nov. de 1976. 

BORGES, Beatriz. Samba Canção: fratura e paixão, Rio de Janeiro, Editora
Codecri, 1982. 

CABRAL, Sérgio. No Tempo de Ari Barroso, Rio de Janeiro, Lumiar Editora,
s/d. 

CALADO, Carlos. Tropicália: A história de uma revolução musical. SP, Editora
34, 1997. 

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo,
Perspectiva, 1986. 

CARVALHO, Castelar de & ARAÚJO, Antonio Martins de. Noel Rosa: língua e
estilo. RJ, Thex Editora, 1999. 

CARVALHO, Gilberto de.Chico Buarque: análise poético-musical. RJ, CODECRI,
1984. 

GARCIA, Walter. Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto. RJ,
Paz e Terra, 1999. 

GALVÃO, Walnice Nogueira. Saco de gatos: ensaios críticos. SP, Livraria Duas
Cidades, 1976. 

NAVES, Santuza Cambraia. O violão azul: modernismo e música popular. RJ, FGV
Editora, 1998. 

SEVERIANO, Jairo & HOMEM DE MELLO, Zuza. A canção no tempo. SP, Editora 34,
volumes 1 e 2, 1998. 

TATIT, Luiz. O cancionista: composição de canções no Brasil, São Paulo,
EDUSP, 1996. 

 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

Prova escrita no segundo mês de aula e monografia sobre um tema a ser
escolhido durante o semestre. 

 

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PROGRAMA DE DISCIPLINA 

 

1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Música 

 

DISCIPLINA: História e Linguagem da Música Popular IV - CÓDIGO: MP440 

CRÉDITOS: 02 CH: 30h OFERECIMENTO: 2º Semestre 

PRÉ-REQUISITO: MP340 

 

2. EMENTA: Estudo da história da música popular brasileira das origens aos
dias de hoje. Gêneros, estilos, artistas e movimentos. 

 

3. OBJETIVOS: (a)Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre a
história da música popular brasileira; (b) estabelecer relações entre a
produção musical e a formação sócio-cultural do país; (c) estimular a
leitura de textos de história da música popular brasileira e de outras áreas
das ciências humanas que contribuam para a compreensão dessa manifestação
cultural. 

 

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

1. Bossa Nova e o “tempo da delicadeza” 

2. A canção engajada. 

3. A estridência tropicalista. 

4. Canção e desbunde: 1969-1975. 

5. A MPB, cultura e política – anos 70. 

6. Lira Paulistana: produção independente e experimentalismo. 

7. O BRock dos anos 80. 

8. Diversidade, fragmentação e novas tradições. 

 

5. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, leitura e análise de textos
sobre História da Música Popular Brasileira. 

 

6. BIBLIOGRAFIA 

 

ARIZA, Adonay. Electronic: samba (A música brasileira no contexto das
tendências internacionais). São Paulo, Fapesp/Annablume, 2006. 

CALADO, Carlos. Tropicália: A história de uma revolução musical. SP, Editora
34, 1997. 

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo,
Perspectiva, 1986. 

CARVALHO, Gilberto de Chico Buarque: análise poético-musical. RJ, CODECRI,
1984. 

DAPIEVE, Arthur. BRock: o rock brasileiro dos anos 80. São Paulo, Editora
34, 1996. 

DUNN, Christopher. Brutalidade jardim: a Tropicália e surgimento da
contracultura brasileira. São Paulo, Editora da UNESP, 2009, 

FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegria, alegoria. SP, Kairós, 1979. 

FENERICK, José Adriano. Façanhas às próprias custas: a produção musical da
vanguarda paulista (1979 – 2000). São Paulo, FAPESP/Annablume, 2007. 

GIUMBELLI, Emerson, DINIZ, Júlio Cesar Valladão, NAVES, Santuza Cambraia
(orgs.) Leituras sobre música popular: reflexões sobre sonoridades e
cultura. RJ, 7 Letras, 2008. 

MORELLI, Rita C. L. Indústria fonográfica: um estudo antropológico.
Campinas, Editora da UNICAMP. 1991. 

NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação(1950 – 1980).
São Paulo, Contexto, 2001. 

____________________. A síncopa das idéias: a questão da tradição na música
popular brasileira. São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2007. 

NAVES, Santuza/ COELHO, Frederico Oliveira/ BACAL, Tatiana. A MPB em
discussão: entrevistas. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2006. 

NESTROVSKI, Arthur. Lendo música: 10 ensaios sobre 10 canções. São Paulo,
Publifolha, 2007. 

SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homen de. A canção no Tempo: 85 anos de
músicas brasileira (vol. 2: 1958-1985). São Paulo, Editora 34, 1998. 

TATIT, Luiz. O século da canção. São Paulo, Ateliê Editorial, 2004. 

__________. O cancionista: composição de canções no Brasil. São Paulo,
EDUSP, 1996. 

 

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Duas provas ao longo do semestre. 

 

Campinas, 25 de abril de 2014.

_____________________________________

 

Prof. Dr. José Augusto Mannis

Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Instituto de Artes - Depto. de Música

LASom - Laboratório de Acústica e Artes Sonoras  

 

jamannis em uol.com.br  

+55 (19) 98116-3160 

 

 <http://unicamp.academia.edu/Jos%C3%A9AugustoMannis>
unicamp.academia.edu/JoséAugustoMannis  

 <http://scholar.google.com.br/citations?user=ZNnwWMQAAAAJ&hl=pt-BR>
scholar.google/JoséAugustoMannis

 <http://www.researcherid.com/rid/B-9522-2012> R.ID: B-9522-2012

 <http://orcid.org/0000-0002-9484-5674> http://orcid.org/0000-0002-9484-5674

sussurro.musica.ufrj.br/mannis
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