[ANPPOM-Lista] Fwd: Re: Re: RILM - Academia Brasileira de Música

Profa. Dra. Maria Alice Volpe volpe em musica.ufrj.br
Dom Abr 26 00:10:47 BRT 2015


Caros colegas da ANPPOM,
Encaminho mensagem de André Cardoso, presidente da Academia Brasileira de
Música.
Atenciosamente,
Maria Alice

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Andre Cardoso" <andrecardoso em musica.ufrj.br>
Data: 25/04/2015 21:48
Assunto: Re: Re: [ANPPOM-Lista] RILM - Academia Brasileira de Música
Para: "Profa. Dra. Maria Alice Volpe" <volpe em musica.ufrj.br>
Cc:

> Prezada professora Maria Alice Volpe
>
> Peço a gentileza de repassar a presente mensagem aos membros da lista da
ANPPOM, da qual não faço parte.
>
> Obrigado
>
> =============
>
> Caros colegas da ANPPOM
>
> A mensagem encaminhada pela professora Beatriz Magalhães Castro em
resposta ao documento divulgado pela ABM, que comunica seu desligamento do
projeto RILM, é muito oportuna, pois nos dá a certeza de que a diretoria da
ABM tomou a decisão correta.
>
> Mas algumas ressalvas se fazem necessárias.
>
> 1- Ao contrário do que foi afirmado pela sra. Bárbara Mackenzie, a ABM
jamais recebeu qualquer financiamento do Estado para o projeto Bibliografia
Musical Brasileira. Todo o trabalho foi desenvolvido com recursos próprios
da ABM, advindos dos direitos autorais da obra de Heitor Villa-Lobos.
>
> 2- A ABM sempre forneceu informações para o RILM, desde a época de
Mercedes Reis Pequeno. Jamais dele recebeu qualquer informação como
contribuição para o crescimento da Bibliografia Musical Brasileira.
>
> 3- As informações enviadas pela ABM para o RILM não retornam sem custo. O
acesso aos dados, brasileiros e de outros países, se dá através de
assinatura.
>
> 4- Apenas os membros dos comitês dos países colaboradores têm
possibilidade de acesso gratuito.
>
> 5- A proposta da ABM para o RILM, encaminhada a meu pedido pela
professora Volpe no evento de Cuba, visava o acesso gratuito para todos os
pesquisadores brasileiros através de cadastro, não apenas para os
colaboradores convidados pela ABM. O acesso gratuito seria exclusivo para o
conteúdo cadastrado pelo Brasil através da ABM. O conteúdo de outros países
continuaria sendo acessado através de assinatura. A proposta não foi aceita.
>
> Por fim, gostaria de esclarecer que, a saída da Academia Brasileira de
Música em nada afetará a continuidade da participação do Brasil no projeto
RILM. O atual comitê, formado por pesquisadores do mais alto gabarito sob a
liderança da professora Beatriz Magalhães Castro, dará continuidade ao
envio de informações.
>
> Agradeço pela atenção de todos e encerro aqui meus comentários, inclusive
para não incomodar mais a professora Volpe.
>
> Muito atenciosamente
>
> André Cardoso
> Presidente da Academia Brasileira de Música
>
>
>
>
>> ---------- Mensagem encaminhada ----------
>> De: "Beatriz Magalhães Castro" <bmagalhaescastro em gmail.com>
>> Data: 25/04/2015 00:39
>> Assunto: Re: [ANPPOM-Lista] RILM - Academia Brasileira de Música
>> Para: <anppom-l em iar.unicamp.br>
>> Cc:
>>
>> Prezados colegas,
>>
>>
>>
>> A respeito do questionamento levantado pela ABM, na condição de
representante RILM, esclareço que os dados informados por determinado país
RETORNAM SEM CUSTOS aos países de origem, mas já tratados (o que inclui
revisão, normalização de palavras-chave e indexação temática, resumos e
títulos em inglês, e demais aspectos que permitam eficiente recuperação da
informação ao nível internacional), podendo reverterem-se em bases
nacionais (vide mensagem do RILM abaixo). Os países, quando pagam, assim o
fazem para terem acesso aos dados de OUTROS PAÍSES (e não aos seus próprios
dados).
>>
>>
>>
>> Dito isso, gostaria de esclarecer alguns outros pontos, que a
oportunidade me permite, já me desculpando por alongar a missiva.
>>
>>
>>
>> Incluímos abaixo mensagem recíproca que nos foi comunicada por Barbara
Dobbs MacKenzie - Editora-Chefe do RILM, que pode auxiliar na compreensão
dos processos de atualização de grupos nacionais e da colaboração entre a
ABM e o RILM.
>>
>>
>>
>> SOBRE O RILM E PAÍSES COLABORADORES
>>
>>
>>
>> 1. O RILM constitui rede de pesquisadores e profissionais em ciência da
informação, especializados em Música, em 48 países dos quais 7 países
ibero-americanos (Brasil, Cuba, Espanha, Guatemala, México, Portugal e
Venezuela). Disponível em: http://www.rilm.org/globalNetwork/index.php
>>
>>
>>
>> 2. Os 48 países que colaboram neste projeto o fazem de forma idêntica,
com custos operacionais abrigados sob custódia de instituições de ensino e
pesquisa locais (inclusive Bibliotecas Nacionais como o Departamento de
Música da BN de Paris, grupos locais/regionais, entre outros). Nenhum
membro/colaborador recebe remuneração para realizar tais atividades.
>>
>>
>>
>> 3. A base possui cerca de 2 milhões de buscas POR SEMANA devido à sua
abrangência e adesão internacional como ferramenta de busca bibliográfica
especializada em Música.
>>
>>
>>
>> 4. Dispõe ainda de indexação de periódicos nacionais, denominados CORE
JOURNALS - inclusive já tendo sido utilizado pela área Música no Brasil, em
cumprimento a exigências da CAPES para o QUALIS, pela então ausência de
periódico brasileiro indexado nas bases SCIELO, Latindex, etc.
>>
>>
>>
>> SOBRE O RILM-BRASIL
>>
>>
>>
>> 5. O RILM-Brasil possui raízes indeléveis no histórico e trajetória de
duas personalidades fundamentais: Mercedes Reis Pequeno e Luiz Heitor
Correa de Azevedo, que juntos introduziram, a partir da década de 50,
conceitos assimilados ao que hoje denominamos o campo da gestão e
tratamento da informação em música. Luiz Heitor, entre outros, foi
responsável pela primeira bibliografia musical brasileira (Bibliografia
Musical Brasileira (1820-1950), com a colaboração de Cleofe Person de Matos
e Mercedes Reis Pequeno, Instituto Nacional do Livro, 1952, 254 páginas).
Mercedes Reis Pequeno, enquanto chefe da Divisão de Música da Biblioteca
Nacional, não só colaborou com Luiz Heitor e foi responsável pela expansão
do segundo volume da BMB (1999), mas também utilizou e informou dados para
as bases do RISM (fontes musicais) e RIdIM (iconografia musical) a partir
do conjunto documental da DIMAS/Biblioteca Nacional, além de ter exercido
por 3 vezes a vice-presidência da Associação Internacional de Bibliotecas,
Arquivos e Centros de Documentação em Música AIBM/IAML – disponível em:
http://www.iaml.info/en/node/486. Portanto, até onde tenho  conhecimento, a
participação da Academia Brasileira de Música, enquanto Comitê RILM-Brasil,
foi desenvolvida neste âmbito e nestes mesmos termos de colaboração com o
RILM, configurando suas ações em projetos complementares, exportando-se de
uma base à outra, ou mesmo, a inserção dos mesmos dados em ambas as bases.
>>
>>
>>
>> 6. Em 2013, o RILM iniciou reformulação de seus grupos nacionais
buscando participação ampliada e inclusão irrestrita de dados da produção
intelectual brasileira cujo objeto seja a música. O que inclui desde as
produções dos PPGs-Música brasileiros, como também aqueles produzidos em
outros programas, modalidades e níveis. Não há assim crivo apriorístico
(i.e., "gatekeeping") a não ser aquele desenvolvido pelas exigências do
próprio pesquisador e dos seus pares nos processos inerentes à práxis
acadêmica.
>>
>>
>>
>> 7. O volume de trabalho mapeado pelo grupo RILM-Brasil visa hoje
priorizar as produções cujas lacunas sejam maiores na base, quais sejam,
teses e dissertações, anais de eventos e monografias. Para termos uma
ideia, na Universidade de Brasília somam-se mais de 200 trabalhos
defendidos em música (dos quais 57 dissertações defendidas no PPGMUS). Se
estabelecermos uma média de 200-300 trabalhos defendidos por universidade
brasileira com PPGMUS instalado, teremos um universo de 2800-4200 teses e
dissertações dos quais nem 5% fazem parte hoje da base RILM. Portanto, não
são conhecidos nem acessados internacionalmente.
>>
>>
>>
>> 8. Em relação aos CORE JOURNALS propusemos adotar o QUALIS CAPES como
parâmetro, incluindo todos os periódicos avaliados com qualificação A (A1 e
A2) a B (B1, B2, B3, B4 e B5), permanecendo consoantes às avaliações feitas
pela própria área, evitando não só a duplicidade de ações mas também a
ambiguidade de critérios.
>>
>>
>>
>> Entendemos que a iniciativa beneficia a área e portanto deve ser
discutida e moldada de acordo com as práticas acadêmicas e interesses
brasileiros na ampliação da disseminação do conhecimento desenvolvido no
Brasil, que tem hoje com meta a sua internacionalização - e, portanto, do
seu reconhecimento.
>>
>>
>>
>> Lembramos que o acesso a bibliotecas digitais constitui hoje forma
democrática e eficaz, pelas dimensões geográficas brasileiras, de acesso ao
conhecimento, e o IBICT é responsável pela instalação de diversas
iniciativas (estrangeiras) em Open Source (SEER, D-Space, repositórios
institucionais, BDTD, etc). Contudo, há métodos e investimentos
consolidados internacionalmente como o JSTOR, Oxford Music Online, RILM,
PROQUEST, EBSCO, para os quais o país ainda não desenvolve ações no mesmo
nível e abrangência. Consequentemente, a prática de aquisições de bases
digitais é consolidada em qualquer área bastando um breve passeio pelo
Portal de Periódicos CAPES.
>>
>>
>>
>> De qualquer modo, teremos que encontrar formas para enfrentar o problema
e que sejam evidentemente colaborativas, pois não será jamais tarefa de
poucos, mas investimento de muitos no desenvolvimento de iniciativas que
dialoguem ao nível internacional e promovam a disseminação do conhecimento
produzido no país.
>>
>>
>>
>> Poderá auxiliar o papel relevante que a AIBM/IAML-Brasil (seção
brasileira da Associação Internacional de Bibliotecas, Arquivos e Centros
de Documentação em Música AIBM/IAML, recém-aprovada na Assembleia Geral na
Antuérpia julho 2014 – e disponível em:
http://www.iaml.info/en/organization/national_branches) tem no sentido de
fomentar em nosso país iniciativas diversas, inclusive os Rs e o RILM,
especialmente para viabilizar ações no próximo Congresso da ANPPOM. Estamos
assim à disposição para oferecer minicursos e workshops nesta temática
(i.e., formas de uso; abrangência; importância de participação dos núcleos
de pesquisa) inclusive em função da crescente demanda por sistematização de
arquivos de pesquisadores,  muitos destes oriundos de pesquisa de campo que
hoje não foram organizados, tratados e muito menos disponibilizados para a
área por falta de apoio e ação especializada.
>>
>>
>>
>> Portanto, deve ser entendida primordialmente enquanto área estratégica
para a pesquisa brasileira em música. Nos colocamos assim à disposição para
prestar outros esclarecimentos, como integrar outros interessados em
participar da iniciativa.
>>
>>
>>
>> Buscando sempre aprofundar esta discussão,
>>
>>
>>
>> Cordialmente,
>>
>>
>>
>> Beatriz Magalhães Castro
>>
>>
>> --
>>
>> Professor Associado III
>> Universidade de Brasília
>> Coordenador, Programa de Pós-graduação Música em Contexto (UnB)
>> Presidente, IAML-Brasil
>> Coordinator, RISM / RILM-Brasil & RIdIM-DF
>> ​Membro Comitê Gestor, Associação Brasileira de Musicologia​ (ABMUS)
>>
>>
>> ====================================
>>
>> Dear Mr. Andre Cardoso,
>>
>>
>>
>> Thank you for your email, and for letting us know officially that ABM is
no longer interested in collaborating with RILM.
>>
>>
>>
>> You have expressed some issues in your email that prompt a brief reply.
As you know, since the days of the close cooperation between Mercedes Reis
Pequeno and RILM, Ricardo Tacuchian was chair of the committee, and
communications with him also were very positive, though fewer records came
from ABM during this time. Ricardo never expressed the concerns you outline
below, including a perception of lack of "reciprocity", and certainly never
mentioned that concerns of this type led to stalled collaboration. Just so
you know, committee members in Brazil always could have free access to RILM
for themselves, and several did, at Ricardo's request. But institutions,
indeed, do have to pay for access to RILM, because RILM does not receive
state funding as ABM does. Nevertheless, the value to Brazilian scholars is
that the RILM database is widely searched around the world (these days it
is searched 2.2 million times every week), and the detailed indexing our
editors add to every record means that music scholarship published in
Brazil (and all other countries) is far easier to discover by scholars
worldwide through inclusion in RILM. This is what RILM offers back to those
whose works are included, and why many countries around the world are
strong partners in RILM.
>>
>>
>>
>> Regarding proposals from Maria Alice that you mention below, if the
request was free access for Brazil, indeed that is not possible for RILM
given our structure. If there were any other proposals, I am unaware of
them.
>>
>>
>>
>> I think it is a wonderful thing for scholars and students in Brazil to
have access to the Bibliografia Musical Brasileira for free, and send you
all my best wishes for ongoing success and strength for that project. Many
countries offer their own national bibliographies for free, and it is a
great and worthy service. RILM is a different kind of organization and
service, as you know, and the two do not have to be mutually exclusive.
RILM will carry on with the cooperation of others in Brazil, and through
that, we will do our best to continue to represent the published works of
Brazilian scholars. We will be glad to consider new collaboration with ABM
if interest there is ever renewed.
>>
>>
>>
>> In the meantime, I send you cordial good wishes for every success in the
future.
>>
>>
>>
>> Sincerely,
>>
>> Barbara Dobbs Mackenzie
>>
>>
>>
>> Barbara Dobbs Mackenzie
>>
>> Editor-in-Chief, Répertoire International de Littérature Musicale (RILM)
>>
>> Director, Barry S. Brook Center for Music Research and Documentation
>>
>> President, International Association of Music Libraries, Archives, and
Documentation Centres (IAML)
>>
>> The Graduate Center of The City University of New York
>>
>> 365 Fifth Avenue  •  New York, NY 10016
>>
>> T: 212.817.1991 •   BMackenzie em rilm.org
>>
>> www.rilm.org  •  brookcenter.gc.cuny.edu
>>
>> www.iaml.info
>>
>>
>>
>> ***
>>
>> Prezado Sr. André Cardoso,
>>
>>
>>
>> Obrigada pelo seu e-mail, e por nos informar oficialmente que a ABM não
está mais interessada ​​em colaborar com RILM.
>>
>>
>>
>> O senhor expressou alguns problemas no seu email que necessitam uma
breve resposta. Como o senhor sabe, durante os dias da estreita colaboração
entre Mercedes Reis Pequeno e RILM, Ricardo Tacuchian foi presidente da
comissão do RILM no Brasil, e as comunicações com ele sempre foram muito
positivas, embora tenha havido uma redução na quantidade de material
enviado pela ABM durante este tempo. Ricardo nunca expressou as
preocupações que o senhor detalha em seu email, incluindo a percepção de
falta de "reciprocidade", e certamente nunca mencionou que preocupações
deste tipo tivessem levado a uma paralização da colaboração com RILM. Os
membros da comissão do RILM no Brasil sempre puderam ter acesso gratuito ao
RILM, e vários deles fizeram uso constante do nosso banco de dados.
Entretanto, é imprescindível que RILM cobre pelo acesso de outras
instituições ao nosso banco de dados, porque RILM não recebe financiamento
do Estado como é o caso da ABM. No entanto, o valor para acadêmicos
brasileiros é que o banco de dados do RILM é amplamente utilizado em todo o
mundo (atualmente, RILM é usado 2,2 milhões de vezes a cada semana), e a
indexação detalhada que nossos editores preparam para cada registro
significa que o trabalho dos musicólogos brasileiros (como é o caso de
outros países que colaboram com RILM) tenha uma penetração internacional e
seja descoberto e conhecido por estudiosos em todo o mundo exatamente
devido à inclusão no RILM. Isto é o que o RILM oferece como reciprocidade e
reconhecimento pelo trabalho de nossas várias comissões em todo o mundo,
que por tantos anos têm sido parceiros estáveis do RILM.
>>
>>
>>
>> Quanto às propostas de Maria Alice que o senhor menciona, se estas se
referem ao pedido de acesso gratuito para o Brasil, isso realmente não é
possível para o RILM. Se houve quaisquer outras propostas, não tenho
conhecimento delas.
>>
>>
>>
>> Sem dúvida, é algo excelente para acadêmicos e estudantes no Brasil
terem acesso gratuito à Bibliografia Musical Brasileira, e envio-lhe meus
melhores votos para o sucesso contínuo desse projeto. Muitos países
oferecem suas próprias bibliografias nacionais de graça, e isto é um grande
e digno serviço. RILM é um tipo diferente de organização, como o senhor
sabe, e estes dois tipos de organização não têm que ser mutuamente
exclusivos. RILM vai continuar com a cooperação dos outros membros da
comissão no Brasil, e através disso, vamos fazer o melhor para continuar a
representar os trabalhos dos musicólogos brasileiros em nossa plataforma
internacional. Teremos o maior prazer de renovar nossa colaboração com a
ABM, se isso for algo desejável no futuro.
>>
>>
>>
>> Nesse meio tempo, eu lhe envio cordiais votos de todo sucesso.
>>
>>
>> ====================================
>>
>>
>>
>> 2015-04-23 23:40 GMT-03:00 Diósnio Machado Neto <diosnio em gmail.com>:
>>>
>>> Caros colegas,
>>> Considero a participação brasileira nos depositórios R importante. Ela
integra ao mesmo tempo que divulga. No entanto, não posso deixar de
manifestar que não é possível não termos uma contrapartida em forma de
livre acesso quando os dados se referem a nossa própria produção.
Nesse sentido solidarizo com o problema levantado na ABM.
>>> Acredito que é necessário esclarecer determinados pontos, e, ademais,
buscar soluções para que possamos cada dia mais nos integrar nestes
sistemas-mundo, mas garantir acesso ao que não só trabalhamos para montar,
mas ao patrimônio que nos diz respeito.
>>> Sem mais,
>>> Diósnio Neto
>>>
>>> Em quarta-feira, 22 de abril de 2015, Profa. Dra. Maria Alice Volpe <
volpe em musica.ufrj.br> escreveu:
>>>>
>>>> Caros colegas da ANPPOM,
>>>> Encaminho mensagem da Academia Brasileira de Música, cujo assunto é de
interesse público e, especialmente, de nossa comunidade.
>>>> O arquivo anexo contém a exposição de motivos.
>>>> Abraço a todos,
>>>> Maria Alice
>>>>
>>>>
>>>> Maria Alice Volpe
>>>>
>>>> Academia Brasileira de Música
>>>>
>>>> Projeto Bibliografia Musical Brasileira, Coordenadora
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> ---------- Mensagem encaminhada ----------
>>>> De: Andre Cardoso <andrecardoso em musica.ufrj.br>
>>>> Data: 22 de abril de 2015 23:27
>>>> Assunto: RILM - Academia Brasileira de Música
>>>>
>>>>
>>>> Caros colegas
>>>>
>>>> Cumprimentando a todos cordialmente encaminho cópia traduzida da
mensagem enviada à Dra. Bárbara Mackenzie, onde comunico o desligamento
oficial da Academia Brasileira de Música do projeto RILM. Os motivos de tal
decisão seguem expostos no documento anexado.
>>>>
>>>> Muito atenciosamente
>>>>
>>>> André Cardoso
>>>> Presidente da Academia Brasileira de Música
>>>> Diretor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>
>>>
>>> --
>>> Diósnio Machado Neto
>>> História da Música e Música Brasileira
>>> Departamento de Música - FFCLRP/USP
>>>
>>>
>>> ________________________________________________
>>> Lista de discussões ANPPOM
>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>>> ________________________________________________
>>
>>
>>
>>
>> --
>> Profa. Dra. Beatriz Magalhães Castro
>> Professor Associado III
>> Universidade de Brasília
>> Coordenador, Programa de Pós-graduação Música em Contexto
>> Tutor, Grupo PET-Música em Etnografia
>>  ​ ​
>>
>> Presidente, IAML-Brasil
>> Coordinator, RISM / RILM-Brasil & RIdIM-DF
>> ​Membro Comitê Gestor, Associação Brasileira de Musicologia​ (ABMUS)
>>
>> tel: (61)9817-6373
>> e-mail: bmagalhaescastro em gmail,.com
>> Para acessar o CV LATTES: http://lattes.cnpq.br/1300185668660798
>>
>>
>> ________________________________________________
>> Lista de discussões ANPPOM
>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>> ________________________________________________
>
>
-------------- Próxima Parte ----------
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