[ANPPOM-Lista] Fwd: UFSM - CRIME DE RACISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO

Genil Castro genilcastro em gmail.com
Ter Jun 9 06:59:22 BRT 2015


" Crimes de preconceito, discriminação e racismo institucional são
raríssimos, para não dizer inexistentes no Brasil. Isto pelo repúdio que
provocam, suas implicações penais e consequências sociais nefastas. Pelo
menos é o que se pensava até o último dia 15 de maio" ? o inacreditável é
uma frase como esta, que está no segundo "post"aí, no Brasil? país onde
mais se mata jovens negros no planeta? beira o cinismo uma afirmação como
esta.  É interessante notar que a perspectiva racista só existe a partir de
ataques à Israel, Israel é a vítima?
 Trata-se de um boicote acadêmico  ao estado racista, covarde e terrorista
de Israel, praticante do apartheid.
 Apoio o boicote!!


Genil Pacheco

2015-06-08 16:52 GMT-03:00 Zelia Maria Marques Chueke <zchuekepiano em ufpr.br>
:

>
>
> ------------------------------
> *De: *"tânia bloomfield" <taniabloomfield em gmail.com>
> *Para: *"taniabloomfield" <taniabloomfield em gmail.com>
> *Enviadas: *Quarta-feira, 3 de junho de 2015 22:45:40
> *Assunto: *UFSM - CRIME DE RACISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO
>
> Custo a crer que isto seja verdade.
> É inacreditável o nível a que pode chegar o aparelhamento do Estado,
> especialmente, em se tratando de uma universidade federal!
> De fato, de qualquer instituição de ensino.
> Repulsivo e inadimissível.
> Um abraço,
> Tânia
>
> [image: Imagem inline 1]
>
>
>
> *1.*
> http://polibiobraga.blogspot.com.br/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.html
>
>
>
> *2.*
>
> http://poncheverde.blogspot.com/2015/06/jornalista-luis-milman-protocola-queixa.htmlquarta-feira,
> 3 de junho de 2015
> JORNALISTA LUÍS MILMAN PROTOCOLA QUEIXA-CRIME CONTRA CRIME DE RACISMO POR
> PARTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA.
>
>
> <http://3.bp.blogspot.com/-dd4UPfu_WWM/VW7WOo0qWjI/AAAAAAAAzLY/2oa-U1KcEjc/s1600/luis_milman.jpg>
> O jornalista e filósofo Luis Milman (doutorado em Israel), está
> denunciando um fato inacreditável, o ressurgimento do nazismo explícito no
> Rio Grande do Sul, mais específicamente em Santa Maria, cidade que gerou a
> República de Santa Maria, agrupamento de degenerados que promoveu a
> desmoralização e o aviltamento da Universidade de Santa Maria. O fato de
> agora é extremamente grave, porque coloca a Universidade de Santa Maria
> revivendo o nazismo, colocando estrelas amarelas no peito de israelenses em
> contato com a instituição, em conluio com organizações terroristas
> islâmicas. A primeira reação à decisão da Universidade Federal de Santa
> Maria de listar alunos e professores de Israel com a finalidade de
> persegui-los no campus, aconteceu ontem mesmo em Porto Alegre, porque o
> professor da Ufrgs, também jornalista, Luís Milmann, protocolou uma notícia
> crime junto ao Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, à Polícia
> Federal de Santa Maria, ao Reitor da Universidade Federal de Santa Maria,
> ao ministro da Educação, ao ministro das Relações Exteriores, e à
> presidente da República, para providências, além de comunicado para a
> Embaixada de Israel no Brasil, presidente da Federação Israelita do Rio
> Grande do Sul e Movimento de Justiça e Direitos Humanos, para ciência,
> acompanhamento e manifestação sobre o caso, sem precedentes e gravíssimo.
> Na nota a seguir, vão todas as informações sobre o caso, inclusive prova do
> ato nazistóide da Universidade Federal de Santa Maria, uma instituição
> degradada já desde a famigerada Operação Rodin, que mostrou o baixíssimo
> caráter de muitos de seus membros. Leia o texto da notícia-crime
> apresentada pelo jornalista e filósofo Luis Milman: "Excelentíssima
> Procuradora-chefe da República no Rio Grande do Sul - Dra. Fabíola Dorr
> Caloy - URGENTE -NOTÍCIA DE CRIME - Crimes de preconceito, discriminação e
> racismo institucional são raríssimos, para não dizer inexistentes no
> Brasil. Isto pelo repúdio que provocam, suas implicações penais e
> consequências sociais nefastas. Pelo menos é o que se pensava até o último
> dia 15 de maio, quando o pró-reitor de Pós-graduação da Universidade
> Federal da Santa Maria (UFSM), professor doutor José Fernando Schlosser,
> aqui do nosso Estado, decidiu fazer circular, pelos corredores da
> instituição, um memorando solicitando a todos os chefes de programas de
> pós-graduação uma relação de alunos e professores israelenses que
> participam destes cursos, para finalidade de boicote. O memorando foi
> enviado, segundo o pró-reitor da UFSM, para atender solicitação do
> Diretório Central de Estudantes, da ASEDUFS, da ASSUFSM e de um tal de
> Comitê Santamariense de Solidariedade ao povo Palestino. Para não deixar
> qualquer dúvida sobre sua natureza e intenção discriminatória, na parte
> inferior do documento, um selo com dizeres em inglês conclama, em letras
> garrafais: Liberdade para a Palestina. Boicote a Israel. Nem nos tempos do
> apartheid da África do Sul, essa prática seria concebível em solo nacional,
> contra pessoas originárias daquele país. Quanto mais agora, em flagrante e
> vergonhosa afronta à lei brasileira. O pró-reitor de pós-graduação da UFSM
> cometeu, juntamente com todos os responsáveis penais pelas organizações
> listadas no memorando, em nome de uma instituição federal de ensino, crime
> gravíssimo, imprescritível, inafiançável e insuscetível de graça, previsto
> na Constituição Federal e na Lei 7.716, de 1989, que, em seu artigo 20,
> dispõe: “Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de
> raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. A lei prevê uma pena
> de dois a cinco anos, mais multa, para quem cometeu o crime por meios de
> comunicação social ou publicações de qualquer natureza. Este é o caso do
> pró-reitor, que se utilizou de um documento público federal para atiçar a
> comunidade acadêmica de Santa Maria contra estudantes e professores de
> origem israelense. O que agrava ainda mais a situação é que ele praticou o
> preconceito em nome de um ente público federal, diretamente ligado ao
> Ministério da Educação, cometendo o crime gravíssimo em nome do Estado
> brasileiro. Como o caso não tem precedentes, o reitor da Universidade
> Federal de Santa Maria e o ministro da Educação devem manifestar-se
> imediatamente sobre o assunto. Não apenas para anunciar as providências
> administrativas inadiáveis que tomarão com respeito ao pró-reitor José
> Fernando Schlosser, que está promovendo, a céu aberto, uma caça às bruxas
> contra israelenses na UFSM, como ainda para explicar como uma entidade
> estranha à universidade - o tal Comitê Santamariense de apoio ao povo
> palestino- pode ser albergado oficialmente por uma universidade federal.
> Anexo, cópia do memorando. Em sendo assim, requeiro as providências
> previstas em lei. Luis Milman - Porto Alegre".
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