[ANPPOM-L] FW: Flo & Villa

Dimitri Cervo dcervo em uol.com.br
Qua Ago 15 12:00:50 BRT 2007


Flo,  no meu ver os compositores que você citou (Schoenberg, Berg, Webern, Berio, Boulez e Stockhausen) se comparados com Villa-Lobos atingem, em uma visão das mais otimistas, pé de igualdade com ele. Na verdade,  com a perspectiva de um século XX terminado, tudo indica que estes são compositores de segunda categoria (alguns deles até terceira) se comparados com Villa-Lobos. 

Aproveito também para informar aos responsáveis pela lista da ANPPOM que não tenho recebido os e-mails remetidos a lista, somente recebo os e-mails de alguns poucos nomes que integram a lista. A Sandra Reis me disse que sofreu um problema semelhante no passado.
Espero que alguém saiba como resolver este problema.

Grato,
Dimitri Cervo

  ----- Original Message ----- 
  From: Sandra Reis 
  To: sbrandao em nyc.rr.com ; rrrr em usp.br ; rudrasena em uol.com.br ; musikeion em pucsp.br ; anppom-l em iar.unicamp.br ; comuarte em yahoogrupos.com.br 
  Cc: dmneto em usp.br ; flomenezes em uol.com.br ; machadocoelho em terra.com.br ; rcoelho em bighost.com.br 
  Sent: Tuesday, August 14, 2007 11:05 AM
  Subject: Re: [ANPPOM-L] FW: Flo & Villa


  Stela, faço minhas suas palavras. 

  Um grande abraço,

  Sandra Loureiro de Freitas Reis




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    From:  "Stela Brandao" <sbrandao em nyc.rr.com>
    To:  "Rubens Ricciardi" <rrrr em usp.br>, Jos é Luiz Martinez <rudrasena em uol.com.br>, "Musikeion" <musikeion em pucsp.br>, "ANPPOM lista" <anppom-l em iar.unicamp.br>, "Comuarte (lista)" <comuarte em yahoogrupos.com.br>
    CC:  dmneto em usp.br, Lauro Machado Coelho <machadocoelho em terra.com.br>, Flo Menezes <flomenezes em uol.com.br>, Rodolfo Coelho de Souza <rcoelho em bighost.com.br>
    Subject:  Re: [ANPPOM-L] FW: Flo & Villa
    Date:  Tue, 14 Aug 2007 00:51:35 -0400
    >Ah! Adorei esta resposta do Professor Ricciardi! Agora, chovendo mais um
    >pouquinho no molhado, uma pergunta quanto à curiosa constatação:  "...diante
    >da constatação de que artistas pouco exigentes, como Villa-Lobos, e que
    >escreviam pelos cotovelos, apenas terão reconhecimento como "gênios" dentro
    >dos limites, bastante restritos, de nossa "nação brasileira".
    >Ora bolas, o que dizer então das inúmeras gravações da música de Villa-Lobos
    >que são colocadas no mercado internacional a cada ano? Dizer que ele não tem
    >reconhecimento fora do Brasil é no mínio desinformação. Além de ser
    >constantemente gravado e regravado por artistas não brasileiros (dêem uma
    >olhada na amazon.com)   com as Bachianas, Choros, Quartetos, música para
    >piano, música para violão, canções, música de câmara diversa, sinfonias...!,
    >é o compositor erudito brasileiro mais frequente nas salas de concerto aqui
    >dos EUA.  Porque? Por que sua música é bela, emociona, tem impacto, tem
    >força, tem lirismo, tem espírito! Como o próprio Villa já o disse: existem
    >compositores de papel e aqueles que compõem em sintonia com o coração. Não
    >faltam compositores eruditos cuja inspiração não vai além do aspecto formal
    >e técnico e, se escutamos uma vez sua música, já não dá vontade de escutar
    >uma segunda vez , de tão fria. Entretanto, Villa-Lobos, que "escrevia pelos
    >cotovelos", nos deixou inúmeras obras destinadas à eternidade e
    >universalidade.  Ele foi moderno e muito à frente do seu tempo. Quanto mais
    >estudo, ensino e canto Villa-Lobos, mais fascinada eu fico com a riqueza e
    >poder de sua música.  Foi uma encarnação de gênio que Deus presenteou ao
    >Brasil num momento de suma importância, que foi a afirmação da identidade
    >nacional. Outro como esse vai ser difícil de "baixar" tão cedo.  Ainda vamos
    >levar mais uns 100 anos para descobrir todo o significado e importância de
    >tal encarnação para a alma musical brasileira.
    >Stela Brandão,
    >Nova York
    >----- Original Message -----
    >From: "Rubens Ricciardi" <rrrr em usp.br>
    >To: "Jos é Luiz Martinez" <rudrasena em uol.com.br>; "Musikeion"
    ><musikeion em pucsp.br>; "ANPPOM lista" <anppom-l em iar.unicamp.br>; "Comuarte
    >(lista)" <comuarte em yahoogrupos.com.br>
    >Cc: <dmneto em usp.br>; "Flo Menezes" <flomenezes em uol.com.br>; "Lauro Machado
    >Coelho" <machadocoelho em terra.com.br>; "Rodolfo Coelho de Souza"
    ><rcoelho em bighost.com.br>
    >Sent: Tuesday, August 14, 2007 4:30 AM
    >Subject: Re: [ANPPOM-L] FW: Flo & Villa
    >
    >
    >meus caros,
    >
    >estamos falando de Villa-Lobos...
    >
    >quais são afinal as reais dimensões de Villa-Lobos???
    >
    >simplesmente Villa-Lobos é um dos maiores compositores do século XX e sem
    >dúvida está no mesmo nível de um Stravinsky, de um Prokofiev, de um Debussy,
    >de um Manuel de Falla, de um Bartók - enfim, seja em seus momentos
    >futuristas dos choros e do "Noneto", seja nos momentos neoclássicos das
    >bachianas, ou mesmo em qualquer outro gênero, sempre há obras primas em
    >Villa-Lobos, sempre há uma singularidade, sempre há o métier de um grande
    >mestre, um mundo musical exposto da modernidade brasileira numa manifestação
    >de verdade até hoje jamais superada...
    >
    >tentar em vão diminuir as reais dimensões de Villa-Lobos seria até ridículo,
    >se de fato não fosse trágico (patologias de alguns poucos representantes da
    >velha vanguarda exaurida e cansada e de seus epígonos estagnados e
    >melancólicos)...
    >
    >abraço a todos, Rubens Ricciardi
    >
    >----- Original Message -----
    >From: "Jos é Luiz Martinez" <rudrasena em uol.com.br>
    >To: "Musikeion" <musikeion em pucsp.br>; "ANPPOM lista"
    ><anppom-l em iar.unicamp.br>; "Comuarte (lista)" <comuarte em yahoogrupos.com.br>
    >Sent: Monday, August 13, 2007 10:49 PM
    >Subject: [ANPPOM-L] FW: Flo & Villa
    >
    >
    >
    >------ Forwarded Message From: Eduardo Guimarães Álvares
    ><eduardogalvares em uol.com.br> Date: Mon, 13 Aug 2007 22:22:42 -0300 To: José
    >Luiz Martinez <rudrasena em uol.com.br> Cc: silvio <silvio.ferraz em terra.com.br>
    >Subject: Re: Parar para se pensar!!!
    >
    >Parar para se pensar!!!
    >
    >Prezado Florivaldo
    >
    >Como recebi um e-mail diretamente enviado por você, teço aqui minha opinião
    >baseada nos dados que ele continha:
    >
    >Primeiro você reclama que toda a riqueza dos assuntos abordados em sua
    >entrevista foram ofuscados pelo seu comentário tecendo juízos de valor sobre
    >a obra de Villa-Lobos. Por que será?
    >
    >Segundo, seu comentário sobre a quantidade e qualidade de obras boas e ruins
    >de Villa-Lobos é baseada em qual quantidade de música que você conhece por
    >partituras ou escutou, em gravações com um bom nível técnico e musical?
    >Quanto da obra do Villa é conhecida ou registrada em gravações com boa
    >qualidade ou estão disponíveis em partituras devidamente editadas e
    >revisadas?
    >
    >Terceiro, seu comentário: "artistas pouco exigentes, como Villa-Lobos, e que
    >escreviam pelos cotovelos, apenas terão reconhecimento como "gênios" dentro
    >dos limites, bastante restritos, de nossa "nação brasileira". Bom, o Olivier
    >Messiaen, professor de Boulez, que eu não considero um compositor "menor",
    >fez alguns comentários positivos sobre alguns aspectos da música do Villa.
    >Ou seja, o interesse por sua música ultrapassou um pouco as nossas fronteira
    >nacionais.
    >
    >Tenho certeza que, tanto para o bem quanto para o mal, a obra com altos e
    >baixos do Villa é referencial dentro da história da música brasileira.
    >
    >Juízos muito gerais sobre compositores grandes ou menores, ou pior ainda
    >"geniais", só demonstram que tratamos a cultura musical brasileira sem a
    >devida seriedade, pois só a pesquisa, o estudo e a análise sérios poderão
    >avaliar sua real importância. Assim como é feito, penso eu, com as grandes
    >obras dos gênios internacionais.
    >
    >Um abraço
    >
    >Eduardo Guimarães Álvares
    >
    >
    >----- Original Message ----- From: Flo Menezes To: Lauro Machado Coelho Cc:
    >revistatropico em uol.com.br ; Humberto Pereira da Silva ; João Luiz Sampaio
    >Sent: Monday, August 13, 2007 9:32 AM Subject: Parar para se pensar!!!
    >
    >
    >Prezado Lauro Machado Coelho,
    >
    >chegaram-me a meu conhecimento comentários (sempre benvindos quando vêm de
    >críticos de sua estatura) acerca de minha recente entrevista na UOL, pelas
    >vias de um blog e de uma recomendação a minha entrevista por parte do
    >jornalista João L. Sampaio, a quem tomo a liberdade de enviar uma cópia
    >desta minha mensagem, juntamente com outras pessoas que me são caras.
    >
    >Refiro-me mais precisamente às linhas abaixo, escritas por você, transcritas
    >ao final desta minha mensagem.
    >
    >Gostaria de registrar aqui minhas impressões, dada a responsabilidade de
    >homens da imprensa que são tanto vc quanto o João L. Sampaio.
    >
    >Minha entrevista na UOL
    >(http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2880,1.shl), respondendo a
    >perguntas muito bem elaboradas pelo filósofo e crítico de cinema Humberto
    >Pereira da Silva (a quem tb envio esta mensagem, para seu conhecimento),
    >versa sobre diversos aspectos de minha postura estética e é, sem sombras de
    >dúvidas, uma das melhores que concedi até hoje, ao longo de meu percurso
    >criativo.
    >
    >Nela falo de diversos aspectos de minha produção, elucidando inclusive
    >muitas das noções que introduzo em meus escritos e pelas vias de minha obra
    >musical:
    >
    >
    >a.. conceito de maximalismo b.. noção de "laborinto" (em Berio etc) c..
    >noção de "perder-se para achar e procurar" d.. referências a Trotsky e..
    >comentário sobre a relevância da tonalidade e sobre sua prática no dia a dia
    >f.. sobre os "sistemas" em arte e sobres seus "esgotamentos" g.. sobre o
    >capitalismo tardio h.. sobre a pertinência de novas proposições estéticas e
    >o Novo i.. noção de especulação no terremo na criação musical j.. a relação
    >entre música e afetos k.. noção de que "gosto se discute" em arte l.. noção
    >da música como "matemática dos afetos" m.. a música como a mais difícil das
    >artes n.. a questão da "tecnicidade musical" o.. a música como uma espécie
    >de "maçonaria" p.. a importância de se ouvir o silêncio q.. o papel inovador
    >de Cage r.. a relação novos meios / novos sons s.. a relação entre meios e
    >fins em arte t.. a relação entre sons e contexto u.. a defesa da
    >radicalidade estética (de cunho adorniano) v.. a relevância da autenticidade
    >na criação artística w.. a tripartição poundiana entre mestria, invenção e
    >diluição em arte x.. a questão em torno da genialidade e a noção de gênio
    >y.. comentários sobre a MPB z.. as diferenças e desavenças nos meandros da
    >Música Nova aa.. cometários sobre a música dos DJs ab.. música e sociedade
    >ac.. a importância dos ritos e sua relatividade ad.. a noção de u-topia ae..
    >a questão acerca da música "européia", que tanto me imputam af.. a proposta
    >utópica de uma nacionalidade post-mortem ag.. comentário sobre o
    >nacionalismo ah.. Freud e o Novo ai.. a perversão e o Velho aj.. sobre
    >Wagner ak.. defesa da pretensão em oposição à presunção e à prepotência al..
    >os resíduos da história e sua relação com a criação atual am.. Demócrito,
    >Merleau-Ponty, Barthes an.. a relação entre música e matemática ao.. a
    >relação entre a complexidade maximalista e a velocidade da luz ap.. a defesa
    >das simultaneidades, do labirinto criativo, das ramificações aq.. sobre o
    >acorde de Tristão e as entidades harmônicas ar.. relação entre ruptura e
    >progresso: noção de "transgresso" as.. a arte como campo flexível at.. os
    >baluartes da vanguarda musical au.. a situação da música no Brasil av..
    >comentário sobre Villa-Lobos aw.. aspectos (parâmetros) da textura sonora
    >ax.. o serialismo integral e a aversão cega dos nacionalistas ay.. a
    >diferença entre a complexidade em Berio e em Ferneyhough az.. balanço
    >crítico da Nova Complexidade de Ferneyhough ba.. a noção de Manoury sobres
    >arquipélagos da contemporaneidade bb.. sistemas de referência comum em
    >música e sua superação na atualidade bc.. a importância das novas
    >tecnologias bd.. sobre a divulgação da música be.. minhas atuações à frente
    >do Studio PANaroma bf.. a condenação das concessões em arte bg.. a
    >referência à imagem do "rio" em arte (Joyce, Berio, Heráclito etc)
    >
    >
    >Por tudo isto, espanta-me (sem surpreender-me!) como algumas pessoas se
    >ativeram ao "simples" e direto comentário que fiz acerca da obra de
    >Villa-Lobos e se silenciaram sobre todas as demais questões, a meu ver MUITO
    >mais importantes do que essa discussão. (Até mesmo email anônimo e
    >desrespeitoso cheguei a receber... não tiveram sequer a coragem de assinar a
    >mensagem).
    >
    >Quando vc "sai em defesa" de Villa-Lobos (que vc afirma ser uma "chuva no
    >molhado", com o quê sinceramente discordo!), tece comentários bastante
    >pertinentes, e concordo com boa parte deles, especificamente com relação às
    >boas obras de sua autoria a que vc se referiu.
    >
    >Minha opinião acerca do que vem a constituir um GRANDE compositor não se
    >altera, porém, substancialmente em nada: a proporção entre as obras
    >medíocres e as obras geniais tem de ser nitidamente favorável, na balança,
    >às obras geniais, e isto de modo muito claro e evidente, como foram os casos
    >de Webern, Berg, Schoenberg, Berio, Stockhausen, Stravinsky (e não de
    >compositore menores, tais como Shostakóvitch, Martinu e Milhaud, que vc cita
    >como exemplos - sei que estou pondo lenha na fogueira, mas é minha opinião
    >sincera...).
    >
    >Ademais, não vejo como pertinente a comparação entre a música que se
    >praticou a partir do início do século XX, em plena era da indústria cultural
    >e diante das "rupturas" com os velhos códigos, "promulgadas" por Schoenberg
    >e outros, com as práticas da música barroca, clássica e mesmo romântica: os
    >critérios de excelência, naquelas épocas (sobretudo na música barroca e
    >clássica) dobravam-se comumente às exigências de uma produção ininterrupta,
    >socialmente subalterna às "necessidades" religiosas ou das cortes. Algo,
    >pois, bem diverso da época dita "moderna", em que o critério da criação
    >autônoma, por mais relativa que possa ser tal autonomia, norteia o pensador,
    >e na qual se deve constantemente "parar para pensar", para que quando se
    >faça algo, se faça o MELHOR e sobretudo o que se DESEJA fazer! Pensemos, por
    >exemplo, em Berg, Webern ou Boulez, com o rigor de suas (poucas, porém
    >vastas, ao menos no que tange às suas ramificações posteriores) obras!!!
    >
    >Concluindo, é preciso que acordemos para a discussão de tantos outros
    >aspectos mais interessantes do que nos sentirmos afetados ou agredidos
    >diante da constatação de que artistas pouco exigentes, como Villa-Lobos, e
    >que escreviam pelos cotovelos, apenas terão reconhecimento como "gênios"
    >dentro dos limites, bastante restritos, de nossa "nação brasileira".
    >
    >Grande abraço a todos.
    >
    >___ Comentário de Lauro Machado:
    >
    >A respeito da entrevista de Flo Menezes: Ninguém é "forçado a venerar
    >Villa-Lobos como o gênio nacional", é claro. Mas é uma simples questão de
    >justiça reconhecer que o Brasil nunca produziu outro compositor tão
    >completo. A obra de Villa-Lobos é irregular, sim. Como todo compositor que
    >escreve com extrema facilidade, o excepcional, em sua obra, se acotovela com
    >o medíocre, é verdade. Isso acontece com outros autores do século XX (sem
    >mencionar os prolíficos autores do Barroco ou do Classicismo). Eu citaria
    >Dimitri Shostakóvitch, Bohuslav Martinu e Darius Milhaud, que são igualmente
    >ecléticos e desiguais. Mas nem por isso questionamos a genialidade deles.
    >
    >Na verdade, que outro compositor brasileiro praticou todos os gêneros --
    >inclusive a ópera -- com igual número de acertos? (a afirmação de Flo
    >Menezes de que as peças medíocres superam as excepcionais não resiste,
    >acredito, a uma simples avaliação aritmética).
    >
    >Não são só as Bachianas e os Chôros, no domínio da música orquestral. Os
    >quartetos de cordas estão entre as coleções mais importantes do século XX. E
    >a música para piano tem verdadeiras preciosidades, entre elas, coisas como
    >as Cirandas e o Guia Prático -- recentemente gravado pela Clara Sverner -
    >que mapeam a riqueza melódica e rítmica do cancioneiro luso-brasileiro. Há,
    >na música de câmara, coisas de uma originalidade gritante, como o Noneto. E
    >o repertório das canções é um setor a ser ainda explorado com mais
    >profundidade.
    >
    >Sair em defesa de Villa-Lobos, a esta altura do campeonato, é chover no
    >molhado, eu sei. Só queria dizer que não preciso fazer esforço algum para me
    >orgulhar de o Brasil ter produzido um artista dessa estatura. ___
    >
    >Flo Menezes CP 141 06803-971 - Embu - SP Brasil
    >
    >- - - Compositor & Diretor Artístico do Studio PANaroma e do PUTS -
    >PANaroma/Unesp: Teatro Sonoro
    >
    >Tel & Fax: ++55/11/4781-6775 Celular: ++55/11/8282-0960 Studio PANaroma:
    >++55/11/6166-6513 email: flomenezes em uol.com.br web:
    >http://flomenezes.sites.uol.com.br
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    >------ End of Forwarded Message
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