[ANPPOM-L] RES: URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na escola

Roberto Bittar rbittar em uai.com.br
Qua Nov 26 10:21:55 BRST 2008


Caro Farlley.

 

Quanto ao Ministério Público ser acionado, não vejo nenhum problema. 

Estamos numa DEMOCRACIA e lutar por direitos legítimos é uma obrigação.

 

Nota:

As informações da Prof. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo não
estão corretas.

Ela deve ter recebido alguma informação errada.

Não estão sendo discutidos a venda de 2000 kits.

Os R$ 500.000,00 (o projeto é de responsabilidade da Universidade) são para
analise, discussão, avaliação e a maior parte destes recursos,  vão para
custear os trabalhos, que serão feitos pela Universidade E SERIA OPORTUNO, a
participação dos Professores de Música, até para criticar com mais
consistência técnica.

A demanda, vem dos Pontos de Cultura que, em alguns casos, já estão
utilizando o projeto.

Deverá haver algum tipo de LICITAÇÃO ou de CHAMADA PÚBLICA para outras
soluções equivalentes

Tive uma apresentação e debate na UNB com vários Professores de diversos
departamentos e a Prof. Maria Cristina não estava presente.

Todos, inclusive a representante dos Educadores Musicais, fizeram elogios ao
Projeto.

Claro que todos tem sempre algo a acrescentar, sugerir a até criticar.

Neste projeto, a PPV se compromete, formalmente,  a acatar as mudanças
solicitadas (dentro de limites possíveis) e SE aprovadas no CAMPO DE TESTE,
torná-las padrão do site.

 

 

 

Há um engano em suas conclusões, parece-me que induzidas por informações
equivocadas, que é fundamental eliminar para termos um debate equilibrado.

 

Jamais dissemos ou defendemos que o Professor de Música seja DISPENSÁVEL.

                Informamos que se não houver um Professor de Música, o
Monitor dos Laboratórios (são capacitados para isto) podem aplicar o Projeto
de Inclusão Musical, Aventuras Musicais aos alunos.

                Se isto NÃO FOI ENTENDIDO CORRETAMENTE, deverei ser mais
explícito, farei a verificação do site.

                Para a PPV, o Professor de Música é tão importante quanto
MÉDICO, pois acreditamos na MÚSICA como REMÉDIO NATURAL para os problemas
sociais.

                Quanto aos dados estatísticos, a resposta é sim, temos.

                Todo e qualquer acesso ao site é registrado em Banco de
Dados, detalhadamente.

 

Defesa da Educação Musical.

                Não vejo em seus argumentos NADA que defenda a Educação
Musical, assim, se puder, envie-me estes argumentos.

                Também não vejo como podemos prejudicar os Professores de
Música, acho que podemos ALAVANCAR o mercado.

 

A PPV.

Empresa pequena, ética e competente:

·         tem consciência que não tem uma solução MÁGICA, apenas INOVADORA;

·         tem consciência que a participação dos Educadores Musicais é
importante no desenvolvimento do PROJETO;

·         não mudará seus objetivos de INCLUIR MUSICALMENTE as crianças,
principalmente as mais podres.

Por isto, já fez inúmeras tentativas em buscar junto aos Educadores
Musicais, apoio na participação, discussão e até mesmo críticas quanto ao
Projeto.

Nosso objetivo é desenvolver uma ferramenta de Inclusão Musical e esperamos
que ela possa ser utilizada pelos Educadores Musicais.

No Rio de Janeiro, estive com o Maestro André Cardoso  UFRJ e na ABM com o
Maestro Ricardo Tacuchian, e com o Dr. Turíbio Santos do Museu Villa-Lobos,
todos em agosto/2007.

 

Soluções Tecnológicas:

Mais cedo ou mais tarde, algum grande PLAYER irá lançar alguma solução nesta
direção.

Seria melhor ser uma empresa nacional, com apoio e participação dos
Professores de Música do Brasil.

 

Computadores:

Acho desnecessária a discussão sobre os computadores.

Eles existem aos milhões e a taxa de aumento é superior a 25% ao ano.

Existem mais de 90 mil Lan-Houses no Brasil, a maioria em Favelas.

 

Debate importante:

Despertar, através da internet,  milhões de crianças, jovens e adultos a
APRENDER MÚSICA, deveria ser um INCENTIVO ao crescimento e desenvolvimento
do mercado para os Professores de Música.

Acho que seria mais proveitoso, se pudermos ter um debate NESTA DIMENSÃO.

Estamos abertos ao DEBATE, a MUDANÇAS, a INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS.

Desde que não seja um DEBATE DE SURDOS.

 

Gêmeos:

Favor informar-me a idade deles.

Enviarei em outro e-mail, três senhas, uma para você e duas para os gêmeos.

Com o acesso ao site,  enviarei os relatórios sobre cada um deles para sua
analise.

 

 

 

Roberto Bittar

31-3421-2223

31-9976-5262

 

De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br [mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br]
Em nome de Farlley
Enviada em: segunda-feira, 24 de novembro de 2008 18:10
Para: Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo
Cc: Secretaria da ABEM; riz Magalhães-Castro;
"=?ISO-8859-1?Q?Beat?="@iar.unicamp.br; anppom-l em iar.unicamp.br;
mestrandos_e_doutorandos_ufrgs_musica em yahoogrupos.com.br;
abemcentro-oeste em grupos.com.br
Assunto: Re: [ANPPOM-L] URGENTE - TOMPLAY substitui professor de música na
escola

 

Eu vou manipular o software, mas me antecipei para solicitar junto ao site
do fabricante alguns esclarecimentos, conforme texto abaixo.

Boa tarde. Meu nome é Farlley Derze, sou professor de música, com
Licenciatura Plena na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-graduação
e mestrado em Música, na Universidade de Brasília. Tendo em vista a
propaganda sobre o software de que não se faz necessário o acompanhamento de
um professor de música, creio que tal afirmação encontra-se embasada em
dados estatísticos colhidos ao longo de vários anos em que o software vem
sendo utilizado. Como vocês afirmam participar "da luta" para a inserção da
educação musical nas escolas brasileiras (que se deu por meio de um aditivo
à Lei de Diretrizes e Bases de 9394 de 1998), e atestam que o software
cumpre com os objetivos relacionados à Educação Musical nas escolas,
acredito que é oportuno levar ao conhecimento do Ministério Público Federal,
aqui em Brasília, as afirmações que acompanham a propaganda do software que
vocês estão vendendo. Especialmente a afirmação de que o professor de música
é dispensável para a educação musical da criança. A idéia é contar com a
participação do Ministério Público na defesa da Educação Musical no Brasil.
Se o professor de música é dispensável, como vocês afirmam, será possível
verificar a partir de resultados estatísticos sobre o rendimento de crianças
em contato com o referido software. Vocês já descobriram como solucionar os
milhões de estudantes do ensino fundamental e médio que não dispõem de um
computador? A consequência é não ter aula de música, já que se dependeria de
um computador para instalação do referido software.
Tenho 45 anos de idade. Tenho 2 filhos gêmeos. Vocês aceitariam enviar o
software para que meus filhos manipulassem o mesmo? Vocês poderiam enviar a
estatística com os dados quantitativos de quantas crianças usaram o software
e os dados qualitativos, elucidando quantas das crianças aprenderam a tocar
algum instrumento?
Atenciosamente,

Farlley Derze


Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo escreveu: 

Prezados colegas,

Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o software TOMPLAY que está
sendo comercializado na internet. Visitem os sites:

http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/

http://www.tomplay.com.br <http://www.tomplay.com.br/> 
http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/
http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai
-na-agencia-de-noticias-do-acre/

O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV
Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da nossa
área  para legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para
a compra de mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. Para avaliar o
programa esperam gastar cerca de    R$ 500 000,00 do dinheiro público.

A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para
introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial
da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico,
compatível com linux e windows e dispensa a presença de um professor com
formação acadêmica para ministrar aula de música, a ferramenta o substitui.
Com esse argumento, a empresa defende o baixo custo do produto. Vejam como a
empresa justifica seu argumento comercial:

O artigo que previa a formação específica de professores na área musical
para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social
e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou
oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In
<http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-a
gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2>
http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag
ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2

No site www.ppvinformática.com.br vocês podem ver que a empresa oferece
treinamento para qualquer pessoa implantar o software nas escolas: produção
em série de tutores ou monitores - uma visão tecnicista de ensino e
aprendizagem.

Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano
passado:

o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus
sobrinhos. mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo
adotar software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como
muitas aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não
ensina (nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí
q mora a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical:
ensinar a pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor
técnico (seja sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).
realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a
partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. Silvio

Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente
discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base
profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo
gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento
real e consistente na formação de professores,  na melhoria dos salários
deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de
apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação
competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo
que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a
música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total
inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire  

Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a 
minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado
se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a
percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada
desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das
relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para
um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais
de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música
eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo
de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce
atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os
jovens nas escolas. Alexandre.

Eu concordo com os colegas acima. Acho que o software apresenta potencial
como ferramenta digital complementar à aula de música,  o que exige a
presença de um professor de música e sua  reflexão sobre como usar, quando,
por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso, o software
apresenta pontos discutíveis relativo a concepção de ensino de música,
construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos musicais e
seleção musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto
específico que está nas mãos de um único produtor sem analisar outros
produtos do mercado de livre acesso.

Aguardo a avaliação de vocês, pois a UnB e outras instituições estão sendo
contactadas de forma não muito precisa para legitimar esse produto. Penso
que precisamos urgentemente nos unirmos para defendermos o professor de
música como o único profissional competente para ministrar a aula de música
nas escolas. Repassem este email para outros educadores musicais. A
secretaria da ABEM pode repassá-lo para todos os sócios? Obrigada.

Um abraço para todos,
Maria Cristina de Carvalho C. de Azevedo









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----- Final da mensagem encaminhada -----



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Prezados colegas,

Preciso urgentemente da opinião de vocês sobre o programa TOMPLAY que está
sendo comercializado na internet. 

O autor do projeto, o empresário Roberto Bittar, por meio da sua empresa PPV
Informática está solicitando e tentando obter apoio de acadêmicos da área
(educação musical, músicos, informática, programação visual, etc) para
legitimar seu produto e, assim efetivar parceria com o MINC para a compra de
mais de 2000 Kits para os pólos de cultura. 

A empresa divulga em seu site parceria com o estado de Minas Gerais para
introduzir o programa em todas as escolas do estado. O argumento comercial
da PPV Informática é que o software é simples, fácil de ser usado, lúdico,
compatível com linux e windows e despensa a presença de um professor com
formação acadêmica para mediar a ferramenta. Com esse argumento, a empresa
defende o baixo custo do produto. Além disso, vejam como a empresa justifica
seu argumento comercial:

O artigo que previa a formação específica de professores na área musical
para ministrar os conteúdos foi vetado. Afinal a música é uma prática social
e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou
oficial na área e que são reconhecidos por seu talento. In
<http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-a
gora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2>
http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag
ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2

O software apresenta potencial como ferramenta digital complementar à aula
de música,  o que exige a presença de um professor e sua  reflexão sobre
como usar, quando, por quanto tempo, associado a que atividades. Além disso,
o software apresenta problemas com relação a concepção de ensino de música,
construção de conceitos musicais, procedimentos pedagógicos e seleção
musical. Uma outra questão é o governo adquirir um produto específico que
está nas mãos de um único produtor sem analisar outros produtos do mercado
de livre acesso.
Vejam algumas opiniões sobre o assunto de colegas na lista da ANPPOM do ano
passado:

o software é realmente um brinquedo bacana e vou até indicá-lo para meus
sobrinhos.

mas, como a Wanda disse, também não vejo sentido em o governo adotar
software e ficar na mão do produtor. o softw. é discutível assim como muitas
aulas de música são discutíveis. o principal, a meu ver, é q ele não ensina
(nem nunca terá como ensinar) o sujeito a tocar um instrumento e é aí q mora
a diferença e talvez seja este o foco de uma pedagogia musical: ensinar a
pessoa a cantar e tocar instrumento, visando adquirir um rigor técnico (seja
sopro, percussão, cordas, mas com um certo rigor da minúcia).

realmente a pedagogia musical precisa ser pensada e urgente no Brasil a
partir da prática completa da música e não do brinquedos musicais. silvio

Dei uma olhada no material e considero-o pedagogicamente profundamente
discutível.Acho, também, que o ensino, e a educação em geral, têm como base
profissionais bem formados e bem remunerados. Não vejo sentido em o governo
gastar com esse software ou qualquer outro, sem que haja um investimento
real e consistente na formação de professores,  na melhoria dos salários
deles, na melhoria das condições materiais em sala de aula, etc. Material de
apoio, como o software pretende ser, deve ser um complemento à ação
competente de um educador musical.Não acredito que qualquer software, mesmo
que pedagogicamente adequado, seja o ponto de partida para trazer de volta a
música às escolas. Na verdade, considero quetal iniciativa seria uma total
inversão de valores e um desperdício de dinheiro público. Vanda Freire  

Concordo com o que o Silvio, Wanda e Palombini falaram. Apesar de não ser a 
minha área direta, gostaria de dizer ainda que acredito ser muito retrógrado
se limitar ao ensino das notas musicais e não explorar de forma mais ampla a
percepção do som e de suas qualidades internas.Se a criança é adestrada
desde os 7, 8 anos de idade sendo formatada neste universo apenas (das
relações tonais), estamos perdendo a oportunidade de abrir a sua cabeça para
um universo muito mais rico de sonoridades que a música já se utiliza a mais
de 50 anos e que chega com força hj até na música comercial, vide música
eletronica, suas raves e quantidade de público que gosta e produz esse tipo
de música. Ou seja, adotando um programa ( = um sistema de ensino) voce
atropela a discussão sobre como fazer acoisa, como educar musicalmente os
jovens nas escolas. Alexandre.






Estive visitando a internet para conhecer o software. É um produto
comercial,
vejam os sites abaixo.
http://www.tomplay.com.br
http://www.tomplay.com.br/site/
http://www.tomplay.com.br/versoes/v5b/download/musicas
http://www.marcelosabadini.com.br/portfolio/2008/08/26/tomplay-site/

http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/10/16/projeto-tomplay-sai
-na-agencia-de-noticias-do-acre/

Fuçando eu me deparei com a notícia abaixo onde escrevi  um comentário  
(não resisiti);
http://www.ppvinformatica.com.br/ppv/noticias/2008/08/20/ensino-de-musica-ag
ora-e-obrigatorio-nas-escolas/#comment-2

Acho que devemos iniciar uma campanha contra esse tipo de iniciativa e  
processo, que querem eliminar o professor de música. Estou disposta a  
enviar para toda ABEM e colegas o site do TOMPLAY e a reportagem que  
li para façam uma avaliação do software e se manifestem. De repente eu  
estou com implicância. O que acham? E o pessoal de Minas? Será que  
estão apoiando? Puxa vida é duro tanto trabalho para privilegiar uma  
iniciativa privada.

Se o software tem potencial, ótimo, mas quais as suas intenções e  
conseqüências? Depois é duro ouvir o Mário querer ensinar o pai nosso  
ao vigário, tipo a  "lógica dos pólos é diferente da academia". Então  
porque precisam da academia?

O que acham de encaminharmos esse email para a Beatriz MC?

Beijos,

M Cristina


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