[ANPPOM-Lista] situação da composição e da musicologia nos (novos) cursos de música

Alexandre Torres Porres porres em gmail.com
Qui Nov 3 12:56:54 BRST 2011


> Quanto a questão que o Silvio colocou e o Dudu comentou.
> Em julho estive em uma universidade norte-americana (...)
> Lá eles aceitam mestrandos e doutorandos de todas as áreas (...)
> Agora a questão, acredito, é mais do que criar interdisciplinas,
> mas começarmos a vislumbrar além disso: ações transdisciplinares
> me parecem, mais do que nunca, necessárias.'

Olá, estou meio confuso com as mensagens, não vi a mensagem do Du Dú cair
aqui na Anppom mas em outra lista. Seria isso né?

O Sílvio chamou atenção pra algo interessante, que a gente não havia
listado. Todo mundo pode vir fazer pós na área de música, legal, mas e o
músico? pode migrar lá pra engenharia na pós? ou vai ser rechaçado?


Pois, quanto a isso, sim! podem migrar sem serem rechaçados. Conheço um
colega da Unicamp que foi pra engenharia. Outros que migraram pra outras
áreas das humanas (Letras e Filosofia), e eu ainda considerei fazer
doutorado na Computação por essa ser uma possibilidade.

Mas enfim, na verdade não é "oba-oba", ninguém cai de pára-quedas e migra
na louca, tem que mostrar a que veio e se mostrar capaz de ter uma boa
formação básica e específica. E na música não é diferente. Como
comentávamos aqui.

Agora, tem duas questões nessa jogada, a que estamos comentando, da
interdisciplinaridade, que eu acho necessária, ou ainda uma formação
híbrida/mista que já traz uma diversidade. E tem outra questão que eu quero
focar aqui.

Se o sujeito é posto à prova, e passa por um crivo de exame de instrumento,
portfolio de peças, prova de análise harmônica, história, fora o projeto e
entrevista com a banca, então temos uma lógica que a titulação em um nível
maior, de pós, prevalece sobre uma graduação, certo?

- Daí que eu pergunto; é uma incoerência burrocrática desconsiderar isso na
hora de exigir graduação e mestrado na mesma área?

Porque então quando se busca alguém que tenha essa formação específica de
músico, exige-se que tenha graduação e mestrado na área?

Tem um problema de lógica aqui? Se isso acabar ocorrendo, seria razoável
questionar e tentar entrar com alguma espécie de apelo ou recurso?

Obrigado pela atenção
porres

ps. Du Dú também relacionou essa discussão a um edital da UFPB, mas minha
intenção não é entrar no mérito específico desse caso, e sim discutir essa
questão de um modo geral, pois é um fato presente na maioria dos editais.


Em 2 de novembro de 2011 11:18, Marcelo Carneiro de Lima <
marcelo.arcos2 em gmail.com> escreveu:

> Oi para todos,
> Eu concordo com o Daniel que recentemente deu provas do quão vitoriosos
> têm sido os professores de música do Brasil. As infras jogando contra, e o
> pessoal resisitindo, batalhando. A questão não está nos professores, nem
> nos músicos, mas no destrato com a educação e a cultura neste país...um
> destrato institucionalizado...e a crítica não é exclusivamente para a
> alçada da esfera pública: a iniciativa privada incorporou a competição como
> motivador principal. O negócio (literalmente o negócio) é ver qual a escola
> que aprova mais no vestibular. E os pais entram nesta dança, na crença de
> que isto é o correto e o melhor "para os seus filhos". Educação mesmo só
> existe por causa dos professores que não embarcaram nesta onda terrível, e
> daqueles cidadãos que ainda permanecem em alerta.
>
> Quanto a questão que o Silvio colocou e o Dudu comentou. Em julho estive
> em uma universidade norte-americana. Por razões pessoais, acabei entrando
> em contato com a turma de graduação e pós em biologia (alunos, professores,
> departamentos, chefes de). Lá eles aceitam mestrandos e doutorandos de
> todas as áreas: havia inclusive uma pianista (graduada em piano) que estava
> fazendo um mestrado em parasitologia. Agora a questão, acredito, é mais do
> que criar interdisciplinas, mas começarmos a vislumbrar além disso: ações
> transdisciplinares me parecem, mais do que nunca, necessárias.
>
> abs
> Marcelo Carneiro
>
> Em 1 de novembro de 2011 15:11, Daniel Puig <danielpuig em me.com> escreveu:
>
> Caro Jorge Antunes,
>>
>> não desconheço. E conheço a história a respeito da Lei 11.769/2008, bem
>> como da Lei 5.692/71. Fiz minha formação na UFRJ, quando a
>> polivalência ainda era um dos parâmetros para a formação. Militei contra
>> essa postura, durante e depois do curso, e na formação de professores, como
>> docente do CAp-UFRJ. Vivo e estudo a história da educação musical no Brasil
>> e reafirmo minha posição. Não achate, conheça. Não despreze, afirme sua
>> posição sem denegrir os outros.
>>
>> Sinto muito, colegas, por ter feito minha réplica, e esta tréplica, e ter
>> que encher a caixa de e-mails de vocês com estas baboseiras. Fiz isso por
>> um certo cansaço quanto a ouvir as pessoas falarem assim da educação
>> musical no Brasil. Temos problemas, como qualquer país tem. Mas também
>> temos milhares de vozes que se levantariam agora e tem se levantado sabendo
>> como defender uma educação musical de qualidade e dando não só os exemplos
>> heróicos, mas a aplicação dos princípios mais desejados por nós a cada dia,
>> em salas de aula de muitas escolas do país.
>>
>> Abraço,
>>
>> Daniel PUIG
>> compositor e professor de música
>> Rio de Janeiro
>>
>>
>> Em 01/11/2011, às 11:22, Jorge Antunes escreveu:
>>
>> Caro Daniel Lemos:
>>
>> Sinto, mas eu é que fiquei abismado com seu desconhecimento da história e
>> da realidade da Educação Musical no Brasil.
>> Pelo teor de sua mensagem percebo que você não conhece a história do
>> CNCO, criado por Getúlio e Villa em 1942, e toda a história do Estado Novo
>> e da Educação Musical no Brasil até as promulgações das LDBs.
>> Parece que você desconhece a história trágica da criação do chamado
>> "Professor Polivalente" e outros crimes de lesa-educação.
>> Parece também que você desconhece a trincheira que o deputado Chico
>> Alencar fez no Congresso Nacional em favor da implantação da Educação
>> Musical nas escolas, trincheira essa que acabou sendo ocupada por
>> representantes da Sony, da EMI, da Warner e outras *majors*, tais como
>> Ivan Lins, Daniela Mercury e outros. Tudo com pouco espaço para os
>> especialistas da ABEM. Tudo montado com o intuito de formar, nas escolas,
>> novas gerações de consumidores de música enlatada e descartável.
>> Parece que você tem a visão empanada pelos trabalhos teóricos, práticos,
>> heroicos, esporádicos e isolados que alguns educadores musicais conseguem
>> praticar com qualidade aqui e acolá, em alguns cantos do país.
>> Eu participei intensamente, como docente da UnB, da formação de alguns
>> desses herois. Entretanto tenho tido notícias, trazidas por eles, de que
>> belos trabalhos, em pleno processo, têm que ser interrompidos, ou cessados
>> definitivamente, porque diretores de escolas e outras pessoas exigem
>> trabalhos infrutíferos, com as crianças, para festejar o Dia da Pátria, o
>> Dia da Bandeira, o Dia do Indio, o Dia dos Pais, o Dia das Mães, o Dia do
>> escambau, ...
>> Abraço,
>> Jorge Antunes
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> Em 1 de novembro de 2011 07:19, Daniel Puig <danielpuig em me.com> escreveu:
>>
>>>  [image: Boxbe] <https://www.boxbe.com/overview> Daniel Puig (
>>> danielpuig em me.com) is not on your Guest List<https://www.boxbe.com/approved-list>| Approve
>>> sender <https://www.boxbe.com/anno?tc=9951152884_316711194> | Approve
>>> domain <https://www.boxbe.com/anno?tc=9951152884_316711194&dom>
>>>
>>> Caro Jorge Antunes,
>>>
>>> fiquei abismado com seu desconhecimento acerca da situação da educação
>>> musical no Brasil de hoje. Tanto no que diz respeito aos cursos de formação
>>> de professores de música Brasil a fora, quanto no que é feito, pelos
>>> professores por eles formados, na educação básica. Quem quer realmente
>>> colaborar com a educação musical, precisa conhecer o que se passa lá, estar
>>> inserido na área, viver sua práxis em uma escola de educação básica e na
>>> formação de professores. Pelo menos conhecer isso tudo de perto, mas não
>>> simplesmente denegrir, sem conhecimento de causa.
>>>
>>> Tenho evitado me pronunciar aqui, nestas discussões, por razões que não
>>> gostaria de colocar agora. Mas neste caso, ao ver achatado o trabalho
>>> incansável que tantos colegas fazem nas escolas de educação básica em todo
>>> Brasil, nos congressos, entidades e universidades e desprezado o
>>> conhecimento político dos que se movimentam a favor da educação musical nas
>>> mais diversas esferas...
>>>
>>> Vale?
>>>
>>> Um abraço,
>>>
>>> Daniel Puig
>>> compositor e professor de música
>>> Rio de Janeiro
>>>
>>>
>>> Em 30/10/2011, às 12:15, Jorge Antunes escreveu:
>>>
>>> Oi, Daniel:
>>>
>>> Aguardo ansioso seu projeto político-pedagógico.
>>> Minha simpatia e luta pelos cursos na área de Performance estão na
>>> reserva, no frigorífico, a espera de descongelamento.
>>> A explosão delas poderá acontecer, dependendo do repertório a ser
>>> programado e preconizado, e do espaço a ser dado à música erudita
>>> contemporânea de hoje.
>>> Abraço,
>>> Jorge Antunes
>>>
>>>
>>> Em 30 de outubro de 2011 11:35, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br>escreveu:
>>>
>>>>
>>>> Caro prof. Jorge Antunes,
>>>>
>>>> Muito obrigado por sua mensagem! Não havia visto a situação dessa
>>>> forma, agradeço por me despertar para uma visão diferente. O canto
>>>> orfeônico certamente tem suas raízes no ensino tradicional de Música, e
>>>> sabemos da problemática em torno das ideologias pedagógicas que prega. A
>>>> Educação Musical realmente tem este compromisso: quanto maior o contato da
>>>> sociedade brasileira com a Música de forma saudável, espontânea e livre dos
>>>> "traumas da pedagogia musical tradicional", maiores os benefícios para
>>>> todos: amadores, admiradores e profissionais. E de fato, qualquer defesa
>>>> destes "ícones da Música Popular" em prol da Educação Musical certamente é
>>>> de se desconfiar.
>>>>
>>>> A minha preocupação maior é que as Universidades brasileiras tem dado
>>>> muita atenção à formação de profissionais capazes de atuar na Educação
>>>> Básica, capazes de adotar metodologias apropriadas a este contexto. Porém,
>>>> pela natureza dessa formação e das precárias condições que eles
>>>> hipoteticamente encontrariam nas escolas brasileiras, o ensino da
>>>> Performance é praticamente deixado de lado na formação destes. É esta a
>>>> situação que me preocupa, e também a vários colegas daqui. A ampliação da
>>>> área também precisa acontecer dessa forma.
>>>>
>>>> Estamos trabalhando em um projeto político-pedagógico para fundação de
>>>> um Bacharelado que emergirá da Licenciatura com poucos custos à
>>>> Universidade, engajado em ampliar as possibilidades de atuação profissional
>>>> dos bacharéis e adotando idéias muito positivas da Educação Musical. Em
>>>> breve enviarei o projeto para lista para que todos possam discutir, e quem
>>>> sabe motivar a abertura desta habilitação em outras Universidades que
>>>> fundaram a Licenciatura há alguns anos.
>>>>
>>>> Grande abraço,
>>>>
>>>>
>>>> Daniel Lemos
>>>>
>>>> Curso de Música/DEART - musica.ufma.br
>>>> Grupo de Pesquisa em Ensino da Performance Musical -
>>>> musica.ufma.br/ensaio
>>>> Perfil no academia.edu - ufma.academia.edu/dlemos
>>>> Blog Audio Arte - audioarte.blogspot.com
>>>> Universidade Federal do Maranhão
>>>>
>>>>
>>>> --- Em *dom, 30/10/11, Jorge Antunes <antunes em unb.br>* escreveu:
>>>>
>>>>
>>>> De: Jorge Antunes <antunes em unb.br>
>>>> Assunto: Re: [ANPPOM-Lista] situação da composição e da musicologia nos
>>>> (novos) cursos de música
>>>> Para: anppom-l em iar.unicamp.br, dal_lemos em yahoo.com.br
>>>> Data: Domingo, 30 de Outubro de 2011, 11:10
>>>>
>>>>
>>>> Caro Daniel:
>>>>
>>>> Você, tal como vários outros colegas, usa a frase "volta do ensino de
>>>> Música na Educação Básica".
>>>> Proponho que se passe a usar, no lugar da frase acima, o seguinte:
>>>> "início do ensino de Música na Educação Básica".
>>>>
>>>> Não há como pensar na "volta" de algo que nunca houve.
>>>>
>>>> O que houve no passado foi a educação cívica através da música, com a
>>>> prática do chamado "canto orfeônico", disciplina que fazia com que os
>>>> estudantes passassem a ter raiva da Música.
>>>>
>>>> Quanto aos novos cursos e à grande clientela de Educação Musical e das
>>>> Licenciaturas, acho isso bastante bom e promissor e necessário.
>>>> Temos que construir novas cabeças que possam ocupar o mercado que se
>>>> abrirá. As "majors", indústrias multinacionais do disco e da música popular
>>>> comercial estão de olho nesse nicho que se abre. Não é à toa que
>>>> personalidades da música popular, como Ivan Lins e Daniela Mercury,
>>>> frequentam o Congresso Nacional fazendo lobby pela Educação Musical,
>>>> carregados pelos industriais da música comercial.
>>>>
>>>> Abraço,
>>>> Jorge Antunes
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> Em 27 de outubro de 2011 16:24, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br<http://mc/compose?to=dal_lemos@yahoo.com.br>
>>>> > escreveu:
>>>>
>>>>
>>>> Caro prof. Padovani,
>>>>
>>>> Sobre a situação de Composição e Musicologia em si, eu não saberia
>>>> responder. Porém, pelo que tenho visto dos cursos de Graduação em Música no
>>>> Brasil, houve diversas fundações de cursos de Licenciatura em Música no
>>>> Brasil. Porém, não observei a fundação de nenhum curso de Bacharelado.
>>>>
>>>> Analiso a situação da seguinte forma: na área de Música, há uma grande
>>>> mobilização pela volta do ensino de Música na Educação Básica, sendo os
>>>> cursos de Licenciatura em Música responsáveis pela formação de
>>>> profissionais aptos a trabalhar neste ambiente;
>>>>
>>>> Fora da área de Música - nas instâncias políticas da Universidade - as
>>>> políticas são favoráveis à formação de alunos em massa, e nesse sentido, há
>>>> muito maior interesse na criação de cursos de Licenciatura (aqui abrimos 60
>>>> vagas por ano) e restrito interesse nos Bacharelados, que por sua natureza
>>>> metodológica não podem formar grande quantidade de alunos.
>>>>
>>>> Saudações,
>>>>
>>>> Daniel Lemos
>>>>
>>>> Curso de Música/DEART - musica.ufma.br
>>>> Grupo de Pesquisa em Ensino da Performance Musical -
>>>> musica.ufma.br/ensaio
>>>> Perfil no academia.edu - ufma.academia.edu/dlemos
>>>> Blog Audio Arte - audioarte.blogspot.com
>>>> Universidade Federal do Maranhão
>>>>
>>>>
>>>> --- Em *qui, 27/10/11, josé henrique padovani <zepadovani em gmail.com<http://mc/compose?to=zepadovani@gmail.com>
>>>> >* escreveu:
>>>>
>>>>
>>>> De: josé henrique padovani <zepadovani em gmail.com<http://mc/compose?to=zepadovani@gmail.com>
>>>> >
>>>> Assunto: [ANPPOM-Lista] situação da composição e da musicologia nos
>>>> (novos) cursos de música
>>>> Para: "anppom-l em iar.unicamp.br<http://mc/compose?to=anppom-l@iar.unicamp.br>"
>>>> <anppom-l em iar.unicamp.br <http://mc/compose?to=anppom-l@iar.unicamp.br>>,
>>>> ""Pesquisadores em Sonologia (Música)"" <sonologia-l em listas.unicamp.br<http://mc/compose?to=sonologia-l@listas.unicamp.br>
>>>> >
>>>> Data: Quinta-feira, 27 de Outubro de 2011, 9:57
>>>>
>>>> Olá,
>>>>
>>>>
>>>> essa informação desoladora chegou até mim e gostaria de fazê-la
>>>> circular e, aproveitando, saber como andam as coisas em outras
>>>> universidades pelo Brasil.
>>>>
>>>>
>>>> "...o Depto. de Música da UFJF acaba de votar CONTRA a criação de duas
>>>> novas modalidades para o curso (Musicologia e Composição). O curso só conta
>>>> até agora com a modalidade instrumentista de época (e permitindo o ingresso
>>>> de cada vez menos estudantes; apenas 7 este ano)..."
>>>>
>>>>
>>>> Aliás, se alguém souber:
>>>>
>>>> 1. Quantos são os cursos de música com habilitação em composição no
>>>> Brasil?
>>>>
>>>> 2. Chegamos a aceitar quantos novos estudantes de graduação em
>>>> composição por ano?
>>>>
>>>>
>>>> abraços,
>>>>
>>>> josé henrique
>>>>
>>>> -- http://zepadovani.info
>>>> ________________________________________________
>>>> Lista de discussões ANPPOM
>>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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>>>> Lista de discussões ANPPOM
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>>>> ________________________________________________
>>>>
>>>>
>>>>
>>> ________________________________________________
>>> Lista de discussões ANPPOM
>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>>> ________________________________________________
>>>
>>>
>>>
>>>
>>
>>
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>> Lista de discussões ANPPOM
>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
>> ________________________________________________
>>
>
>
>
> --
> *Marcelo Carneiro*
> (21) 9382-3621
> (21) 3497-0193
> Skype: Carneiro3729
>
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
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