[Spam] RES: [ANPPOM-L] PIERCINGS versus BATINAS

silvio silvio.ferraz em terra.com.br
Ter Dez 19 10:10:32 BRST 2006


Caro guilherme

nada contra o programa
apenas me referia a restrição a apenas um gênero musical e duração do curso
e foi isto q o mannis retomou

no mais o que preocupa são os cursos moldados sobre modismos

Se vc ler a ementa, é muito engraçada....coisas 
como "chegar ao ápice", "construção da identidade 
própria";
no módulo III "produção" promete-se um diálogo 
com a comunicação e o direito, mas não constam 
disciplnas q falem disto. Ora estas duas áreas 
são extensas, cheias de posições específicas, com 
pequenas sutilezas...
de fato o que fica claro é a falta de sutileza no 
curso...talvez seja isto o novo grundmodele para 
as universidades.

no mais...nada de anti-americanismo, sobretudo 
nos dias de hoje em que deveríamos ser tão gratos 
aos nossos bross do norte e venerarmos com 
gratidão aos novos modos de paul bunyan.

abs
silvio


>Caro Guilherme,
>
>Eu não tinha percebido esse reflexo de 
>sentimento anti-americano nessas nossas 
>discussões. Pensei que estávamos discutindo mais 
>sobre que tipo de música poderia ser produzida 
>por profissionais formados por este ou aquele 
>programa de ensino. O papo da quinta justa foi 
>apenas para ironizar a pobreza de muitas músicas 
>de mercado que se fazem hoje por aí, entre elas, 
>o rock de má qualidade (existe muito rock bom 
>assim como muita quinta justa boa, como aquelas 
>de Leonin e Perotin de mil anos atrás, por 
>exemplo).
>
>No entanto, vejo agora que os eventuais reflexos 
>de sentimento anti-americano podem ter sido 
>legítimos sim, tendo em vista a estrutura 
>curricular deste cursinho, que eu desconhecia. E 
>agora, depois que você me lembrou disso, eu 
>também não vou conseguir evitar de me juntar às 
>vítimas destes respingos de anti-americanismo, e 
>ainda mais com a realidade política diariamente 
>nos suplicando por este sentimento.
>
>Abraços
>
>Mauricio
>
>
>De: anppom-l-bounces em iar.unicamp.br 
>[mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br] Em nome 
>de Guilherme Goldberg
>Enviada em: segunda-feira, 18 de dezembro de 2006 19:48
>Para: JAMANNIS; loureiro.mauricio em oi.com.br; 
>farlley em pianobrasileiro.com; 
>anppom-l em iar.unicamp.br
>Assunto: Re: [ANPPOM-L] PIERCINGS versus BATINAS
>
>Caros,
>
>Tenho acompanhado o debate sobre o novo curso de 
>curtíssima duração Formação de Músicos e 
>Produtores de Rock. O paralelo feito pelo prof. 
>Mannis, entre músicos e médicos, é muito 
>apropriado e poderia ser feito também em relação 
>a qualquer outra profissão.
>
>Entretanto, parece-me que algumas opiniões 
>manifestadas anteriormente refletem um 
>sentimento anti-americano, já que o rock tem lá 
>sua origem, ou mesmo algum preconceito quanto a 
>possível validade acadêmica de alguns conteúdos, 
>embora eu também não veja com bons olhos cursos 
>de tão pouca duração. Mais lógico, talvez, como 
>curso técnico, mas isto certamente estará na 
>contra-mão do grandioso projeto de nosso 
>Presidente da República em "espraiar" os cursos 
>superiores pelo Brasil.
>
>Mesmo assim, fiquei curioso e acessei o site de 
>tal curso para pesquisar seus módulos e 
>currículos e ter a exata noção do que se trata. 
>Infelizmente constatei que algumas opiniões 
>emitidas pelos ilustres colegas mostram o não 
>conhecimento ao que se propõem este curso. Para 
>começar, é um curso para músicos e não 
>simplesmente um curso de música. Me pareceu 
>interessante a inclusão de disciplinas que 
>tratam da produção de gravações, do direito 
>autoral ou da administração da carreira, o que 
>não faz parte dos nossos cursos tradicionais.
>
>Enfim, abaixo transcrevo a sua estrutura para 
>melhor qualificar as futuras opiniões.
>
>Abraços a todos
>
>Luiz Guilherme Goldberg
>
>Fonte: <http://www.unisinos.br/rock/>http://www.unisinos.br/rock/
>
>"A estrutura do curso de Formação de Músicos e 
>Produtores de Rock, dividida em quatro módulos 
>articulados entre si:
>
>Módulo I - Construção de referências musicais 
>(330 horas-aula)
>Introduz e ambienta o aluno na trajetória 
>teórico-prática do curso. Nesse módulo, o aluno 
>cria sua versão para uma música do gênero rock 
>pré-existente. O objetivo é consolidar e 
>sistematizar o conjunto de suas referências 
>musicais. No processo de criação e produção 
>musical do gênero, é fundamental que o músico ou 
>produtor saiba construir as fundações de seu 
>estilo ou identidade musical.
>Atividade
>  Horas-aula
>  Interpretação e produção de textos
>  60
>  Produção musical 1
>  30
>  Historia do rock 1
>  60
>  Laboratório de rock 1
>  60
>  Projeto 1 - Cover
>  60
>  Produção de gravação 1
>  60
>
>
>Módulo II - Identidade musical e elaboração de repertório
>(630 horas-aula)
>É nesse momento que você desenvolve suas 
>composições próprias, baseado na trajetória 
>construída pela consolidação de suas referências 
>musicais no módulo I. A construção da identidade 
>própria do aluno enquanto músico e produtor 
>requer atenção, disciplina e respeito ao 
>processo de aprendizagem de cada pessoa.
>Atividade
>  Horas-aula
>  Comunicação e Marketing
>  60
>  Música e Legislação
>  60
>  Produção musical 2
>  60
>  Historia do rock 2
>  60
>  Criação musical
>  90
>  Laboratório de rock 2
>  60
>  Laboratório de rock 3
>  60
>  Produção de gravação 2
>  60
>  Projeto 2 - Demonstração
>  60
>  Desenvolvimento da carreira musical
>  30
>  Direito autoral
>  30
>
>
>Módulo III - Produção musical
>(360 horas-aula)
>De forma prática, você será qualificado para 
>atuar de maneira colaborativa e coletiva no 
>desenvolvimento das competências de reflexão, 
>produção e composição aliado a conhecimentos  de 
>Comunicação e Direito. Através do Projeto 3 - 
>Produção de Coletânea, o aluno desenvolve 
>trabalhos de gravação, produção e divulgação. A 
>atividade completa mais uma produção de prática 
>que será inserida no portfólio do músico ou 
>produtor em formação.
>Atividade
>  Horas-aula
>  Criação e gestão da marca
>60
>  Produção musical 3
>60
>  Criação musical 2
>60
>  Laboratório de rock 4
>60
>  Produção de gravação 3
>60
>  Projeto 3 - Produção coletânea
>60
>
>
>Módulo IV - Preparação da carreira
>(340 horas-aula)
>Prepara o aluno para o início de sua carreira 
>como produtor ou músico de rock. Através do 
>Projeto 4 - Festival , você será preparado para 
>produção de um evento configurado como um 
>festival de música, ou seja, uma reunião de 
>bandas e músicos que servirá como o ápice da 
>trajetória do aluno dentro do curso. É nesse 
>momento que o aluno percebe a evolução do 
>conjunto de suas competências desenvolvidas ao 
>longo dos quatro módulos do curso e que servirá 
>de plataforma para a exposição do  formando na 
>sua inserção no mercado de trabalho. 
>Atividade
>  Horas-aula
>  Administração da carreira
>  60
>  Redes de relacionamento pessoal/profissional
>  60
>  Antropologia e ética
>  60
>  Desenvolvimento de produto web
>  20
>  Oficina de produto web
>  20
>  Negociação
>  30
>  Projeto 4 - Festival
>  60
>  Produção musical 4
>  20
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "JAMANNIS" <<mailto:jamannis em uol.com.br>jamannis em uol.com.br>
>To: "'ja.mannis'" 
><<mailto:ja.mannis em uol.com.br>ja.mannis em uol.com.br>; 
>"'Mauricio Alves Loureiro'" 
><<mailto:loureiro.mauricio em oi.com.br>loureiro.mauricio em oi.com.br>; 
>"'Farlley Jorge Derze'" 
><<mailto:farlley em pianobrasileiro.com>farlley em pianobrasileiro.com>; 
><<mailto:anppom-l em iar.unicamp.br>anppom-l em iar.unicamp.br>
>Sent: Monday, December 18, 2006 11:35 AM
>Subject: RES: [ANPPOM-L] PIERCINGS versus BATINAS
>
>  >
>>  Colegas,
>>
>>  Reforço a colocação do Mauricio esclarecendo que o principal foco de critica
>>  do Silvio não é quanto ao gênero ou estilo, de música ou de vida, mas quanto
>>  a letargia dos meios acadêmicos que se mexem com muita dificuldade face às
>>  tendências da atualidade e à realidade dos fatos.
>>
>>  De fato, continuar ensinando composição 'pura' (desculpe mas não achei nada
>>  melhor no momento...) unicamente num curso de composição me parece
>>  extemporâneo face à realidade da ação efetiva dos músicos de hoje.
>>
>>  Também me permito falar tendo sido baixista de rock, tocando as quintas (e
>>  mais alguns intervalos), e por ter sido produtor de concertos de rock.
>>
>>  Desde cedo senti necessidade de ter uma abordagem musical mais ampla que o
>>  rock, ou seja, pela música. A diversidade na formação de um músico é
>>  essencial para seu desenvolvimento pleno e efetivo.
>>
>>  Tanto é que os eventuais alunos de composição que saem escrevendo
>>  pseudo-bach, pseudo-chopin, pseudo-qq, acabam não contribuindo em nada à
>>  efetiva participação da música na vida das pessoas, a não ser a função
>>  lúdica de jogar e brincar sem pretensão. O que não é ruim, mas também não é
>>  necessário. Pode ser descartado sem prejuízos.
>  >
>>  A imagem da formação médica é uma metáfora muito boa.
>>
>>  Para formar um médico pleno, do zero, sem saber nada de medicina é preciso
>>  pelo menos 10 anos. Mas 10 anos depois de saber biologia, citologia,
>>  química, química orgânica, mecânica - física (para quem vai ser ortopedista
>>  é necessário...), botânica no colegial(útil para farmacologia), genética...
>>
>>  Acho que para formar um músico essas condições são necessárias:
>>
>>  Antes de entrar para a faculdade de música ele precisa saber ler. Ler e
>>  ouvir música, como o médico sabe ler seus textos e sabe ler também nas
>>  coisas e nos fenômenos o que eles significam o que eles são. Antes de entrar
>>  da faculdade, o médico já sabe ler em seu idioma, e já sabe entender que
>>  aquilo que está acontecendo com uma célula é, por exemplo, uma fagocitose.
>>  Ele consegue ler nos seres vivos. O músico precisa então ler nos sons e ler
>>  na música. Não somente partituras, mas saber 'como ouvir as coisas'. A
>>  diferença entre uma escuta técnica e uma escuta estética.
>>
>>  Precisa saber os rudimentos equivalentes à biologia, que seriam os elementos
>>  básicos da teoria musical, e não somente a européia, mas igualmente os
>>  rudimentos de diversas culturas, numa formação básica de fato revista e
>>  efetiva.
>>
>>  Um músico, não se faz em menos de 10 anos. Alguém que não sabe nem ler
>>  música, precisa, depois de passar por essa fase de 'aprender a ler', mais
>>  uns 10 anos, como o médico.
>>
>>  Portanto, todos estão de acordo, porque a verdade é uma e única:
>>
>>  Ninguém, que seja normal, aprende tudo em tão pouco tempo. É uma ilusão e
>>  uma falta de honestidade, assumir um compromisso de formar um profissional
>>  sem que domine os elementos mínimos.
>>
>>  Ou seja, até quando as universidades vão ficar paradas olhando essa enorme
>>  demanda ser atendida por oportunistas que enxergaram brechas no mercado?
>>
>>  O que o Silvio defende, o que o Mauricio defende, o que eu defendo e estou
>>  certo que o que o Sr. Farlley Derze defende, é uma formação honesta e de
>>  fato com conteúdo pertinente, coerente e suficiente.
>>
>>  É impossível defender uma proposta enganosa só porque ela é inovadora.
>>
>>  Mesmo sendo, talvez, a única, ela, mesmo assim, continua sendo enganosa.
>>
>>  José Augusto Mannis
>>
>>
>>
>>  -----Mensagem original-----
>>  De: 
>><mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br>anppom-l-bounces em iar.unicamp.br 
>>[mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br]
>>  Em nome de Mauricio Alves Loureiro
>>  Enviada em: segunda-feira, 18 de dezembro de 2006 10:37
>>  Para: 'Farlley Jorge Derze'; 
>><mailto:anppom-l em iar.unicamp.br>anppom-l em iar.unicamp.br
>>  Assunto: RES: [ANPPOM-L] PIERCINGS versus BATINAS
>>
>>  Pessoal,
>>
>>  Mesmo tendo sido grande fã do rock dos tempos do woodstock, não tenho
>>  prestado muita atenção no rock dos últimos anos. Portanto, me desculpem a
>>  ingenuidade quanto ao rock de hoje, mas não é a quinta justa o intervalo
>>  mais usado neste tipo de musica? (às vezes o único que a gente ouve no
>>  baixo...). Não é meio complicado prometer a um cara que não sabe o que é uma
>>  quinta justa, que ele poderá se tornar um roqueiro em 2 anos?
>>
>>  Abraços
>>
>>  Mauricio
>>
>>  -----Mensagem original-----
>>  De: 
>><mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br>anppom-l-bounces em iar.unicamp.br 
>>[mailto:anppom-l-bounces em iar.unicamp.br]
>>  Em nome de Farlley Jorge Derze
>>  Enviada em: domingo, 17 de dezembro de 2006 23:49
>>  Para: <mailto:anppom-l em iar.unicamp.br>anppom-l em iar.unicamp.br
>>  Assunto: [ANPPOM-L] PIERCINGS versus BATINAS
>>
>>  Prezado Silvio, permita-me compartilhar de sua crítica. Eu não veria com
>>  tanto
>>  espanto a expressão "produtor de rock", se formos capazes de admitir que a
>>  expressão "Cursos de Música" nos Editais de Vestibulares de nossas
>>  universidades brasileiras é bastante inapropriado, porque os jovens que se
>>  interessam por um "Curso de Música" não sabem que se trata de uma formação
>>  em
>>  música centro-européia, a começar pelo critério de avaliação dos candidatos
>>  (provas de habilidades específicas), em que se exige o conhecimento da
>>  teoria
>>  musical (quinta justa, solfejo, etc.). Vejo mais propriedade na
>>  expressão "Produtor de Rock" caso o curso não esteja voltado a
>  > aplicar "delays", "flangers", "chorurs", "drop-ecos", "cross
>>  delay", "randerização de PAN", naqueles instrumentos de pele típicos do
>>  universo do samba, pagode, forró e Cia. Imagino que o Curso esteja se
>>  predispondo a lidar com o aparato de tecnologia e de nomenlcatura da qual se
>>
>>  valem aqueles que navegam nos acordes do Rock. Diferentemente da
>>  nomenclatura
>>  inapropriada que jaz nos Editais de nossas universidades que prometem um
>>  "Curso
>>  de Música". Seria mais justo, academicamente falando, que os editais se
>>  restringissem à formacao que efetivamente nossas universidades
>>  oferecem "Faculdade de Música Erudita e Européia". Há anos vejo currículos
>>  produzindo pianistas "românticos, clássicos e impressionistas", assim como
>>  os "cantores", e tantos outros instrumentistas. Se eles vão por brincos a
>>  partir do terceiro trimestre (como mencionado pelo professor Jorge Antunes),
>>
>>  não nos caberia tanto espanto: cada música parece ter seu ritual e sua
>>  idumentária, bastando dar uma olhada ao redor: vejamos como se veste um
>>  maestro
>>  brasileiro e sus orquestra. Nada contra, ok ! Mesmo sob 42 graus de Rio de
>>  Janeiro; vejamos como se vestiam os patriarcas do Canto Gregoriano ! Nada
>>  contra. Falar sobre como se portam ou como se vestem músicos é no mínimo
>>  imprudente. Daqui a pouco será possível criticar os longos cabelos do
>>  professor
>>  Jorge Antunes como não condizentes com a música que ele aprendeu a gostar.
>>  Deixemos os piercings, brincos, lantejolas e batinas para celebrar cada qual
>>
>>  sua ocasião, não importa se hoje ou a partir do terceiro semestre da Novo
>>  Curso
>>  de Produtor de Rock. Ou a idéia é continuar iludindo os jovens brasileiros
>>  de
>>  que nas universidades brasileiras se dá um Curso de Longa Duração de Música?
>>  O
>>  fato inconteste e objetivo é: quem desejar ingressar na "Faculdade de
>>  Música"
>>  já precisa ser Músico (vide teste de habilidade específica). Ou seja, a
>>  rigor,
>>  nao é um Curso de Formação, mas de Controle do status quo ! Felizmente o
>>  Curso
>>  de Medicina não exige que seus candidatos dê um talho no couro de um bode,
>>  por
>>  exemplo, para saber se possui habilidades específicas para no futuro cortar
>>  com
>>  precisao um músculo, transplantar um rim, suturar veias e outras
>>  microparafernálias do tecido anatômico dos mamíferos. Tais habilidades sao
>>  FORMADAS durante o Curso e durante a prática ao longo da vida profissional,
>>  mas
>>  nada que exija uma habilidade manual anterior e repetitiva como uma escala
>>  diatonica, um solfejo tonal, condições para ingressar no "Curso de Música"
>>  (entre aspas mesmo). Eu gostaria imensamente que inúmeros cursos de
>>  produtores
>>  e outras FORMAÇÕES, que abdiquem do conforto de receber cérebros pré-
>>  selecionados pela "habilidade específica", se multiplicassem no Brasil e
>>  vencessem a resistência que alguns acadêmicos oferecem a tudo que escape ao
>>  latifúndio intelectual que se buscar preservar e perpetuar,
>>  confortavelmente,
>>  já que o desafio de FORMAR um músico parece ser maior que o de formar um
>>  cirurgião. Claro que são matérias de natureza diferentes: formar um médico é
>>
>>  bem mais simples, sequer necessita de habilidades específicas, pois toda
>>  anatomia do "homo sapiens" é igual; diferente é a anatomia do "homo
>>  academicus".
>>
>>  Farlley Derze
>>
>>
>>
>>
>>  agora é q a porca torce o rabo.
>>>pq não um curso de produtor de samba?
>>>pq não um curso de produtor de pagode, ou de forró, ou de xaxado?
>>>produtor de música caipira e sertaneja?
>>>concordo com curso de produtor, mas pq definir a
>>>música específica...pra atrair público???
>>>pq um profissional em rock e não em outro tipo de música qualquer?
>>>cheira a ocasião.
>>>o curso é rapidinho né...dois anos, e com isto
>>>espera-se o q mesmo? "ouvidos apurado com senso
>>>estético"...? da estética de hegel ou kant ou
>>>estética marxista?????
>>>
>>>silvio
>>>
>>>
>>>>O curso de Formação de Produtores e Músicos de
>>>>Rock caiu nas graças do Brasil inteiro. A equipe
>>>>do Jornal Hoje, da Rede Globo, esteve na
>>>>universidade no sábado de vestibular (2/12) e
>>>>fez gravações externas com o coordenador, o
>  >>>músico Frank Jorge.
>>>>
>>>>O papel do músico na sociedade e as opções de
>>>>inserção no mundo profissional mudaram muito. E
>>>>para melhor. Através de novos recursos de mídia,
>>>>ampliação do mercado de trabalho e novas
>>>>estratégias de marketing, o músico pode e deve
>>>>ser visto como um profissional completo. Um
>>>>misto da imagem já conhecida de instrumentista,
>>>>compositor e arranjador, com habilidades até
>>>>então ignoradas pelo universo acadêmico, como
>>>>operador de softwares de áudio, produtor de
>>>>discos e crítico musical.
>>>>
>>>>Entendendo essa nova realidade, a Unisinos está
>>>>lançando o curso de Formação de Músicos e
>>>>Produtores de Rock. A intenção é formar um
>>>>profissional para a área da música que tenha
>>>>capacidade de gerenciar sua própria carreira,
>>>>que saiba discorrer sobre a história do rock com
>>>>apurado senso estético, relacionar-se
>>>>fluentemente com os meios de comunicação e
>>>>utilizar adequadamente as ferramentas
>>>>tecnológicas e a internet. Enfim, que ele seja
>>>>capaz de incutir nas pessoas um novo
>>>>entendimento do papel do músico hoje em dia.
>>>>
>>>>As aulas acontecem de segunda à quarta, das 14h
>>>>às 16h45. Porém, nas segundas e terças, as aulas
>>>>ocorrem das 17h30 às 20h30. O curso tem duração
>>>>de dois anos e meio (1.660 horas-aula).
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>  ________________________________________________
>>  Lista de discussões ANPPOM
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>><http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l>http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
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