[ANPPOM-L] Sobre possbilidades dos testes específicos

VOLPE Maria Alice malicevolpe em ig.com.br
Ter Nov 30 20:35:34 BRST 2010


Caros colegas,

Corroboro as ponderações do Marcos Nogueira e me solidarizo com todas as
preocupações expressas pela nossa comunidade.

Abraço,
Maria Alice Volpe

Em 29 de novembro de 2010 10:51, Marcos Nogueira <mvinicionogueira em gmail.com
> escreveu:

>  Cara Isabel e demais colegas,
> Gostaria de dar um sucinto relato sobre a situação do processo de ingresso
> nos cursos de música da UFRJ, diante da nova situação imposta pelo SiSU.
>
> Os cursos de graduação da Escola de Música da UFRJ (bacharelados e
> licenciatura) foram estruturados de modo a que possam ser concluídos em 4 ou
> 5 anos. Para que o aluno dê conta, satisfatoriamente, do programa específico
> de aquisição de conhecimentos e habilidades que esses cursos propõem, é
> preciso que apresente, previamente, um conjunto de competências e
> conhecimentos básicos, considerados pré-requisitos para ingressar no
> referido programa. Do contrário, este aluno teria que enfrentar um curso de
> ao menos 7 ou 8 anos de duração, tendo em vista os conteúdos atuais. Estamos
> falando, evidentemente, da formação de músicos profissionais e de
> professores para a Educação Básica, que atuarão em diversos segmentos do
> mundo do trabalho em música (embora nem todos os segmentos estejam aqui
> contemplados).
>
> Utilizar como forma de ingresso o SiSU, no qual até onde se sabe, não há
> possibilidade de se realizar o Teste de Habilidade Específica (THE)
> conjugado, resultaria na composição de um corpo discente flagrantemente
> desigual, com enorme disparidade de competências. Assim sendo, a Escola de
> Música apresentou um arrazoado aos conselhos superiores da Universidade,
> que, aceitando o conjunto de argumentações, decidiu não destinar as vagas da
> Unidade ao ingresso via Sistema de Seleção Unificada. Desse modo o THE foi
> mantido.
>
> No meu entender, o principal problema que estamos enfrentando na atualidade
> são as seguidas tentativas do Ministério da Educação de impor unificações e
> padronizações de processos de formação e avaliação no território nacional.
> Cada um dos currículos de graduação que desenvolvemos só se sustenta pela
> sua demanda local natural e pelo reconhecimento alcançado na comunidade
> acadêmica. Assim sendo, não me parece pertinente discutirmos se determinados
> conhecimentos e habilidades devem ou não ser exigidos em todos os processos
> seletivos para ingresso em graduações em música no país. Creio que seria
> interessante, sim, que continuássemos discutindo todas as questões já
> formuladas pelos colegas para iluminar melhor os modelos aplicados por cada
> centro, de acordo com seus contextos particulares.
>
> Deixo meus parabéns a todos pelas preocupações e contribuições já dadas,
> Marcos Nogueira
>
>
> Em 25/11/2010 07:43, Isabel Nogueira escreveu:
>
> caros colegas,
>
> a discussão está muito interessante e sem dúvida abordando temas
> fundamentais para a reflexão e prática academica.
> no entanto, vou procurar objetivar: o SISU está impondo já, neste momento,
> a exigencia de que não haja nenhuma tipo de teste específico ao
> mesmo tempo em que nossos alunos devem subemter-se ao ENADE como condição
> sine que non para sua formatura.
> ou seja: existe sim um instrumento que diz o que devemos ensinar nos cursos
> de musica, e este instrumento serve para avaliação dos próprios cursos.
> observem na página do MEC o teor destas provas e as respostas esperadas a
> elas.
> são conhecimentos abrangentes, mas talvez dificeis de alcançar se
> ingressarem no curso alunos que desconhecem a linguagem formal.
> proponho encaminhar para a lista uma solicitação ao SISU de que seja
>  solicitado ao aluno, como condição para sua matrícula na universidade, um
> documento que certifique seus conhecimentos musicais
> (diploma de curso técnico ou teste expedido por universidade), sem dicutir
> neste momento qual o teor destes conhecimentos.
> os que estiverem de acordo, podem assinar o documento.
> penso que precisamos o mais breve possível de uma manifestação que busque
> nos assegurar esta possibilidade.
> abraços,
> isabel nogueira.
> centro de artes - universidade federal de pelotas, rs
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br>
> *To:* anppom-l em iar.unicamp.br
> *Sent:* Wednesday, November 24, 2010 11:08 PM
> *Subject:* Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
>
>
> Olá prof. Bryan Holmes,
>
> Compartilho de sua visão: devemos respeitar quaisquer tipos de manifestação
> artística, seja "popular", "erudita", "folclórica"... até porque a própria
> definição destas palavras é um tanto incerta e arbitrária em diversas
> oportunidades. E todas acabam se interligando, pois na música erudita há
> folclore, há música popular e por aí vai...
>
> Aqui no Maranhão, por exemplo, há uma situação curiosa: a música folclórica
> (de origem regional, com instrumentos locais) tem tanto ou maior
> reconhecimento na sociedade que a música popular (que chega através dos
> meios de comunicação em massa). É um fato que não pode passar despercebido
> em nosso curso, tanto que trabalhamos com várias peças do Bumba-meu-Boi em
> atividades de musicalização e arranjo ao teclado.
>
> Grande abraço,
>
> Daniel Lemos
> Professor Assistente I
> Curso de Música - http://musica.ufma.br
> Departamento de Artes (DEART)
> Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
>
> --- Em *qua, 24/11/10, Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com><bholmesd em yahoo.com>
> * escreveu:
>
>
> De: Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com> <bholmesd em yahoo.com>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
> Para: "Lista ANPPOM" <anppom-l em iar.unicamp.br> <anppom-l em iar.unicamp.br>
> Data: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010, 20:58
>
>   Prezado prof. Lemos,
>
> Sim, sim! E eu nem falei em popular, folclórica, étnica ou qualquer outro
> tipo de música. Mas eu considero "músico" a qualquer pessoa que faça música.
> Assim, reafirmo o meu comentário, pois a frase que critico refere-se a algo
> que seria "fundamental" para "*qualquer* músico", a saber, "os
> conhecimentos da 'Música erudita européia'".
>
> Isto pouco tem a ver, pelo menos diretamente, com o que eu pense sobre os
> testes específicos aqui discutidos, mas é apenas uma manifestação a respeito
> de uma afirmação que não pude deixar passar, pois a considero pouco
> rigorosa. De resto, concordo com muito do que vc tem escrito por aqui.
>
> Saudações cordiais,
> Bryan Holmes
>
>
> --- On *Wed, 11/24/10, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br><dal_lemos em yahoo.com.br>
> * wrote:
>
>
> From: Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br> <dal_lemos em yahoo.com.br>
> Subject: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
> To: anppom-l em iar.unicamp.br
> Date: Wednesday, November 24, 2010, 5:12 PM
>
>
> Caros,
>
> Respondendo à pergunta do prof. Palombini: "E como você diferencia
> "conteúdo" de "concepção"?"
>
> Quando me refiro à concepção, é a postura metodológica, pedagógica e
> filosófica na qual se alicerça a relação de ensino-aprendizagem em Música.
> Por exemplo: um professor de Música Popular irá abordar um determinado
> conteúdo de forma diferente de um professor de Harmonia Tradicional
> (obviamente se utilizando do senso comum acerca do perfil destes
> profissionais). "Concepção conservatorial" se refere ao modo como o conteúdo
> é tratado neste modelo institucional. Poderíamos, em uma analogia irônica,
> "ensinar Forró aos moldes conservatoriais"...
>
>
> Em observação ao comentário do prof. Holmes:
>
> Retorno a um ponto já mencionado: depende da proposta do Curso que se
> deseja ministrar. Em um curso de Graduação em Música, creio que a referida
> "Música erudita européia"  seja uma bagagem importante. Entretanto, há
> varias formas e níveis de se abordar este conteúdo, mas  não consideraria a
> possibilidade de não abordá-lo. A Música Popular sempre dialogou com a
> Música Erudita, temos exemplos disso em toda a História da Música. Em termos
> de estruturação musical, isto é evidente: de onde vem o temperamento, a
> formação de acordes e o design dos instrumentos musicais típicos utilizados
> na Música Popular?
>
> Sds,
>
>
> Daniel Lemos
> Professor Assistente I
> Curso de Música - http://musica.ufma.br
> Departamento de Artes (DEART)
> Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
>
> --- Em *qua, 24/11/10, Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com><bholmesd em yahoo.com>
> * escreveu:
>
>
> De: Bryan Holmes <bholmesd em yahoo.com> <bholmesd em yahoo.com>
> Assunto: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
> Para: anppom-l em iar.unicamp.br
> Data: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010, 12:37
>
>   Prezado prof. Lemos,
>
> Com todo o respeito, manifesto não apenas meu desacordo com seguinte frase,
> mas minha certeza de que é falaz:
> Os conhecimentos da "Música erudita européia" são fundamentais sim para a
> formação de qualquer músico.
>
> Só não me peça para exemplificar, pois uma lista de exemplos que desmentem
> o supracitado pode ser descomunal e não estou com o tempo suficiente.
>
> Cordialmente,
>
> --
> *Bryan Holmes*
> CBM-CEU
>
>
> --- On *Wed, 11/24/10, Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br><dal_lemos em yahoo.com.br>
> * wrote:
>
>
> From: Daniel Lemos <dal_lemos em yahoo.com.br> <dal_lemos em yahoo.com.br>
> Subject: Re: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
> To: anppom-l em iar.unicamp.br
> Date: Wednesday, November 24, 2010, 11:34 AM
>
>
> Caros,
>
> A idéia do prof. Palombini justamente exibe esta necessidade de
> reformulação do ensino universitário de Música, só não compactuo com a forma
> como ela foi exposta. Os conhecimentos da "Música erudita européia" são
> fundamentais sim para a formação de qualquer músico. O que precisamos
> repensar é se nossos Cursos formam profissionais capacitados para inserir-se
> numa sociedade em constante mutação. Algumas perguntas que podem nos guiar:
>
> "Quais os campos de atuação do músico atualmente?"
> "Como a Universidade pode prover conhecimentos básicos necessários a este
> exercício?"
>
> Precisamos não nos livrar dos conteúdos conservatoriais, mas das CONCEPÇÕES
> conservatoriais.
>
>
> Um abraço a todos,
>
>
>
> Daniel Lemos
> Professor Assistente I
> Curso de Música - http://musica.ufma.br
> Departamento de Artes (DEART)
> Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
>
> --- Em *qua, 24/11/10, Eduardo Patricio <epatricio em yahoo.com><epatricio em yahoo.com>
> * escreveu:
>
>
> De: Eduardo Patricio <epatricio em yahoo.com> <epatricio em yahoo.com>
> Assunto: [ANPPOM-L] Res: Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
> Para: "Carlos Palombini" <cpalombini em gmail.com> <cpalombini em gmail.com>,
> anppom-l em iar.unicamp.br
> Data: Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010, 10:27
>
>
>
>
> É. Pela mensagem do André Machado, me parece que a posição do Palombini
> (e/ou reflexos dela) foi agora melhor captada.
> A questão central seria menos sobre a existência ou não de testes
> específicos e mais a respeito da necessidade de um questionamento acerca dos
> objetivos e proposições dos cursos de música no Brasil - que apresentam sim
> um certo descolamento da realidade (histórico-social), e, que fique claro,
> não se trata aqui de uma questão puramente de mercado.
>
> Saudações
>
> Eduardo Patrício
>
>
> _____________________________________
> Eduardo Patrício
> http://www.eduardopatricio.com.br
> +55 41 8434-0480
>
>
>  ------------------------------
> *De:* Carlos Palombini <cpalombini em gmail.com> <cpalombini em gmail.com>
> *Para:* anppom-l em iar.unicamp.br
> *Enviadas:* Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010 1:02:13
> *Assunto:* Re: [ANPPOM-L] Contraponto sobre possbilidades dos testes
> específicos
>
> Voilà!
>
> 2010/11/24 André Luís Cardoso Machado <andrelcmac em ig.com.br>
>
> Olá, se me permitem
>
> O ensino superior em música é todo baseado na tradição européia que
> culminou na música erudita contemporânea. Os jovens que ingressam nas
> faculdades de música, como todos os outros, são um pouco
> inconsequentes. Se julgam poderosos e pensam poder vencer a realidade
> e se tornar grandes solistas ou reconhecidos compositores. Porém essas
> possibilidades já não existem, já tem algum tempo. O máximo que se
> pode conseguir é um reconhecimentozinho acadêmico. Não dá pra ganhar
> dinheiro nem com a música tradicional nem com a contemporânea. A não
> ser sob a égide do estado que não oferece(e nem deveria) vagas para
> todos.
> Em qualquer outra área a academia se veria obrigada a mudar seus
> rumos. Mas em nossa área específica, amparada inclusive por uma
> equivocada visão de toda a sociedade de que nossos valores são muito
> diferentes do resto, mantem-se tudo como está.
> Me parece que mudar o enfoque acadêmico vigente é como a reforma
> política. Todos sabem que ela é necessária, mas quem tem poder para
> realizá-la são os menos interessados.
>
> Abraço a todos
> André Machado
>
> Em 23/11/10, Carlos Palombini<cpalombini em gmail.com> escreveu:
>  > É outra possibilidade. Infelizmente, muito pouco na política da Capes e
> nada
> > na política do CNPq aponta nesta direção.
> >
> > 2010/11/23 Flavio <flateb em gmail.com>
> >
> >> Pelo visto, pode-se mesmo dizer que nada do que se faz na tal "área
> >> específica" de música presta ( "análises interpretativas",
> >> "instrumentista-pesquisador que nem toca nem faz pesquisa",
> >> "compositor-pesquisador cuja pesquisa é dizer o que quer que seja da
> >> música
> >> que só é ouvida por seus próprios colegas" etc.). Faltou apenas incluir
> a
> >> categoria de egrégios "pesquisadores" que não tocam, não cantam, não
> >> compõem, não diferenciam uma colcheia de um violão, costumam fugir de
> sala
> >> de aula e de orientações, mas encontram-se muito bem instalados e pagos
> >> em... Escolas de Música (vejam que coisa!). Enfim, acabemos com esse
> tipo
> >> também, pessoal, e assim podemos apagar todas as luzes de tão nefasta
> >> área,
> >> entregando os prédios (e principalmente a verba pública que alimenta,
> por
> >> exemplo, muitas bolsas de pesquisa) para a sociedade fazer de tudo isso
> um
> >> melhor uso.
> >>
> >>  Flavio Barbeitas.
> >>
> >>
> >> 2010/11/23 Carlos Palombini <cpalombini em gmail.com>
> >>
> >> Não, acabamos apenas com a prova de habilidades específicas, o que
> >>> resultará no fim do Conservatório Universitário, e no fim também das
> >>> intermináveis discussões sobre a "especificidade" da área, sobre
> quantos
> >>> artigos vale um concerto, sobre o número de artigos que substitui uma
> >>> dissertação na pós-graduação em performance, acabamos com as "análises
> >>> interpretativas" e tantos outros males, como o
> instrumentista-pesquisador
> >>> que nem toca nem faz pesquisa (ou faz de conta que faz, e se publica
> >>> porque
> >>> as revistas precisam de artigos para satisfazer as exigências de
> >>> periodicidade da Capes), com o compositor-pesquisador cuja pesquisa é
> >>> dizer
> >>> o que quer que seja da música que só é ouvida por seus próprios
> colegas,
> >>> e
> >>> poderemos pensar numa formação adequada e específica para
> >>> instrumentistas,
> >>> compositores, musicólogos, educadores etc. Não seria um benefício?
> >>>
> >>> 2010/11/23 Fernando Pereira Binder <fernandobinder em yahoo.com.br>
> >>>
> >>>> Muito bem,
> >>>>
> >>>> Primeiro acabamos com a prova de habilidades específicas para música.
> >>>> Depois acabamos com a prova geral (português, história, etc...).
> >>>> Daí acabamos com a alfabetização.
> >>>> Re-instituímos a igreja como guardiã do conhecimento ocidental
> (começada
> >>>> na última eleição).
> >>>> Pronto, voltamos todos à Idade Média em 4 etapas!
> >>>>
> >>>> Fernando Binder
> >>>>
> >>>>  Em 22/11/2010, às 10:07, Carlos Palombini escreveu:
> >>>>
> >>>>
> >>>>
> >>>>  2) Não exigir conhecimentos específicos desvaloriza a Lei
> 11.769/2008,
> >>>>> uma árdua conquista da área de Música que simboliza sua valorização,
> >>>>> pois
> >>>>> esta é comumente tratada de forma amadora pela sociedade. Atualmente,
> >>>>> há uma
> >>>>> verdadeira "indústria educacional" em torno da Educação Básica, pois
> >>>>> sua
> >>>>> função mais comum é oferecer acesso à Universidade, desvalorizando
> sua
> >>>>> própria utilidade educacional. Nesse contexto, há o risco de muitos
> se
> >>>>> perguntarem: "pra que estudar Música se para entrar no Curso de
> Música
> >>>>> não é
> >>>>> necessário estudar Música?";
> >>>>>
> >>>>
> >>>> Há um erro básico aqui: supor que estudar música seja solfejar, tocar
> um
> >>>> instrumento (ou cantar), ou compor. Como é isso que a maioria de
> nossos
> >>>> colegas sabe fazer, esse erro não será democraticamente erradicado. A
> >>>> prova
> >>>> específica tem a função de perpetuá-lo.
> >>>>
> >>>>
> >>>> --
> >>>> Carlos Palombini
> >>>> cpalombini em gmail.com
> >>>>
> >>>> ________________________________________________
> >>>> Lista de discussões ANPPOM
> >>>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> >>>> ________________________________________________
> >>>>
> >>>>
> >>>>   _____________________
> >>>> Ajude a manter minha caixa postal limpa, não inclua meu endereço de
> >>>> email
> >>>> em listas de qualquer espécie. Obrigado. Fernando.
> >>>> Please, help me to keep my inbox clean. Do not include my email
> address
> >>>> in any sort of of list. Thank You. Fernando.
> >>>>
> >>>>
> >>>>
> >>>
> >>>
> >>> --
> >>> Carlos Palombini
> >>> cpalombini em gmail.com
> >>>
> >>>
> >>> ________________________________________________
> >>> Lista de discussões ANPPOM
> >>> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> >>> ________________________________________________
> >>>
> >>
> >>
> >> ________________________________________________
> >> Lista de discussões ANPPOM
> >> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> >> ________________________________________________
> >>
> >
> >
> >
> > --
> > Carlos Palombini
> > cpalombini em gmail.com
> >
>
>
>
>
> --
> Carlos Palombini
> cpalombini em gmail.com
>
>
>
>
> -----Anexo incorporado-----
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
>
>
>
> -----Inline Attachment Follows-----
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
>
>
> -----Anexo incorporado-----
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
>
>
>
> -----Inline Attachment Follows-----
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
>
>
> -----Anexo incorporado-----
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
>
>
>
> ------------------------------
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
> ------------------------------
>
> Nenhum vírus encontrado nessa mensagem recebida.
> Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
> Versão: 9.0.869 / Banco de dados de vírus: 271.1.1/3276 - Data de
> Lançamento: 11/24/10 04:34:00
>
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOMhttp://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
>
>
> ________________________________________________
> Lista de discussões ANPPOM
> http://iar.unicamp.br/mailman/listinfo/anppom-l
> ________________________________________________
>
-------------- Próxima Parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: <http://www.listas.unicamp.br/pipermail/anppom-l/attachments/20101130/35a16268/attachment.html>


Mais detalhes sobre a lista de discussão Anppom-L