[ANPPOM-L] Música e Risco Social (era: STF e OMB)

Gil Amâncio givanildo.amancio em gmail.com
Dom Ago 14 23:50:33 BRT 2011


Alvaro Henrique
www.alvarohenrique.com
dividiria a resposta em algumas frentes

   1. do ponto de vista musicoterapeutico música bem cuidada em todos os
   aspectos significa um bom investimento social. a relação direta da enrgia
   sonora com a terminalidade do público faz toda a diferença.
   2. do ponto de vista social, se houvesse uma classe organizada
   tecnicamente, com parâmetros científicos e éticos, saberíamos estimular a
   educação musical com mais eficiência, uma vez que se conhece uma sociedade
   pela música que ela consome. o risco social que as músicas maléficas
   produzem é a diminuição dos espaços midiáticos para ´música brasileira de
   concerto MBC - para exposição majoritária de música que trabalham a penas a
   energia de eros/de sexo como temos de forma avassaladora em alguns estados
   do brasil. por estudos interdisciplinar prova-se que nos lugares onde esse
   tipo de música é consumido há maiores tipos de violências simbólicas por
   exemplo
   3. com rigor científico a sua pergunta já traz a resposta positiva,
   observe: o exercício profissional da música representa risco social.... se o
   exercício for efetivamente profissional não oferece riscos e sim maiores
   competências que serão disponibilizadas por melhores performances. se
   oferecer risco será para o baixo clero social que está afinada com músicas
   do reboleition
   4. a falta do exercício profissional relava atuações proativas em prol do
   pensar musical
   5. a falta do profissionalismo musical promove a falsa impressão que o
   universo musical é apenas performance disleixadas não porvidas de de
   possibilidades cientícas com rigor
   6. a constituição brasileira define que a funçaõ do sindicato é trablahar
   em prol da qulaidade de vida dos profissionais e suas respectivas defesas
   trabalhisticas, sobretudo as coletivas, e a função de um conselho
   profissional é qualificar e definir para uma sociedade civil num Estado de
   Direito quem é profissional ou quem não é a partir de critérios mínimos,
   garantindo que quem portasse uma carteira do conselho seria símbolo ou
   indicador de portaria um conjunto de conhecimentos básicos etc. a exemplo de
   várias profissões.
   7. temos um direito consquistado e poderíamos reformar o que já existe e
   fazer funcionar em termos ideias, a partir do levante coletivo, do acordar,
   do acroda povo... isso é uma obra coletiva e não de um só, óbvio.
   8. quem não quisesse ter o título de profissional não o faria. era apenas
   não se inscrever no conselho profissional. Mas para atuar na reserva de
   mercado teria que ter critérios mínimos. Há pessoas que tocam há mais de 20
   anos e não sabe conceitur com precisão o que é rítmo por exemplo. Outros
   sabem conceitura mas se a partitura cair da estante ele para de tocar por
   falta de memória, hábito de ouvido etc. equalizar essas questões seria um
   doce desafio de um conselho profissioanal dos músicos diferentemente dos
   anacrónicos posicionmentos que por ora se processa por todos os Estado do
   Brasil. Adminsitrações sofríveis e despreparadas. Aplique um teste de
   percepção musical e leitura a primeira vista para associar leitura e ouvido
   que todos ou 99,9% dos conselheiros  seriam reprovados. Onde estão os
   músicos sérios do Brasil que não assumem con digniedade a reforma da
   classe/do conselho profissional?
   9. felizmente ou infelizmente há coisas que só podemos aprender e fazer
   sozinhos na vida. há outras que só podem ser feitas em grupo. esta última
   afirmativa é verdade para  a questão de conscialização do conselho
   profissional dos músicos. precisamos de ações conjuntas e estamos andando
   com lampião aceso ao meio dia procurando homens-músicos de verdade. isso
   ocorreu com os pré-socráticos e se repete largamente conosco ,
   inacreditavelmente no Séc. XXI
   10. abs.


Em 14 de agosto de 2011 22:25, Alvaro Henrique <alvaroguitar em gmail.com>escreveu:

> Queridos amigos e colegas da ANPPOM,
>
> Acho que a pergunta que o Jorge Antunes propôs é muito pertinente para nós
> - talvez mais relevante para quem pesquisa sobre música que o resultado em
> si da decisão do STF sobre a OMB.
>
> - O exercício profissional da música representa risco social?
>
> Gostaria muito que tantos participantes dessa lista que respeito e admiro
> se dispusessem a responder essa questão.
>
> Abraços,Alvaro Henrique
> www.alvarohenrique.com Novo vídeo:
> http://www.youtube.com/watch?v=44Kf0yBMgKU
>
> "For most men, then, one of the central problems of our time is that of
> learning how to live in a relativistic and pluralistic world, a word without
> scientific, metaphysical, or aesthetic absolutes." (Leonard Meyer)
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